Utilização da monitorização ambulatorial de pressão arterial no diagnóstico e no tratamento da coarctação da aorta
|
|
- Carla Bugalho Coradelli
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 209 Utilização da monitorização ambulatorial de pressão arterial no diagnóstico e no tratamento da coarctação da aorta Vera H Koch, Erika Furusawa, Jesselina Haber, Gustavo Foronda e Yassuhiko Okay Resumo Introdução Relata-se um caso pediátrico que apresentava acidente vascular isquêmico de sistema nervoso central. Métodos Realizou-se exame físico completo, com palpação e medida de pressão arterial nos quatro membros para o diagnóstico da coarctação de aorta (CoAo), uma forma prevalente e curável de hipertensão arterial na criança. Resultados Diagnosticou-se hipertensão arterial secundária à CoAo, após acidente vascular isquêmico de sistema nervoso central. Conclusões Enfatiza-se a importância do seguimento clínico após a correção cirúrgica da CoAo, sugerindo-se a utilização da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), no intuito de favorecer o seguimento de eventual hipertensão arterial residual e o diagnóstico precoce da reestenose. Abstract Unidade de Nefrologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Cínicas da Faculdade de Medicina da USP. São Paulo, SP. Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, São Paulo, SP Endereço para correspondência: Vera H Koch Rua das Mangabeiras, 91/ São Paulo, SP Tel.: (0xx11) Fax: (0xx11) vkoch@zaz.com.br Coarctação da aorta. Hipertensão arterial. MAPA. Crianças. Coarctation of the aorta. Arterial hypertension. ABPM. Children. Introduction Case report of a child who had an episode of cerebral isquemia. Methods A thorough physical examination with pulse palpation of upper and lower limbs was performed and enabled to diagnose coarctation of the aorta, a prevalent and curable form of arterial hypertension in children. Results Diagnosis of cerebral ischemia due to arterial hypertension secondary to coarctation of the aorta was confirmed. Conclusions Ambulatory blood pressure monitoring is suggested as a useful method for the follow-up of residual hypertension and/or diagnosis of aortic restenosis. 1_1341.p65 209
2 210 J Bras Nefrol 2000;22(4): Introdução Dados estatísticos referentes à hipertensão arterial (HA) variam regionalmente. De um modo geral, considera-se, na população pediátrica, que a prevalência dessa condição clínica varie entre 0,8% e 9%. 1 Entre os adultos, predomina a HA primária ou essencial, enquanto a maioria dos pacientes pré-púberes parece apresentar hipertensão secundária, sendo a forma primária mais freqüente em adolescentes e adultos jovens. 1 A maioria das crianças menores de 10 anos, avaliadas por hipertensão arterial, apresenta doença parenquimatosa renal; 2 dentre as doenças cardiovasculares, a coarctação de aorta (CoAo) é a etiologia mais freqüentemente diagnosticada. 2 A CoAo caracteriza-se por uma região de estenose na aorta torácica proximal, podendo apresentar grande variação quanto a aspectos anatômicos, fisiopatológicos, clínicos, terapêuticos e evolutivos. No lactente, traduz-se clinicamente em geral por insuficiência cardíaca congestiva, enquanto na criança, o quadro clínico predominante é a hipertensão arterial ou sopro cardíaco. Os casos não tratados apresentam prognóstico reservado, com uma mortalidade de 20%, entre a primeira e segunda décadas da vida, e de 80% antes dos 50 anos, principalmente por coronariopatia. 3 O presente trabalho relata o caso de uma criança na qual, a partir de uma complicação neurológica, firmou-se o diagnóstico de HA secundária à CoAo. Descrição do caso I.E.N.F., feminina, branca, 4 anos e 7 meses, internada na Enfermaria de Especialidades do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de São Paulo para investigação etiológica de um episódio de hemiparesia à direita ocorrida há 7 meses, de aparecimento súbito, sem outras alterações, com resolução espontânea em 21 dias. O diagnóstico firmado na época foi de vasculopatia cerebral isquêmica. A paciente não apresentava antecedentes pessoais mórbidos dignos de nota, e seus antecedentes familiares eram positivos para hipertensão arterial em uma tia materna e avó paterna. Ao exame físico, encontrava-se em bom estado geral, corada, hidratada, anictérica, eupneica, consciente, afebril, acianótica. Apresentava peso de 18,7 kg (p75), 4 estatura 112 cm (p10), 4 pressão arterial em membro superior de 130 mm Hg x 70 mm Hg (percentil 95 para idade, sexo e estatura equivalente a 106/67), 5 freqüência respiratória de 16 inspirações por minuto, murmúrio