DESENHO DA FIGURA HUMANA NA AVALIAÇÃO DA AGRESSIVIDADE INFANTIL EM CRIANÇAS ESCOLARES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESENHO DA FIGURA HUMANA NA AVALIAÇÃO DA AGRESSIVIDADE INFANTIL EM CRIANÇAS ESCOLARES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO"

Transcrição

1 DESENHO DA FIGURA HUMANA NA AVALIAÇÃO DA AGRESSIVIDADE INFANTIL EM CRIANÇAS ESCOLARES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Aluna: Mariana Doca Orientadora: Juliane Callegaro Borsa Introdução Há diferentes formas dos seres humanos se comunicarem, são elas marcadas pela linguagem verbal, da fala, e linguagem não-verbal expressa por expressões faciais, escrita e desenhos. Através do grafismo, uma criança é capaz de transmitir pensamentos e sentimentos, atravessando a barreira da linguagem (Klepsch & Logie, 1984). O desenho contém aspectos da personalidade de quem o executa, assim como acontece em todo trabalho artístico (Machover, 1967). Em especial é uma técnica simples e universal. O Desenho da Figura Humana (DFH) é uma técnica antiga e que vem sendo utilizada na avaliação do desenvolvimento cognitivo, das características emocionais e dos aspectos da personalidade dos indivíduos (Segabinazi & Bandeira, 2012), com ampla aceitação em vários países do mundo. No Brasil, especialmente, é um dos teste psicológico mais usados por profissionais da Psicologia, pois é econômico, de fácil e rápida aplicação (Bandeira & Arteche, 2008). Nos testes psicológicos, o termo projeção está relacionado a um enfoque dinâmico e holístico (Bellak, 1967), onde os conteúdos significativos de uma personalidade são revelados (Anzieu, 1981). Através dessa via, o psicólogo tem acesso às redes de motivações dominantes presentes no indivíduo, assim como aos seus mecanismos de defesa (Anzieu, 1981). Por se tratar de uma tarefa não-verbal, sua aplicabilidade se dá, sobretudo, em crianças, sobretudo no contexto clínico. O DFH vem se mostrando um instrumento sensível para avaliar

2 problemas emocionais, como a agressividade infantil (Van Hutton, 1994). O DFH, assim como outros testes de desenho, também minimiza a necessidade de comunicação direta com as crianças, tornando-se bastante útil nos casos em que o indivíduo não consegue verbalizar seus pensamentos e sentimentos, seja por questões emocionais ou orgânicas (Buck, 2003; Cardoso & Capitão, 2009). A agressividade é caracterizada como a conduta que visa a prejudicar ou causar, intencionalmente, algum dano a terceiros. Trata-se de um comportamento frequente na infância e comumente associado a outras dificuldades, como intolerância à frustração, ansiedade e impulsividade (Borsa, 2012). Os problemas de comportamento na infância têm sido foco dos pesquisadores, especialmente os problemas de tipo externalizante, como é o caso dos comportamentos agressivos. Investigações sobre comportamentos agressivos entre pares vêm aumentando, juntamente com a crescente demanda por instrumentos eficazes de avaliação (Anderson & Bushman, 2002; Szelbracikowski & Dessen, 2005). A presença de comportamentos agressivos na infância está associada a diversos problemas, tais como, dificuldades de aprendizagem, dificuldade de adaptação no contexto escolar e pode ser um fator preditor para problemas futuros, tais como, condutas desadaptativas, evasão escolar, comportamentos delinquentes, rejeição e dificuldade de ajustamento com pares, sintomas de depressão e de ansiedade, solidão e impulsividade (Chen, Chen, Wuang, & Liu, 2002; Ladd & Burgess, 1999). A manifestação dos comportamentos agressivos pode variar de acordo com a idade e o gênero da criança. Via de regra, meninos são percebidos como mais agressivos que as meninas e apresentam mais problemas de comportamento (Mesman, Bongers & Koot, 2001). Quanto à idade, sabe-se que esses comportamentos comumente aparecem após o período pré-escolar, evoluindo gradativamente ao longo dos anos. Além disso, crianças tendem a modificar a forma

3 de manifestação dos comportamentos agressivos na medida em que também modificam suas habilidades (Leme, 2004). A literatura vem apontando que alguns indicadores (itens) do desenho são capazes de discriminar. Koppitz (1966) e Machover (1949) foram pioneiras nos estudos do Desenho da Figura Humana. Os estudos de Koppitz indicaram a presença de dentes, olhos estrábicos, membros assimétricos, mãos grandes, braços longos e genitais indicadores de agressividade como comuns em desenhos de crianças com altos níveis de agressividade. Machover (1949), por sua vez, aponta que desenhos grandes, e ou localizados à esquerda da página, também seriam característicos de indivíduos com altos níveis de agressividade. Os estudos de Van Hutton (1994) apontam alguns indicadores de agressividade comumente identificados nos desenhos infantis, como: linha pesada, desenhos grandes, grande assimetria entre membros, presença de dentes, dedos em forma de garra, ênfase em caracteres faciais, dedos sem mãos e ombros quadrados. No Brasil, estudos vêm apresentando evidências de que o DFH é um instrumento sensível para avaliar agressividade em crianças. Na pesquisa de Bauermann (2012), que buscou a detecção de indicadores de agressividade no desenho, os seguintes itens emergiram com maior frequência no grupo de crianças agressivas: figura humana grotesca, presença de figuras de fundo, localização esquerda da página, braços juntos ao tronco, pernas unidas e presença de bolsos. É importante mencionar a relevância de avaliar precocemente a agressividade na infância, uma vez que a mesma pode contribuir para a prevenção de problemas futuros. Nesse sentido, o DFH pode contribuir de forma significativa, permitindo à criança a expressão livre e não controlada das emoções que permeiam seus comportamentos, uma de suas vantagens de acordo com Matto (2002) é o fato de ser uma das poucas técnicas na qual a informação procede da própria criança. Especificamente, o DFH pode ser útil par avaliar a agressividade por meio de um recurso lúdico e não-verbal (Bosacki, Marini, & Dane, 2006). Sua técnica é bastante positiva

4 com crianças, pois procede de uma técnica não verbal, uma vez que a leitura e escrita alfabética não estejam desenvolvidas, e faz com que tenha uma aproximação com universo da criança. Objetivo O presente estudo tem por objetivo realizar uma análise qualitativa dos desenhos de crianças com alta e baixa pontuação no Questionário de Comportamentos Agressivos e Reativos entre Pares (Q-CARP). Pretende-se, assim, identificar nos referidos desenhos os indicadores de agressividade comumente apontados na literatura. Método Participaram do estudo seis crianças com idades de 9 a 11 anos, estudantes do ensino fundamental de escolas do Rio de Janeiro. As crianças foram convidadas a realizar o Desenho da Figura Humana (DFH), utilizando lápis preto, borracha e papel. As crianças também preencheram o Questionário de Comportamentos Agressivos e Reativos entre Pares (Q-CARP), inventário de autorrelato empiricamente baseado, destinado a avaliar os comportamentos agressivos de crianças bem como diferentes reações frente à agressão dos pares (Borsa, 2012). Para o presente estudo, foi utilizada, especificamente, a Escala de Comportamentos Agressivos (ECA), composta por cinco itens que remetem aos comportamentos agressivos físicos e verbais empreendidos pelas crianças no contexto escolar. Crianças que apresentaram alta frequência (sempre e quase sempre) para os referidos itens foram categorizadas como Grupo 1: alta agressividade. Crianças que apresentaram baixa frequência para os comportamentos agressivos (nunca ou quase nunca) foram categorizadas como Grupo 2: baixo nível de agressividade. Assim, foram selecionadas três crianças para compor o Grupo 1 e três crianças para compor o Grupo 2. Os desenhos foram analisados separadamente, de modo a identificar os indicadores (itens) presentes nos desenhos de ambos os grupos.

5 Resultados Os desenhos das crianças do Grupo 1 apresentaram indicadores não verificados nos desenhos do grupo 2, são eles: figura humana grotesca, presença de figuras de fundo, linha pesada, ênfase em caracteres faciais, ausência de membros do corpo, ombros quadrados, membros assimétricos, braços longos e genitais. Tais indicadores, encontrados neste estudo, também foram apresentados pelos autores da área Koppitz (1966), Machover (1949) e Van Hutton (1994). Os resultados encontrados são preliminares, uma vez que a pesquisa encontrase em andamento. Porém é possível verificar a presença de alguns indicadores de agressividade nos desenhos analisados e que estão em consonância com outros estudos na área. É importante mencionar a relevância de avaliar precocemente a agressividade na infância, uma vez que a mesma pode contribuir para a prevenção de problemas futuros. Nesse sentido, o DFH pode contribuir de forma significativa para o trabalho do psicólogo clínico, permitindo a adequada identificação destes comportamentos com vistas a uma melhor intervenção terapêutica. Referências BAUERMANN, M. (2012). Indicadores de agressividade através do Desenho da Figura Humana. Monografia de Especialização não publicada. Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. BORSA, J. C. (2012). Adaptação e validação transcultural do questionário de comportamentos agressivos e reativos entre pares (Q-CARP). Tese de Doutorado não publicada. Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. BORSA, J. C. & BANDEIRA, D. R.(2011). Avaliação de comportamentos agressivos na infância através de instrumentos psicológicos: análise da produção científica brasileira. Avaliação Psicológica, 10(2), BORSA, J. C. & BAUERMANN, M. (2013). O Desenho da Figura Humana na avaliação da agressividade infantil. Nota técnica. CRUSCO, M.(2013). Draw-A-Person: Screening Procedure for Emotional Disturbance An investigation of the sensitivity of this method to internalising and externalising behavioural problems identified by the Rutter Parent Questionnaire at age 7 in the 1958 National Child Development Study.

6 BAUERMANN, M. (2013). A associação do desenho da figura humana com a personalidade de comportamento em crianças. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. SOUZA, A. S. (2011). Reflexões a partir da psicanálise. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, SP GROTH-MARNAT, GARY & ROBERTS, LYNNE. Human Figure Drawings and House Tree Person Drawings as Indicators of self-esteem: A Quantitative Approach. Curtin University, Perth, W.A. Australia BAUERMANN, M. & BANDEIRA, D. Indicadores de Comportamentos Agressivos através do Desenho. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS.

OS COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS E AS REAÇÕES FRENTE À AGRESSÃO EM CRIANÇAS ESCOLARES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO¹

OS COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS E AS REAÇÕES FRENTE À AGRESSÃO EM CRIANÇAS ESCOLARES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO¹ OS COMPORTAMENTOS AGRESSIVOS E AS REAÇÕES FRENTE À AGRESSÃO EM CRIANÇAS ESCOLARES NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO¹ Aluna: Paola Couto Picorelli Orientadora: Juliane Callegaro Borsa Introdução No latim, o termo

Leia mais

INDICADORES EMOCIONAIS NOS DESENHOS DE CRIANÇAS OBESAS

INDICADORES EMOCIONAIS NOS DESENHOS DE CRIANÇAS OBESAS 1 INDICADORES EMOCIONAIS NOS DESENHOS DE CRIANÇAS OBESAS Giovana A. V. Cunha, Solange M. Wechsler (PUC-Campinas) 1 O desenho da figura humana na avaliação psicológica infantil é um método que vem sendo

Leia mais

Nos itens 19- cabelo I, 44- união de braços e pernas I e 56- roupas III, as freqüências foram superiores às de Goodenough e inferiores às de Harris.

Nos itens 19- cabelo I, 44- união de braços e pernas I e 56- roupas III, as freqüências foram superiores às de Goodenough e inferiores às de Harris. 140 A partir da análise qualitativa desses gráficos, pode ser observado que praticamente não houve diferenças nas curvas das três amostras nos itens: 1- cabeça, 4- olhos, 11- boca, 24- dedos, 30- braços,

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE PROBLEMAS EMOCIONAIS E DE COMPORTAMENTO NA INFÂNCIA E O CLIMA FAMILIAR. Aluna: Catherine Marques Orientadora: Juliane Callegaro Borsa

CORRELAÇÃO ENTRE PROBLEMAS EMOCIONAIS E DE COMPORTAMENTO NA INFÂNCIA E O CLIMA FAMILIAR. Aluna: Catherine Marques Orientadora: Juliane Callegaro Borsa CORRELAÇÃO ENTRE PROBLEMAS EMOCIONAIS E DE COMPORTAMENTO NA INFÂNCIA E O CLIMA FAMILIAR Aluna: Catherine Marques Orientadora: Juliane Callegaro Borsa Introdução Diferentes modelos teóricos procuram compreender

Leia mais

BULLYING NA ESCOLA: UM OLHAR DA PSICOLOGIA 1. Jaqueline Tatiane Welke Hasper 2.

BULLYING NA ESCOLA: UM OLHAR DA PSICOLOGIA 1. Jaqueline Tatiane Welke Hasper 2. BULLYING NA ESCOLA: UM OLHAR DA PSICOLOGIA 1 Jaqueline Tatiane Welke Hasper 2. 1 Artigo apresentado para aprovação na disciplina de ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SEMINÁRIO EM PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCACIONAIS

Leia mais

CLIMA FAMILIAR E OS PROBLEMAS EMOCIONAIS/COMPORTAMENTAIS NA INFÂNCIA: ANÁLISE DE REGRESSÃO

CLIMA FAMILIAR E OS PROBLEMAS EMOCIONAIS/COMPORTAMENTAIS NA INFÂNCIA: ANÁLISE DE REGRESSÃO 1 CLIMA FAMILIAR E OS PROBLEMAS EMOCIONAIS/COMPORTAMENTAIS NA INFÂNCIA: ANÁLISE DE REGRESSÃO Bolsista: Camila Araujo Orientadora: Profa. Dra. Juliane Callegaro Borsa Introdução A família vem sendo amplamente

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiológica e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. Comunicação e

Leia mais

DUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down

DUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down DUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down DUPLO DIAGNÓSTICO Refere-se a pessoas com deficiência intelectual e também um outro transtorno psicológico ou psiquiátrico. TRANSTORNOS MENTAIS

Leia mais

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO

Leia mais

2 Ansiedade / Insegurança Comportamento de busca de atenção, medo / ansiedade, roer unhas, fala excessiva

2 Ansiedade / Insegurança Comportamento de busca de atenção, medo / ansiedade, roer unhas, fala excessiva Caracterização das demandas de psicodiagnóstico infantil em uma clínica-escola de São Paulo Characterization of the demands of child psychodiagnosis in a school clinic in São Paulo Tabela 1. Distribuição

Leia mais

Apresentação: Instrumentos de avaliação psicológica.

Apresentação: Instrumentos de avaliação psicológica. Apresentação: Instrumentos de avaliação psicológica. Testes de uso exclusivo de psicólogos PARTE 1 www.casadopsicologo.com.br Inventário Fatorial de Personalidade (IFP) Faixa Etária: 18 a 60 anos. Tempo

Leia mais

2.2 APLICAÇÕES DA PSICOLOGIA NA ADMINISTRAÇÃO, Objetivos da Psicologia como ciência, Uso da Psicologia na Administração, 11

2.2 APLICAÇÕES DA PSICOLOGIA NA ADMINISTRAÇÃO, Objetivos da Psicologia como ciência, Uso da Psicologia na Administração, 11 Sumário 1 Introdução, 1 2 Conceitos, 5 2.1 PSIQUIATRIA, PSICANÁLISE E PSICOLOGIA, 5 2.1.1 Psiquiatria, 5 2.1.2 Psicanálise e Psicoterapia, 6 2.1.3 Psicologia, 8 2.2 APLICAÇÕES DA PSICOLOGIA NA ADMINISTRAÇÃO,

Leia mais

Lista de trabalhos aprovados (Pôster) 2 Sessão

Lista de trabalhos aprovados (Pôster) 2 Sessão Lista de trabalhos aprovados (Pôster) 2 Sessão 101 Compreensão em leitura e Motivação para ler: evidência de validade entre medidas 102 COMPREENSÃO TEXTUAL: ANÁLISE DO DESEMPENHO DE PAIS E FILHOS 103 COMPREENSÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Carga horária total: 04 Semestre Letivo 2º/2012 Ementa

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Carga horária total: 04 Semestre Letivo 2º/2012 Ementa Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA IV Professor(es) CARMEN SÍLVIA DE SOUZA NOGUEIRA DENISE TEIXEIRA MRÁZ

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE ESCALAS CLÍNICAS DO DESENHO DA FIGURA HUMANA PARA CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: NORMAS E EVIDÊNCIAS DE VALIDADE

CONSTRUÇÃO DE ESCALAS CLÍNICAS DO DESENHO DA FIGURA HUMANA PARA CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: NORMAS E EVIDÊNCIAS DE VALIDADE CONSTRUÇÃO DE ESCALAS CLÍNICAS DO DESENHO DA FIGURA HUMANA PARA CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: NORMAS E EVIDÊNCIAS DE VALIDADE Sérgio Eduardo Silva de Oliveira Monografia apresentada como exigência parcial do

Leia mais

Aulas expositivas, leitura e discussão de textos. Exercícios em grupo de análise e interpretação dos instrumentos de avaliação psicológica.

Aulas expositivas, leitura e discussão de textos. Exercícios em grupo de análise e interpretação dos instrumentos de avaliação psicológica. Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina Instrumentos de Avaliação Psicológica III Professor(es) e DRTs Martha Serodio Dantas Santuza Fernandes Silveira

Leia mais

ANEXO A - Autorizações aos pais dos alunos/atletas participantes no estudo. ANEXO C Nota metodológica aceite pelo Ministério da Educação

ANEXO A - Autorizações aos pais dos alunos/atletas participantes no estudo. ANEXO C Nota metodológica aceite pelo Ministério da Educação ANEXOS ANEXO A - Autorizações aos pais dos alunos/atletas participantes no estudo ANEXO B - Carta de apresentação estudo na escola ANEXO C Nota metodológica aceite pelo Ministério da Educação ANEXO D Dados

Leia mais

COMPETÊNCIA EMOCIONAL EM CRIANÇAS DE CRECHES BRASILEIRAS EM 2011 E 2012

COMPETÊNCIA EMOCIONAL EM CRIANÇAS DE CRECHES BRASILEIRAS EM 2011 E 2012 COMPETÊNCIA EMOCIONAL EM CRIANÇAS DE CRECHES BRASILEIRAS EM 2011 E 2012 Congreso Interamericano de Psicologia. México Landeira-Fernandez, PhD 2017 - PUC-Rio Contextualização Contextualização O sistema

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 3. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 3. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 3 Professora: Nathália Bastos A INFÂNCIA Para Wallon a infância é considerada uma obra em construção. A primeira condição para a construção da pessoa do eu

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Carga horária total: 04 Semestre Letivo 1º/2012 Ementa

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Carga horária total: 04 Semestre Letivo 1º/2012 Ementa Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA IV Professor(es) CARMEN SÍLVIA DE SOUZA NOGUEIRA DENISE TEIXEIRA MRÁZ

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA HUMANISTA CARL ROGERS Dá grande importância às experiências da pessoa, a seus sentimentos e valores.

Leia mais

Mestrado Integrado em Psicologia. Ano Letivo 2013/2014. Calendário de Avaliações - Época Especial

Mestrado Integrado em Psicologia. Ano Letivo 2013/2014. Calendário de Avaliações - Época Especial Mestrado Integrado em Psicologia Ano Letivo 2013/2014 Calendário de Avaliações - 1º Ano Bases Biológicas do Comportamento 9 julho11.00h Estatística I 7 julho 11.00h História, Epistemologia da Psicologia

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR 2017 FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO CICLO BÁSICO. 1º Período

MATRIZ CURRICULAR 2017 FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO CICLO BÁSICO. 1º Período PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE PSICOLOGIA MATRIZ CURRICULAR 2017 FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO CICLO BÁSICO 1º Período Teórica Prática Semipresen cial 01 Anatomia Humana 40 40-80 02 História da Psicologia 80

Leia mais

A motivação dos alunos para o aprendizado com o uso do computador.

A motivação dos alunos para o aprendizado com o uso do computador. A motivação dos alunos para o aprendizado com o uso do computador. Patrice Rocha Pinto (PIBIC/CNPq-UEL), Sueli Édi Rufini Guimarães (Orientador), e-mail: sueli_rufini@hotmail.com Universidade Estadual

Leia mais

INTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA

INTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA INTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA Marciéle Rejane Corrêa (PAIC/Fundação Araucária-UNICENTRO), Jáima Pinheiro de Oliveira

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA, EDUCACIONAL E SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES. Seminário de Dissertação

MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA, EDUCACIONAL E SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES. Seminário de Dissertação ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA, EDUCACIONAL E SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES Docente: António José dos Santos, Ph.D. Email: asantos@ispa.pt Tema do Seminário: Psicopatologia do Desenvolvimento

Leia mais

Ementa Projeção H.T.P.

Ementa Projeção H.T.P. TÉCNICAS PROJETIVAS Ementa Projeção H.T.P. I - EMENTA Será estudado neste semestre: Conceito de projeção e de apercepção. Técnicas de investigação da personalidade. Uso adequado e ético dos testes projetivos

Leia mais

NEURO UR PLA S ICI C DA D DE cére r bro br é um sis i t s e t ma m ab a e b rto t, o que est s á cons con t s a t n a t n e i t n e t ra r ç a ã ç o

NEURO UR PLA S ICI C DA D DE cére r bro br é um sis i t s e t ma m ab a e b rto t, o que est s á cons con t s a t n a t n e i t n e t ra r ç a ã ç o NEUROPLASTICIDADE O cérebro é um sistema aberto, que está em constante interação com o meio e que transforma suas estruturas e mecanismos de funcionamento ao longo do processo de interação. Aprende atuando!

Leia mais

INFLUÊNCIAS DO ESTRESSE E ANSIEDADE MATERNA NOS PRIMEIROS MESES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

INFLUÊNCIAS DO ESTRESSE E ANSIEDADE MATERNA NOS PRIMEIROS MESES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL INFLUÊNCIAS DO ESTRESSE E ANSIEDADE MATERNA NOS PRIMEIROS MESES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Samya Zulmira Lôbo de Carvalho¹; Taís Chiodelli¹, Veronica Aparecida Pereira² UFGD-FCH, C. Postal 533, 79804-970

Leia mais

TG D Fon o t n e t : e : CID 10 1

TG D Fon o t n e t : e : CID 10 1 TG D Fonte: CID 10 TG D /TID Desde 1993, com a CID-10 (OMS) o autismo infantil passa a ser classificado entre os transtornos invasivos do desenvolvimento juntamente com outros cinco transtornos que apresentam

Leia mais

INDICADORES EMOCIONAIS NO DESENHO DA FIGURA HUMANA DE CRIANÇAS COM PROBLEMAS COMPORTAMENTAIS

INDICADORES EMOCIONAIS NO DESENHO DA FIGURA HUMANA DE CRIANÇAS COM PROBLEMAS COMPORTAMENTAIS INDICADORES EMOCIONAIS NO DESENHO DA FIGURA HUMANA DE CRIANÇAS COM PROBLEMAS COMPORTAMENTAIS Tayná Ribeiro de Andrade (1) ; Rosana Maria Mohallem Martins (2) 1 Acadêmica de psicologia do 6º período do

Leia mais

Curso de Psicologia - Rol de Disciplinas Optativas. HP363 A Clínica da Psicanálise HP338 2

Curso de Psicologia - Rol de Disciplinas Optativas. HP363 A Clínica da Psicanálise HP338 2 HP363 A Clínica da Psicanálise 30 30 0 0 0 0 0 2 HP338 2 HP364 A Ética da Psicanálise 30 30 0 0 0 0 0 2 HP338 2 HP365 A Observação em Pesquisa 90 0 0 60 30 0 0 6 Não há NC HP366 Abordagem Sistêmica das

Leia mais

SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO

SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando

Leia mais

Ci Cên ê c n i cas a Hu H m u a m n a a n s a

Ci Cên ê c n i cas a Hu H m u a m n a a n s a Ciências Humanas 70 ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS Na área de Ciências Sócias Humanas entre os 51 trabalhos apresentados no evento, 96% foram de alunos bolsistas de Iniciação Científica da Universidade e 4%

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - 040 Curso: PSICOLOGIA Núcleo Temático: AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA Disciplina: Código da Disciplina: INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PSCOLÓGICA IV

Leia mais

Avaliação e proposta de treinamento de habilidades sociais em homens e mulheres em tratamento pelo uso do crack

Avaliação e proposta de treinamento de habilidades sociais em homens e mulheres em tratamento pelo uso do crack Avaliação e proposta de treinamento de habilidades sociais em homens e mulheres em tratamento pelo uso do crack Luana Thereza Nesi de Mello Orientadora: Profª Drª Ilana Andretta Nome dos coautores: Jaluza

Leia mais

Psicanálise: as emoções nas organizações

Psicanálise: as emoções nas organizações Psicanálise: as emoções nas organizações Objetivo Apontar a importância das emoções no gerenciamento de pessoas Definir a teoria da psicanálise Descrever os niveis da vida mental Consciente Subconscinete

Leia mais

NIDI NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Professora responsável pelo núcleo: Profa Dra. Ana Paula Ramos

NIDI NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Professora responsável pelo núcleo: Profa Dra. Ana Paula Ramos NIDI NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL Professora responsável pelo núcleo: Profa Dra. Ana Paula Ramos Laboratório de pesquisa em desenvolvimento e promoção da linguagem infantil - DEPROLIN

Leia mais

NOVO PLANO DE ESTUDOS DO MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA

NOVO PLANO DE ESTUDOS DO MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA NOVO PLANO DE ESTUDOS DO MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA Novo Plano de estudos 1º ciclo 1º Ano - 1º Semestre 1º Ano - 2º Semestre Temas de Psicologia Geral Biologia e Genética Métodos de Investigação

Leia mais

INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA

INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA 1 INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA EMANUELA MARIA POSSIDÔNIO DE SOUSA BEATRIZ TEIXEIRA PARENTE LIMA GARLANA LEMOS DE SOUSA GRACY JÉSSICA MOURA DE OLIVEIRA

Leia mais

SITUAÇÃO JURÍDICO-PENAL E FATORES DE RISCO EM ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI

SITUAÇÃO JURÍDICO-PENAL E FATORES DE RISCO EM ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE DIREITO PROGRAMA DE MESTRADO EM CIÊNCIAS CRIMINAIS SITUAÇÃO JURÍDICO-PENAL E FATORES DE RISCO EM ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI Dissertação

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL. Profa. Fátima Soares

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL. Profa. Fátima Soares PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Profa. Fátima Soares Definições: A psicologia é a ciência que estuda o comportamento e os processos mentais do ser humano e todos os animais. Psicologia como ciência A psicologia

Leia mais

Palavras chave: Comportamento, escala de agressividade competitiva, esporte coletivo, lutadores, psicologia do esporte.

Palavras chave: Comportamento, escala de agressividade competitiva, esporte coletivo, lutadores, psicologia do esporte. Agressividade competitiva.. 137 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM PRATICANTES DE ESPORTES COLETIVOS E LUTADORES 1 Carlos José

Leia mais

AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução

AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2 Resumo: A Escala de Agressividade Competitiva avalia a agressividade no contexto da competição esportiva.

Leia mais

Avaliação Psicológica ISSN: Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica Brasil

Avaliação Psicológica ISSN: Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica Brasil Avaliação Psicológica ISSN: 1677-0471 revista@ibapnet.org.br Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica Brasil Callegaro Borsa, Juliane; Ruschel Bandeira, Denise USO DE INSTRUMENTOS PSICOLÓGICOS DE

Leia mais

Mindfulness: possibilidades na saúde. Carolina Seabra

Mindfulness: possibilidades na saúde. Carolina Seabra Mindfulness: possibilidades na saúde Carolina Seabra 1 Mindfulness Caracteriza-se pela habilidade de modificar a relação com o sofrimento sendo menos reativo a ele (Germer, 2016). Manejo da dor Terapias

Leia mais

Cristina Almeida Psicóloga escolar 18 e 19 de outubro

Cristina Almeida Psicóloga escolar 18 e 19 de outubro Cristina Almeida Psicóloga escolar 18 e 19 de outubro Aula anterior Desenvolvimento motor da linguagem, da inteligência e afetivo: dos 0 aos 3 anos de idade. Aula 2 Desenvolvimento motor Linguagem Identidade

Leia mais

BANCO DE TESTES PSICOLÓGICOS CRP-03 1

BANCO DE TESTES PSICOLÓGICOS CRP-03 1 BANCO DE TESTES PSICOLÓGICOS CRP-03 1 EDITORA CASA DO PSICÓLOGO 1. INVENTÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO ADT 2. EXAME CLÍNICO PSICOLÓGICO ANAMNESE 3. BATERIA DE PROVAS DE RACIOCÍNIO BRP-5 4. ESCALA DE MATURIDADE

Leia mais

TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER

TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES

Leia mais

Introdução a Tanatologia

Introdução a Tanatologia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CURSOS Janeiro 2013 Temas em Psicologia Hospitalar. - Psiconefrologia - Cuidados Paliativos - Dor Crônica - Psicossomática - Psicodiagnóstico no Contexto de Saúde Introdução a Tanatologia

Leia mais

Avaliação e Diagnóstico das Perturbações do Neurodesenvolvimento

Avaliação e Diagnóstico das Perturbações do Neurodesenvolvimento Avaliação e Diagnóstico das Perturbações do Neurodesenvolvimento Duração da Formação Destinatários Local Datas 28 horas presenciais Estudantes e profissionais da área da saúde e da educação Auditório do

Leia mais

de medição baseados em escala de avaliação e questionários, possui a denominação de Psicometria (Erthal, 2003; Pasquali, 2003). Para que se assegure

de medição baseados em escala de avaliação e questionários, possui a denominação de Psicometria (Erthal, 2003; Pasquali, 2003). Para que se assegure 1 Introducao A ansiedade é uma emoção cujos componentes são psicológicos e fisiológicos, fazendo parte do espectro normal das experiências humanas. Segundo Nardi (1998), ansiedade normal é uma sensação

Leia mais

1º CICLO + 2º CICLO PSICOLOGIA PSICOLOGIA CLÍNICA PSICOLOGIA EDUCACIONAL PSICOLOGIA SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES

1º CICLO + 2º CICLO PSICOLOGIA PSICOLOGIA CLÍNICA PSICOLOGIA EDUCACIONAL PSICOLOGIA SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES M MESTRADO INTEGRADO 1º CICLO + 2º CICLO PSICOLOGIA PSICOLOGIA CLÍNICA PSICOLOGIA EDUCACIONAL PSICOLOGIA SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES 1.º CICLO + 2º CICLO/MESTRADO INTEGRADO PSICOLOGIA CLÍNICA > EDUCACIONAL

Leia mais

(Lopes Neto, 2005) Manual adaptado por Prof. Ms. Maria Lucia Dondon

(Lopes Neto, 2005) Manual adaptado por Prof. Ms. Maria Lucia Dondon BULLYING O Bullying pode ser entendido como um balizador para um nível de tolerância da sociedade com relação à violência. Portanto, enquanto a sociedade não estiver preparada para lidar com Bullying,

Leia mais

DISCIPLINAS DO PROGRAMA QUADRO DE DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E SAÚDE

DISCIPLINAS DO PROGRAMA QUADRO DE DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E SAÚDE Universidade de Brasília-UnB Instituto de Psicologia - IP Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento PED Coordenação do Programa de Pós-Graduação: Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde

Leia mais

PSICOLOGIA CLÍNICA COM ÊNFASE NA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL

PSICOLOGIA CLÍNICA COM ÊNFASE NA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EMENTA PSICOLOGIA CLÍNICA COM ÊNFASE NA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL DISCIPLINA: Introdução à Terapia Cognitivo-Comportamental CARGA-HORÁRIA: 40 horas EMENTA: Surgimento da Terapia Cognitivo-Comportamental

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo

Leia mais

Avaliação e Diagnóstico das Perturbações do Neurodesenvolvimento

Avaliação e Diagnóstico das Perturbações do Neurodesenvolvimento Avaliação e Diagnóstico das Perturbações do Neurodesenvolvimento Curso Intensivo de Verão 2ª edição Duração da Formação Destinatários Local Datas 28 horas presenciais Estudantes e profissionais da área

Leia mais

Carinho de mãe ajuda no desenvolvimento da linguagem de crianças com autismo e perda auditiva

Carinho de mãe ajuda no desenvolvimento da linguagem de crianças com autismo e perda auditiva Crianças com transtornos de autismo e perda auditiva tiveram melhores resultados na aprendizagem da linguagem oral quando as mães interagiram com maior sensibilidade com seus filhos Pesquisa do Departamento

Leia mais

TÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

TÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS

Leia mais

Avaliação e Diagnóstico das Perturbações do Neurodesenvolvimento

Avaliação e Diagnóstico das Perturbações do Neurodesenvolvimento Avaliação e Diagnóstico das Perturbações do Neurodesenvolvimento Duração da Formação Destinatários Local Datas 28 horas presenciais Estudantes e profissionais da área da saúde e da educação Auditório do

Leia mais

NORMA INTERNA ENTREGA DE RELATÓRIO PARCIAL E FINAL

NORMA INTERNA ENTREGA DE RELATÓRIO PARCIAL E FINAL NORMA INTERNA ENTREGA DE RELATÓRIO PARCIAL E FINAL Artigo 1 - Os estudantes de Mestrado e Doutorado deverão entregar, anualmente, um Relatório de Pesquisa, nos seguintes prazos: 1º - 1º relatório - 9 meses

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Psicologia Núcleo Temático: Avaliação Psicológica Disciplina: Instrumentos de Avaliação Psicológica III Código da Disciplina: 0832414-1

Leia mais

O que fazem os Psicólogos?

O que fazem os Psicólogos? Notas e Comentários O que fazem os Psicólogos? José Luiz Crivelatti de Abreu* O conhecimento psicológico, no que concerne à sua aplicação ao cotidiano da Sociedade, tern-se caracterizado pela exposição

Leia mais

CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL EM AVALIAÇÃO DA VERACIDADE E DA CREDIBILIDADE Este é um curso aprovado por Paul Ekman

CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL EM AVALIAÇÃO DA VERACIDADE E DA CREDIBILIDADE Este é um curso aprovado por Paul Ekman Programa de certificação internacional de quatro dias Confiança Nossas relações, nosso trabalho, a administração do dinheiro, toda a base de nossa vida se constrói sobre a confiança. A confiança se baseia

Leia mais

ASPECTOS PSICODINÂMICOS E FAMILIARES NOS DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM

ASPECTOS PSICODINÂMICOS E FAMILIARES NOS DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM ASPECTOS PSICODINÂMICOS E FAMILIARES NOS DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Paula Neves Matos Soares 1 Resumo: Realizou-se uma reflexão a respeito dos aspectos emocionais e familiares nos distúrbios de aprendizagem

Leia mais

DISLEXIA, O DIAGNÓSTICO TARDIO E SUA RELAÇÃO COM PROBLEMAS EMOCIONAIS.

DISLEXIA, O DIAGNÓSTICO TARDIO E SUA RELAÇÃO COM PROBLEMAS EMOCIONAIS. 1 DISLEXIA, O DIAGNÓSTICO TARDIO E SUA RELAÇÃO COM PROBLEMAS EMOCIONAIS. CARDOSO, Marcelo 1 DOMINGUES, Camila A. 2 INTRODUÇÃO A dislexia é um distúrbio específico de aprendizagem, de origem constitucional,

Leia mais

ISPA-NT 134: Normas de Transição curricular e Planos de Equivalências entre Planos de Estudos do Mestrado Integrado em Psicologia (MIP)

ISPA-NT 134: Normas de Transição curricular e Planos de Equivalências entre Planos de Estudos do Mestrado Integrado em Psicologia (MIP) 09 de outubro de 2017 1 de 12 Preâmbulo O presente documento estabelece as normas de transição curricular e as correspondentes tabelas de equivalência entre planos de estudos, na sequência das alterações

Leia mais

ASSUNTO: Construção, adaptação e estudos de equivalência de testes psicológicos para pessoas com deficiência.

ASSUNTO: Construção, adaptação e estudos de equivalência de testes psicológicos para pessoas com deficiência. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA NOTA TÉCNICA Nº 4/2019/GTEC/CG Orienta psicólogas(os), pesquisadores, editoras e laboratórios responsáveis quanto às pesquisas para construção, adaptação e estudos de equivalência

Leia mais

O ENSINO-APRENDIZAGEM DO CONCEITO FUNÇÃO COM FOCO NAS TEORIAS DE DAVYDOV E MAJMUTOV

O ENSINO-APRENDIZAGEM DO CONCEITO FUNÇÃO COM FOCO NAS TEORIAS DE DAVYDOV E MAJMUTOV O ENSINO-APRENDIZAGEM DO CONCEITO FUNÇÃO COM FOCO NAS TEORIAS DE DAVYDOV E MAJMUTOV Autora (1): Simone Ariomar de Souza; Co-Autor (2): Leandro de Jesus Dueli; Orientador (3) Raquel Aparecida Marra da Madeira

Leia mais

O QUE É ODONTOEDUCAÇÃO

O QUE É ODONTOEDUCAÇÃO O QUE É ODONTOEDUCAÇÃO O projeto da ODONTOEDUCAÇÃO nasceu de uma inquietação por causa do elevado nível de desinformação existente entre os adultos e por consequência, em meio ao público infantil. A odontopediatra

Leia mais

AUTOR(ES): REGIANE DE MORAIS SANTOS DE ASSIS, EDNADJA CARVALHO DO NASCIMENTO GALDINO

AUTOR(ES): REGIANE DE MORAIS SANTOS DE ASSIS, EDNADJA CARVALHO DO NASCIMENTO GALDINO 16 TÍTULO: AS CONSEQUÊNCIAS DO BULLING PARA APRENDIZAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO - UNIAN-SP AUTOR(ES):

Leia mais

SUPERPROTEÇÃO MATERNA E SUA INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM PSICOLOGIA ESCOLAR EDUCACIONAL

SUPERPROTEÇÃO MATERNA E SUA INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM PSICOLOGIA ESCOLAR EDUCACIONAL SUPERPROTEÇÃO MATERNA E SUA INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM PSICOLOGIA ESCOLAR EDUCACIONAL Alanne Carolinne Morais Meregui¹; Cleiton José Senem 2 ¹Psicóloga,, Bauru, alannemeregui@uol.com.br

Leia mais

Para os cargos com exigência de curso de ensino fundamental, exceto Auxiliar de Serviços Gerais.

Para os cargos com exigência de curso de ensino fundamental, exceto Auxiliar de Serviços Gerais. PREFEITURA MUNICIPAL DE TIJUCAS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO EDITAL 007/2011 TERMO ADITIVO N 1 A COMISSÃO ORGANIZADORA do Processo Seletivo da Secretaria Municipal da Saúde, destinado ao provimento de vagas

Leia mais

CONVOCAÇÃO. 2. Não poderão realizar o exame físico os candidatos que não estiverem adequadamente trajados de calção ou short, camiseta e tênis.

CONVOCAÇÃO. 2. Não poderão realizar o exame físico os candidatos que não estiverem adequadamente trajados de calção ou short, camiseta e tênis. ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2010 GUARDA MUNICIPAL CONVOCAÇÃO CONFORME DECISÃO JUDICIAL, a Comissão

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Educação: Conhecimento e Inclusão Social. Faculdade de Educação Universidade Federal de Minas Gerais SELEÇÃO MESTRADO

Programa de Pós-graduação em Educação: Conhecimento e Inclusão Social. Faculdade de Educação Universidade Federal de Minas Gerais SELEÇÃO MESTRADO SELEÇÃO MESTRADO CANDIDATOS APROVADOS NA PRIMEIRA ETAPA DOS EXAMES DE SELEÇÃO 2017 PROVA DE EM EDUCAÇÃO LINHA DE PESQUISA: CURRÍCULOS, CULTURAS E DIFERENÇA ME2017010239 75 ME2017010314 70 ME2017010403

Leia mais

Desempenho em prova de Memória de Trabalho Fonológica no adulto, no idoso e na criança Palavras Chaves: Introdução

Desempenho em prova de Memória de Trabalho Fonológica no adulto, no idoso e na criança Palavras Chaves: Introdução Desempenho em prova de Memória de Trabalho Fonológica no adulto, no idoso e na criança Palavras Chaves: memória de trabalho fonológica; teste de repetição de não palavras; envelhecimento. Introdução A

Leia mais

INVESTIGAÇÕES RELATIVAS AO GRAFISMO INFANTIL: DOS PRIMEIROS RABISCOS À ESCRITA - A OBSERVAÇÃO ATENTA DE PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 1

INVESTIGAÇÕES RELATIVAS AO GRAFISMO INFANTIL: DOS PRIMEIROS RABISCOS À ESCRITA - A OBSERVAÇÃO ATENTA DE PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 1 INVESTIGAÇÕES RELATIVAS AO GRAFISMO INFANTIL: DOS PRIMEIROS RABISCOS À ESCRITA - A OBSERVAÇÃO ATENTA DE PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Bruna Barboza Trasel 2, Claudenise Lorenzoni Nunes 3 1 Investigação

Leia mais

FACULDADE VALE DO CRICARÉ CURSO DE PSICOLOGIA

FACULDADE VALE DO CRICARÉ CURSO DE PSICOLOGIA ESTRUTURA CURRICULAR DO TURMA REGULAR MATITUNO E NOTUNO MATRIZ 2019/1 prática Subtotal Introdução a Filosofia 60 60 Anatomofisiologia aplicada a psicologia 60 30 90 1º História da Psicologia 60 60 Pesquisa

Leia mais

PÔSTER (PAINEL) Dia 04/05/17

PÔSTER (PAINEL) Dia 04/05/17 PÔSTER (PAINEL) Dia 04/05/17 ESTUDO EXPLORATÓRIO DOS ESTILOS INTELECTUAIS E DAS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL ESTUDO PSICOMÉTRICO DA ESCALA DE RESILIÊNCIA (RSA) PARA CRIANÇAS ESTUDOS

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES Glaucea Valéria Batista Vitor (PIBIC//UENP) glauceacp95@hotmail.com

Leia mais

Grupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve, IP

Grupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve, IP Grupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve, IP Normal vs. Patológico Inato vs. Adquirido Intencional vs. Não Intencional Elemento legítimo e defesa essencial à sobrevivência

Leia mais

Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável Contributo da OPP

Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável Contributo da OPP Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável 2017-2025 Contributo da OPP Comentários Técnicos e Contributos OPP OPP Março 2017 Lisboa Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável

Leia mais

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 2 RESUMOS DE PROJETOS O ENSINO DE ARTE COM DEFICIENTES INTELECTUAIS...3 ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE ESTUDANTES COM AUTISMO...4 3 Apresentação

Leia mais

Os animais entram em nossas vidas para nos ensinar lições e fazer com que nos tornemos pessoas melhores

Os animais entram em nossas vidas para nos ensinar lições e fazer com que nos tornemos pessoas melhores Os animais entram em nossas vidas para nos ensinar lições e fazer com que nos tornemos pessoas melhores Bem-estar de Cães e Gatos Estudo do bem-estar dos animais Bem-estar: estado de um indivíduo em relação

Leia mais

Grade Bacharelado

Grade Bacharelado Grade 2015.1 Bacharelado 1º semestre CH Disciplina 1Psicologia, Ciência e Profissão Disciplina 2Origens Evolucionárias do comportamento Disciplina 3Teorias da Personalidade Disciplina 4Processos Psicológicos

Leia mais

A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Márcia Eleotério da Silva Adriana Rodrigues Saldanha de Menezes Patrícia Blasquez Olmedo Prefeitura Municipal

Leia mais

Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Psicologia Ano 2019 Disciplinas 1º semestre Semestre Carga horária

Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Psicologia Ano 2019 Disciplinas 1º semestre Semestre Carga horária Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Psicologia Ano 2019 1º semestre Semestre Carga História e princípios gerais da 1º 40 h/a Psicologia Fundamentos da Neurologia aplicada à 1º 40 h/a psicologia

Leia mais

OS EFEITOS DO TREINAMENTO DE MEMÓRIA OPERACIONAL EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL

OS EFEITOS DO TREINAMENTO DE MEMÓRIA OPERACIONAL EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL OS EFEITOS DO TREINAMENTO DE MEMÓRIA OPERACIONAL EM CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL HASHIMOTO, E. de. SOUZA; MASCHETTI, M. P.; ROMUALDO, A. P. da. SILVA Resumo Os problemas de memória operacional são relativamente

Leia mais

Seminário de Competências Académicas (Pedro Rosário/Pedro Albuquerque)

Seminário de Competências Académicas (Pedro Rosário/Pedro Albuquerque) 1.º Ciclo Seminário de Competências Académicas (Pedro Rosário/Pedro Albuquerque) Agrupamento Bases Biológicas da Psicologia (escolhem 3 durante o curso) 1º Semestre - Biologia Humana (Departamento de Biologia)

Leia mais

Trabalho em Equipe. São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica.

Trabalho em Equipe. São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica. Equipe Trabalho em Equipe São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica. Objetivo comum. Objetivos do grupo acima dos interesses

Leia mais

COGNIÇÃO e DOR. Fabiana Goto. Neuropsicóloga Especialização em Dor HCFMUSP LINEU Laboratório de Investigações em Neurociências IPq HCFMUSP

COGNIÇÃO e DOR. Fabiana Goto. Neuropsicóloga Especialização em Dor HCFMUSP LINEU Laboratório de Investigações em Neurociências IPq HCFMUSP COGNIÇÃO e DOR Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP Fabiana Goto

Leia mais

Psicometria e análise de dados

Psicometria e análise de dados Psicometria e análise de dados 01 - A ansiedade do candidato à renovação da carteira nacional de habilitação frente á avaliação psicológica na cidade de Fortaleza. 02 - A avaliação da percepção emocional

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOPATOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOPATOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular PSICOPATOLOGIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Psicologia Clínica 3. Ciclo

Leia mais

PARECER CREMEC nº 10/ /11/2016

PARECER CREMEC nº 10/ /11/2016 PARECER CREMEC nº 10/2016 28/11/2016 Processo - Consulta Protocolo CREMEC nº 4174/2016 Assunto Escala de Depressão de Beck e Escala de Ansiedade de Beck Relatora: Conselheira Stela Norma Benevides Castelo

Leia mais

ISPA-NT 134: Normas de Transição Curricular e Planos de Equivalências entre Planos de Estudos do Mestrado Integrado em Psicologia (MIP)

ISPA-NT 134: Normas de Transição Curricular e Planos de Equivalências entre Planos de Estudos do Mestrado Integrado em Psicologia (MIP) ISPA-NT 14: Normas de Transição Curricular e Planos de Equivalências entre Planos de Estudos do.0 1 de 14 Preâmbulo O presente documento estabelece as normas de transição curricular e as correspondentes

Leia mais

Comunicação. Troca de informações: envio e recebimento de símbolos com mensagens atreladas a eles.

Comunicação. Troca de informações: envio e recebimento de símbolos com mensagens atreladas a eles. Comunicação Troca de informações: envio e recebimento de símbolos com mensagens atreladas a eles. Processo fundamental nas organizações; Envolve ambiente interno e externo; Mão-dupla: sucesso depende de

Leia mais

Documento subsidiário à política de inclusão. Ministério da Educação Brasília 2005 Secretaria de Educação Especial

Documento subsidiário à política de inclusão. Ministério da Educação Brasília 2005 Secretaria de Educação Especial Documento subsidiário à política de inclusão Ministério da Educação Brasília 2005 Secretaria de Educação Especial Objetivo: (...) subsidiar os sistemas educacionais para transformar as escolas públicas

Leia mais