IMPACTO EPIDEMIOLÓGICO DA ESTENOSE AÓRTICA, QUAIS OS DADOS NACIONAIS?

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1 IMPACTO EPIDEMIOLÓGICO DA ESTENOSE AÓRTICA, QUAIS OS DADOS NACIONAIS? Prof. Dr. Flávio Tarasoutchi Unidade de Valvopatias Instituto do Coração (InCor) - Hospital das Clínicas Universidade de São Paulo (HC FMUSP)

2 Apresentação Bimodal Anos Tarasoutchi F, Montera MW, Grinberg M, Barbosa MR, Piñeiro DJ, Sánchez CRM, Barbosa MM, Barbosa GV et al. Diretriz Brasileira de Valvopatias - SBC 2011 / I Diretriz Interamericana de Valvopatias - SIAC Arq Bras Cardiol 2011; 97(5 supl. 1): 1-67

3 Apresentação Bimodal CONSEQUÊNCIAS: Contingente populacional acima dos 65 anos quadruplicará ( 23%) Aumento na prevalência de Estenose Aórtica Degenerativa Fonte: IBGE Anos Tarasoutchi F, Montera MW, Grinberg M, Barbosa MR, Piñeiro DJ, Sánchez CRM, Barbosa MM, Barbosa GV et al. Diretriz Brasileira de Valvopatias - SBC 2011 / I Diretriz Interamericana de Valvopatias - SIAC Arq Bras Cardiol 2011; 97(5 supl. 1): 1-67

4 Pirâmide Populacional Brasileira EAo degenerativa Lindroos e cols: 3% 2010 a 5% acima de 75 anos Stewart e cols + Freeman e cols: 2% acima dos 65 anos. J Am Coll Cardiol. 1993; 21 (5): 1220 J Am Coll Cardiol, 1997; 29: 630 Circulation, 2005; 111:3316 > 75 anos: 1,421, anos: 5,027,000 População: 190,000,000 > 75 anos: 11,064,000

5 Pelo menos 30% dos pts EAo grave com sintomas não são operados 100% 90% 80% 70% % 50% 40% 30% 20% % 0% Bouma 1999 Iung* 2004 Pellikka 2005 Charlson 2006 Bach Spokane (prelim) Vannan (Pub. Pending) 1. Bouma B J et al. Heart 1999;82: Iung B et al. European Heart Journal 2003;24: Pellikka, Sarano et al. Circulation Charlson E et al. J Heart Valve Dis2006;15: AVR No AVR

6 Nova Realidade no Ambulatório

7 Inoperáveis Doença pulmonar obstrutiva crônica Cirrose hepática Hipertensão pulmonar Múltiplas cirurgias cardíacas prévias Aorta em porcelana Embolia pulmonar recorrente Contra-indicação à cirurgia torácica aberta (irradiação torácica prévia) Fragilidade

8 Sobrevida 100 // Início de Sintomas Severos % Sobrevida Período de Latência ( obstrução) Óbito 60-50% em 2 anos Angina Síncope Falência Sobrevida (anos) Óbitos (masc.) (idade média) 0 // Idade (anos) Ross J Jr, Braunwald E. Aortic stenosis. Circulation 1968;38:61-7.

9 Restam opções terapêuticas?

10 Características do Registro Brasileiro 418 pacientes; População: condições sociais para pagar este procedimento ou utilizaram o convênio através da liberação judicial; A população menos favorecida (SUS) tem-se beneficiado do procedimento por iniciativa de alguns hospitais públicos e privados através das doações das próteses.

11 Características do Registro Brasileiro Características 418 pacientes Idade, anos 81 ± 7 Branca ,6% Feminino 218 (52%) Apresentação clínica Preta 7 1,7% - Angina/sincope 202 (48,4%) Parda 10 2,5% - NYHA I/II 72 (17,2 %) - NYHA III/IV 346 (82,7%) Peso Amarela 5 69 ± 7Kg 1,2% Gradiente pico(mm Hg) 84,1 ± 25,2 Gradiente medio(mm Hg) 50.6 ± 16.2 Área valvar, cm² 0.65± 0,2 FEVE, % 57± 15

12 Características do Registro Brasileiro Comorbidades n % DAC ,9 IAM 62 14,8 AVC 29 6,9 Doença de Carótida 54 12,9 DPOC 72 17,2 Aneurisma de Aorta 26 6,2 EuroSCORE DM 20,12% ,95 31,8 DLP ,1 STS mortalidade HAS 14,65% ,66 73,7 STS morbidade DVP 45,86% 64 22,44 15,3 Aorta em Porcelana 30 7,2 Distúrbio Hematológico 39 9,3 IRA ,0 Doença Neurológica 25 6,0 Hipertensão Pulmonar 93 22,2 Outras Comorbidades ,3 Escores Média Desvio Padrão

13 Registro Brasileiro - Sobrevida

14 Benefício Inequívoco

15 Custo TAVI + Procedimento vs Mortalidade Reinternações Internações prolongadas AUSÊNCIA DE MODALIDADE TERAPÊUTICA

16 Riscos!!! AVC 3 anos American College of Cardiology 2013

17 Uso Indiscriminado?? Racionalização - Sim NÃO Eur Heart J. 2010;31:

18 Conclusões TAVI é a única modalidade terapêutica para grupo crescente de pacientes. Custo elevado porém diminui mortalidade, reinternações e internações prolongadas. Racionalização dos gastos: Heart Team. NÃO aumenta AVC quando comparado ao tratamento cirúrgico.

19 Constituição Federal CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL SEÇÃO II DA SAÚDE Art. 196: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990: Art. 2º: A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.

20 OBRIGADO!

21 ESTENOSE AÓRTICA, VISÃO DO CLíNICO Aspectos Marcantes

22 Nova Realidade no Ambulatório a febre reumática foi a causa predominante, representando por volta de 70% das valvopatias, e com um custo de ais dados reforçam o destaque que a doença reumatismal adquire em nossa sociedade, enquanto que, com o desenvolvimento sócio-econômico e envelhecimento da população, outras valvopatias aumentam sua prevalência, fazendo com que o cenário das valvopatias no Brasil seja peculiar em comparação a outros países, com alta incidência de sequela da doença reumática nos jovens ao lado de crescente número de idosos com doença degenerativa valvar. Esta distribuição bimodal ocorre principalmente em relação à estenose aórtica, cujas causas mais frequentes, além da doença senil degenerativa e da doença reumática, inclui a doença congênita (bicúspide). A estenose aórtica degenerativa (aterosclerótica / calcífica) acomete principalmente idosos, com incidência de 2% acima de 65 anos e 2,6% acima dos 75 anos. (1) A valvopatia aórtica tem apresentação bimodal, sendo que nos indivíduos jovens destacam-se a etiologia reumática e a doença congênita bicúspide, enquanto nos idosos prevalece a doença aórtica senil calcífica, que está associada aos fatores de risco tradicionais para aterosclerose (dislipidemia, tabagismo e hipertensão arterial).

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