vesicular presente bilateralmente sem ruídos adventícios, freqüência cardíaca de 80 batimentos por minuto, bulhas rítmicas e normofonéticas com sopro sistólico mais audível em borda esternal esquerda alta 1+/4+. Abdômen plano, flácido, indolor à palpação, com ruídos hidroaéreos presentes e normais, sem visceromegalias. Ao exame dos pulsos em membros inferiores, evidenciou-se ausência dos pulsos femorais, tibiais e poplíteos. A medida auscultatória de pressão arterial em membros inferiores mostrou-se inaudível. Neurologicamente, encontrava-se consciente, orientada no tempo e no espaço, com força muscular preservada, fala e linguagem sem alterações, com leve dismetria à direita. O exame de fundo de olho revelou redução do diâmetro arterial, tornando a relação arteriovenosa de 1/3. As alterações evidenciadas no exame físico sugeriram a hipótese diagnóstica de HA secundária à CoAo como causa etiológica do quadro neurológico. Os exames subsidiários demonstraram hemograma, níveis sangüíneos de uréia, creatinina, sódio e potássio normais. A ultra-sonografia renal com doppler das artérias renais foi normal. O eletrocardiograma evidenciou sobrecarga ventricular esquerda. A avaliação por ecocardiograma demonstrou um escape de válvula mitral, arco aórtico à esquerda com coarctação após a emergência da artéria subclávia, apresentando um gradiente pressórico de 63 mm Hg. O cateterismo cardíaco realizado posteriormente demonstrou um gradiente pressórico no local da obstrução de 37 mm Hg (Figura 1), confirmando tratar-se de CoAo de grau acentuado. Figura 1- Aspecto da coarctação de aorta durante o cateterismo cardíaco pré-operatório 1_1341.p65 210
3 211 Na fase pré-operatória, em vigência de nifedipina, foi realizada monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) por 26 horas, utilizando o monitor Spacelabs de metodologia oscilométrica, com registros a intervalos de 10 minutos, durante a vigília, e de 20 minutos para o período de sono, utilizando o p95 5 idade, sexo, estatura específico, padronizado para pressão arterial casual, de 106/67 mm Hg, para avaliação da carga pressórica (Figura 2). Figura 3 - Aspecto aórtico no cateterismo cardíaco pós-correção cirúrgica da CoAo Relatório: registro com 78% de medidas bem sucedidas; 105 medidas registradas ao longo do exame; média sistólica da vigília equivalente a 140 mm Hg; média diastólica da vigília de 98 mm Hg; média sistólica do sono de 120 mm Hg, média diastólica do sono de 82 mm Hg; descenso pressórico sistólico noturno de 14,3%; descenso pressórico diastólico noturno de 16,4%; carga pressórica sistólica na vigília de 98,6%; carga pressórica diastólica na vigília e cargas pressóricas sistólica e diastólica no sono de 100%; carga pressórica sistólica nas 24 horas igual a 99%; carga pressórica diastólica nas 24 horas igual a 100%. A linha hachurada representa a pressão sistólica e diastólica referentes ao percentil 95 idade, sexo, estatura específicos para pressão arterial casual. Figura 2 - Monitorização ambulatorial de pressão arterial pré-operatória A paciente foi transferida para o Instituto do Coração e submetida à cirurgia de ressecção de CoAo e reconstrução de aorta com a artéria subclávia esquerda (Cirurgia de Telles). O gradiente no local da CoAo, no período pós-operatório imediato, foi de 1-2 mm Hg, confirmando o sucesso da correção cirúrgica (Figura 3). Um mês após a correção cirúrgica, a medicação antihipertensiva foi suspensa com base em dados pressóricos de consultório. A MAPA foi repetida 3 meses após a cirurgia (Figura 4), demonstrando-se queda das médias e cargas pressóricas sistólicas e diastólicas durante a vigília e o sono. Nesta época, a pressão arterial casual em consultório mostrava-se equivalente a 105/68 mm Hg. Relatório: registro com 85% de medidas bem sucedidas, 119 medidas registradas ao longo do exame; média sistólica da vigília equivalente a 104 mm Hg; média diastólica da vigília de 69 mm Hg; média sistólica do sono de 86 mm Hg; média diastólica do sono de 51 mm Hg; descenso pressórico sistólico noturno de 17,3%; descenso pressórico diastólico noturno de 26,8%; carga pressórica sistólica na vigília de 40,5%; carga pressórica diastólica na vigília de 63,5%; cargas pressóricas sistólica e diastólica no sono de 6,7% e 11,1%, respectivamente; carga pressórica sistólica nas 24 horas igual a 26,8%; carga pressórica diastólica nas 24 horas igual a 42,8%. A linha hachurada representa a pressão sistólica e diastólica referentes ao percentil 95 idade, sexo, estatura específicos para pressão arterial casual. Figura 4 - Monitorização ambulatorial de pressão arterial realizada 3 meses após a correção cirúrgica Discussão A coarctação da aorta é um defeito comum que ocorre em aproximadamente de 6% a 8% dos pacien- 1_1341.p65 211
