ANAIS LOGÍSTICA REVERSA DAS EMBALAGENS DE PRODUTOS AGROTÓXICOS: UMA ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA DO PODER PÚBLICO

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1 ANAIS LOGÍSTICA REVERSA DAS EMBALAGENS DE PRODUTOS AGROTÓXICOS: UMA ANÁLISE SOBRE A IMPORTÂNCIA DO PODER PÚBLICO Leonardo Almeida Campos (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) Adriane A. Farias Santos L. de Queiroz (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) Resumo: Para acompanhar a grande demanda do mercado consumidor mundial, a produção agrícola atinge recordes de produção a cada ano que passa; isso ocorre pelo desenvolvimento de novas tecnologias utilizadas na agricultura. Os agrotóxicos fazem parte dessas novas tecnologias; são utilizados para melhorar a produtividade das lavouras agrícolas, porém o uso inadequado e indevido apresenta um risco para os agricultores e para o meio ambiente. A atividade agrícola gera vários tipos de resíduos sólidos, em especial as embalagens de agrotóxicos, cuja devolução é obrigatória por lei. O presente trabalho tem como objetivo levantar dados relacionados à legislação concernente à reciclagem de embalagens de agrotóxicos e à destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos. A metodologia utilizada foi a de revisão bibliográfica e pesquisa qualitativa descritiva por meio de dados estatísticos no Instituto Nacional Processamento de Embalagens Vazias (INPEV). Observa-se que os agricultores vêm descartando as embalagens em postos de recebimento, visando atender as exigências da Lei federal n 9.974/00, verificando-se um crescente aumento na devolução de embalagens vazias de agrotóxicos no Brasil. A ocorrência da devolução de embalagens realizadas por meio do fluxo da logística reversa é uma maneira de evitar impactos ambientais ocasionados por esse tipo de resíduo no meio ambiente. Palavras-chave: Agricultura, Agrotóxicos, Legislação Ambiental. 1 INTRODUÇÃO Desde a segunda metade do século XX a preocupação com o meio ambiente cresce em todo mundo. As possibilidades de escassez dos recursos naturais se tornaram possíveis em meio a um mundo em que o crescimento econômico era ordem para o desenvolvimento das nações. A Revolução Industrial permitiu que os processos de transformação fossem realizados em larga escala, com uso de uma grande quantidade de recursos naturais até então considerados inesgotáveis, e havia pouca *A revisão gramatical, ortográfica, ABNT ou APA foi realizada pelos autores.

2 ou nenhuma preocupação com a destinação dos resíduos provenientes do consumo ou dos processos industriais. Para acompanhar a grande demanda do mercado consumidor mundial, a produção agrícola atinge recordes de produção a cada ano, isso ocorre pelo desenvolvimento de novas tecnologias utilizadas na agricultura. Os produtos fitossanitários fazem parte dessas novas tecnologias e são utilizados para melhorar a produtividade das lavouras agrícolas, porém o uso inadequado e indevido apresenta um risco para os agricultores e para o meio ambiente. Segundo a Lei nº 7.802/89, os agrotóxicos são produtos e componentes de processos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas com intuito de evitar a ação danosa de insetos. Porém, ao mesmo tempo em que são importantes para garantir incremento de produtividade na agricultura, podem causar intoxicação ao homem e degradação do meio ambiente pelo seu uso incorreto e não racional, incluindo-se aí a destinação final das embalagens depois de vazias (PRIOTTO, 2007). A utilização de agrotóxicos na agricultura, para combater às pragas e plantas invasoras, acaba gerando resíduos sólidos; os principais resíduos são as embalagens desses produtos. Com o aumento da utilização dos defensivos agrícolas surge o problema da destinação final das embalagens vazias, as quais podem contaminar o meio ambiente. Percebendo essas transformações cresce a preocupação com a capacidade de resiliência de ecossistemas e com o esgotamento de fontes de energia não renováveis a criação de produtos e processos sustentáveis ganham notoriedade, surgindo alternativas como a logística reversa, que é um processo cada vez mais necessário para garantir a destinação correta de materiais que já perderam a sua utilidade e para fazer com que os mesmos retornem ao ciclo produtivo, sejam potencialmente geradores de renda para quem os comercializa e não poluam o meio ambiente. Neste ponto, entra o poder público com sua competência de legislar e fiscalizar para contribuir com a cadeia de produção dos agrotóxicos, fazendo com que ela seja mais sustentável. O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpev) foi fundado em 14 de dezembro de 2001 para conduzir o processo de destinação final das embalagens vazias de agrotóxicos, estabelecido pela lei 9.974/00, regulamentada pelo Decreto n 4.074/02, que determinou as responsabilidades compartilhadas entre agricultores, canais de distribuição, cooperativas, indústria e poder público quanto ao destino pós-consumo dessas embalagens, como uma maneira de atender as responsabilidades sobre a destinação das embalagens vazias dos agrotóxicos utilizadas pelos agricultores. Os agricultores são responsáveis pela devolução das embalagens de agrotóxicos e seus componentes afins. De acordo com a Lei federal n de 06 de junho de 2000, art. 6, 2, eles deverão efetuar a devolução das embalagens vazias dos produtos aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridos, de acordo com as instruções previstas nas respectivas bulas, no prazo de até um ano, contado da data de compra, ou prazo superior, se autorizado pelo órgão registrante, podendo a devolução ser intermediada por postos ou centros de recolhimento, desde que autorizados e fiscalizados pelo órgão competente. 988

3 Antes da devolução, as embalagens devem passar pelo processo denominado de tríplice lavagem (IWAMI, et al., 2010), após a lavagem das embalagens elas podem ser armazenadas temporariamente na propriedade rural junto aos produtos cheios, ou em ambiente coberto ventilado, ficando distante de residências e alojamentos (inpev, 2016). Esses resíduos sólidos, como embalagens já utilizadas, apresentam-se também como oportunidades econômicas, observando um conjunto de atividades rurais, comerciais, industriais e de serviços com importante potencial de desenvolvimento tecnológico, estruturação e organização de seus canais de distribuição reversos, desde que sejam equacionados seus fatores logísticos restritivos à coleta e a consolidação dos produtos descartados (PLACET, ANDERSON, & FOWLER, 2005). Atualmente a reciclagem gera mais renda e oferece mais empregos. Há empresas adquirindo materiais reciclados por outras empresas que compram sua matéria-prima direto da fonte primária de resíduos sólidos, ou por intermédio de processadores e sucateiros. São empresas envolvidas no processo de logística reversa, uma prática crescente, importante e necessário para muitas organizações. Segundo o inpev, o Brasil é o líder mundial na devolução de embalagens vazias de defensivos agrícolas (inpev, 2016), provendo significativa contribuição ao aprendizado em práticas de logística reversa. Em 2015, 45,5 mil toneladas de embalagens vazias tiveram destino ambientalmente correto por meio do Sistema Campo Limpo (SCL), programa gerenciado pelo inpev para realizar a logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas no Brasil. O volume representa 94% do total das embalagens primárias (aquelas que entram em contato direto com o produto) comercializadas no ano anterior e supera em 6,8% o total de recebimento do exercício de 2014 (inpev, 2016). Segundo o inpev (2016), a maior parte do material que retorna ao SCL é transformada em matéria-prima para empresas recicladoras parceiras, que produzem tubos para esgoto, embalagem de óleo lubrificante, cruzetas de postes de transmissão de energia, conduítes e dutos, entre outros produtos. Diante desse contexto, surge a questão desta pesquisa: Qual a importância do poder público na logística reversa das embalagens de produtos fitossanitários, gerenciada pelo inpev? O objetivo deste trabalho, logo, é o de analisar os processos existentes nas operações de logística reversa de embalagens vazias de agrotóxicos, procurando identificar a importância do poder público no resultado da adoção de práticas sustentáveis. No intuito de atingir o objetivo, foram avaliadas as quantidades de embalagens que são devolvidas através do fluxo da logística reversa no período de 2012 a Como metodologia, foram empregados a pesquisa bibliográfica e o estudo de caso, 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Logística Reversa 989

