O Desempenho da Economia Angolana segundo o FMI
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- Jerónimo Abreu Desconhecida
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1 1 RESUMO SEMANAL 1 de Outubro de 216 O Desempenho da Economia Angolana segundo o FMI O Fundo monetário Internacional divulgou, no dia 4 de Outubro, mais uma edição do World Economic Outlook (WEO) de 216. O WEO é um report da instituição que avalia alguns dos principais indicadores económicos dos estados membros da instituição, como a taxa de crescimento económico, inflação, balança conta corrente, a evolução dos mercados internacionais e estima a evolução dos mesmos para os anos seguintes. Os WEOs são divulgados nos meses de Abril e Outubro, com duas actualizações em Janeiro e Julho. Com a queda dos preços das commodities na segunda metade de 214, a economia mundial passa por uma desaceleração generalizada, agravada em 215, mas com perspectivas mais optimistas para o ano de 216. Afinal, no WEO de Outubro de 215 perspectivava-se um crescimento da economia mundial em 216 de 3,56%, superior aos 3,12% estimados para 215. Segundo o mesmo report, a África Subsaariana cresceria em 5% em 214, 3,8% em 215 e 4,3% em 216. Ou seja, tinha o ano de 215 como o mais crítico, prevendo uma recuperação generalizada apartir de 216. O WEO de Abril de 216, apesar de manter uma perspectiva optimista em relação a economia mundial considerando taxas de crescimento de 3,9% e 3,16% em 215 e 216, respectivamente, alterou significativamente as estimativas para a África Subsaariana. Para a região, passou a prever uma taxa de crescimento de 3,4% em 215 e 3% em 216, considerando um menor desempenho económico em 216 em comparação a 215. O relatório de Abril apresentou como Too Slow for Too Long, evidenciando o longo tempo de crescimento moderado da economia mundial. O relatório foi realizado num contexto de recuperação lenta da economia mundial marcado pelas políticas monetárias expansionistas agressivas nas economias desenvolvidas, elevadas taxas de endividamento público, pressão sobre os preços e taxas de câmbio, outflows de capitais e contracção do PIB no caso das economias emergentes. Outros factores com impacto sobre a perspectiva de crescimento, de origem não-económica, foram o influxo de refugiados na Zona euro e o referendo do Reino Unido para a saída ou permanência do país na Zona Euro que culminou com a vitória da escolha para sair, dois meses depois, e com o abandono do cargo pelo anterior primeiroministro. As projecções de crescimento para Angola em 216 e 217 apontavam para que se situasse em 2,5% e 2,7%, respectivamente, relativamente abaixo dos registos anteriores de 4,8% em 214 e de 3% em 215, de acordo com o WEO de Abril. A semelhança de Angola, a perspectiva de evolução moderada nos anos seguintes verificou-se nas demais economias produtoras de petróleo significativamente expostas às variações do mercado petrolífero e em alguns com consequências mais gravosas como o caso da Rússia e do Brasil cuja economia encontra-se em recessão. A taxa de inflação prevista para Angola situava-se em 19,2% em 216 e 14% no ano seguinte. A estimativa de défice fiscal situava-se em -7,9% e -6,12% do PIB em 216 e 217, respectivamente. Quanto ao endividamento público o FMI apontava para que atingisse 7,7% do PIB em 216 e 68,7% do PIB em 217. A balança de conta corrente era deficitária para o ano de 216, terceiro ano consecutivo com saldo deficitário, com um saldo de -11,6% do PIB, diferente da média da África subsaariana de -6,2% do PIB, contudo com uma ligeira melhoria em 217 em que se situou em -8,8% do PIB, encurtando face a média da África subsaariana prevista para 217 de -5,5% do PIB. Com o recente WEO divulgado, WEO de Outubro de 216, muitos destes indicadores económicos deterioraram-se. A taxa de crescimento de Angola foi revista em baixa e fixou-se em % para o ano de 216 e 1,5% para 217. A inflação de fim de período prevista para Angola situa-se em 48% e 32% para 216 e 217. O défice fiscal deverá atingir os -5,35% do PIB em 216 e -5,39% do PIB em 217. A estimativa para a dívida pública foi fixada em 77,71% do PIB para 216 e 73,65% do PIB em 217. A balança de conta corrente, permanece com saldo deficitário mas melhora significativamente em relação ao report anterior, tendo se situado em -5,4% do PIB em 216 e 217, perto da média da África subsaariana de -4,5% e -3,9% do PIB em 216 e 217. A evolução dos indicadores económicos angolanos no próximo report correlaciona-se, entre outros factores, à evolução do preço do petróleo. Sendo, por isso, expectável que no caso de Angola e dos demais países produtores de petróleo, que o sucesso de um acordo entre os países produtores desta commodity seja reflectido no próximo report, de Abril de 217.
2 2 DESTAQUES Economia Nacional O Comité de Política Monetária (CPM) do Banco Nacional de Angola (BNA) manteve as taxas de juro de referência ao mesmo nível de Junho do ano corrente. O CPM decidiu, aos 28 de Setembro, manter a taxa básica de juro em 16%, a taxa de juro da Facilidade Permanente de Cedência de Liquidez em 2% e a da Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez em 7,25%, o nível de taxas de juros de referência em vigor desde a reunião de 3 de Junho do ano corrente. A decisão do Comité reflecte a redução da taxa de inflação mensal em,74p.p. para 3,3% em Agosto, apesar da taxa de inflação homóloga ter aumentado em 2,88p.p. para 38,18%, e a contracção da base monetária ampla em 4,3% em Setembro para 1.79 mil milhões KZ. O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima em seu relatório World Economic Outlook (WEO) de Outubro que a economia angolana crescerá a partir de 217. O FMI estima em seu relatório de Outubro, que o PIB de Angola volte a crescer 1,5% em 217, sendo que para 216 prevê estabilidade no desempenho do indicador (% de crescimento), inferior ao nível de 1,1% de crescimento previsto no OGE Revisto 216. No caso da inflação a perspectiva da instituição de Bretton Woods é que a inflação se situe em 48%, superior em 9,82p.p. à taxa de inflação de 38,18% referente a Agosto divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística. A expectativa da instituição é que a partir de 217 as medidas de controle de preços e de diversificação da economia permitam que a inflação reduza para 28% e o crescimento da economia aumente para 2,4% em % 2% 15% 1% 5% Taxas de Juro de Referência % mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 Fonte: BNA Taxa BNA Cedência O/N Absorção Indicador de Clima Económico (pontos) 4 3 Angola procura estreitar relações bilaterais com a Reserva Federal dos EUA (fed), Banco Central Europeu (BCE) e o Banco de Inglaterra (BoE) em Washington. Uma delegação angolana liderada pelo Ministro do Planeamento Territorial, Dr. Job Graça, em que integram também os representantes do Banco Central (BNA), deslocou-se a Washigton para participar na reunião anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco mundial, de 7 a 9 de Outubro em que serão abordados temas como O Estado da Região Africana, A Gestão da Dívida numa Economia Global Volátil e a Catalisação de Investimentos para o Desenvolvimento. O BNA, que integra a delegação angolana, deverá centrar-se em estreitar relações bilaterais com Fed, BCE e BoE, coerentes com os esforços empreendidos para adequar o Sistema Financeiro Angolano às normas e boas práticas internacionais, reflectida no reforço da relação com Banco Central da África do Sul e do Banco Portugal. A multinacional Lucapa Diamond Company extraiu o quinto diamante com mais de 1 quilates em 216. Em apenas uma semana e após a descoberta de um diamante de 14 quilates, foi extraído na mina de Lulo, província da Lunda-norte, o quinto diamante com mais de 1 quilates em 216, o mesmo possui 172 quilates e é quase puro. A mina do Lulo é operada pela multinacional australiana Lucapa Diamond company e já extraiu 6 diamantes com mais de 1 quilates desde o começo da sua operação em Agosto de 215, 5 dos quais extraídos no ano corrente. Economias Desenvolvidas Reino Unido O Reino anunciou o começo das negociações para a sua saída da União Europeia em Março de 217. A Primeira- Ministra, Theresa May, tornou pública a sua intenção de accionar o artigo 5º do tratado de Lisboa até ao fim do mês de Março de 217 que garantirá a saída do Reino e da União Europeia em 2 anos. O país terá menos 6 meses para preparar a melhor estratégia, para àquela que se adivinha o mais complexo processo de negociações na Europa desde a segunda guerra mundial, em que entraram em cena o Reino Unido e os restantes 27 países membros. O FMI cortou a perspectiva de crescimento para 216 e 217. A taxa de crescimento económico para 216 foi revisto em baixa de 1,89% para 1,84% e para 217 de 2,23% para 1,5%. A revisão reflecte o período de negociações do Reino para a saída da União Europeia que deverá ter início ainda no primeiro trimestre de 217. Alemanha As encomendas de fábrica aumentaram, impulsionadas pela procura interna. As encomendas de fábrica cresceram em 1% no mês de Agosto, após aumento de,3% no mês anterior. O registo foi impulsionado pela expansão da procura doméstica em 2,6% em Agosto, contrariamente à redução de 3,2% divulgada no mês anterior e da procura da Zona Euro em 4,1% em Agosto. Economias Emergentes Brasil A produção industrial mensal reduziu em 3,8% no mês de Agosto, após cinco meses consecutivos de aumento. A produção industrial de Agosto contraiu em 3,8%, após crescimento de,11% referente a Julho. O pior registo mensal desde a redução de 4,9% verificada em Janeiro de 212, reflecte a contracção na produção de veículos e de bens alimentares Economia Mundial PIB Evolução Anual 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 3,4% 3,2% 3,1% 2,4% 2,4% 2,4% 1,6%,9% Global EUA Zona Euro Fonte: FMI 1,5% 4,8% 3,% 2,5% Angola (E) 216 EUA Mercado Laboral 1,5% 1,4%,9% Portugal Zona Euro Taxa de Inflação % 1,2 2,5,8 1 2,6,4 1,5,2 -,2 1 -,4,5 -,6 -,8 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 mil % , , ,5 4 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 Inflação Pedidos iniciais de subsídios de desemprego Meta Taxa de Desemprego
3 Ouro (USD /onça) Brent (USD/barril) Índice MSCI Global Índice MSCI Emergentes EURUSD USDAOA MERCADO CAMBIAL A libra fechou a semana com desvalorização de 4,49% para 1,1239 frente ao dólar, pressionada pelo pessimismo dos investidores sobre os impactos do Brexit, após ter sido divulgado pela primeira-ministra britânica que a saída do Reino da União Europeia começaria a ser formalizada no primeiro trimestre de 217. Moedas Fecho 1 Semana MTD YTD Max Min USD Index 96,63 1,22 1,25-2, 1,51 91,92 EUR/USD 1,12 -,3 -,48 2,9 1,16 1,5 EUR/CHF 1,9,25 -,31 -,78 1,12 1,6 GBP/USD 1,12-4,49-4,26-15,71 1,55 1,18 USD/JPY 12,98 1,61-1,84 16,42 123,76 99,2 Moedas emergentes USD/ZAR 13,87 1,9 -,46 12,32 17,92 13,1 USD/CNY 6,67,4 -,45-3,11 6,7 6,32 USD/BRL 3,22-1,26 1,28 22,96 4,17 3,11 USD/AKZ 167,48,32 -,32-19,26 169,43 133,9 EUR/AKZ 185,81 -,87 1,6-2,78 196,44 141,65 Taxas de Câmbio 1, , , , , 12 MERCADO de ACÇÕES O índice bolsista britânico fechou a semana em alta, em sentido contrário aos principais índices bolsistas europeus, com um aumento da cotação de 2,232% para 7.53,31 pontos. O registo representa um impacto da recente desvalorização da libra sobre o resultado das exportadoras que apresentaram os melhores registos na bolsa durante a semana. Índices Fecho 1 Semana MTD YTD Max Min Dow Jones (EUA) 18.24,49 -,37 -,37 4, , ,56 S&P 5 (EUA) 2.153,74 -,67 -,67 5, , ,1 Nasdaq Composite(EUA) 5.292,41 -,37 -,37 5, , ,76 Dax 3 (Alemanha) 1.49,86 -,19 -,29-2, , ,29 FTSE 1 (Inglaterra) 7.53,31 2,23 1,97 12, , ,51 PSI2 (Portugal) 4.494,84-2,23-2,49-15, , ,28 Nikkei 225 (Japão) 16.86,9 2,49 2,49-11, , ,1 Bovespa (Brasil) 61.18,98 4,7 4,7 4, , ,7 CSI 3 (China) 3.263,12,3 1,25-11, , ,22 SA All Shares (África do Sul) ,7 -,55 -,75 1, , ,78 MSCI World (Global) 424,76 -,15 -,15 2,13 429,9 363,57 MSCI Emerging Markets ,63 1,49 1,49 1, , ,3 Índices MSCI MERCADO de MATÉRIAS-PRIMAS Os preços do Brent e do WTI fecharam a semana acima de 5 USD/barril com aumentos de 6,3% e 3,9% para 52,13 e 5,11 USD/barril, respectivamente. O registo reflecte o acordo de redução da produção de crude entre os países membros da OPEP, que será efectivado na reunião da OPEP em Novembro do ano corrente. Commodities Fecho 1 Semana MTD YTD Max Min Ene rgia WTI crude 5,11 3,9 2,76 33,83 51,67 26,5 Brent Crude 52,13 6,3 5,56 38,92 53,31 27,1 Gás natural 3,19 9,88 8,81 2,87 3,22 2,17 Metais Preciosos Ouro 1.256,93-4,47-3,97 19, , ,43 Prata 17,54-8,51-7,6 27,86 21,14 13,65 Outros Alumínio 1.67,25,33,33 11, , ,5 Cobre 216,35-2,13-1,58,95 243,1 197,1 Baltic dry Index 921, 5,26 5,26 92,68 941, 29, Commodities (CRY) 188,32 1,7 1,7 6,91 23,68 154,85 Commodities
4 EURIBOR 4 LIBOR MERCADO de TAXAS DE JURO A taxa Libor dólar a 6 meses aumentou em 2,27b.p. para 1,26%, em consequência da possibilidade de normalização (aumento) das taxas de juro pela Reserva Federal norte-americana ainda este ano, diante da divulgação em Setembro, do crescimento estável do emprego nos EUA. Período 1 Semana MTD YTD Max Min EUA - Libor USD 3M,88 2,62 2,62 42,98,88,32 6M 1,26,2 1,81 49,17 1,26,52 12M 1,59 2,28 2,28 34,73 1,59,82 Zona Euro - EURIBOR 3M -,3 1, -1, -132,6 -,5 -,3 6M -,2,, -47,5,3 -,2 12M -,6-1,56 1,56-25,,14 -,6 Angola - Luibor O/n 14,47,, 27,83 14,47 11,1 3M 15,8,32,32 33,33 16,29 11,49 6M 16,48 -,18 -,18 35,19 17,39 11,24 12M 17,61 -,11 -,11 38,12 18,2 11,66 Taxas de Juro de Longo Prazo EUA - Treasury 1 anos 1,59, 7,76-24,29 2,37 1,32 ZONA EURO - Bond 1 anos 1,62 1, 118,49-96,5,74 -,21 Taxas Luibor 18,% 17,% 16,% 15,% 14,% 13,% O/N 1M 3M 6M 9M 12M Semana actual Semana Anterior Mercado Monetário Internacional Yield dos Eurobonds Africanos Maturidade 7 -out-16 3-set-16 ago/16 jul/16 jun/ 16 mai/16 abr/ 16 Angola 225 9,47 9,52 6,6 5,79 7,15 7,83 8,46 Angola 219 6,45 6,7 6,6 8,38 6,41 5,98 6,31 Camarões 225 7,63 7,61 7,67 8,49 9,26 9,75 9,78 Etiópia 224 6,72 6,75 6,9 7,27 7,58 8, 8,7 Quénia 219 4,38 4,42 4,93 5,62 6,2 6,71 6,14 Quénia 225 7,14 7,13 7,19 7,71 8,8 8,23 7,79 Namibia 221 4,46 4,44 4,38 4,59 4,95 5,51 5,4 Namibia 225 4,46 4,44 4,38 4,59 4,95 5,51 5,4 Ruanda 223 6,35 6,35 6,21 6,73 7,14 7, 7,4 Zâmbia 222 7,93 7,9 7,87 9,86 1,4 11, 1,97 Zâmbia 224 8,83 8,79 8,77 1,72 1,67 11,95 11,79 Zâmbia 227 9,15 9,13 9,19 1,92 1,93 12,1 11,91 Costa do Marfim 224 5,17 5,26 5,33 5,94 6,34 6,73 6,51 Costa do Marfim 228 5,66 5,73 5,72 6,31 6,69 7,9 7, Costa do Marfim 232 5,83 5,93 5,82 6,26 6,7 7,21 7,8 Nigéria 218 4,65 4,52 4,34 4,85 4,92 5,46 5,21 Nigéria 221 6,57 6,46 6,12 6,66 6,74 7,11 7,27 Nigéria 223 6,75 6,61 6,43 6,8 7,1 7,33 7,54 Senegal 221 5,3 5,31 5,33 6,7 6,36 6,96 6,57 Senegal 224 5,65 5,65 5,84 6,46 6,93 7,54 7,13 Gabão 217 4,97 5,1 4,84 4,99 5,27 5,64 6,5 Gabão 224 7,82 7,89 7,62 8,11 8,85 9,42 8,57 Gabão 225 8,15 8,2 7,91 8,33 8,95 9,5 8,87 Gana 217 4,41 4,74 6,6 5,79 7,15 7,83 8,46 Gana 223 8,94 9,11 9,33 1,44 1,28 11,49 11,99 Gana 226 9,11 9,27 9,5 1,51 1,52 11,52 12,1 Gana 23 8,49 8,53 8,99 9,49 9,88 1,68 1,93 Seycheles 226 7,48 7,34 7,54 7,85 8,17 8,2 8,2,4 1,25 1,15, 1,5 -,4,95 -,8,85,75 -,12,65 -,16,55 -,2,45 Yields de Eurobonds Africanos jun mai mar fev jan-216 Angola_225 Kenya_225 Côte d'iv_224 Nigéria_223 Gabon_225 Gana_226 EUA 226 AGENDA DOS BANCOS CENTRAIS Banco Central Nível actual Última alteração Movimento no ano Próxima reunião Previsão Data valor Banco Nacional de Angola 16,% jun/16 +2 p.b. +4 b.p. 31/1/216 manutenção Reserva Federal dos EUA - FED,5% dez/ p.b. b.p. 2/11/216 manutenção Banco Central Europeu - BCE,% mar/16-5 p.b. - 5 b.p. 2/1/216 manutenção Banco da Inglaterra - BoE,25% mar/9-25 p.b. -25 b.p. 3/11/216 manutenção Banco do Canadá - BoC,5% jul/15-25 p.b. b.p. 19/1/216 manutenção Banco Central do Brasil - BACEN 14,25% jun/15-5 p.b. b.p. 19/1/216 manutenção Banco da África do sul - SARB 7,% mar/ p.b. +75 b.p 24/11/216 manutenção O Banco Central do Brasil (BACEN) decidirá sobre a taxa de juro de referência, não se antecipando qualquer alteração da mesma. A decisão do BACEN poderá justificar-se pela redução da inflação em,49p.p. para 8,48% de Agosto a Setembro, e em 2,23p.p. em relação ao registo de 1,71% registado em Janeiro do corrente ano.
5 5 AGENDA DE INDICADORES ECONÓMICOS Economias Desenvolvidas País Indicador Data/ Hora (UTC) Periodo Economias Emergentes Última Informação Expe ctativa dos analistas Alemanha Saldo da balança comercial 1/1/216 7: Agosto 19.5b 19.5b Itália Produção industrial var. mensal 1/1/216 9: Agosto.4% -.1% Itália Produção industrial homóloga WDA 1/1/216 9: Agosto -.3% -.3% Japão Saldo da conta corrente 11/1/216 :5 Agosto  b  152.7b Japão Saldo da balança comercial 11/1/216 :5 Agosto  613.9b  116.5b Alemanha Expectativas ZEW 11/1/216 1: Outubro.5 4. Canadá Imóveis em construção 11/1/216 13:15 Setembro 182.4k 191.3k Rússia Saldo da conta corrente 11/1/216 14: 3Q P 1459m 2m Japão Encomendas de fábrica var. mensal 12/1/216 :5 Agosto 4.9% -4.6% Japão Encomendas de fábrica var. homóloga 12/1/216 :5 Agosto 5.2% 7.9% Japão Encomendas de fábrica var. homóloga 12/1/216 7: Setembro P -8.4% -- França Taxa de inflação homóloga 12/1/216 7:45 Setembro F.4%.4% França Taxa de inflação homóloga harmonizada 12/1/216 Setembro F.5%.5% França Taxa de inflação mensal 12/1/216 7:45 Setembro F -.2% -.2% França Taxa de inflação mensal harmonizada 12/1/216 Setembro F -.2% -.2% Zona Euro Produção industrial mensal ajust. Saz. 12/1/216 1: Agosto -1.1% 1.5% EUA Aplicações em hipotecas MBA 12/1/216 12: 7 Outubro 2.9% -- Rússia Taxa de inflação semanal 12/1/216 14: 1 Outubro.1% -- Rússia Saldo da balança comercial 12/1/216 14: Agosto 6.5b 6.8b Japão Índice da indústria terciária var. mensal 13/1/216 5:3 Agosto.3% -.2% Alemanha Taxa de inflação homóloga 13/1/216 7: Setembro F.7%.7% Alemanha Taxa de inflação mensal 13/1/216 7: Setembro F.1%.1% Alemanha Taxa de inflação homóloga harmonizada 13/1/216 7: Setembro F.5%.5% Alemanha Taxa de inflação mensal harmonizada 13/1/216 7: Setembro F.%.% EUA Pedidos iniciais de subsídios de desemprego 13/1/216 13:3 8 Outubro 249k 252k EUA Índice de preço das importações var. mensal 13/1/216 13:3 Setembro -.2%.1% EUA Pedidos contínuos de subsídios de desemprego 13/1/216 13:3 1 Outubro 258k -- Canadá Índice de preço de imóveis novos var. mensal 13/1/216 13:3 Agosto.4% -- Rússia Reservas em ouro e divisas 13/1/216 14: 7 Outubro 397.7b -- EUA Confiança do consumidor Bloomberg 13/1/216 14:45 9 Outubro Japão Índice de preços ao produtor var. homóloga 14/1/216 :5 Setembro -3.6% -3.2% Japão Agregado monetário M2 var. homóloga 14/1/216 :5 Setembro 3.3% 3.4% Japão Agregado monetário M3 var. homóloga 14/1/216 :5 Setembro 2.8% 2.9% Itália Taxa de inflação harmonizada homóloga 14/1/216 1: Setembro F.1%.1% EUA Vndas a retalho var. mensal 14/1/216 13:3 Setembro -.3%.6% EUA Índice de preços ao produtor var. mensal 14/1/216 13:3 Setembro.%.2% EUA Índice de preços ao produtor var. homóloga procura final 14/1/216 13:3 Setembro.%.6% EUA Índice de preços ao produtor var. mensal excl. alimentos e energia 14/1/216 13:3 Setembro.1%.1% EUA Índice de preços ao produtor var. homóloga excl. alimentos e energia 14/1/216 13:3 Setembro 1.% 1.2% EUA Vendas a retalho mensal excl. automóveis 14/1/216 13:3 Setembro -.1%.4% EUA Sentimento do consumidor Univers. Michigan 14/1/216 15: Outubro P País Indicador Data da Divulgação Pe riodo Última Informação Expe ctativa dos analistas Índia Produção industrial var. homóloga 1/1/216 Agosto -2.4% -.3% África do Sul Produção manufactureira s. ajust. Saz. Var homóloga 11/1/216 Agosto.4% 1.3% África do Sul Produção manufactureira var. mensal 11/1/216 Agosto -1.5% -- China Saldo da balança comercial 13/1/216 Setembro $52.5b $53.b Rússia Reservas em ouro e divisas 13/1/216 7 Outubro 397.7b -- China Taxa de inflação homóloga 14/1/216 Setembro 1.3% 1.6% China Índice de preços ao produtor var. homóloga 14/1/216 Setembro -.8% -.3% China Agrgado monetário M2 var. homóloga 15/1/216 Setembro 11.4% 11.6% Índia Exportações var. homóloga 17/1/216 Setembro -.3% --
6 Legenda da visão: Muito Positiva Positiva Negativa Muito Negativa Research ATLANTICO Página Bloomberg: ATLO <GO> DISCLAIMER: Este documento foi elaborado com base em informação obtida em fontes consideradas fiáveis, mas a sua precisão não pode ser totalmente garantida. O conteúdo deste documento não constitui recomendação para investir, desinvestir ou manter o investimento nos activos aqui descritos ou em qualquer outro, como não constitui oferta, convite, nem solicitação para a compra ou venda dos instrumentos referidos. Este documento não deve ser utilizado na avaliação dos instrumentos nele referidos, não podendo o ATLANTICO ser responsabilizado por qualquer perda, directa ou potencial, decorrente da utilização deste documento ou dos seus conteúdos. O ATLANTICO, ou os seus colaboradores, poderão deter posições em qualquer activo mencionado nesta publicação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, sujeita a indicação da fonte. RESEARCH ATLANTICO research@atlantico.ao Tel
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