4 212 J Bras Nefrol 2000;22(4): tes com doença cardíaca congênita. Representa 5,8% de todos os casos de doença cardíaca congênita detectados em crianças menores que 4 anos de idade. 6 Ocorre mais freqüentemente em meninos, geralmente de forma esporádica, e a apresentação da doença em gêmeos monogizóticos sugere a possibilidade de um padrão de herança autossômica dominante. 6 O quadro clínico associado à CoAo depende da idade de manifestação. O achado característico da CoAo no exame físico consiste na discrepância dos pulsos arteriais e da pressão arterial sistólica (PAS) dos membros superiores e inferiores. Os pulsos arteriais e a PAS, medidos abaixo da CoAo, são diminuídos na amplitude e na freqüência quando comparados aos pulsos proximais; a pressão no braço direito é freqüentemente superior a medida no braço esquerdo, pois a origem da artéria subclávia esquerda pode estar próxima à estenose aórtica, ressaltando a necessidade de medida de pressão arterial nos quatro membros para detecção da CoAo. A persistência de ducto arterial anatômico, e funcionalmente aberto por alguns dias após o nascimento, pode mascarar o diagnóstico de CoAo no período neonatal imediato, pois favorece a equiparação das pressões de membros superiores e inferiores por meio da perfusão da aorta descendente, impedindo, nesses casos, o diagnóstico precoce de CoAo pela palpação dos pulsos no exame físico realizado no berçário. Em decorrência do exposto, no período neonatal, a CoAo apresenta-se com freqüência como insuficiência cardíaca congestiva e choque após o fechamento do ducto arterial, sendo comum a associação desta malformação com o defeito do septo ventricular ou obstrução do fluxo ventricular esquerdo. 7 A CoAo pode se apresentar em idade mais tardia, com hipertensão arterial em 89% dos casos ou sopro cardíaco em 100% deles, 8 de curso muitas vezes assintomático. A análise de 65 pacientes pediátricos, com diagnóstico tardio de CoAo, demonstrou que a discrepância dos pulsos arteriais em membros superiores e inferiores pôde ser detectada no exame físico de 84% deles e motivou a conclusão de que a principal causa de falha diagnóstica da CoAo é, portanto, a falta de palpação sistemática dos pulsos periféricos e a falha na medida da PA nos 4 membros. 8 No caso relatado, o diagnóstico tardio da CoAo provavelmente ocorreu por ausência de um exame físico prévio completo, pois na paciente descrita, os achados de exame físico, feitos no local onde se prestou o atendimento, mostravam-se exuberantes. A HA é um fator de risco importante para o desenvolvimento de todos os tipos de acidente vascular cerebral. No caso descrito, a paciente apresentou um agravo isquêmico há 7 meses da internação, provavelmente relacionado à HA. A criança apresentada encontrava-se em idade considerada ideal para a correção cirúrgica da CoAo. Esta recomendação é baseada no fato de que o risco de recorrência tardia da reestenose parece aumentar nas crianças que foram operadas abaixo de 3 anos de idade. A influência da idade na reestenose é explicada em parte por estudos que demonstraram que a aorta descendente normal atinge 55% do seu diâmetro final adulto por volta de 3 anos de idade. Por outro lado, devido ao aumento de risco de hipertensão residual e doença cardiovascular aterosclerótica, a cirurgia não tem sido recomendada em idades mais tardias ou na adolescência, observando-se uma prevalência de hipertensão residual em 6% dos pacientes operados, entre 1 a 5 anos de idade, comparados com 30% a 50% em pacientes operados em idades mais tardias. 7 A obstrução aórtica recorrente é uma complicação comum após a cirurgia reparadora de CoAo. Parrish et al 9 definiram a recorrência como o desenvolvimento de um gradiente de PAS, em repouso, entre o braço e perna, maior que 10 mm Hg. A pressão arterial casual da paciente em consultório, três meses após a correção cirúrgica da CoAo, mostrava-se equivalente a 105/68 mm Hg. Este valor de medida, quando comparado ao percentil 90 (102/63 mm Hg) e 95 (106/ 67 mm Hg) de pressão arterial para idade, sexo e estatura da criança, demonstra que esta paciente ainda se mostra de risco, colocando-se em faixa de pressão arterial para a qual seguimento ambulatorial e tratamento não-farmacológico da hipertensão arterial são recomendados. No sentido de possibilitar uma avaliação pressórica seqüencial mais precisa, realizou-se MAPA antes e três meses após a cirurgia reparadora, procurando estabelecer um critério pressórico basal e pós-operatório, potencialmente mais fidedigno que a medida isolada de pressão casual em consultório. A análise da MAPA pós-operatória revela melhora evidente das médias pressóricas sistólica e diastólica e de carga pressórica sistólica na vigília e no sono, com manutenção de carga pressórica diastólica de 24 horas acima do limite superior da normalidade, documentada na ainda escassa literatura pediátrica pertinente, de 26%, 10 principalmente a custa 1_1341.p65 212