4 A logística é a parte do gerenciamento da cadeia de abastecimento que disponibiliza bens e serviços, bem como as informações a eles relativas, nos locais, no tempo e na quantidade e qualidade em que são necessários desde a origem do produto até o consumo final. A logística evoluiu de uma simples área de estocagem de materiais para uma área estratégica dentro das empresas, contribuindo decisivamente para a competitividade empresarial (LEITE, 2009). Leite (2009) identifica quatro áreas operacionais da logística empresarial atual: a logística de suprimentos, que corresponde às ações necessárias para suprir as necessidades de insumos materiais da empresa; a logística de apoio à manufatura, responsável pelo planejamento, armazenamento e controle dos fluxos internos; a logística de distribuição, que se ocupa da entrega dos pedidos recebidos e; a logística reversa, que é responsável pelo retorno dos produtos de pós-venda e de pós-consumo e de seu endereçamento a diversos destinos. No presente estudo focamos nossa investigação na área da logística reversa. Com o passar do tempo alguns indivíduos perceberam o acúmulo dos resíduos sólidos gerados pelo consumo, visto que a sociedade passou a presenciar problemas causados pela má destinação final desses resíduos, o que acabou despertando uma sensibilidade ecológica. Foi em meio a este cenário que surgiu o conceito de logística reversa, definido por Leite (2009) como: [...] a área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes, do retorno dos bens de pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuição reversos, agregando-lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros. (LEITE, 2009). A logística reversa pode ser entendida como o fluxo de materiais no sentido contrário àquele que vai dos fornecedores de matérias-primas para o usuário (CORRÊA, 2010). Podendo agregar também operações e ações ligadas desde a redução de matérias-primas até a destinação final correta de produtos, materiais e embalagens com o seu posterior reuso, reciclagem ou produção de energia (PEREIRA, BOECHAT, TADEU, SILVA, & CAMPOS, 2012). Os canais de distribuição reversos podem ser de pós-consumo ou de pósvenda (LEITE, 2009; PEREIRA, BOECHAT, TADEU, SILVA, & CAMPOS, 2012; BLACKBURN, GUIDE, SOUZA, & WASSENHOVE, 2004). Para Leite (2009) os canais de pós-consumo são constituídos pelo fluxo reverso de produtos e materiais que tiveram sua utilidade original encerrada e que retornam ao ciclo produtivo de alguma maneira para reuso, remanufatura ou reciclagem; já os canais reversos de pós-venda se constituem pelo retorno de uma parcela de produtos com pouco ou nenhum uso, que fluem no sentido inverso, do consumidor final para o varejista ou fabricante, do varejista para o fabricante ou entre empresas, motivado por problemas relacionados à qualidade, término de validade, estoques excessivos, consignação, entre outros motivos. A logística reversa pode ser considerada uma forma de desenvolvimento econômico, social e ambiental, pois compartilha a responsabilidade do ciclo de vida dos produtos entre os fabricantes, importadores, distribuidores, comerciante e consumidores. Ainda, os principais objetivos da logística reversa são reduzir a 990

5 poluição do meio ambiente e os desperdícios de insumos, assim como a reutilização e reciclagem de produtos. Seguindo essa lógica, os temas sobre logística reversa e sustentabilidade vêm ganhando notoriedade, apresentando-se como uma resposta às pressões do governo que criam leis com o intuito de reduzir os impactos causados ao meio ambiente (LEITE, 2009), e às pressões da sociedade, que já reconhece que o lucro não é único elemento definidor do sucesso das empresas, sendo necessário pensar também nas pessoas e no planeta (CORRÊA, 2010). 2.2 Histórico da Legislação Com a preocupação dos impactos ambientais causados ao longo do ciclo de vida das embalagens de agrotóxicos que envolve pesquisa, produção, transporte, armazenamento, manipulação e descarte, foram criadas diversas leis visando controlar estes processos, desde a produção até o descarte dos resíduos e das embalagens. A legislação que abrange a normatização sobre o descarte adequado das embalagens de agrotóxicos está apresentada na Tabela 1. A partir da Lei 9.974/00, que disciplinou a chamada logística reversa das embalagens dos agrotóxicos, foi criado em 2001 o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpev), como resultado da união da indústria do setor para atender às determinações da Lei. A legislação definiu os princípios do recolhimento e manejo das embalagens vazias a partir de responsabilidades compartilhadas entre todos os agentes da produção agrícola agricultores, canais de distribuição, indústria e poder público (inpev, 2016). Tabela 1 Legislação específica sobre agrotóxicos Legislação Lei / 1981 Lei / 1989 Lei dos Agrotóxicos Decreto / 1990 Lei / 1998 Lei dos Crimes Ambientais Lei / 2000 Decreto / 2000 Decreto / 2001 Decreto / 2002 Conteúdo Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação e dá outras providências. Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins e dá outras providências. Regulamenta a Lei Nº 7.802, de 11 de julho de Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e dá outras providências. Altera a Lei 7.802, de 11 de julho de 1989 e regulamenta a obrigatoriedade do recolhimento das embalagens pelas empresas produtoras e comercializadoras de agrotóxicos. Dá nova redação aos dispositivos do Decreto nº , de 11 de janeiro de Altera e inclui dispositivos ao Decreto nº de 11 de janeiro de 1990, que dispõe sobre o controle e a fiscalização de agrotóxicos e dá outras providências. Altera e inclui dispositivos ao Decreto nº de 11 de janeiro de

6 Decreto / 2002 Regulamenta a Lei no 7.802, de 11 de julho de Resolução Conselho Nacional do Meio Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de Ambiente - estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de CONAMA 334 / agrotóxicos Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, Lei / 2010 de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Regulamenta a Lei no , de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Decreto / 2010 Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências. Resolução Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA 465 / 2014 Fonte: Elaborado a partir da legislação Revoga a Resolução CONAMA nº 334/2003 e dispõe sobre os requisitos e critérios técnicos mínimos necessários para o licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens de agrotóxicos e afins, vazias ou contendo resíduos. A instituição da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), por meio da Lei de 2 de agosto de 2010, foi um marco na gestão do tema no Brasil. Ao mesmo tempo em que ela representou o final de um longo processo de estudos e debates, também significou um desafio para o poder público, agentes produtivos, consumidores e sociedade em geral. (inpev, 2016) Um dos princípios da PNRS é o da responsabilidade compartilhada, onde fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores, serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos são considerados corresponsáveis pelos produtos durante todo o seu ciclo de vida. Em muitos segmentos do setor industrial, a entrada em vigor da nova lei pressupôs um esforço extra para planejar e implantar iniciativas de logística reversa, que devolvem ao setor industrial os resíduos pós-consumo para aproveitamento em outros ciclos produtivos ou destinação final adequada. Os quatro primeiros anos da vigência da lei foram dedicados à adoção desses sistemas em cadeias produtivas consideradas prioritárias. E em algumas delas, o modo de atuação ainda está sendo ajustado (inpev, 2016). No segmento de defensivos agrícolas, que já contava com um sistema consolidado anterior à PNRS, a realidade foi bastante diferente. Durante a fase prévia à aprovação da PNRS, o Sistema utilizado pela indústria de defensivos agrícolas foi um exemplo bem-sucedido de recebimento e destinação das embalagens vazias pósconsumo, e o inpev, que o coordena, participou ativamente das discussões. Na etapa posterior, continua servindo de modelo para a discussão de novos caminhos para outros segmentos produtivos (inpev, 2016). 3 METODOLOGIA A escolha dos procedimentos metodológicos ocorreu devido ao objetivo da pesquisa, bem como ao objeto a ser estudado. Utilizamos como estratégia de investigação a revisão bibliográfica (periódicos indexados, manuais, artigos de eventos: congressos, fóruns, encontros científicos etc.), e o estudo de caso, com 992

7 coleta de informações através de entrevista, documentação e observação direta, favorecendo um maior conhecimento sobre o tema pesquisado com aprofundamento na sistematização teórica e metodológica. O foco foi voltado ao levantamento dos processos existentes nas operações de logística reversa. De acordo com Vergara (2007) trata-se de um estudo de natureza descritiva, já que pretendeu, por meio do estudo de caso, descrever os processos logísticos reversos das embalagens de agrotóxicos, pós-consumo. Stake (1995) apud Creswell (2010) esclarece que no estudo de caso os pesquisadores coletam informações detalhadas usando vários procedimentos de coleta de dados durante um período de tempo para verificar o ocorrido. Neste caso foram coletadas informações sobre os processos das operações realizadas pelo inpev, para verificarmos a importância dessa prática responsável por evitar danos à saúde das pessoas e ao meio ambiente. Martins (2006) comenta sobre o estudo de caso como estratégia de pesquisa e lembra que [...] este pode ser empregado na busca de explicações e interpretações convincentes para situações que envolvam fenômenos sociais complexos, e a construção de uma teoria explicativa do caso que possibilite condições para se fazer inferências analíticas sobre proposições constatadas no estudo e outros conhecimentos encontrados. Segundo Yin (2010) o estudo de caso é uma investigação empírica que investiga um fenômeno contemporâneo em profundidade e em seu contexto de vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não são claramente evidentes. Usando, pois, o estudo de caso para entender um fenômeno da vida real em profundidade. No caso desta pesquisa, as atividades realizadas no processo de logística reversa de embalagens vazias de agrotóxicos são específicas e ainda pouco frequentes em alguns locais e segmentos; sendo, portanto, um fenômeno pouco acessível à investigação científica. Os dados coletados neste trabalho foram identificados a partir de entrevista estruturada, realizada com um coordenador regional do instituto que atua desde sua criação em Cabe ressaltar que o instituto possui uma estrutura enxuta em nível de gerência, com mais funcionários dedicados à operação principal. O roteiro de entrevista contemplou questões sobre as atividades dos processos, os agentes envolvidos e respectivas responsabilidades, bem como os custos. O processo de coleta de dados iniciou-se em maio de 2016 até fevereiro de 2017, sendo complementados em abril de No início, além da entrevista com o coordenador do instituto analisado, foram feitas pesquisas documentais, contemplando informações como: legislações específicas; estatísticas de embalagens contaminadas e não contaminadas; responsabilidades dos agentes; fluxos dos processos; relatórios anuais, entre outros. Deve-se ressaltar, entretanto, que estudos de caso único devem ser feitos com cuidado, principalmente no tocante às generalizações que são feitas a partir dos mesmos (Yin 2010). Nosso estudo não reflete o que ocorre em todos os processos logísticos reversos, mas contribui para o conhecimento dos processos realizados pelo inpev. 993

8 4 ANÁLISE DOS DADOS O caso selecionado como base para o estudo é o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpev). O inpev é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, fundada por fabricantes de defensivos agrícolas e por entidades privadas representativas dos elos da cadeia produtiva agrícola. O instituto representa a indústria fabricante de agrotóxicos no cumprimento da legislação (Lei n. 9974/00) sendo, portanto responsável pelo transporte das embalagens vazias a partir das unidades de recebimento até a destinação final (reciclagem ou incineração) e também responsável pelo destino ambientalmente adequado desses materiais (inpev, 2016). Desde que entrou em funcionamento, em março de 2002, o inpev atua na mobilização de todos os elos da cadeia agrícola, e da sociedade brasileira em geral, em torno da questão da sustentabilidade. Responde pela gestão do chamado Sistema Campo Limpo (SCL), do qual fazem parte mais de 100 empresas fabricantes de defensivos agrícolas, cerca de 260 associações de distribuidores e cooperativas em todo o Brasil, nove parceiros recicladores e cinco incineradores. Integrando toda a estrutura de logística reversa das embalagens vazias, o sistema reúne mais de 400 unidades de recebimento, entre centrais e postos, em 25 estados e no Distrito Federal. As unidades são geridas pelas associações e cooperativas, na maioria dos casos com apoio do inpev. As embalagens recebidas são destinadas à reciclagem (92%) ou à incineração (8%). O sistema conta, ainda, com o engajamento de milhares de agricultores e a participação ativa dos poderes públicos municipal, estadual e federal (inpev, 2016). O inpev é uma instituição que nasceu da ação das indústrias de defensivos agrícolas, tendo em vista atender à legislação específica e às responsabilidades socioambientais, no que tange à destinação final das embalagens dos produtos pósconsumo. Existem instituições semelhantes ao inpev no mundo, por exemplo: ACRC dos EUA (AGRICULTURAL CONTAINER RECYCLIND COUNCIL, 2017); Adivalor, da França (ADIVALOR, 2017); CropLife, do Canadá (CROPLIFE, 2017) e Pamira, da Alemanha (PAMIRA, 2017). Referência global no assunto, o SCL é responsável no Brasil pelo recebimento e destinação final de 94% das embalagens primárias de defensivos agrícolas (que têm contato direto com o produto) e 80% de todo o volume de embalagens comercializadas (plástico, papelão e metal). Esses índices dão ao país a liderança mundial no negócio, seguido da Alemanha (76%), Canadá (73%), França (66%), Japão (50%) e Estados Unidos (30%) (COSTA & SILVA, 2012). Esse resultado positivo é devido ao engajamento do poder público, das empresas fabricantes de agrotóxicos, distribuidoras, cooperativas e os agricultores participando do programa de devolução de embalagens de agrotóxicos vazias, como ilustrado na figura

9 Figura 1- Elos da cadeia dos defensivos agrícolas Agricultor Lavar Lavar as embalagens e inutilizar Armazenar Armazenar temporariamente na propriedade Devolver Devolver no local indicado na nota fiscal Comprovar Guardar o comprovante de devolução por um ano Canais de distribuição/cooperativas Indicar Ao vender o produto, indicar o local de devolução na nota fiscal de venda Receber Dispor e gerenciar local de recebimento Comprovar Emitir comprovante de devolução para agricultores Educar e conscientizar Educar e conscientizar agricultores indústria fabricante (representada pelo inpev) Retirar Retirar as embalagens vazias devolvidas nas unidades de recebimento Destinar Dar a correta destinação final às embalagens (reciclagem ou incineração) Educar e conscientizar Educar e conscientizar agricultores Poder público Fiscalizar Fiscalizar o cumprimento das responsabilidades compartilhadas Fonte: inpev 2017 Licenciar Licenciar as unidades de recebimento Educar e conscientizar Educar e conscientizar agricultores Por muito tempo, o uso inconsciente de agrotóxicos provocava agressões ao meio ambiente, pois, quando utilizado indevidamente, acarretava prejuízos ambientais irreversíveis, provocando até mesmo mudanças na cadeia alimentar. Parte desse 995

10 processo pode ser atribuída aos consumidores, que muitas vezes não recebiam treinamento para manusear os produtos, ou até mesmo desconheciam os riscos trazidos por essas substâncias para a natureza (LIMA & ROMANIELLO, 2008). A Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) em 1999 indicava que 50% das embalagens vazias de defensivos agrícolas no Brasil naquela época eram doadas ou vendidas sem qualquer controle; 25% tinham como destino a queima a céu aberto, 10% eram armazenadas ao relento e 15% eram simplesmente abandonadas no campo (inpev, 2016). O inpev adotou como estratégia a utilização de campanhas educativas como ferramenta para transmitir as informações sobre a importância da devolução das embalagens vazias de agrotóxicos aos agricultores, com intuito de conscientização. No ato da compra do produto, o agricultor deve ser orientado sobre os procedimentos de lavagem, acondicionamento, armazenamento, transporte, descarte das embalagens e os locais mais próximos que recebem as embalagens. Normalmente, esse local é uma Unidade de Recebimento, e seu endereço é informado no corpo da referida Nota Fiscal. A não devolução é passível de multa pelos órgãos competentes, pois implica no não cumprimento da lei. Desde sua fundação observa-se o crescimento constante na devolução de embalagens vazias de agrotóxicos, como é ilustrado na Tabela 2. Pressupõe-se que estes resultados estão associados tanto à realização das campanhas educativas, quanto à pressão da legislação que implica a obrigação da devolução das embalagens vazias. O crescente aumento na devolução de embalagens vazias de agrotóxicos recolhidas pelo inpev, no período de 2012 a 2015, foi de 21,82%. O instituto aponta esse crescimento ao engajamento do agricultor que vem compreendendo seu papel no sistema através destas campanhas educativas, tornando-se um produtor conscientizado ecologicamente. Atribui-se essa ocorrência às parcerias entre o inpev, poder público, fabricantes, distribuidoras, cooperativas e agricultores, proporcionando um elo forte para o fluxo da logística reversa das embalagens dos produtos fitossanitários. Conforme o relatório de sustentabilidade do inpev (2012) observa-se que no ano de 2012, o Sistema Campo Limpo destinou um volume equivalente a toneladas (92% seguiram para reciclagem e 8%, para incineração), 9,3% a mais que as toneladas de Já em 2013, segundo o relatório de sustentabilidade (2013), foram encaminhadas toneladas de embalagens vazias para o destino ambientalmente correto, aumento de 8,2% em relação a 2012, quando o indicador atingiu toneladas. Deste total, 92% das embalagens seguiram para reciclagem e 8% para incineração. 996

11 Tabela 2 - Destinação de embalagens no período de 2002 a 2015 (ton./ano) Embalagens destinadas t/ano Incineração Reciclagem Fonte: inpev, No período de 2014, o SCL destinou toneladas de embalagens vazias, o que representa um aumento de 6% em comparação com Deste volume, 91% das embalagens foram recicladas e 9% incineradas. No ano de 2015, tiveram destinação correta toneladas de embalagens vazias, por meio do Sistema Campo Limpo. Esse total representa 94% de embalagens primárias (aquelas que entram em contato direto com o produto) comercializadas no ano anterior e supera em 6,8% o total de recebimento do exercício de O inpev acredita que é o esforço de todos os participantes da cadeia produtiva, que abrange as revendas, cooperativas, indústria, poder público e agricultores, colabora para a crescente devolução das embalagens vazias e para o processamento de um volume significativo das embalagens de defensivos agrícolas no Brasil. Outro aspecto observado é que 92% das embalagens devolvidas são lavadas e 8% são contaminadas. Nota-se que a legislação é clara quando estabelece a obrigatoriedade de realizar-se a lavagem no momento do preparo da calda, líquido utilizado na aplicação do agrotóxico (LIMA & ROMANIELLO, 2008). Ocorre que, embora muitos agricultores façam a devolução das embalagens corretamente, alguns deles, sem consciência ou sem informação, acabam destinando de forma incorreta e até mesmo utilizando para outras finalidades como armazenagem de alimentos e água. Além disso, foi informado que o plástico das embalagens vazias muitas vezes é destinado a recicladoras clandestinas, onde não são dados os cuidados adequados, e acabam provocando problemas de saúde humana e animal. A legislação é fundamental para determinar responsabilidades a todos os agentes envolvidos na cadeia de produção dos defensivos agrícolas, contudo é importante que haja controle e fiscalização para evitar negligência no processo da 997

12 logística reversa. Percebeu-se também que o diálogo e engajamento entre todos os participantes do sistema poder público, indústria, distribuidores, comerciantes, cooperativas e agricultores, desempenhou papel fundamental no resultado do processo de logística reversa adotado, sendo significativo o desempenho da destinação correta de embalagens vazias dos produtos fitossanitários, prática aderente à promoção do desenvolvimento socioambiental. 5 CONCLUSÃO A ideia do sistema da logística reversa das embalagens vazias de produtos fitossanitários é a de ser flexível o suficiente para atender todo o Brasil, respeitando a cultura e o perfil agrícola de cada região, sem prejudicar a qualidade do resultado final. As embalagens lavadas corretamente são recicladas e as não lavadas e provenientes de materiais não recicláveis são incineradas. Há vantagens econômicas e socioambientais nesse sistema, pois reduz custos de matéria prima para a indústria, reduz risco de contaminação do meio ambiente e gera emprego na reciclagem. Com base na análise dos dados, é possível concluir que o poder público vem desenvolvendo um trabalho importante fazendo a lei ser cumprida por todos os agentes envolvidos na cadeia de produção dos defensivos agrícolas. Isso fica claro através da evolução crescente na devolução das embalagens vazias de agrotóxicos. Além de todo o processo da logística reversa operacionalizada pelo inpev, fica evidenciado que o trabalho desenvolvido em conscientização ambiental, através de campanhas educativas como ferramenta para transmitir as informações aos agricultores sobre a importância da devolução das embalagens vazias de agrotóxicos, é essencial e deve ser contínua, pois melhora a segurança no manuseio das embalagens, impedindo seu mau uso e que sejam descartadas indevidamente. O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpev) apresenta-se como um caso sucesso na implantação de práticas que contribuem para o desenvolvimento sustentável, pois associa o interesse econômico com benefícios ao meio ambiente e à sociedade. Sugere-se, para trabalhos futuros, investigar com maior profundidade sobre os motivos de embalagens não serem retornadas ao sistema, contribuindo para ações de melhoria na operacionalização da logística reversa, tornando essa prática mais eficiente e eficaz. REFERÊNCIAS ADIVALOR. (2017). Acesso em 17 de Janeiro de 2017, disponível em AGRICULTURAL CONTAINER RECYCLIND COUNCIL. (2017). Acesso em 17 de Janeiro de 2017, disponível em BLACKBURN, J. D., GUIDE, V. D., SOUZA, G. C., & WASSENHOVE, L. N. (2004). Reverse Supply Chains for Commercial Returns. California Management Review, 46(2),

13 CORRÊA, L. H. (2010). Gestão da rede de suprimentos: integrando cadeias de suprimento (3 ed.). São Paulo: Atlas. COSTA, L. M., & SILVA, M. F. (2012). A indústria de defensivos agrícolas, Estudo Setorial de Química. BNDES Setorial Química, CRESWELL, J. W. (2010). Projeto de Pesquisa Métodos Qualitativo, Quantitativo e Misto (3 ed.). Porto Alegre: Artmed. CROPLIFE. (2017). Acesso em 10 de Janeiro de 2017, disponível em FARIA, A. C., & PEREIRA, R. d. (2012). O Processo de Logística Reversa de Embalagens de Agrotóxicos: Um Estudo De Caso Sobre o inpev. Organizações Rurais & Agroindustriais, 14(1), inpev. (2016). Acesso em 11 de Janeiro de 2017, disponível em inpev: IWAMI, A., FERREIRA, C. P., DINNOUTI, L. A., BUENO, F., ARAÚJO, R. M., GONSALVES, T., & SANTIAGO, T. (2010). Manual de uso correto e seguro de produtos Fitossanitários/Agrotóxicos (1 ed.). São Paulo: Linea Creativa. LEITE, P. R. (2009). Logística reversa: meio ambiente e competitividade (2 ed.). São Paulo: Pearson. LIMA, J. G., & ROMANIELLO, M. M. (2008). A eficiência dos programas educativos implementados por empresas e órgãos governamentais como forma de prevenção ao impacto ambiental causado pelo descarte incorreto das embalagens de agrotóxicos em Campos Gerais no sul do estado de Minas Gerais. Revista Eletrônica de Gestão de Negócios, 4(1), MARTINS, G. D. (2006). Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. São Paulo: Atlas. PAMIRA. (2017). Acesso em 15 de Janeiro de 2017, disponível em PEREIRA, A. L., BOECHAT, C. B., TADEU, H. F., SILVA, J. T., & CAMPOS, P. M. (2012). Logística reversa e sustentabilidade (1 ed.). São Paulo: Cengage Learning. PLACET, M., ANDERSON, R., & FOWLER, K. M. (Set/Out de 2005). Strategies for Sustainability. Research-Technology Management, 48, PRIOTTO, M. A. (2007). Alternativa de destino para embalagens usadas de glifosato. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, 103 f Curitiba PR. VERGARA, S. C. (2007). Projetos e Relatórios de Pesquisa Em Administração (8 ed.). São Paulo: Atlas. YIN, R. K. (2010). Estudo de Caso: Planejamento e Métodos (4 ed.). Porto Alegre: Bookman. 999

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