EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA ABORDAGEM EPIDEMIOLÓGICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADOLESCENTES ESCOLARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA ABORDAGEM EPIDEMIOLÓGICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADOLESCENTES ESCOLARES"

Transcrição

1 EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA ABORDAGEM EPIDEMIOLÓGICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADOLESCENTES ESCOLARES Gildásio Lucas de Lucena Mestre em Fisioterapia Nilma Dias Mestre em Saúde Coletiva Marcos Henrique Fernandes Adriana Jussara de Oliveira Bransão Diana Araújo da Silva Keithlen Cruz Moreira Maria Estela de Medeiros Mariana Barros Fernandes Sílvia Castelo Magalhães Talita Pascalle Macêdo Diógenes Acadêmicos de Fisioterapia Universidade Federal do Rio Grande do Norte 1. INTRODUÇÃO De acordo com LIMA (1996), quando se fala sobre educação em saúde, geralmente as pessoas pensam em cuidados pessoais que evitam doenças e que esta temática precisa ser entendendida na perspectiva de uma área temática que integra as ciências sociais e da saúde, numa trabalho unterdisciplinar. Segundo BRANDÃO et al (1996), a hipertensão arterial possui uma alta prevalência, sendo umas das principais responsáveis pelos elevados índices de mortalidade causados pelas doenças cardiovasculares no mundo ocidental, além de proporcionar um grande impacto sócioeconômico. No Brasil, o MINISTÉRIO DA SAÚDE (1993), estimou que aproximadamente 12 milhões de pessoas sofrem de hipertensão arterial, e no ano de 1995 as doenças cardiovasculares foram responsáveis pela segunda causa do números de óbitos em todo Brasil( BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE,2001). Já no estado do Rio Grande do Norte, a Secretaria Estadual de Saúde Pública afirma que no ano de 1999 as doenças do aparelho circulatório foram as que provocaram o maior índice de óbitos, dentre as quais a hipertensão arterial obteve um grande destaque. Para KOCH e MION JR (1996), a hipertensão arterial (HÁ) é definida pela obtenção de um conjunto de medidas de pressão arterial que possam apresentar risco a integridade do aparelho cardiovascular, rins e sistema nervoso central. Segundo BRANDÃO et al (1996) e KOCH e MION JR (1996), alguns estudos epidemiológicos apontam que a hipertensão arterial primária no adulto pode ter início na adolescência. Geralmente os médicos consideram a hipertensão como uma doença de adulto, deixando muitas vezes de diagnosticá-la precocemente, prevenindo consequências indesejáveis. 2. JUSTIFICATIVA A Hipertensão Arterial é hoje uma das patologias que mais compromete a qualidade da saúde de um indivíduo, a qual avança com o aumento da faixa etária. Com o objetivo de se controlar o avanço da hipertensão, é que se deve investir em medidas preventivas, as quais o diagnóstico precoce desta doença é fundamental que aconteça. Pensando nesta idéia, é que os adolescentes tornam-se público alvo para a realização desta iniciativa.

2 É preciso também que se investigue epidemiologicamente o quanto tal patologia já esta presente entre os adolescentes, para que se possa ter a noção do risco que eles já possam estar susceptíveis. Particularmente em Natal, ainda não se têm dados a respeito dos índices da H A nos adolescentes, por isso, se justifica a necessidade do estabelecimento de tal perfil epidemiológico, o que contribuirá na firmação de políticas de saúde que abranjam a saúde do escolar. 3. OBJETIVOS Objetivo Geral Avaliar os níveis de pressão arterial em adolescentes escolares no município de Natal-RN; Objetivos Específicos Determinar a prevalência de HAS nos adolescentes; Fazer uma comparação entre a quantidade de adolescentes hipertensos de escolas da rede pública e de escolas da rede privada de ensino; Investigar qual a relação entre o nível de instrução, sexo e a HA. 4. METODOLOGIA Caracterização da Pesquisa Segundo GIL (pág.,1996), as pesquisas descritivas tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis. Desta maneira pode-se caracterizar esta pesquisa como sendo do tipo descritiva, haja visto, ela pretender determinar a prevalência de valores da pressão arterial considerados acima do normal entre adolescentes escolares do município de Natal-RN. 4.2 População e Amostra Segundo a Secretaria Estadual de Educação, Cultura e Desporto do Estado do Rio Grande do Norte(2000), o universo de adolescentes matriculados nas escolas da rede pública e privada no município de Natal-RN, com faixa etária de 16 a 18 anos, era de estudantes, sendo alunos de escolas públicas e de escolas privadas. Para um p= 0,08, &=0,05 e Z= 1,96, o tamanho mínimo de amostra foi calculado em 315 adolescentes. ( fórmula usada para o cálculo da amostra anexo 01) Foram selecionados de maneira aleatória 10% das escolas públicas e privada existentes, o que correspondeu a 18 escolas públicas e 08 escolas privadas. Para a realização de tal seleção,as escolas foram enquadradas em intervalos que variaram desde <100 a >500 alunos ( Anexo 02). O número de alunos a serem avaliados em cada escola, foi determinado através de uma divisão proporcional da quantidade de adolescentes existentes em cada das escolas. (Anexo 03). 4.3 Instrumentos utilizados para a coleta dos dados Estetoscópio da marca Litmann; Esfigmomanômetro da marca BD; Fita métrica; Relógio; Ficha para coleta dos valores da PA, (Anexo 04);.

3 4.4 Critérios utilizados para a classificação da Hipertensão Arterial Foram considerados como hipertensos, os adolescentes cujo os valores das pressões sistólicas e/ou diastólicas estavam iguais ou superiores ao percentil de 95º da Second Task Force específico para a idade, o que corresponde a PAS>ou= 142 e PAD>ou= Procedimentos Primeiramente foi realizado um treinamento com 11estudantes do curso de fisioterapia, com o objetivo de torná-los aptos a constituírem a equipe de coletadores da pesquisa. Posteriormente foi feito um piloto na escola privada CELM (localizada no Município de Parnamirim), onde foram avaliados 21 adolescentes. A realização deste piloto foi importante para avaliarmos a nossa forma de trabalho e fazermos as devidas correções técnicas. É importante ressaltar que todos os esfingomomanômetros utilizados no trabalho foram previamente fiscalizados pelo INMETRO. Após esta primeira etapa, começamos de fato o trabalho de campo. Em cada escola procuramos inicialmente a direção, onde apresentávamos o projeto e pedíamos(através de ofício) a autorização para a realização do trabalho, além de solicitarmos a assinatura de um termo de consentimento.(anexo 05) Os dados foram colhidos em horários compreendidos entre 08:00 às 10:00 h e 14:00 às 17.00h, em salas devidamente arejadas. Foi utilizado o método indireto de verificação, onde se empregou o esfigmomanômetro com manguito de 12 cm de largura e a técnica auscultatória com estetoscópio, sendo os valores encontrados corrigidos de acordo com a tabela de correção da pressão arterial. A pressão sistólica foi identificada no momento do aparecimento do primeiro som da série de sons ( fase I de Korotkoff), e a pressão diastólica quando desaparecia os sons( fase V de Korotkoff), auscultando-se cerca de 20 a 30mmHg abaixo do último som para que se confirmasse o seu desaparecimento. O grupo coletador da pesquisa não usou durante a fase de coleta de dados roupas brancas, para se prevenir a hipertensão do jaleco branco, e foi dividido em sub-grupos, onde procurou-se seguir todas as recomendações de KRASILCIC(1996), MION Jr e PIERIN(199.). Uma parte dos coletadores ficava em uma sala com todos os adolescentes a serem pesquisados na escola a ser trabalhada, onde se preenchia os dados pessoais da ficha de coleta dos valores da PA, e se media a circunferência do braço não dominante de cada adolescente. Sempre investigava-se os alunos para ver se eles atendiam as seguintes normas técnicas: 4.6 Considerações Éticas Foi solicitado a Comissão de Bioética da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o parecer quanto a realização desta pesquisa, o qual foi concedido favorável. (Anexo 06). 4.7 Análise dos dados A análise dos dados foi feita através do cálculo da prevalência pontual de valores de PA que estavam acima dos considerados normais, fazendo uma correlação com o sexo, tipo da escola e o grau de instrução com os referidos índices de prevalência, e utilizando-se um intervalo de confiança(ic) de 95% e p-valor de 0,05. Foi utilizado o teste estatístico paramétrico através do software statístic. 5. RESULTADOS A prevalência da hipertensão arterial encontrada em nossa amostra foi de 4,13%, o que correspondeu a 13 adolescentes. Deste total 12 jovens apresentaram hipertensão arterial sistólica isolada e apenas 01 aluno apresentou valores da P.A sistólica e diastólica elevados.

