Questionário - Proficiência Clínica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Questionário - Proficiência Clínica"

Transcrição

1 Tema Elaboradora Texto Introdutório Questão 1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS Shélica Colonhezi Castro. Biomédica do Hospital São Paulo Unifesp e Pós-Graduada em Gestão em Saúde. A manutenção na área médico-hospitalar prima pela continuidade operacional, manter prontos, disponíveis e a postos, para uso imediato, durante 24 horas por dia, todos os equipamentos, aparelhos, instalações e suprimentos. A grande responsabilidade dos estabelecimentos de saúde com seus usuários e a natureza de suas atividades não permitem falhas ou interrupções de abastecimento ou suprimentos, que possam levar a desfechos graves e mesmo fatais. Para manter a continuidade do serviço e levando em consideração de falhas sempre irão ocorrer é necessário um plano estratégico de manutenção a fim de minimizar seus efeitos e evitar acidentes. A história da manutenção pode ser simplificada em três fases distintas: mecanização (primeira geração), industrialização (segunda) e automatização (terceira). Cada geração é influenciada pelas descobertas tecnológicas e mudanças de paradigmas. A primeira geração (aproximadamente de 1940 a 1950) aplicava somente tarefas corretivas e serviços de limpeza e lubrificação. A segunda geração (1950 a 1975) inicia-se pouco após a Segunda Guerra Mundial. Em virtude da falta de mão de obra, recursos, e a necessidade de aumentar a industrialização pós-guerra, a maior disponibilidade e vida útil dos equipamentos a um baixo custo passou a ser uma meta perseguida. Surgem as técnicas de manutenção preditiva (1950). A terceira geração (a partir de 1975) inicia com técnicas que seguem a Qualidade Total (Manutenção Produtiva Total TPM Total Productive Maintenance). Em virtude das necessidades de confiabilidade, redução de custos, novas técnicas surgem para evitar a parada de produção (no caso industrial) ou falha no suporte à vida (na área da saúde): manutenção preditiva (troca de peças antes de seu final de vida), RCM ou MCC (Reliability Centered Maintenance Manutenção Centrada na Confiabilidade) etc. O gestor deve possuir uma política de manutenção bem definida, para que várias opções possam ser avaliadas. Para isso é necessário conhecer algumas definições importantes para que se estabeleça um bom plano de gestão. I. Aferição II. Calibração III. Manutenção Corretiva IV. Manutenção Preventiva a) Serviços de reparos que visam à eliminação de eventuais defeitos nos equipamentos, desde que tenham sido utilizados sob condições adequadas, bem como, testes e calibração após reparos nos equipamentos para promover o seu perfeito funcionamento b) Definida pelo INMETRO como conjunto de operações que estabelece, em condições específicas, a correspondência entre os valores indicados por um instrumento de medir, ou por um sistema de medição ou por uma medida materializada e os valores verdadeiros convencionais correspondentes da grandeza medida c) Definida pelo INMETRO como o conjunto de operações que estabelece, em condições específicas, a correspondência entre o estímulo e a resposta de um instrumento de medir, sistema de medição ou transdutor de medição d) Aquela que visa manter os equipamentos dentro das condições normais de utilização com o objetivo de se reduzirem as possibilidades de ocorrência de defeitos por desgastes ou envelhecimento de seus componentes; constituindo tais serviços em ajustes de partes mecânicas, elétricas ou eletrônicas, lubrificação, verificações e alinhamentos. 1. I-c; II-b;III-a; IV-d; 2. I-b; II-c; III-d; IV-a; 3. I-c; II-b; III-d; IV-a; 4. I-b; II-c; III-a; IV-d. Página 1 de 5

2 Questão 2 A manutenção dos equipamentos de produção laboratorial é um elemento chave tanto para a produtividade quanto para a qualidade dos produtos. Para que o sistema automatizado mantenha-se ativo, operante e confiável, as equipes de laboratório devem desenvolver um sistema de gestão eficaz. Levando em consideração os itens básicos e essenciais para uma boa gestão dos equipamentos, assinale a alternativa incorreta: 1. Haver um monitoramento do plano de manutenções preventivas e a verificação de eventuais manutenções corretivas no laboratório; 2. O gerenciamento de equipamentos envolve muitas questões, como: inventário de equipamentos, inspeções periódicas dos equipamentos, recebimento e instalação dos equipamentos com peças de reposição, codificação e identificação dos novos equipamentos; 3. O controle das condições metrológicas, com o acompanhamento das calibrações/verificações não é parte integrante dessa gestão; 4. Deve haver uma gestão de documentos, tais como procedimentos operacionais, os manuais e os catálogos; orientações para a elaboração dos procedimentos de equipamentos e os respectivos registros. Questão 3 Sistemas de gestão têm como objetivo fundamental garantir o atendimento de requisitos das partes interessadas. Para que isso seja factível e materializado, esse sistema deve ser planejado, alinhado às estratégias da organização, e executado por intermédio de processos padronizados e efetivos, utilizando recursos de forma eficiente para gerar os resultados esperados. Para ter um acompanhamento adequado dos processos internos do laboratório é necessário ter sistemas capazes de medi-los afim de, manter, melhorar ou aprimorar tais processos. Os indicadores são de grande valia para que os processos sejam avaliados. De forma genérica e simplificada, os indicadores de desempenho de uma empresa podem ser estratificados em três diferentes níveis: estratégicos, tático/gerenciais e operacionais. Com relação aos diferentes indicadores assinale a alternativa correta: I. Indicadores estratégicos focam nos objetivos de alto nível da organização, frequentemente relacionados a aspectos de mercado, avaliando as condições da empresa em competir no mesmo; II. III. Indicadores táticos avaliam aspectos externos da organização, mais fortemente ligados às operações e utilização de recursos da empresa; Indicadores operacionais estão focados no desempenho dos processos de negócio, monitorando a capacidade destes em atender os requisitos exigidos pelos clientes e demais partes interessadas. 1. I, II e III estão corretas; 2. I e II estão corretas; 3. I e III estão corretas; 4. II e III estão corretas. Questão 4 Em processos cada vez mais automatizados, a gestão de equipamentos é vital para qualquer laboratório, independentemente do seu porte. Assinale a alternativa em que o indicador apresentado não está relacionado à utilização dos equipamentos. 1. Indicador de utilização de equipamentos; 2. Disponibilidade de equipamentos; 3. Produtividade técnica; 4. Manutenções corretivas. Página 2 de 5

3 Questão 5 Questão 6 Questão 7 Questão 8 Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) no que diz respeito aos indicadores: ( ) Indicadores são dados numéricos que, quando obtidos de forma padronizada e confiável, permitem avaliar o desempenho de um processo frente a um desempenho esperado; ( ) O Indicador de manutenções corretivas se faz necessário para verificarmos se as interrupções de funcionamento inesperadas estão representando perdas significativas dentro do processo técnico. Essa métrica pode ser estimada com uma relação entre o número de eventos de manutenção preventiva e o número de manutenção corretiva. O índice esperado para essa métrica é 100; ( ) Para todo indicador é necessário definir uma meta para monitorar o desempenho de um processo e identificar a necessidade ou sinalizar a oportunidade de melhoria para esse mesmo processo. O estabelecimento de metas pode variar de acordo com o tipo do indicador e com a avaliação de risco do processo sob monitoramento; ( ) A definição do número e dos tipos de indicadores, independe da complexidade e o tamanho da organização, assim como a missão e os objetivos do serviço. 1. F, F, V, V; 2. F, F, F, V; 3. V, F, V, V; 4. V, F, V, F. Equipamentos técnicos são recursos importantes para os processos e devem ser utilizados com a maior eficiência possível, otimizando os custos relacionados. Em muitas situações, porém, por razões de falhas de planejamento ou margem de segurança superdimensionada, a capacidade instalada é superior à necessidade dos laboratórios. Por isso é necessário medir se a quantidade de exames realizados condiz com o porte do equipamento instalado no laboratório. Para isso utiliza-se a métrica de utilização de equipamentos. Tendo em vista um equipamento com capacidade para processar 700 exames por hora, que permanece disponível por 7 horas diárias e realizou em um mês exames em 22 dias de operação, qual seria a porcentagem de utilização desse equipamento? 1. 58%; 2. 79%; %; %. Paralelamente ao índice de utilização dos sistemas automatizados, outra métrica importante poderia ser a questão do grau de disponibilidade desses sistemas. Essa métrica poderia, inclusive, ser utilizada para contextualizar o índice de utilização de equipamento, visto que a indisponibilidade de um equipamento tem impacto teórico no percentual de utilização dessa automação. Com um equipamento nas mesmas condições da questão anterior, acrescentando que o mesmo apresentou 10 eventos inesperados que resultaram em 8 horas de interrupção de operação, a serem somados aos 25 horas de indisponibilidade prevista, calcule a porcentagem disponibilidade desse equipamento: 1. 5%; 2. 16%; 3. 24%; 4. 50%. A manutenção preventiva compreende ações destinadas a prevenir a ocorrência de falhas, para evitar futuras quebras, provocadas pelo desgaste natural de peças, proporcionar um maior rendimento e durabilidade e contribuir também para o prolongamento da vida útil dos equipamentos. São atividades da manutenção preventiva realizada pelos fabricantes dos equipamentos: 1. Inspeção geral, troca de peças/acessórios e lubrificação; 2. Calibração, limpeza, abastecimento de reagentes; 3. Inspeção geral, abastecimento de reagentes e lubrificação; 4. Calibração, análise de controle de qualidade e troca de peças. Página 3 de 5

4 Questão 9 Questão 10 Questão 11 Questão 12 Selecione entre as vantagens listadas a seguir quais estão relacionadas à manutenção preventiva (MP) e quais estão relacionadas à manutenção corretiva (MC): ( ) Aumenta a confiabilidade do equipamento; ( ) Pode ser programada; ( ) Não exige acompanhamento e inspeções periódicas nos equipamentos; ( ) Substituição das peças ao final da sua vida útil; ( ) Prolonga a vida útil dos equipamentos. 1. MP, MC, MC, MP, MP; 2. MP, MP, MC, MC, MP; 3. MC, MC, MP, MP, MC; 4. MP, MP, MP, MC, MC. Selecione entre as desvantagens listadas abaixo quais estão relacionadas à manutenção preventiva (MP) e quais estão relacionadas à manutenção corretiva (MC): ( ) Diminui a confiabilidade do equipamento; ( ) Substituição das peças antes do fim da vida útil; ( ) Aumenta o risco de acidentes; ( ) Paradas inconvenientes e inesperadas; ( ) Proporciona ociosidade da mão de obra devido a paralisação do equipamento. 1. MP, MC, MC, MC, MP; 2. MC, MP, MP, MC, MC; 3. MC, MC, MC, MP, MP; 4. MC, MP, MC, MC, MC. A revolução da qualidade, ocorrida nas últimas décadas, fez as organizações realmente atentarem para a satisfação do cliente. Assinale a alternativa correta: 1. A qualidade não garante que as normas e procedimentos sejam cumpridos e não incentiva o processo de melhoria contínua; 2. A qualidade não abrange a área do capital humano, não incentiva o desenvolvimento humano a fim de que auxiliem em uma melhor produção ou prestação de serviço; 3. A qualidade é essencial para que a manutenção proporcione resultados eficazes no desenvolvimento das atividades da instituição, além de auxiliar que o serviço seja feito de forma correta e com materiais adequados; 4. A implementação da qualidade na manutenção não é um fator importante para a redução de custos, aumenta a ocorrência de retrabalho e o aumento da velocidade da execução dos serviços prestados. Com relação à Gestão de Manutenção, assinale a alternativa incorreta: 1. Um ponto importante a ser observado antes de contratar uma empresa de manutenção é verificar se o MTBF (Mean Time Between Failure Tempo médio entre falhas), MTTR (Mean Time To Repair Tempo médio para reparar) e a disponibilidade justificam a realização de contrato. Em algumas situações, a relação custo/benefício indica que o melhor é solicitar corretivas avulsas ao prestador de serviços de manutenção do equipamento; 2. O grande desafio na gestão de manutenção é encontrar o ponto ótimo de disponibilidade, em que custo da manutenção proporciona um nível de disponibilidade capaz de gerar máximo lucro à operação. A partir do ponto ótimo em investimento com manutenção preventiva, mais investimentos trazem poucos benefícios para a redução de custos da falha e acabam elevando o custo total. A quantidade de preventivas nem sempre significa maior disponibilidade; 3. Para uma boa operação do equipamento é imprescindível que o fabricante forneça treinamento para um único operador que centralize todo o conhecimento do equipamento para gerir falhas, operações diárias e manutenções diárias, semanais e preventivas; 4. O gestor deve fazer uma avaliação de custo-benefício antes de finalizar a escolha do tipo de manutenção contratada. É importante ressaltar que o custo não pode ser o único fator decisório. Ele deve buscar outras formas de avaliação e, se disponível, procurar um prestador de serviços que possua certificação de qualidade. Página 4 de 5

5 Questão 13 Questão 14 Questão 15 Referências Bibliográficas Para se ter domínio sobre a gestão de equipamentos é necessário o conhecimento de algumas definições importantes. Assinale a alternativa correta: I. ( ) Disponibilidade é a capacidade de um item estar em condições de executar certa função em um dado instante ou durante um intervalo de tempo determinado, levando-se em conta os aspectos combinados de sua confiabilidade e mantenabilidade; II. ( ) Erro é a diferença entre um valor ou uma condição observada, ou medida, e a correspondente condição ou valor verdadeiro especificado ou teórico; III. ( ) Falha, definida pela ABNT, possibilidade dos equipamentos em emitir resultados errôneos; IV. ( ) Manutenção é a combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida. 1. I, II e IV estão corretas; 2. II, III e IV estão corretas; 3. I, II, III e IV estão corretas; 4. I, III e IV estão corretas. Os órgãos acreditadores visam a qualidade de prestação de serviço através da gestão dos vários seguimentos do laboratório. No que diz respeito à acreditação e Gestão de Equipamentos e Insumos, assinale a alternativa incorreta: 1. O laboratório deve possuir um sistema de inventário e controle dos suprimentos que inclua o registro de inspeção de recebimento e de forma que garanta a rastreabilidade dos dados referente ao seu uso, qualidade e validade; 2. Cada equipamento deve ser identificado apenas com a identificação do equipamento, numero de série e fabricante do mesmo; 3. O laboratório deve garantir que os equipamentos são operados somente por pessoal capacidade e devidamente treinados; 4. O laboratório deve definir uma sistemática para avaliação do desempenho do equipamento após falha/defeito com a finalidade de comprovar que o equipamento foi corretamente reparado e está pronto para uso sem que tenha gerado resultados errôneos e/ou duvidosos no momento de detecção da falha/defeito. Ainda sobre a Gestão de Equipamentos e Insumos, assinale a alternativa incorreta: 1. O laboratório deve manter registro do desempenho dos equipamentos, que contenham os relatórios/certificados das calibrações, ajustes realizados, critérios de aceitação e data prevista para a próxima calibração; 2. Os equipamentos adquiridos pelo laboratório devem estar regularizados junta a ANVISA/MS, de acordo com a legislação vigente; 3. O laboratório deve ter controle sobre a água utilizada nos equipamentos analíticos mantendo registros sobre seu grau de pureza, suas especificações e controle de resistividade/condutividade além do controle microbiológico; 4. Os equipamentos adquiridos pelo laboratório podem ser colocados em uso assim que instalados, devendo apenas ser registrados no inventário do laboratório. Gestão de Manutenção em Serviços de Saúde. Alexandre Ferreli Souza et al. São Paulo: Blucher, Sistemas da Qualidade em Laboratórios de Ensaio. Felix Julio Rosenberg e Ana Beatriz Moraes da Silva. Rio de Janeiro: Qualitymark, Gestão da Fase Analítica do Laboratório. Control Lab 1ª edição, Volume I, 2010 Gestão da Fase Analítica do Laboratório. Control Lab 1ª edição, Volume II, 2011 Gestão da Fase Analítica do Laboratório. Control Lab 1ª edição, Volume III, 2012 Norma PALC 2010 A utilidade dos indicadores da qualidade no gerenciamento de laboratórios clínicos. Kella Furtado Vieira et al. J Bras Patol Med Lab, v 47, n 3, p Junho Gestão da manutenção de equipamentos de laboratório: uma estratégia para melhoria do desempenho da atividade de pesquisa em uma instituição de C&T em saúde. Roni Dias Vinhas. Fundação Oswaldo Cruz, Página 5 de 5

Perfil de Resultados Proficiência Clínica

Perfil de Resultados Proficiência Clínica Tema Elaboradora MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE EQUIPAMENTOS Shélica Colonhezi Castro. Biomédica do Hospital São Paulo Unifesp e Pós-Graduada em Gestão em Saúde. Análise das respostas e comentários

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

TPM -Total Productive Maintenance. (Gestão da Manutenção)

TPM -Total Productive Maintenance. (Gestão da Manutenção) TPM -Total Productive Maintenance (Gestão da Manutenção) 1 MANUTENÇÃO À MODA ANTIGA Nada de prevenção! Só se conserta quando quebrar e parar de funcionar. Use até acabar... Manutenção não tem nada em comum

Leia mais

MBA em Engenharia e Gestão de Manufatura e Manutenção. Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Prof. Sérgio Augusto Lucke

MBA em Engenharia e Gestão de Manufatura e Manutenção. Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Prof. Sérgio Augusto Lucke MBA em Engenharia e Gestão de Manufatura e Manutenção Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção 1 Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Ementa 1. Manutenção Corretiva: características básicas,

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Gestão Laboratorial GESTÃO DE. Prof. Archangelo P. Fernandes

Gestão Laboratorial GESTÃO DE. Prof. Archangelo P. Fernandes Gestão Laboratorial GESTÃO DE EQUIPAMENTOS II Prof. Archangelo P. Fernandes GESTÃO DE EQUIPAMENTOS II Manutenção: conjunto de medidas necessárias, que permitam manter ou restabelecer um sistema no estado

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: Existe uma grande variedade de denominações das formas de atuação da manutenção, isto provoca certa confusão em relação aos

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO?

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? MANUTENÇÃO Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? Conceito de Manutenção segundo o dicionário Michaelis UOL 1. Ato ou efeito de manter (-se). 2. Sustento. 3. Dispêndio com a conservação

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los

Leia mais

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz

Desempenho da Fase Analítica. Fernando de Almeida Berlitz Indicadores de Desempenho da Fase Analítica Fernando de Almeida Berlitz Ishikawa Estratégia e Medição PARA QUEM NÃO SABE PARA ONDE VAI, QUALQUER CAMINHO OS SERVE... Processos PROCESSOS Não existe um produto

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO GESTÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Mudanças sofridas nos últimos 20 anos Nas Organizações Aumento e diversificação das instalações e equipamentos; projetos mais complexos; surgimento de novas

Leia mais

GESTÃO DE CONTRATOS COM SLA. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

GESTÃO DE CONTRATOS COM SLA. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com GESTÃO DE CONTRATOS COM SLA Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com Introdução Cada vez mais as empresas estão contratando serviços baseados em níveis de serviços, conhecidos pela sua sigla

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente;

ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente; ITIL ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente; ITIL Mas o que gerenciar? Gerenciamento de Serviço de TI. Infra-estrutura

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Papel e importância dos sistemas LIMS na indústria moderna

Papel e importância dos sistemas LIMS na indústria moderna Papel e importância dos sistemas LIMS na indústria moderna Georgio Raphaelli Labsoft Tecnologia E-mail: georgior@gmail.com Resumo: Um bom sistema de uso diário, produzido especificamente para laboratórios

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Qualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br

Qualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Qualidade de Software Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Verificação x validação Verificação prova que o produto vai ao encontro dos requerimentos especificados no desenvolvimento

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES

Leia mais

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SUSTENTÁVEIS

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SUSTENTÁVEIS OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SUSTENTÁVEIS Objetivos da Gestão Sustentável 1 Manter o padrão de excelência para a qual foi projetada 2 Conforto e saúde dos ocupantes e usuários 3 Custos operacionais reduzidos

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA

CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA 2013 15 anos CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA Ministrante: Sidnei Lopes Dias Realização: Gênesis Assessoria Empresarial CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Disciplina: Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Auditoria e Análise de Segurança da Informação - 4º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA

Leia mais

Instalações Prediais. Manutenção

Instalações Prediais. Manutenção Instalações Prediais Manutenção Legislação Leis nº 10.199/86 e 8382/76 Certificado de manutenção dos sistemas de segurança contra incêndio Lei nº 13.214, de 22 de novembro de 2001. Obrigatoriedade de instalação

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Análise Estruturada de Sistemas

Análise Estruturada de Sistemas Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

Com a globalização da economia, a busca da

Com a globalização da economia, a busca da A U A UL LA Introdução à manutenção Com a globalização da economia, a busca da qualidade total em serviços, produtos e gerenciamento ambiental passou a ser a meta de todas as empresas. O que a manutenção

Leia mais

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui

Leia mais

FEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP

FEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS IBAITI/PR 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 3 ATUALIZAÇÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3.1 Laboratório de Informática, Departamentos Acadêmicos

Leia mais

ATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

ATO Nº 233/2013. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, ATO Nº 233/2013 Institui a Política de Gerenciamento de Serviços de Tecnologia da Informação (TI) no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

CARTILHA PARA O USO DA MARCA

CARTILHA PARA O USO DA MARCA Página 1 de 11 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Este procedimento é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS. Quando disponível em domínio público, está sujeito a alterações sem aviso

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Módulo 4 DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE DE ATIVOS DE TRANSPORTES

Módulo 4 DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE DE ATIVOS DE TRANSPORTES Módulo 4 DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE DE ATIVOS DE TRANSPORTES Análise da Vida Útil do Ativo MAXIMIZAR o Tempo de Operação dos equipamentos pela contenção das causas fundamentais das falhas. Qualificar

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

Metodologia de manutenção

Metodologia de manutenção Metodologia de manutenção Prof. Manoel Henrique Ementa Elementos de manutenção (definições sobre manutenção, tipos e políticas) Introdução à confiabilidade (conceitos, taxa de falhas, e confiabilidade

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS AEJ - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JAÚ CNPJ 05.311.136/0001-36 FACULDADE JAUENSE PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS JAÚ/2012 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA FAJAU

Leia mais

RHIND Group. Rhind Group. Nossa Equipe. Nosso objetivo

RHIND Group. Rhind Group. Nossa Equipe. Nosso objetivo Rhind Group É uma empresa estruturada para prover soluções em consultoria e assessoria empresarial aos seus clientes e parceiros de negócios. Com larga experiência no mercado, a Rhind Group tem uma trajetória

Leia mais

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO

Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO ANEXO DO CONTRATO Anexo 2 Apêndice 3 PROCEDIMENTO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO Outubro - 2012 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROCEDIMENTO PARA GESTÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3. ORIENTAÇÕES

Leia mais

MANUTENÇÃO E SEGURANÇA Aumentando a Confiabilidade e a Segurança Integrada. Eduardo Linzmayer

MANUTENÇÃO E SEGURANÇA Aumentando a Confiabilidade e a Segurança Integrada. Eduardo Linzmayer MANUTENÇÃO E SEGURANÇA Aumentando a Confiabilidade e a Segurança Integrada Eduardo Linzmayer INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRO DE PESQUISAS ESCOLA DE ENGENHARIA MAUÁ COORDENADORIA

Leia mais

ATIVIDADES PARA A INCORPORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES Ênfase em software/firmware

ATIVIDADES PARA A INCORPORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES Ênfase em software/firmware ATIVIDADES PARA A INCORPORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES Ênfase em software/firmware firmware Saide Jorge Calil Centro de Engenhara Biomédica Departamento de Engenharia Biomédica Faculdade de

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Certificação ISO Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Avanços em Medicina Laboratorial UNICAMP 2012 Introdução à Qualidade Não existem laboratórios

Leia mais

Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques

Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE MERCADORIAS Inventário ou Balanço (linguagem comercial) é o processo

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Informações sobre a disciplina: Professor: Eng. Carlos Bernardo Gouvêa Pereira Site: www.carlosbernardo.com Email: prof_carlospereira@camporeal.edu.br

Leia mais

Manutenção DSPTI II. Porque fazer Manutenção. Manutenção. Porque fazer Manutenção. Porque fazer Manutenção

Manutenção DSPTI II. Porque fazer Manutenção. Manutenção. Porque fazer Manutenção. Porque fazer Manutenção Manutenção DSPTI II Manutenção Preventiva e Corretiva Prof. Alexandre Beletti Utilizada em todo tipo de empresa, procurando evitar falhas e quebras em um determinado maquinário Prolongar a vida útil de

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

MANUTENÇÃO E CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

MANUTENÇÃO E CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Capacitação na Resolução RDC nº n 302/2005 19 e 20/08/2014 sob o olhar da Vigilância Sanitária MANUTENÇÃO E CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Profa. Dra. Wanda Moscalewski Abrahao Definições EQUIPAMENTO DE LABORATÓRIO

Leia mais

Acordo de Nível de Serviço (SLA)

Acordo de Nível de Serviço (SLA) Faculdade de Tecnologia Acordo de Nível de Serviço (SLA) Alunos: Anderson Mota, André Luiz Misael Bezerra Rodrigo Damasceno. GTI 5 Noturno Governança de tecnologia da informação Prof. Marcelo Faustino

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk E-mail para contato: supervisao@tse.gov.br Nome trabalho/projeto: Suporte em TI baseado em sistema de gestão da qualidade

Leia mais

RESOLUÇÃO POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES.

RESOLUÇÃO POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES. RESOLUÇÃO CAS Nº 39 /2010, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2010 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR, face ao disposto no Artigo 5º do Regimento Unificado das

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

SEIS SIGMA: O ESTADO DA ARTE NA OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS LEVANDO À REDUÇÃO DE ÍNDICES DE PERDAS.

SEIS SIGMA: O ESTADO DA ARTE NA OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS LEVANDO À REDUÇÃO DE ÍNDICES DE PERDAS. 1 SEIS SIGMA: O ESTADO DA ARTE NA OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS LEVANDO À REDUÇÃO DE ÍNDICES DE PERDAS. Tema VII Organização e Gestão dos Serviços de Saneamento: Recursos Humanos, Políticas Públicas e Educação

Leia mais

ISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011

ISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011 Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade Julho/2011 GESPÚBLICA Perfil do Facilitador Servidor de carreira que tenha credibilidade Bom relacionamento interpessoal Acesso a alta administração

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

Planejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais.

Planejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais. Planejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais. Quem Somos A MDS soluções é uma prestadora de serviços que procura apoiar

Leia mais

ATUALIZAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO DO DELIAMENTO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO

ATUALIZAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO DO DELIAMENTO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO ATUALIZAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO DO DELIAMENTO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO CF(EN) Marcus Vinicius de Noronha Chefe do Departamento de Planejamento e Controle Industrial

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Sistema de Controle e Gerenciamento de intervenções em Rede de Distribuição De Água Gestão das Reclamações de Falta de Água Setembro/2010 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Leia mais

UNESA Sistemas de Transportes Currículo 108 / 2008 MÓDULO 1 MANUTENÇÃO DE ATIIVOS

UNESA Sistemas de Transportes Currículo 108 / 2008 MÓDULO 1 MANUTENÇÃO DE ATIIVOS 1 INTRODUÇÃO MÓDULO 1 MANUTENÇÃO DE ATIIVOS O homem constrói máquinas, equipamentos, veículos, edificações, com o intuito de melhorar conforto e a segurança da sociedade. Entretanto, sabe-se que nada é

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais