Standard Bank, SARL Relatório do Conselho de Administração sobre os Resultados Financeiros à data de 31 de Dezembro de 2006

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1 Gestão do capital Adequação dos capitais próprios Dez-06 Dez-05 Tier I 9,3% 13,5% Tier II 0,1% 0,1% Tier III - - Total 9,4% 13,6% O mínimo exigido pelo Banco de Moçambique é 8% O rácio de adequação dos capitais próprios de 9,4% ainda se situa 0,6% abaixo da margem de segurança de 2% exigida pelo Grupo, mas é superior ao mínimo requerido de 8% ao abrigo da circular nº 05/GGBM/99 de 26 de Fevereiro de Dividendos O Conselho de Administração recomendou que fossem declarados dividendos no valor de MT , o que correspondente a 75% dos resultados líquidos depois de impostos. Dado que a sociedade cumpriu o requisito mínimo aplicável às reservas de capital ao abrigo do Artigo 63 da Lei 15/99 de 1 de Novembro, na redacção actualmente em vigor, não foram propostas mais transferências para as reservas, considerando que estas já se situam a um valor igual ao do capital social. O rácio de cobertura dos dividendos de 1,33 representa uma melhoria de 24% face ao valor registado em Foram declarados dividendos finais no valor de 9,7 meticais por acção (2005: 7,9 meticais), o que equivale a um aumento de 24%.

2 Taxa de conversão [legenda: Correspondentes BTs Crédito concedido Obrigações] Os activos geradores de proveitos representam 81% (2005:82%) do total dos activos bancários à data de 31 de Dezembro de , embora a composição se tenha alterado a favor dos correspondentes e do crédito sobre clientes. 2 N. da T.: Sic.

3 Rácio Custos/Proveitos % % 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 70,98% 60,54% 56,07% 53,12% 55,43% 45,18% Exercício Análise do balanço Activos e passivos bancários Activos e passivos bancários Dez-06 Dez-05 Crescimento do total de activos bancários 30,6% 43,30% Crescimento dos activos geradores de proveito 29,0% 88,5% Crescimento do crédito concedido 76,9% 45,1% Crescimento dos depósitos 29,6% 40,8% A dimensão total do balanço cresceu a uma saudável taxa de 30,6% em 2006, impulsionada por crescimentos de 76,9% e 29,6% do crédito concedido e dos depósitos de clientes, respectivamente. O crescimento do crédito foi mais acentuado na Banca de Empresas e Investimento, o que veio acrescentar activos significativos em sectores cada vez mais importantes da economia.

4 Devido à classificação electiva dum cliente na Banca de Grandes Empresas e de Investimento, o crédito malparado, em percentagem da carteira de crédito, subiu para 1,6% face a 0,9% em Custos operacionais Provisões para Imparidade do Crédito MTn' (5.000) (10.000) (5.529) (15.000) (20.000) (25.000) (19.093) Exercício Num ano de contínuos investimentos, o Standard Bank regista com agrado que o rácio entre custos e proveitos caiu para 55,4% (2005: 60,5%), apesar dum aumento de 40,1% dos custos operacionais. Esta melhoria do rácio entre custos e proveitos resulta assim da maior taxa, 53%, de crescimento dos proveitos, ou seja dum apreciável intervalo de 12,9%. O aumento de 35% dos custos com o pessoal representa uma das principais componentes do crescimento dos custos operacionais. O crescimento dos custos com o pessoal foi impulsionado principalmente pela contratação de 108 novos colaboradores, bem como pelo investimento feito nas competências do pessoal através de formação e desenvolvimento.

5 relativamente curto dos nossos activos geradores de proveitos, a refixação dos preços é feita em consequência e estas alterações foram sentidas ao longo do ano. Outros proveitos Os outros proveitos cresceram 24,5% face a 2005 e representaram 45,0% (2005: 55,3%) do total do produto bancário. Outros Proveitos Montante - MTm Exercício O crescimento dos volumes de operações, potenciado pelo aumento do número de pontos de representação e iniciativas de venda cruzada, veio ajudar os proveitos de comissões a crescer em todos os segmentos. Os volumes de negociação subiram 33% face ao exercício transacto, tendo como resultado um crescimento de 35,2% dos proveitos de operações financeiras. O crescimento continuado do volume transaccionado é necessário para manter o crescimento dos proveitos de operações financeiras, tendo em vista o limite imposto às margens através da circular nº 01/GGBM/2005. Provisões para imparidade de crédito para perdas no crédito As provisões para imparidade do crédito aumentaram 34,8%, estando distorcidas por um único cliente. No entanto, o rácio de perdas no crédito caiu para 0,8% (2005: 0,9%), tendo em conta o significativo aumento da carteira de crédito, mantendo-se globalmente dentro do objectivo limite de 1%. De acordo com os requisitos das Normas Internacionais de Informação Financeira, a imparidade face ao crédito sem incidentes foi calculada com base na carteira e reflecte a qualidade da nossa carteira de crédito nos últimos anos.

6 comparado em termos favoráveis com o objectivo de 3,2% e representa uma melhoria face aos 3,2% alcançados no exercício anterior. Análise da demonstração de resultados Principais indicadores da demonstração de resultados: Indicadores da demonstração de resultados Dez-06 % variação Dez-05 Margem financeira % 365 Outros proveitos % 451 Total de proveitos % 816 Provisões para imparidade do crédito 19 35% 14 Custos operacionais % 494 Margem financeira (MF) A margem financeira cresceu 88,3%, apesar dum aumento de 76,3% dos custos de juros durante o mesmo período, devido ao facto de se ter verificado uma melhoria das margens das nossas linhas de produtos, com uma redução da taxa de compressão das margens verificada em Um forte crescimento dos activos (um aumento médio de 27% nos activos geradores de proveitos) durante o exercício veio compensar o impacto do crescimento dos depósitos de clientes nos custos de juros. A margem financeira também beneficiou dum aumento temporário das taxas de juro em moeda local durante o ano, bem como dum aumento de cerca de 100bp da taxa de financiamento do FED, um dos principais factores que influencia a rendibilidade das aplicações no estrangeiro. Dado o perfil de maturidade

7 Os níveis de investimento cresceram de forma marcada durante o exercício, tanto em capital humano como em infra-estruturas, dado que mais 4 agência se vieram juntar à rede de existente e que foram feitos investimentos direccionados para melhorar as capacidades em termos de serviços. O impacto do custo destes investimentos tão significativos foi imediato, ao passo que os benefícios associados só serão visíveis durante os próximos anos. Enquadramento operacional favorável Tanto o enquadramento macroeconómico como o político mantiveram-se estáveis durante o ano. As autoridades foram rápidas e eficazes, com políticas restritivas que fizeram baixar a inflação para o nível de um dígito e asseguraram uma relativa estabilidade do metical face às principais moedas usadas nas transacções comerciais. Performance face aos objectivos Um dos principais valores do Grupo Standard Bank é garantir o retorno aos nossos accionistas. O Standard Bank, SARL define objectivos para períodos de 3 anos que são revistos anualmente no contexto das condições económicas esperadas. O Standard Bank, SARL atingiu os seus quatro principais objectivos em termos de performance para o exercício em análise, tal como descrito seguidamente. Rendibilidade dos capitais próprios (ROE): Uma medida fundamental da performance financeira global, este indicador reflecte o compromisso do Standard Bank de gerar uma rendibilidade adequada e sustentável para os seus accionistas. O ROE de 41,7% é substancialmente superior aos 32,25% alcançados no ano transacto. Resultados Líquidos (RL): O objectivo era aumentar os resultados depois de impostos a uma taxa anual de 40,2%. Este objectivo foi alcançado, já que os resultados depois de impostos cresceram 64,7%. Rácio custos/proveitos: O rácio custos/proveitos alcançado durante o exercício foi de 55,4%, o que superou o objectivo de 56,7% e representa uma melhoria significativa face aos 60,5% conseguidos no ano anterior. Tal foi alcançado mesmo apesar dos esforços significativos feitos no sentido do crescimento, uma vez que a subida dos proveitos foi superior à verificado nos custos. Rendibilidade do activo (ROA): A rendibilidade do activo indica a eficiência da utilização dos recursos postos à disposição da administração. O objectivo do banco é aumentar continuamente esta eficiência, ano após ano. O ROA de 3,8% pode ser

8 Indicadores Financeiros Dec-06 % variação Dec-05 Resultados por acção (MZN) % 7.9 Dividendos por acção (MZN) % 7.9 Valor do activo líquido por acção (MZN) % 29.9 ROE (%) 41.7% 32.3% Rácio de perdas de crédito (%) 0.8% 0.9% Rácio Custos/Proveitos (%) 55.4% 60.5% Margem financeira 5.8% 4.2% Taxa efectiva de imposto 15.9% 10.9% Número de colaboradores % 416 Principais factores que afectam os resultados Crescimento saudável dos activos O crédito concedido cresceu duma forma muito significativa, tanto na Banca de Grandes Empresas e de Investimento, como na Banca de Particulares e Empresas. O significativo aumento de 75,8% do crédito concedido reflecte o aumento da procura de crédito prazos fixos por parte das empresas e da exposição bancária dos pequenos negócios, bem como o crescimento do volume do crédito ao consumo contabilizado no exercício. Forte crescimento dos proveitos Um forte crescimento dos activos durante todo o exercício, bem como uma actividade significativa em termos de negociação e um crescente aumento de actividades relacionadas com operações de todos os segmentos da clientela contribuiu para um aumento de 53% do total de proveitos. Todos os fluxos de proveitos tiveram um crescimento apreciável. Investimentos

9 Análise genérica dos resultados financeiros O Standard Bank, SARL tem o grato prazer de anunciar mais um ano de boa performance financeira e um ano em que os nossos principais objectivos financeiros foram atingidos. Os resultados por acção cresceram 64,7%, para um valor de MTn 13 por acção, e a rendibilidade dos capitais próprios subiu para 41,68% face a 32,25% no exercício anterior. Estas taxas de crescimento estão em linha com a taxa anual composta de crescimento (CAGR) de 64% nos resultados desde que nos tornámos parte do Grupo Standard Bank em A subida de 53% das receitas totais superou e muito o nosso objectivo original de 32%, o que põe em evidência o crescimento apreciável dos activos e passivos durante o exercício a taxas bem acima da inflação. O vibrante ritmo de crescimento do negócio durante o ano foi potenciado por um enquadramento operacional favorável. O crescimento global da economia continuou a ser bom, mesmo considerando que as economias dos países em desenvolvimento cresceram mais do que as dos países desenvolvidos. A par com os mercados emergentes, a economia doméstica cresceu mais do que o resto do mundo, a uma taxa estimada de 7,9% 1 de crescimento real do PIB. O metical manteve-se relativamente estável, só perdendo 7% (2005: 27,95%) face ao dólar americano e valorizando-se ligeiramente, 3,3% (2005: 11%), face ao rand sulafricano, devendo ainda ressaltar-se um aumento de 11% do fornecimento de divisas pelo Banco de Moçambique ao Mercado Cambial Interbancário e uma melhoria do défice da balança de pagamentos. A inflação foi contida dentro do objectivo do dígito único, vindo a fechar o ano nos 9,5% (2005:14%), mesmo porque políticas monetárias mais apertadas foram evidentes durante o ano. Principais indicadores financeiros do exercício: 1 Discurso do Governador do BM de Dezembro de 2006, página 3.

10 Filename: Analise financeira Directory: C:\DOCUME~1\Neidy\LOCALS~1\Temp Template: C:\Documents and Settings\Neidy\Application Data\Microsoft\Templates\Normal.dot Title: Standard Bank, SARL s key objectives in 2005 of strong growth in earnings and higher returns on shareholder equity were achieved Subject: Author: Temenos Keywords: Comments: Creation Date: 4/30/ :25:00 PM Change Number: 2 Last Saved On: 4/30/ :25:00 PM Last Saved By: Temenos Total Editing Time: 1 Minute Last Printed On: 6/14/ :17:00 AM As of Last Complete Printing Number of Pages: 9 Number of Words: 1,559 (approx.) Number of Characters: 8,889 (approx.)

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