4 Destes hipertensos encontrados, 3,81% eram do sexo masculino e apenas 0,32% do sexo feminino, o que representa uma razão de prevalência (RP) de 11,9/1,0; e um p-valor de 0,0011. ( Tabela IV ). TABELA IV RELAÇÃO DO SEXO COM A HIPERTENSÃO ARTERIAL SEXO TOTAL Hipertenso N-Hipertenso (n %) (n %) (n %) MASCULINO 12 (3,81) 139 (44,12) 151 (74,60) FEMININO 1 (0,32) 163 (51,75) 164 (25,40) TOTAL 13 (4,13) 302 (95,87) 315 (100) As mesmas proporções simples e RP foram encontradas com relação ao tipo da escola, onde 3,81% estudavam na rede pública e 0,32% em escola privada, só ocorrendo diferença em relação ao p-valor, que desta relação foi de 0,1342, o que não dá significância estatística para que se possa afirmar a existência da relação entre o tipo de escola e a H.A. ( Tabela V ) TABELA V RELAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA COM A HIPERTENSÃO ARTERIAL ESCOLA TOTAL Hipertenso N-Hipertenso (n %) (n %) (n %) PÚBLICA 12 (3,81) 223 (70,79) 235 (74,60) PRIVADA 1 (0,32) 79 (51,75) 80 (25,40) TOTAL 13 (4,13) 302 (95,87) 315 (100) Quando se analisou a escolaridade dos adolescentes hipertensos, verificou-se que 2,55% deles estão cursando o primeiro grau e 1,58% se encontram estudando no segundo grau,o que dá uma razão de prevalência de 1,6/1,0; e um p-valor de 0,2723, o que estatisticamente também não permite que se faça a relação do grau de instrução com a Hipertensão. ( Tabela VI ). TABELA VI - RELAÇÃO DO GRAU DE INSTRUÇÃO COM A HIPERTENSÃO ARTERIAL GRAU INSTRUÇÃO Hipertenso N-Hipertenso TOTAL (n %) (n %) (n %) 1º GRAU 8 (2,55) 139 (44,12) 147 (46,67) 2º GRAU 5 (1,58) 163 (51,75) 168 (53,33) TOTAL 13 (4,13) 302 (95,87) 315 (100) 6. DISCUSSÃO A prevalência de hipertensão arterial em crianças e adolescentes citada por BONILLA, PORTMAN E ZETMAN (1994), é estimada entre 1,2 a 13%, isto levando-se em consideração diversos estudos. O NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH (1993), relata uma prevalência de tal patologia variando de 1,9 a 5,7%. De acordo com FUJIMURA et al (1992), a prevalência de hipertensos crianças e adolescentes está entre 1 a 3%. Em estudos realizados no Brasil, a hipertensão se apresentou no percentual de 6,88 a 8,73%, para uma faixa etária de 6 a 15 anos (BRANDÃO et al, 1996).COSTA (1997), encontrou em sua pesquisa um índice de hipertensão de 1 a 1,5% para a PAS e 2,9 a 8,0% para a PAD. Na cidade de São Paulo, DEBERT-RIBEIRO et al (1981), encontrou uma prevalência de H.A de 5,3% para homens e 2,75 para mulheres, isto numa faixa etária de 15 a 24 anos. Em nosso estudo realizado com adolescentes escolares do município de

