Qualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado
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- Fernando Veiga Alcaide
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1 Qualidade de Software Profa. Cátia dos Reis Machado
2 Verificação x validação Verificação prova que o produto vai ao encontro dos requerimentos especificados no desenvolvimento do produto. Quando a verificação é incorporada a teste, esta ocorre durante o desenvolvimento. Combinando verificação com validação. O software tem que executar todas as funções desejadas; O software durante sua execução, não deve passar por nenhum caminho que não tenha sido testado em alguma combinação com outras funções, todas as possibilidades, caminhos e funções devem ter sido mapeadas, codificadas e testadas. Quando o sistema está finalizado é validado ou testado para determinar sua funcional e operacional performance.
3 SQA Software Quality Assurance GQS - Garantia da Qualidade de Software Abrange seis dimensões: Métodos e ferramentas de construção; Revisões formais; Estratégia de teste; Controle da documentação e sua história de mudanças; Procedimentos para garantir a adequação aos padrões de desenvolvimento; Mecanismos de medição à análise.
4 Medições diretas e indiretas O que pode ser medido de forma direta: números de erros, linhas de código, etc,... O que pode ser medido de forma indireta (usabilidade, manutenibilidade, etc,...). Para cada situação deve haver um processo de medição. Os testes e os mecanismos de medição se complementam, mas ainda existe o fator humano n processo de construção do software. Qualidade não deve ser meta, deve ser o caminho para a satisfação de todos
5 SQA Garantia da qualidade: conjunto de atividades necessárias prover adequada confiança de que o processo seja estabelecido e continuamente melhorado e organizado de maneira que possa ir ao encontro da especificação e seja adequado ao uso. Controle da qualidade: é um processo no qual uma família de produtos é comparada com padrões estabelecidos e que ações sejam tomadas quando uma não conformidade é detectada. Auditoria funcional: inspeção de atividades que verifiquem conformidade com planos, políticas e procedimentos.
6 Componentes da SQA Testes de Software Controle de qualidade Padrões Procedimentos Gerenciamento de configuração de software Convenções Figura 1 - Visão de integração da SQA Fonte: Molinari, L (2008) Especificações
7 Testes de software Testes de Software é a mais popular estratégia de gerenciamento de risco. São usados para verificar o encontro dos requisitos como produto. Inclui verificação e validação das atividades. Em muitas organizações esta atividade ou sua supervisão é incluída em uma das funções de SQA. Inclui: requerimentos do usuário, revisões de código e critérios de inspeção, requerimentos de teste em nível modular ou de subsistema ou em níveis de integração do software, e teste de aceitação do código depois que ele está devidamente integrado ao hardware.
8 Controle de qualidade Processos e métodos usados para monitorar o trabalho e os requerimentos envolvidos. É focado nas revisões e remoção de defeitos antes da entrega do produto. Deve ser de responsabilidade da unidade de produção do produto. Consiste em checks do produto bem definidos que sejam especificados dentro do plano de garantia de qualidade. Inclui revisões de especificação, inspeção de código e documentos, e checks de entrega ao usuário.
9 Gerenciamento de configuração de software Refere-se a etiquetar, rastrear e controlar as mudanças nos elementos do software ou do sistema. Controla a evolução do sistema pelo gerenciamento de versões dos componentes do software e seus relacionamentos. Propósito do gerenciamento de configuração é identificar todos os componentes do software inter-relacionados e controlar suas evoluções através das fases do ciclo de vida do software. Pode ser aplicada a atividades, incluindo desenvolvimento do software, controle de documentação, rastreamento de problemas, controle de mudanças e manutenção.
10 Dimensões de Teste Estado do teste ( o momento ) Três tipos básicos: teste de unidade, teste de integração, teste de sistema Algumas bibliografias aparecem também o teste de aceitação Técnicas de teste ( como vou testar ) Teste operacional Teste negativo-positivo Teste de regressão Teste de caixa-preta Teste de caixa-branca Teste beta Teste de verificação de versão
11 Dimensões de Teste Metas do teste ( o que tenho que testar) Teste funcional Teste de interface Teste de performance e teste de carga Teste de aceitação do usuário Teste de estresse Teste de volume Teste de configuração Teste de instalação Teste de documentação Teste de integridade Teste de segurança
12 Dimensões de Teste Onde será o teste ( o ambiente do teste ) Teste de aplicações Mainframe Teste de aplicações Client Teste de aplicações Server Teste de aplicações Network Teste de aplicações Web
13 Tipos de teste Fonte: Molinari, L (2008)
14 Fonte: Molinari, L (2008)
15 Fonte: Molinari, L (2008)
16 Teste de caixa-branca Teste de caixa-branca Objetivo: garantir que todas as linhas de código e condições foram executadas pelo menos uma vez e estejam corretas Usa uma estrutura de controle do projeto para derivar casos de teste. O engenheiro de testes de software pode derivar os casos de teste que: Garantam que todos os caminhos, independentes dentro de um modelo tenham sido exercitados pelo menos uma vez; Exercitem todas as decisões lógicas para valores falsos e verdadeiros; Executem todos os laços em suas fronteiras e dentro de seus limites operacionais; E exercitem as estruturas de dados internas para garantir a sua validade.
17 Teste de caixa-branca Teste de caminho básico Teste de estrutura de controle Testes de condição Teste de fluxo de dados Teste de laços
18 Testes de caixa-preta Objetivo: garantir que todos os requerimentos ou comportamentos da aplicação ou de um componente estejam corretos. Os métodos de caixa-preta concentram-se nos requisitos funcionais do software. O engenheiro de teste de software pode derivar conjunto de condições de entrada que exercitam todos os requisitos funcionais de um software. O teste de caixa-preta procura descobrir erros nas seguintes categorias: Funções incorretas ou ausentes; Interfaces; Estruturas de dados ou acesso a bancos de dados; Desempenho;
19 Trabalho final
20 Como construir métricas Definir o que queremos medir Definir o caminho E por fim, o veículo Métricas baseadas em metas Podemos ter uma ou mais metas Uma ou mais questões (caminho) Que podem gerar de forma agregada ou derivada uma ou mais métricas.
21 Métrica Para projetar uma métrica devemos considerar os seguintes passos: 1. Definição clara da métrica 2. Definição do modelo da métrica e detalhamento do caminho da métrica 3. Definição do critério de contagem e particionamento do modelo de métrica em pedaços menores e de simples entendimento 4. Definição do que é bom: definir os critérios de avaliação, por exemplo, 90% é bom, 70% é médio e 30% é fraco 5. Definição dos relatórios: apresentação e análise dos dados de forma clara e organizada 6. Definição dos qualificadores: essa métrica serve para medir A, B, C, mas não serve para medir D e E.
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