5 213 dos valores verificados na vigília. O caso merece seguimento clínico pós-operatório atento, com hipótese de trabalho de que, se o mesmo for realizado em conjunto com avaliação sistemática de órgãos-alvo e da MAPA, ter-se-á favorecido a possibilidade de detecção/tratamento precoce de eventual recorrência da CoAo nesta paciente ou de piora da hipertensão arterial residual. Em consonância com a hipótese de trabalho apresentada neste artigo, Giordano et al, em publicação recente, 11 analisaram 38 pacientes com idade média de 10 anos, após correção cirúrgica de coarctação de aorta, utilizando a metodologia da MAPA. Os autores concluem que nessa casuística, a MAPA mostrou-se mais sensível do que a medida casual de PA para a detecção da hipertensão arterial. Em conclusão, este trabalho ressalta a importância do exame físico completo, com palpação e medida de pressão arterial nos quatro membros para o diagnóstico da CoAo, uma forma prevalente e curável de hipertensão arterial na criança, evitando-se as seqüelas secundárias à hipertensão arterial crônica não controlada. Enfatiza-se ainda a importância do seguimento clínico após a correção cirúrgica da CoAo, sugerindo-se a utilização da MAPA, no intuito de favorecer o seguimento de eventual hipertensão arterial residual e o diagnóstico precoce da reestenose. Referências 1. Sadowski RH, Falker B. Hypertension in the pediatric patient. Am J Kidney Dis 1996;27: Hanna JD, Chan JCM, Gill JR. Hypertension and the kidney. J Pediatr 1991;118: Campbell M. Natural history of coarctation of the aorta. Br Heart J 1970;32: Hamill PVV, Drizd TA, Johnson CL, Reed RB, Roche AF, Moore WM. Physical growth: National Center for Health Statistics percentiles. Am J Clin Nutr 1979;32: National high blood pressure education program working group on hypertension control in children and adolescents. Update on the 1987 Task Force Report on High Blood Pressure in Children and Adolescent: a working group report from the National High Blood Pressure Education Program. Pediatrics 1996;98: Beekman RH. Coarctation of the aorta. In: Emmanovilides GC, editor. Moss and Adam s heart disease in infants, children and adolescents: including the fetus and young adult. Baltimore: Williams &Wilkins; p Troele DG, Muster AJ, Paul MH. Recognition of coarctation of the aorta. Am J Dis Child 1987;141: Strafford MA, Griffiths SP, Gersony NM. Coarctation of the aorta: a study in delayed detection. Pediatrics 1982;69: Parrish MD, Torres E, Peshock R, Fixler DE. Ambulatory blood pressure in patient with occult recurrent coarctation of the aorta. Pediatr Cardiol 1995;16: Lurbe L, Redon J, Liao Y, Tacons J, Cooper RS, Alvarez V. Ambulatory blood pressure monitoring in normotensive children. J Hypertens 1994;12: Giordano U, Matteucci MC, Calzolari A, Turchetta A, Rizzoni G, Alpert BS. Ambulatory blood pressure monitoring in children with aortic coarctation and kidney transplantation. J Pediatr 2000;136: Última versão recebida em 9/6/2000. Aceito em 12/6/2000. Fonte de financiamento e conflito de interesse inexistentes. 1_1341.p65 213
Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisFÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos
FÓRUM VET Outubro 2012 Nº 2 Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos CA CARDIAC Informativo técnico Avaliação de Nova Formulação
Leia mais1. Tabela de peso e estatura (percentil 50) utilizando como referencial o NCHS 77/8 - gênero masculino
1 1. Tabela de peso e estatura (percentil 50) utilizando como referencial o NCHS 77/8 - gênero masculino Anos Mês Estatura Peso Anos Mês Estatura Peso Anos Mês Estatura Peso Anos Mês Estatura Peso 0,0
Leia maisO presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de
Leia maisIntervenções percutâneas. Tratamento das obstruções da via de saída do Ventrículo Esquerdo
Intervenções percutâneas Tratamento das obstruções da via de saída do Ventrículo Esquerdo Célia Maria C. Silva Declaro que não existe conflito de interesse nesta minha apresentação Estenose Valvar Aórtica
Leia maisARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.
ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância
Leia maisINCOR FAZ MUTIRÃO INÉDITO PARA TRATAMENTO DE MALFORMAÇÃO CONGÊNITA DO CORAÇÃO
SUGESTÃO DE PAUTA INCOR Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP São Paulo, 16 de agosto de 2012. INCOR FAZ MUTIRÃO INÉDITO PARA TRATAMENTO DE MALFORMAÇÃO CONGÊNITA DO CORAÇÃO Quarenta pacientes,
Leia maisSíncope O que fazer no PS? Jeová Cordeiro de Morais Júnior
Síncope O que fazer no PS? Jeová Cordeiro de Morais Júnior Definição Perda súbita e transitória da consciência e do tônus postural, com recuperação expontânea Redução do fluxo sanguínea para o sistema
Leia maisAvaliação custo benefício da dosagem da relação albumina\ creatinina pela manhã em pacientes com pré-eclampsia.
1 Avaliação custo benefício da dosagem da relação albumina\ creatinina pela manhã em pacientes com pré-eclampsia. Vasconcelos Marcos, Docente do curso de graduação em medicina. Mendes Mariani Correa, dicente
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 12 - outubro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia maisPRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG
PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG INTRODUÇÃO MUHLEN,CAMILA SCAPINI.¹ TAGLIETTI, MARCELO.² Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil
Leia maisImagem da Semana: Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada Imagem 01. Ultrassonografia Cervical (região de espaço carotídeo direito) Imagem 02. Ultrassonografia Cervical com Doppler (região de espaço
Leia maisXVI Congresso de Cardiologia. de Mato Grosso do Sul
XVI Congresso de Cardiologia de Mato Grosso do Sul ANGINA ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃ ÇÃO O E ABORDAGEM Campo Grande, outubro de 2010 nsmorais@cardiol.br Epidemiologia da DAC Estável Suécia 80 França Escócia
Leia maisXV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen. www.digimaxdiagnostico.com.br
XV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO CLÍNICO IDENTIFICAÇÃO: L.A.A., sexo feminino, 43 anos. QUEIXA PRINCIPAL: HAS descompensada, dor torácica. EXAMES
Leia maisA PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ
1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação
Leia maisFATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1
Orientações gerais: 1. Este layout é destinado a todos os prestadores de serviços de saúde do Ipasgo. Os prestadores pessoas físicas e pessoas jurídicas nas categorias laboratório e clínicas que apresentam
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ATIVIDADE FÍSICA 1 2 SEDENTARISMO é a falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes.
Leia maisFiguras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente
ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro
Leia maisFisiopatologia Respiratória na Obesidade Mórbida. Implicações Perioperatorias
Introdução A obesidade constitui um dos problemas de saúde mais importantes das sociedades desenvolvidas Na Espanha os custos econômicos com a obesidade representam 6,9% do gasto sanitário O índice de
Leia maisUnidade 1. jcmorais 09
Unidade 1 jcmorais 09 Actualmente possuímos conhecimentos e técnicas capazes de controlar a fertilidade, de modo a: Diminuir a fertilidade humana Aumentar a fertilidade humana Contracepção e métodos contraceptivos
Leia maisHÉRNIA DE AMYAND : RELATO DE CASO¹ AMYAND S HERNIA: A CASE REPORT
RELATO DE CASO HÉRNIA DE AMYAND : RELATO DE CASO¹ AMYAND S HERNIA: A CASE REPORT Andréa Simonne do NascimentoHENRIQUES²,Raimundo Nonato Ribeiro de OLIVEIRA JÚNIOR 2, William Mota de Siqueira³ e Clisse
Leia maisProcedimento é realizado no Hospital do Olho da Redentora, em Rio Preto Enxergar
Cirurgia inédita de miopia tecnologia de alta precisão A estimativa dos especialistas é de que, entre os brasileiros, existam cerca de 5,6 milhões de pessoas com mais de 6 graus de miopia Matéria publicada
Leia maisDoença com grande impacto no sistema de saúde
Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar
Leia maisComissão de Cultura e Extensão Universitária CCEx Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 Fone: (11) 3061-7454/8462
Comissão de Cultura e Extensão Universitária CCEx Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 Fone: (11) 3061-7454/8462 Formulário de PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa ESTÁGIO DE COMPLEMENTAÇÃO
Leia maisCASO CLÍNICO Distúrbio do Sono
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia CASO CLÍNICO Distúrbio do Sono Laboratório de Sono Disciplina de Pneumologia Instituto do Coração Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo José
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisSemiologia Cardiivascular. Pulso Jugular Venoso. por Cássio Martins
Semiologia Cardiivascular Pulso Jugular Venoso por Cássio Martins Introdução Pulso venoso é a onda de volume, expressa clinicamente na veia jugular, que representa o retorno venoso para o coração direito.
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, HÁBITOS ALIMENTARES E SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES.
ATIVIDADE FÍSICA, HÁBITOS ALIMENTARES E SÍNDROME METABÓLICA EM ADOLESCENTES. Sara Crosatti Barbosa (CNPq-UENP), Antonio Stabelini Neto (ORIENTADOR), e-mail: asneto@uenp.edu.br Universidade Estadual do
Leia maisCurso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012
Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Hospital São Paulo Hospital do Rim e Hipertensão UNIFESP - EPM Curso de Revisão para Enfermagem em Intervenção Cardiovascular 2012 Eduardo Rodrigues
Leia maisDiagnóstico Laboratorial na Doença de Chagas
Diagnóstico Laboratorial na Doença de Chagas Silvana Maria Eloi Santos Departamento de Propedêutica Complementar Faculdade de Medicina - UFMG Laboratório de Doença de Chagas CPqRR - FIOCRUZ Ministério
Leia maisIMPACTO EPIDEMIOLÓGICO DA ESTENOSE AÓRTICA, QUAIS OS DADOS NACIONAIS?
IMPACTO EPIDEMIOLÓGICO DA ESTENOSE AÓRTICA, QUAIS OS DADOS NACIONAIS? Prof. Dr. Flávio Tarasoutchi Unidade de Valvopatias Instituto do Coração (InCor) - Hospital das Clínicas Universidade de São Paulo
Leia maisBoletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015
HIV/AIDS - 215 3/11/215 Página 1 de 6 1. Descrição da doença A AIDS é uma doença causada pelo vírus do HIV, que é um retrovírus adquirido principalmente por via sexual (sexo desprotegido) e sanguínea,
Leia maisO Pradaxa é um medicamento que contém a substância ativa etexilato de dabigatran. Está disponível em cápsulas (75, 110 e 150 mg).
EMA/47517/2015 EMEA/H/C/000829 Resumo do EPAR destinado ao público etexilato de dabigatran Este é um resumo do Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR) relativo ao. O seu objetivo é explicar o modo
Leia maisALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.
ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,
Leia maisDoença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES
Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia maisDiagnóstico precoce de cardiopatia congênita crítica: oximetria de pulso como ferramenta de triagem neonatal
Diagnóstico precoce de cardiopatia congênita crítica: oximetria de pulso como ferramenta de triagem neonatal Departamentos de Cardiologia e Neonatologia da SBP Elaborado em 7/11/2011 Introdução: Cerca
Leia maisEstenose Mitral. Definição e Etiologia
Estenose Mitral Definição e Etiologia A estenose da válvula mitral é um estreitamento da abertura da válvula mitral que aumenta a resistência ao fluxo da corrente sanguínea do átrio esquerdo para o ventrículo
Leia maisI DA INSCRIÇÃO Serão aceitas inscrição de médicos ou formandos de quaisquer escolas médicas reconhecidas.
São Paulo, 17 novembro de 2014. Hospital São Camilo - Pompeia - São Paulo / SP. Edital 01/14 O Hospital São Camilo Pompeia - São Paulo / SP, torna público que no período de 17/11 a 03/12 de 2014, através
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 007.2/2008
1/6 DIRETORIA DE SAÚDE GABINETE ORDEM DE SERVIÇO Nº 007.2/2008 Dispõe sobre a implantação das regras de pré-auditoria eletrônica das contas e serviços auxiliares de diagnóstico e terapia (SADT). O DIRETOR
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisO ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P.
O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br
Leia maisSemiologia Cardiovascular. B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico. Por Gustavo Amarante
Semiologia Cardiovascular B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico Por Gustavo Amarante 1 Bulhas Acessórias (B3 e B4) A) Revisão do Ciclo Cardíaco e Posição das Bulhas Para entender as bulhas acessórias,
Leia maisImpactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB
Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB 21 Outubro 2015 1. Apresentação Diversos fatores têm impactado o crescimento econômico do Brasil desde 2014. A mudança nos preços das
Leia maisALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do
Leia maisTurmas 1 e 2 2T Aula introdutória. 13:30 às 15:10 29/02/2012 Prático: Turmas 1 e 2 2P Organização de grupos para seminários
Estrutura e Função de Tecidos e Órgãos II (CBI 706) Cronograma do módulo Fisiologia do Sistema Cardiovascular Medicina 2012 Prof. Dr. Mauro César Isoldi Primeira semana 2T Aula introdutória 29/02/2012
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE HEPATITE
VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE HEPATITE É uma inflamação do fígado provocada, na maioria das vezes, por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar a doença, que se caracteriza por febre, icterícia
Leia maisPolíticas públicas, Pobreza Urbana e Território
Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território Eduardo Marques DCP/USP e CEM/CEBRAP www.centrodametropole.org.br Sumário da apresentação 1. Porque usar a dimensão territorial nas políticas sociais 2.
Leia maisGastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011
Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Cristiane Olinda Coradi, Marina Guimarães Lima Departamento de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia da Universidade
Leia maisO ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL
O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisBARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura
BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes
Leia maisIndicações e Resultados do Tratamento Percutâneo de Obstruções à Via de Saída do VD
Indicações e Resultados do Tratamento Percutâneo de Obstruções à Via de Saída do VD Carlo B Pilla e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2012 Obstruções à VSVD Estenose subvalvar pulmonar* Estenose valvar
Leia maisTítulo do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos
Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações
Leia maisIDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL
IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL Hilderjane Carla da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte / E-mail: hilderjanecarla@hotmail.com
Leia maisTEMA: Cirurgia de catarata em paciente de dois anos com catarata congênita
NOTA TÉCNICA 148/2014 Solicitante: Dr. Rodrigo Braga Ramos Juiz de Direito - Comarca de Itamarandiba - MG. Processo número: 0325 14 001739-4 Data: 22/07/2014 Medicamento Material Procedimento x Cobertura
Leia maisPROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 28 de Fevereiro
Leia maisEstudos. População e Demografia
População e Demografia Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr. Guilherme Byrro Lopes Rafael Lima O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991, divulga anualmente uma base com a população dos
Leia maisRELATANDO O LAUDO DO EEG
RELATANDO O LAUDO DO EEG Unidade de Pesquisa e Tratamento das Epilepsias Hospital São Paulo UNIFESP Departamento de Neurofisiologia Clínica Hospital Israelita Albert Einstein LOCABOCLO@IG.COM.BR Baseado
Leia maisDHEG, Pré Eclâmpsia e Eclâmpsia
FACULDADE DE MEDICINA FACIMED CACOAL - RO DHEG, Pré Eclâmpsia e Eclâmpsia Prof. Dr. José Meirelles Filho 7º semestre de Medicina Programa de Educação Médica Continuada CRM-MT FACULDADE DE CACOAL MEDICINA
Leia maisEstudo de Prevalência da Obesidade Infantil e dos. Vilamoura Novembro 2009
Estudo de Prevalência da Obesidade Infantil e dos Adolescentes em Portugal Continental 1º Fórum ONOCOP 1 Vilamoura Novembro 2009 Descrição geral Estudo transversal com representatividade p ao nível de
Leia maisRELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES
RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES Ana Virgínia de Castilho Santos Curiacos- Discente do Curso de Psicologia- Unisalesiano
Leia maisHerniorrafia inguinal ou femoral por videolaparoscopia
V Jornada Nacional de Economia da Saúde II Jornada de Avaliação de Tecnologias em Saúde do IMIP Herniorrafia inguinal ou femoral por videolaparoscopia Enfª Tania Conte, Luiz H. P. Furlan MD, MsC, Marlus
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia mais22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia
22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que
Leia maisÁrea: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( )
Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG Coordenadoria Geral de Pesquisa CGP Campus Universitário
Leia maisBalança Digital BEL - 00237
Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna
Leia maisPARECER Nº, DE 2008. RELATORA: Senadora ADA MELLO I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2008 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 364, de 2008, que altera o art. 8º da Lei n 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para permitir a dedução de despesa
Leia maisDislexia: dificuldades, características e diagnóstico
Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisTÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo
TÍTULO: TECNOLOGIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS EM MULHERES AUTORES: Luciana Patrícia Zucco - Núcleo de Estudos e Ações em Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisFUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 1 FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA - FUNEPU CNPJ 20.054.326/0001-09 BALANÇO PATRIMONIAL PARA
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.
Leia maisNota Técnica sobre a situação da Febre Aftosa no Equador
Saúde Pública Veterinária Centro Pan-Americano de Febre Aftosa Nota Técnica sobre a situação da Febre Aftosa no Equador I. Antecedentes As autoridades de saúde animal do Equador têm solicitado a cooperação
Leia maisCoração. O Exame Físico do Coração. Dr. Carlos Caron e Dr. Ivan Paredes CONSIDERAÇÕES GERAIS
CARDIOVASCULAR Coração Dr. Carlos Caron e Dr. Ivan Paredes O Exame Físico do Coração Neste módulo estudaremos o exame físico do sistema cardiovascular, estabelecendo relações com a fisiologia, anatomia
Leia maisCIRURGIA TORÁCICA Prof. André Lacerda de Abreu Oliveira- MV, Msc,PhD Prof. de Cirurgia da UENF INTRODUÇÃO
Page 1 of 6 CIRURGIA TORÁCICA Prof. André Lacerda de Abreu Oliveira- MV, Msc,PhD Prof. de Cirurgia da UENF INTRODUÇÃO A cirurgia torácica em pequenos animais não tem sido realizada com rotina na prática
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA ABORDAGEM EPIDEMIOLÓGICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADOLESCENTES ESCOLARES
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA ABORDAGEM EPIDEMIOLÓGICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADOLESCENTES ESCOLARES Gildásio Lucas de Lucena Mestre em Fisioterapia Nilma Dias Mestre em Saúde Coletiva Marcos Henrique Fernandes
Leia maisIV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 20 a 24 de outubro de 2008
20 a 24 de outubro de 2008 PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E SUA RELAÇÃO COM FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM CUIDADORES DE PACIENTES DE CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO DA CIDADE DE MARINGÁ Juliana Barbosa
Leia maisAnexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS
Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,
Leia maisATENDIMENTO AMBULATORIAL AO PACIENTE HIPERTENSO
Universidade Federal do Maranhão - UFMA Hospital Universitário Presidente Dutra - HUPD Liga Acadêmica de Hipertensão Arterial Sistêmica - LAHAS ATENDIMENTO AMBULATORIAL AO PACIENTE HIPERTENSO São Luís
Leia maisHipertensão Arterial Epidemiologia e Prognóstico
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Hipertensão Arterial Epidemiologia e Prognóstico Jamil Cherem Schneider Dados Mundiais: Mortes por grupos de causas - 2000 Total de Mortes: 55.694.000
Leia maisO TAMANHO DO PROBLEMA
O TAMANHO DO PROBLEMA Doenças cardiovasculares Total de mortes: 281.695/ano AVC 89.489 80% DAC 84.798 40% Outras DCV 107.408 Hipertensão Fonte: Datasus 2001 Dados Mundiais Mortes em 2000 atribuíveis a
Leia maisConsciente de que para alcançar uma sociedade mais justa as empresas precisam contribuir socialmente, QUEM SOMOS O INSTITUTO DE OLHOS DR.
QUEM SOMOS A Clínica de Olhos Dr. João Eugenio é uma empresa tradicional em Brasília. Foi fundada em 1966 pelo renomado oftalmologista João Eugenio, especialista em Retina e Vítreo, Estrabismo e Neuro-oftamolmologia.
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Avaliação e Seguimento de Doadores Renais após a Doação
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Avaliação e Seguimento de Doadores Renais após a Doação 2011 Protocolo de Avaliação e Seguimento de Doadores Renais após a Doação Definição Todo paciente doador renal
Leia maisMAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24
MAPFRE ESPAÑA escolhe solução da Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 MAPFRE ESPAÑA escolhe a Altitude Software para administrar seu Contact Center SI24 A MAPFRE, fundada em 1933,
Leia maisRelacionamento com Cliente. Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013
Relacionamento com Cliente Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013 Sobre a Unimed VS ÁREA DE AÇÃO: 984,6 KM² HABITANTES: 652.348 Nº CLIENTES: 70.000 (PP) COOPERADOS:
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO
TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção cirúrgica indicada
Leia maisGaudencio Barbosa R3CCP HUWC
Gaudencio Barbosa R3CCP HUWC Pacientes com carcinoma de celulas escamosas (CEC) comumente se apresentam com massa cervical O primario geralmente é revelado após avaliação clínica O primário pode ser desconhecido
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisRECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA
RECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA MENSAGEM AO CONSUMIDOR ADMINISTRE A SUA CONTA DE ÁGUA PORQUE ADMINISTRAR Na maioria das vezes o morador de um imóvel ou o síndico de um condomínio somente se apercebe
Leia maisCARDIOPATIAS CONGÉNITAS CIA
CARDIOPATIAS CONGÉNITAS CIA A CIA consiste num tipo de cardiopatia congénita do tipo não cianótica, em que há um defeito do septo inter-auricular originando uma comunicação anómala que proporciona a passagem
Leia maisANALISE DO PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL SÃO LUCAS QUE REALIZARAM FISIOTERAPIA.
ANALISE DO PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL SÃO LUCAS QUE REALIZARAM FISIOTERAPIA. INTRODUÇÃO CHAIANE DE FACI VANZETO MARCELO TAGLIETTI FAG FACULDADE ASSSIS GURGACZ, CASCAVEL, PARANÁ,
Leia maisAvaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN
FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CENTRO DE APOIO AOS MICROEMPREENDEDORES Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN Equipe: Iraê Cardoso, Isabela Almeida, Lilian Prado,
Leia maisLição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia;
Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE OBJETIVOS: Ao final desta lição os participantes serão capazes de: 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; 2. Citar e demonstrar 3 diferentes técnicas
Leia mais