5 Natal-RN, a prevalência encontrada foi de 4,13%, o que se encontra dentro da faixa de variação citada pela literatura, apesar de ter que se levar em consideração as variadas metodologias e situações em que os diversos estudos foram realizados. Em relação ao sexo, o maior índice de hipertensão arterial é encontrado nos homens predominantemente até a idade de 40 anos. (BRASIL, Ministério da Saúde, 1993). BRANDÃO et al (2000), afirma que na adolescência os jovens do sexo masculino tendem a apresentar maiores valores de PA que as do sexo feminino, dados estes também corroborados pelo estudo de COSTA (1997), onde a prevalência de H.A essencial foi maior entre os meninos. Desta maneira, o fato de 3,81% dos hipertensos encontrados em nosso estudo serem do sexo masculino e o p-valor encontrado de 0,0011, o que demonstra significância estatística entre o sexo masculino e a HÁ, faz com que este resultado esteja de acordo com o referido pela literatura, causando preocupação na medida que, o prognóstico da hipertensão é pior para jovens do sexo masculino, segundo COWAN E JULIAN(1996). BRANDÃO et al (2000), comenta que existe algumas tentativas de se relacionar esta predominância masculina com o grau de maturação sexual, porém esta relação ainda não conseguiu ser provada. O nível de instrução de acordo com estudo feito nas cidades de Volta Redonda e Porto Alegre, se relaciona inversamente proporcional com a prevalência da HA. (BRASIL, Ministério da Saúde, 1993). CHOR (1998), observou que o grau de escolaridade estava associado a realização do tratamento da H.A, onde bancários do Rio de Janeiro que possuíam curso superior tinham seis vezes mais chances de se tratar, quando comparado com os que não possuíam tal grau de escolaridade. O que foi encontrado em nossa realidade no município de Natal, é que os adolescentes hipertensos que estão cursando o primeiro grau, o que corresponde a 2,55%, são a maioria quando comparado com o percentual de 1,58% de hipertensos que cursam o segundo grau. Este achado faz pensar que a escolaridade pode interferir e influenciar no nível sócio-cultural de um indivíduo, o que torna-se fundamental para que se consiga compreender os fatores que podem ser responsáveis pela existência da hipertensão arterial, já que esta patologia em um grande número de casos resulta da interação de fatores constitucionais com fatores ambientais, porém não houve significância estatística em nosso estudo entre a comparação do grau de instrução com a hipertensão arterial, devido o p-valor encontrado de 0,2723. SPRITZER (1996), diz que nos E.U.A observou-se que o nível socioeconômico se correlacionou inversamente com a prevalência da hipertensão arterial, onde os fatores de riscos para o desenvolvimento de tal patologia estão intimamente ligados ao referido nível em que o indivíduo se encontra. Apesar de não investigarmos o nível socioeconômico dos adolescentes classificados como hipertensos, o fato de 3,81% deles estudarem em escolas da rede pública de ensino e apenas 0,32% na rede privada, nos faz levantar a possibilidade de nossos resultados estarem de acordo com SPRITZER (1996), isto devido a nossa realidade municipal, onde a maior parte dos estudantes das escolas públicas possuírem condições socioeconômicas inferiores as dos estudantes das escolas privadas, o que os tornam mais susceptíveis aos fatores de riscos para o desenvolvimento da H.A, contudo esta relação entre tipo de escola e hipertensão arterial não obteve significância estatística, já que o p-valor encontrado nesta situação foi de 0,1342, porém o resultado encontrado aponta na direção esperada. 7. CONCLUSÃO Dos 315 adolescentes com idade de 16 a 18 anos que fizeram parte da amostra deste trabalho, 4,13% tinham os níveis de pressão acima dos considerados normais pela Second Task Force. Deste universo de hipertensos, a maior parte eram do sexo masculino, estudavam na escolas públicas e cursavam o primeiro grau, podendo-se apenas afirmar estatisticamente que a variálvel sexo foi o único fator destes que obteve relação considerável com a hipertensão arterial. Acredito que a família e a escola dos adolescentes são os principais responsáveis pela formação da personalidade e pela modulação de hábitos salutares, o que os tornam elementos

6 relevantes na busca de uma melhor qualidade de vida da nossa população.desta maneira os profissionais de saúde devem dar mais atenção a estes segmentos, passando a desenvolver programas que venham prevenir problemas de saúde mais sérios no futuro de tais jovens, que geralmente eleva o número de óbitos por doenças cardiovasculares e aumenta também o ônus com tratamentos de saúde. Como sugestão fica a idéia de que os estabelecimentos de ensino possuam uma equipe de saúde dentro de quadro humano, que seja capaz acompanhar o desenvolvimento dos adolescentes, não se preocupando só com medidas antropométricas feitas por tradicionais exames médicos, devendo também identificar os principais desvios do normal e prevenir situações futuras indesejáveis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BONILLA, Felix; PORTMAN Rj; YETMAN Rj. Primary hypertension in children and adolescents. In: HOLLIDAY MA, Barratt TM, AYNER ED, eds. Pediatric Nephrology. 3. Ed. Baltimore: Williams & Wilkins, 1994; BRANDÃO, Andréa A. Avaliação da pressão arterial em crianças e adolescentes: Estudo do Rio de Janeiro. Revista HiperAtivo, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p , abr./jun., BRASIL, Ministério da Saúde Sistema Único de Saúde. Doenças Cardiovasculares no Brasil. Dados Epidemiológicos, Assistência Médica, Brasília, BRASIL,Ministério da Saúde. Informação de Saúde. Mortalidade. Disponível em: da saúde.com.br. Acesso 26 mar.2001 CHOR, Dôra. Hipertensão Arterial entre Funcionários de Banco Estatal no Rio de Janeiro. Hábitos de Vida e Tratamento. Arquivo Brasileiro de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 71, n. 5, p , COSTA, Rosana Salles. Associação de medidas antropométricas com a P.A em adolescentes do município de R.J. 75p. Dissertação(mestrado), Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro,1997. COWAN, J. Campbell; JULIAN, Dasmond G. Hipertensão e Cardiopatia.--.IN:-. Cardiologia. 6 ed. São Paulo: Santos Livraria e Editora, Cap. 14, p Hipertensão e cardiopatia. DEBERT-RIBEIRO M B et al.hipertension and economic activities in São Paulo. Brasil, Hipertension suppl, v. 3,n.6,p , FUJIMURA, Maria Danisi et al.hipertensão Arterial. In:MARCONDES, Eduardo. Pediatria Básica. 8 ed. São Paulo: Sarvier pt. 21, p GIL, Antônio Carlos. Como classificar as pequisas--.in:-. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, Cap. 4, p KOCH, Vera H; MION JR, Décio. Hipertensão arterial secundária na criança. Revista HiperAtivo, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p , abr./jun., LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Educação em saúde: Algumas reflexões e implicações. Revista gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre, v.17,n.2,p.87-91, jul NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH -NATIONAL HEART, LUNG AND BLOOD INSTITUTE the fifth report of the joint National committee on detection, evaluation, and treatment of high blood pressure U.S. Department of Health and Human Services/ Public Health Service. NIH publication No , Maryland, 1993 (jan). SPRITZER, Nelson. Epidemiologia da Hipertensão Arterial Sistêmica. Revista Medicina de Ribeirão Preto, v. 29, p , abr./set., SULLIVAN,S. Educação em Saúde: A chave para um ambiente enriquecido.--in:-. Fisioterapia : Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole,1996. cap.31, p

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

RESUMOS SIMPLES...156

RESUMOS SIMPLES...156 155 RESUMOS SIMPLES...156 156 RESUMOS SIMPLES CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 159 CARNEIRO, NELSON HILÁRIO... 157 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 159 CORTE, MARIANA ZANGIROLAME... 157 GARCIA JUNIOR, JAIR RODRIGUES...

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança Nesta unidade, analisaremos os aspectos específicos referentes

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.

Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun

Leia mais

AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE.

AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. Milca Oliveira Clementino Graduanda em Serviço social pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB milcaclementino@gmail.com

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década

Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década 1 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PROFESSOR BAHIA TEXTO DE CULTURA GERAL FONTE: UOL COTIDIANO 24/09/2008 Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década Fabiana Uchinaka Do UOL Notícias

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO

CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE SALTO SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL E CIDADANIA PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SALTO www.cmisalto.com.br Pesquisa sobre a Frequência de Idosos em Grupos Em parceria

Leia mais

LEVANTAMENTO DEMOGRÁFICO E ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA COMO SUBSIDIO A GESTÃO TERRITORIAL EM FRANCISCO BELTRÃO ESTADO DO PARANÁ BRASIL

