OS COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS E AS REAÇÕES FRENTE À AGRESSÃO EM CRIANÇAS ESCOLARES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO¹. Aluna: Paola Couto Picorelli

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1 Departamento de Psicologia OS COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS E AS REAÇÕES FRENTE À AGRESSÃO EM CRIANÇAS ESCOLARES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO¹ Aluna: Paola Couto Picorelli Orientadora: Juliane Callegaro Borsa Introdução No latim, o termo ad-gredi é colocado no contexto de ação e movimento, onde o agressor é quem se movimenta, é quem avança na direção de alguém ou algo com determinação. O termo agressivo tem o significado, segundo o dicionário online da língua portuguesa, de ataque, ofensa ou insulto (BUENO, 1998; FERREIRA, 1999). Trata-se de um problema comum na relação entre pares, sobretudo no contexto escolar (BORSA, 2014). A escola é um local favorável para a interação social intensa entre os pares, porém é o local onde as dificuldades de convívio social e comportamentos agressivos são notados e relatados com mais frequência (COIE & DODGE, 1998; LADD & BURGESS, 1999; LADD & PROFILET, 1996). O período pré-escolar, por sua vez, são reportados como crítico quanto à presença de transtornos no comportamento (ANSELMI, PICCININI, BARROS & LOPES, 2004). As crianças no período da pré-escola externam comportamentos agressivos com maior frequência e intensidade do que crianças mais velhas. Como nesse período elas adentram em um novo contexto social de interação, necessitam ter que se adaptar e seguir as novas regras de conduta e convivência, porém ainda não possuem a habilidade de inibir suas respostas. Gradualmente, as crianças da fase da pré-escola vão desenvolvendo suas habilidades de regulamentação das suas próprias emoções, os comportamentos agressivos destinam-se a diminuir, apesar de não necessariamente ser extinto (COIE & DODGE, 1998; TREMBLAY et al., 2008). Os comportamentos agressivos não se configuram necessariamente como sinônimos de patologias (LISBOA & KOLLER, 2001) e só são considerados disfuncionais quando não são controlados e adequados ao contexto ou à situação (BORSA, 2012). Existe uma dificuldade em qualificar, conceituar, mensurar e dimensionar o comportamento agressivo,

2 dessa forma, não há um comum acordo na definição do comportamento (SURIS et al., 2004). Em determinados casos, o comportamento agressivo é essencial como forma de sobrevivência e para a adaptação do indivíduo ao ambiente, para a busca de conquistas na vida ou para construção de um sentimento de segurança interior (TREYBLAY, 2000). Como objeto de pesquisa, o comportamento agressivo possui as mais variadas definições, além de múltiplas variáveis envolvidas. A definição que será utilizada nesse trabalho é a de um ato ou conduta que visa a causar algum dano físico ou psicológico em alguém ou em algum grupo de pessoas (BERKOWITZ, 1993; COIE& DODGE, 1998). Uma característica importante para definirmos o comportamento agressivo é a intenção do agressor. Para considerarmos o comportamento como agressivo, é necessário que exista motivação ou interesse do agressor de causar danos à vítima em questão (ANDERSON & BUSHMAN,2002). Além do mais, existe o que se refere à motivação, que pode ser classificado como Comportamento Agressivo Proativo ou Instrumental ou como Comportamento Agressivo Reativo ou Impulsivo (DODGE & COIE, 1987). É necessário salientar que a prevalência de comportamentos agressivos é elevada e que o impacto desse comportamento é geralmente negativo no desenvolvimento da criança (BORSA, 2012), em diversos casos, os comportamentos agressivos promovem diversas consequências prejudiciais a curto, médio e longo prazo para a vida do indivíduo. As crianças que externam comportamentos agressivos frequentes e persistentes possuem uma dificuldade maior para fazer amizades ou mantê-las, e demonstram mais problemas de comportamento do que as crianças não agressivas ou que possuem um rumo moderado ou descrente quanto a esses exemplos de comportamentos (TREMBLAY et al, 2008). Variados estudos indicam que crianças agressivas tendem a externar, com mais constância, problemas de comportamento e dificuldades de se relacionar socialmente. (BJORKQVIST, 1994; LADD & BURGESS, 1999; DODGE & COIE, 1987). Indivíduos de todas as idades eventualmente recorrem a comportamentos agressivos para solucionar conflitos interpessoais e defrontar situações de estresse. Porém, existem indivíduos que apresentam comportamentos agressivos de forma mais frequente, intensa e consistente (BORSA, 2014). Dessa forma, ao considerar a gravidade dos comportamentos agressivos, é necessário levar em consideração a duração e a perturbação dos comportamentos agressivos do agressor na vida da vítima que sofreu a agressão em questão.

3 Comportamentos Agressivos Proativos e Reativos O Comportamento Agressivo Proativo ou Instrumental (PA) é caracterizado por uma agressão deliberada com um objetivo em mente, enquanto o Comportamento Reativo ou Impulsivo (RA) é caracterizado por respostas impulsivas defensivas quando há provocações excessivas (DODGE & COIE, 1987). Os Comportamentos Agressivos Proativos estão relacionados a uma percepção maior de êxito, além de serem frios e calculados. Para exemplificar, quando uma criança percebe que os seus comportamentos são efetivos, ela tenderá a utilizar com mais frequência o recurso de agressão para atingir os seus objetivos, assim, o comportamento proativo é positivamente associado com a possibilidade de resultados positivos (CRICK & DODGE, 1996; DODGE, LOCHMAN, HARNISH, BATES & PETTIT, 1997). Crianças que apresentam Comportamentos Agressivos Proativos propendem a privilegiar os objetivos pessoais em detrimento dos objetivos sociais (CRICK & DODGE, 1996) e isso pode aumentar as chances do desenvolvimento do comportamento agressivo, já que uma característica crucial que impede o comportamento agressivo é a empatia, a culpa e, decorrente disso, a preocupação com o impacto que a conduta terá em seus pares (HUBBARD et al, 2010). Pode-se dizer que crianças que possuem comportamentos agressivos proativos inclinam-se a manter tal comportamento devido ao status social que lhe são atribuídos, pois propendem-se a serem valorizadas pelos pares como populares, assertivas, assumindo dessa forma, um papel de liderança (HAWLEY & VAUGHN, 2003; PELLEGRINI, BARTINI & BROOKS, 1999; SALMIVALLI, 2010). Essa forma de comportamento corrobora a Teoria da Aprendizagem Social de Bandura (1973, 1979), que demanda que os indivíduos tendem a se comportar de forma equivalente aos modelos sociais avaliados como gratificantes. O Comportamento Agressivo Reativo ou Impulsivo (RA), por sua vez, é relacionado a sentimentos de frustação e raiva, a reações fisiológicas. As crianças com esse tipo de comportamento tendem a captar maior hostilidade de seus pares, mesmo quando não possuem a intenção provocativa ou agressiva clara (CRICK & DODGE, 1996). Essa forma de comportamento é elucidada pelos modelos baseados na frustração-agressão (BERKOWITZ, 1993, 1998), no qual o indivíduo pode responder agressivamente quando se sentir frustrado diante de obstáculos diversos que o impeça ou dificulte a busca pelo seu objetivo (MILLER & LYNAM, 2006).

4 Deve ser realçado o fato que os comportamentos reativos estão relacionados a experiências sociais negativas e uma maior depreciação e a vitimização entre os pares do que os comportamentos agressivos proativos (BOIVIN, DODGE & COIE, 1995; POULIN & BOIVIN, 2000). Os comportamentos proativos e reativos não possuem os mesmos antecedentes. O surgimento do comportamento agressivo proativo pode ter sido influenciado pela ausência do monitoramento parental, por exemplo. Já um dos fatores que pode influenciar no surgimento de comportamentos agressivos reativos é a ausência de cuidados maternos ou a existência de abuso físico (HUBBARD et al, 2010). Manifestação dos comportamentos agressivos Os comportamentos agressivos na infância apresentam-se de formas variadas e podem ser dirigidos aos seus familiares, animais, pares, professores ou objetos (LISBOA & KOLLER, 2001). Estes tipos de comportamentos, quando direcionados aos pares, podem manifestar-se por meio de agressões físicas, como por exemplo, chutar, bater ou empurrar. Também podem se manifestar por meio de agressões verbais, tais quais ofender, discutir ou magoar (BORSA, 2014). Também são comuns comportamentos agressivos do tipo relacional, que são comportamentos indiretos que incluem a intenção de prejudicar as amizades ou sentimentos de inclusão de diferentes pessoas no grupo (LITTLE et al, 2003), no qual tendem a difamar, desmerecer, ignorar ou incentivar a exclusão de um dos colegas ou amigos a fim de prejudicálo socialmente no ambiente (BORSA, 2012). É importante salientar que os comportamentos agressivos podem divergir, também, de acordo com a idade e o sexo da criança (DODGE et al, 1990; TAPPER & BOULTON, 2004) e de forma geral, os estudos apontam que os meninos são avaliados como mais agressivos que as meninas (COIE & DODGE, 1998; TREMBLAY, 2000) e que também apresentam com mais frequência comportamentos agressivos diretos (físicos ou verbais) (CARD et al, 2008; LIM & ANG, 2009; TAPPER & BOULTON, 2004). Contudo, comportamentos agressivos indiretos ou relacionais são mais frequentes nas meninas. As razões para essas divergências são variadas e envolvem fatores biológicos, sociais e interpessoais (BJORKQVIST, 1994; KISTNER et al, 2010). Aspectos culturais influenciam também nos papéis sociais de gênero, por exemplo, espera-se que meninos sejam mais valentes e ativos, enquanto as meninas devem ser mais dóceis e passivas (LISBOA & KOLLER, 2001).

5 As formas de manifestação dos comportamentos agressivos tendem a se modificar de acordo com o desenvolvimento da criança. De forma geral, as agressões físicas e diretas tendem a diminuir a frequência e a intensidade ao longo dos anos, isso ocorre tanto com meninos quanto com as meninas, porém, em seu lugar, surgem os comportamentos agressivos indiretos e verbais, como por exemplo, manipulação, exclusão dos grupos sociais e difamação (BJORKQVIST, 1994; UNDERWOOD, BERON, & ROSEN, 2009). Essa mudança pode ser relacionada a aquisição de habilidades importantes como o desenvolvimento das habilidades sociais e de linguagem (TREMBLAY et al., 2008). Variáveis associadas aos comportamentos agressivos na infância Importante notabilizar que diversas são as variáveis psicológicas e sociais que intervém na manifestação e na manutenção dos comportamentos agressivos na infância (KRISTENSEN et al., 2003) e as hipóteses do princípio desses comportamentos vão desde a apresentação e exibição à violência doméstica (MENEGHEL, GIULIANI & FALCETO, 1998). Além disso, uma revisão meta-analítica da literatura, feita por Anderson e Bushman (2001) revelou que jogos violentos de videogames acabam por aumentar a frequência de comportamentos agressivos nas crianças que utilizavam esse tipo de jogos. As características individuais também vêm sendo relacionadas aos comportamentos agressivos, mais especificamente aos traços de personalidade, que se relacionam a um conjunto de características inerentemente estáveis e que estabelecem uma base sobre a qual os comportamentos se manifestam (COSTA & McCRAE, 1992; EYSENCK, 1981,1995). Estudos ressaltam que os comportamentos agressivos apresentam forte associação com o elemento neuroticismo, o qual, por sua vez, está ligado a propriedades de instabilidade emocional, ansiedade, tristeza e irritabilidade (COLLANI & WERNER, 2005; MILLER & LYNAM, 2006; TREMBLAY & EWART, 2005). Avaliação e Intervenção com Crianças Agressivas A avaliação e a intervenção de crianças agressivas têm como objetivo principal a prevenção. Os comportamentos agressivos são características-critério para diagnosticar o transtorno desafiador opositivo e o transtorno de conduta. Quanto mais precoces forem os comportamentos agressivos, maiores são as chances de resultarem em problemas de agressividade e outros comportamentos opositores ao longo do ciclo de vida do indivíduo. Conforme apontam Domitrovich e Greenberg (2010), os fatores de risco para diversos transtornos de saúde mental de crianças podem ser reduzidos por meio de intervenções. Por

6 isso, a avaliação e a intervenção de crianças agressivas têm como principal objetivo a prevenção, já que quanto mais efetivos forem os procedimentos, menores as chances dos comportamentos agressivos persistirem e se agravarem ao longo da adolescência ou da vida adulta (BORSA, 2014). A avaliação realizada por meio dos instrumentos psicológicos tem como objetivo constatar a etiologia, as características e as razões contextuais e pessoais que contribuem para o surgimento e continuidade dos comportamentos agressivos. Por meio de uma maior compreensão destes comportamentos é possível uma melhor orientação da intervenção. Desta forma, é substancial a existência de instrumentos que oportunizem o diagnóstico adequado dos comportamentos agressivos no período da infância. Objetivo O objetivo do presente estudo é conhecer a prevalência dos comportamentos agressivos em crianças entre 8 e 12 anos, que frequentem escolas públicas ou privadas do Rio de Janeiro. Metodologia Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e transversal. A amostra desse estudo é composta por meninos e meninas entre 8 e 12 anos, estudantes do segundo ao quinto ano do Ensino Fundamental de escolas privadas e públicas do Rio de Janeiro e região metropolitana. Os dados foram obtidos por meio do Questionário de Comportamentos Agressivo entre Pares (Q-CARP), o qual respondido é pela própria criança. O Q-CARP é um questionário de autorrelato, composto por 20 itens, e que tem como objetivo analisar os comportamentos agressivos e as reações das crianças diante das agressões em crianças nas escolas. Ele é formado por duas escalas independentes, a primeira é intitulada como Escala de Comportamentos Agressivos (ECA) e avalia os comportamentos agressivos deliberados. A segunda escala, intitulada Escala de Reação à Agressão (ERA), é composta por três fatores. O primeiro fator, chamado Reação Agressiva (RA), avalia as agressões das crianças frente à provocação dos seus pares. O segundo fator, Reação Internalizada (RI), avalia as reações da criança de chorar e ficar emburrada quando agredida. Por fim, o terceiro fator, chamado Busca de Apoio (BA), avalia o comportamento da criança de pedir ajuda ao professor quando agredida (BORSA, 2014). Para análise dos dados, foram calculadas as médias, frequência e porcentagem, além do Teste t de Student e correlação de Pearson.

7 Resultados Foram coletados os dados de 417 crianças, sendo 203 meninos e 214 meninas, com idade média de 9,91 (DP = 1,279). Os resultados indicaram que não houve diferenças estatisticamente significativas entre meninos e meninas no que se refere aos comportamentos agressivos e reação agressiva. No entanto, houve diferença no que se refere à reação internalizada (RI) e busca de apoio (BA). Meninas buscam mais apoio (t (399) = 4,25, p< 0,001) e também choram e ficam mais emburradas (t (393) 2,08, p< 0,001) quando comparadas aos meninos. Esse dado corrobora o que a literatura vem apontando sobre o tema (BORSA & BANDEIRA, 2014), merecendo uma discussão mais aprofundada sobre os estereótipos de gênero envolvidos nos comportamentos das crianças. Não houve diferenças quanto aos quatro fatores do Q-CARP no que se refere às crianças com e sem pais separados e com ou sem ocorrência de repetência de ano na escola. Correlações de Pearson indicaram que crianças que apresentam comportamentos agressivos deliberados também apresentam reações agressivas frente à agressão ou provocação de pares (r = 0,71; p< 0,001), indicando que esses dois comportamentos fazem parte de um mesmo continuum. A idade, por sua vez, apresentou correlação negativa e fraca, porém significativa, com os comportamentos agressivos e com a reação agressiva à agressão, indicando que quanto mais velha a criança, menores os níveis de agressividade deliberada e reativa (r = - 0,12; p< 0,05 e r = - 0,16; p< 0,05). Conclusão A presente pesquisa encontra-se em andamento e coletas de dados estão previstas. Os dados apresentados são preliminares e apresentam alguns indicadores importantes sobre os comportamentos agressivos na infância. Espera-se que os resultados do presente estudo possam auxiliar no conhecimento dos comportamentos agressivos e das reações frente à agressão na amostra das crianças pesquisadas. Referências ANDERSON, C. A., & BUSHMAN, B. J. Effects of violent video games on aggressive behavior, aggressive cognition, aggressive affect, physiological arousal, and prosocial

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