LEVANTAMENTO DEMOGRÁFICO E ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA COMO SUBSIDIO A GESTÃO TERRITORIAL EM FRANCISCO BELTRÃO ESTADO DO PARANÁ BRASIL LEVANTAMENTO DEMOGRÁFICO E ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA COMO SUBSIDIO A GESTÃO TERRITORIAL EM FRANCISCO BELTRÃO ESTADO DO PARANÁ BRASIL José Francisco de Gois 1 Vera Lúcia dos Santos 2 A presente pesquisa

Leia mais

A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS

A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS Niedja Maria Coelho Alves* nimacoal@hotmail.com Isabelle Carolline Veríssimo de Farias* belleverissimo@hotmail.com

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde

Pesquisa Nacional de Saúde Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional de Saúde 21/08/15 Histórico INVESTIGAÇÃO DO TEMA SAÚDE... 1998 2003 2008 2013 PNAD Características da PNS Pesquisa Domiciliar

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com atuação nacional, sem fins lucrativos ou econômicos,

Leia mais

TRABALHO INFANTIL E POBREZA DA POPULAÇÃO FEMININA BRASILEIRA: UMA DISCUSSÃO DA INTER-RELAÇÃO ENTRE ESTES DOIS FATORES

TRABALHO INFANTIL E POBREZA DA POPULAÇÃO FEMININA BRASILEIRA: UMA DISCUSSÃO DA INTER-RELAÇÃO ENTRE ESTES DOIS FATORES 1 CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X TRABALHO INFANTIL E POBREZA DA POPULAÇÃO FEMININA BRASILEIRA:

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)

Leia mais

Instituto Superior Técinco Gabinete de Estudos e Planeamento

Instituto Superior Técinco Gabinete de Estudos e Planeamento Instituto Superior Técinco Gabinete de Estudos e Planeamento Perspectiva Global do Ensino Superior nos Estados Unidos da América Luis de Oliveira Silva Janeiro de 1995 1. O Ensino Superior Americano Ensino

Leia mais

Simon Schwartzman. A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade.

Simon Schwartzman. A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade. A educação de nível superior superior no Censo de 2010 Simon Schwartzman (julho de 2012) A evolução da educação superior no Brasil diferenças de nível, gênero e idade. Segundo os dados mais recentes, o

Leia mais

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P.

CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. Luana Muriel Casarolli 1 Aneline Maria Ruedell Juliana Montijo Pinto Rosa Déborah

Leia mais

Curso de Capacitação em Bullying

Curso de Capacitação em Bullying Curso de Capacitação em Bullying Segundo pesquisa do Instituto Cidadania e da Fundação Perseu Abramo, a violência é o tema que mais preocupa os brasileiros entre 15 e 24 anos (55% do total), à frente de

Leia mais

Projeto Prevenção Também se Ensina

Projeto Prevenção Também se Ensina Projeto Prevenção Também se Ensina Vera Lúcia Amorim Guimarães e-mail veramorim@ig.com.br Escola Estadual Padre Juca Cachoeira Paulista, SP Dezembro de 2007 Disciplina: Ciências Séries: EF todas da 5ª

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO TÍTULO: ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ATENDIDOS NO PROJETO EDUCAÇÃO ESPECIAL: ATIVIDADES DE EXTENSÃO, PESQUISA E ENSINO AUTORES: Luis Henrique de Freitas Calabresi, Maria da Piedade Resende da

Leia mais

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense *

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * ALINE DE MOURA SOUZA 1 SUZANA MARTA CAVENAGHI 2 Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar informações referentes à

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

Projeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO

Projeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO Projeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO Brasília Setembro de 2014 APRESENTAÇÃO Na perspectiva de formação e avaliação do profissional participante do Programa de Valorização

Leia mais

COBERTURA DO SAÚDE DA FAMÍLIA E CITOPATOLÓGICO DE Avaliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família nos municípios do Rio Grande do Sul sobre a Razão de Exames Citotopalógicos de Colo Uterino Paulo

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

MULHER NO MERCADO DE TRABALHO

MULHER NO MERCADO DE TRABALHO MULHER NO MERCADO DE TRABALHO Tâmara Freitas Barros A mulher continua a ser discriminada no mercado de trabalho. Foi o que 53,2% dos moradores da Grande Vitória afirmaram em recente pesquisa da Futura,

Leia mais

INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS

INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS INDICE ANTROPOMÉTRICO-NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE BAIXA RENDA INCLUSAS EM PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS Carla Andréa Metzner 1 Ana Paula Falcão 2 RESUMO No presente trabalho coletou-se dados referente ao Indicador

Leia mais

Internações por Hipertensão Essencial em homens idosos no Brasil: estudo comparativo entre as regiões nordeste e sudeste no período de 2008 a 2012.

Internações por Hipertensão Essencial em homens idosos no Brasil: estudo comparativo entre as regiões nordeste e sudeste no período de 2008 a 2012. Internações por Hipertensão Essencial em homens idosos no Brasil: estudo comparativo entre as regiões nordeste e sudeste no período de 2008 a 2012. Layz Dantas de Alencar 1 - layzalencar@gmail.com Rosimery

Leia mais

Avaliações Pós Periódicos Ferramenta utilizada como melhoria da saúde dos empregados da Coelba

Avaliações Pós Periódicos Ferramenta utilizada como melhoria da saúde dos empregados da Coelba Avaliações Pós Periódicos Ferramenta utilizada como melhoria da saúde dos empregados da Coelba Autores Litza Márcia da Cunha Porto Sandra Magelli Moreira Silva Coelba- Companhia de Eletricidade do Estado

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 Junho de 2010 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 O objetivo geral deste estudo foi investigar as percepções gerais

Leia mais

6 Análise de necessidades

6 Análise de necessidades 55 6 Análise de necessidades Este capítulo apresenta os dados obtidos através do questionário mencionado no capítulo 5. Discuto o propósito de utilizá-lo para identificar as necessidades dos alunos. Em

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso

Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso Desenvolvimento do Projeto Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Tópicos da Aula 8ºe9ºPeríodos Introdução; Normas gerais

Leia mais

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer

Saúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer 2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA TERCEIRA IDADE - CONSTRUINDO SABERES SOBRE SEUS DIREITOS PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Gabriela Pereira Batista, graduanda em enfermagem (UNESC Faculdades) gabrielabio_gabi@hotmail.com

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Médio Regular e EJA

Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Médio Regular e EJA Analisando a construção e a interpretação de gráficos e tabelas por estudantes do Ensino Fabiano Fialho Lôbo Universidade Federal de Pernambuco fabiano_lobo@yahoo.com.br Luciana Rufino de Alcântara Universidade

Leia mais

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Morrem mais brancos por causa naturais e negros por motivos externos. A s estatísticas de morbidade e mortalidade têm sido utilizadas por epidemiologistas, demógrafos

Leia mais

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE FLUXO ESPECIAL PARA DECLARAÇÕES DE ÓBITO COM INFORMAÇÃO DE ÓBITOS MATERNOS DECLARADOS, BEM COMO DE ÓBITOS DE MULHER EM IDADE FÉRTIL EM MUNICIPIOS NÃO CODIFICADORES COM ÓBITOS DE OCORRÊNCIA E RESIDÊNCIA

Leia mais

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 Modalidade: Mesa Redonda TÍTULO DA MESA: UTILIZAÇÃO DOS SUBTESTES RACIOCÍNIO MATRICIAL E CÓDIGOS DO BETA III EM DIVERSOS CONTEXTOS Coordenador da mesa:

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso

Leia mais

CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor

CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor 2º Seminário Internacional de Marketing Relacionado a Causas 27 de setembro de 2005 1 O que pensa consumidor

Leia mais

DATA POPULAR SAÚDE NA NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA. RENATO MEIRELLES renato@datapopular.com.br

DATA POPULAR SAÚDE NA NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA. RENATO MEIRELLES renato@datapopular.com.br DATA POPULAR SAÚDE NA NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA RENATO MEIRELLES renato@datapopular.com.br NOS ÚLTIMOS ANOS O BRASIL PASSOU POR UMA DAS MAIS PROFUNDAS MUDANÇAS DE SUA HISTÓRIA AB DE % Essa é a classe

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM

Leia mais

Palavras-chave: Aptidão Física. Saúde. Projeto Esporte Brasil.

Palavras-chave: Aptidão Física. Saúde. Projeto Esporte Brasil. APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA Á SAÚDE DE CRIANÇAS E JOVENS DO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL EM APODI/RN Jorge Alexandre Maia de Oliveira Maria Lúcia Lira de Andrade Maikon Moisés de Oliveira

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta

Leia mais

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

4 Conclusões. 4.1 Da Análise Exploratória

4 Conclusões. 4.1 Da Análise Exploratória 4 Conclusões Neste capítulo iremos apresentar as conclusões acerca da pesquisa realizada, ressaltando os principais resultados obtidos e o que de mais valioso encontramos, em termos das informações que

Leia mais

PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA

PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA Nilcéa Freire, Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, enalteceu hoje,

Leia mais

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA

PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de

Leia mais

1. Introdução. Capitalização FENASEG no ano de 2005. 2 Tábuas de mortalidade construídas com base na população norte americana.

1. Introdução. Capitalização FENASEG no ano de 2005. 2 Tábuas de mortalidade construídas com base na população norte americana. 1. Introdução O mercado segurador vem ganhando importância no cenário econômico brasileiro, representando hoje, aproximadamente 3,5% do PIB 1, sendo que 1,6% refere-se ao segmento de pessoas, ou seja,

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

ESTUDO TEMÁTICO SOBRE O PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA CAPACITAÇÃO OCUPACIONAL NO MUNICÍPIO DE OSASCO

ESTUDO TEMÁTICO SOBRE O PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA CAPACITAÇÃO OCUPACIONAL NO MUNICÍPIO DE OSASCO PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189

CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II

CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II 929 CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II Ana Paula Fernandes de Lima Demarcina Weinheimer Jussara Terres Larissa Medeiros Tarlise Jardim Vanessa Campos Camila Jacques

Leia mais

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional

Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional 08/09/2010-10h00 Pesquisa visitou mais de 150 mil domicílios em 2009 Do UOL Notícias A edição 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO

Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE DE JOVENS NA ÁREA DA SEXUALIDADE HUMANA

PROMOÇÃO DA SAÚDE DE JOVENS NA ÁREA DA SEXUALIDADE HUMANA PROMOÇÃO DA SAÚDE DE JOVENS NA ÁREA DA SEXUALIDADE HUMANA Área Temática: Saúde Coordenador: Prof. Fernando César de Oliveira Jr. Vice-coordenadora: Profª Marta Francis Benevides Rehme Participantes: Aline

Leia mais

Adultos Jovens no Trabalho em Micro e Pequenas Empresas e Política Pública

Adultos Jovens no Trabalho em Micro e Pequenas Empresas e Política Pública Capítulo 3 Adultos Jovens no Trabalho em Micro e Pequenas Empresas e Política Pública Maria Inês Monteiro Mestre em Educação UNICAMP; Doutora em Enfermagem USP Professora Associada Depto. de Enfermagem

Leia mais

O CONHECIMENTO E O INTERESSE PELA PESQUISA CIENTÍFICA POR PARTE DOS GRADUANDOS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES

O CONHECIMENTO E O INTERESSE PELA PESQUISA CIENTÍFICA POR PARTE DOS GRADUANDOS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E APLICADAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS O CONHECIMENTO E O INTERESSE PELA PESQUISA CIENTÍFICA

Leia mais

ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO

ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO TÍTULO: PRÁTICAS E ATITUDES DE ESTUDANTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA RELACIONADOS AS DSTS/AIDS AUTORES: Aline Salmito Frota, Luciana Soares Borba, Débora Silva Melo, José Ueides Fechine Júnior, Viviane Chave

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações

Leia mais

A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR

A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO BRASIL Desde o início de 1980 até junho de 2012 foram registrados

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO

METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM A SAÚDE DO HOMEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira Enfermeira Mestranda em Bioprospecção Molecular da Universidade Regional do Cariri-URCA ingrid_lattes@hotmail.com

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro

Leia mais

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Como Prevenir Roubo de Dados Pessoais. Uma Abordagem Socioeducativa. Geisi Böttcher 1 ; Suelen Graff 2

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Como Prevenir Roubo de Dados Pessoais. Uma Abordagem Socioeducativa. Geisi Böttcher 1 ; Suelen Graff 2 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Como Prevenir Roubo de Dados Pessoais. Uma Abordagem Socioeducativa Geisi Böttcher 1 ; Suelen Graff 2 INTRODUÇÃO No mundo em que a tecnologia chega à demasia para todos, é importante

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM

ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais