OBS: considerando a preservação do anonimato na prova, o candidato NÃO poderá assinar ou usar qualquer identificação na prescrição de enfermagem.
|
|
- Carlos Eduardo Gorjão Carlos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUESTÃO 1 Em 02/02/08, Rodrigo, 10 anos, foi admitido na Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital no Rio de Janeiro com relato de quadro febril iniciado há 5 dias, associado à intensa mialgia. Dada a ocorrência de dois casos de dengue, confirmados por sorologia, em membros da família de Rodrigo, o caso foi considerado suspeito para a doença. Na admissão, às 08:30 h., apresentava torpor, sudorese, extremidades frias, pulsos finos e pressão arterial (PA) inaudível, epistaxe e plaquetopenia. Foram coletadas amostras para realização de: hemograma completo, bioquímica sanguínea e teste sorológico para dengue, além de RX de tórax. PONTUAÇÃO: 15 pontos ITEM A Considerando que você é Enfermeiro da Unidade de Terapia Intensiva, além dos dados apresentados no caso, cite outros 6 (seis) sinais de alerta para Dengue que devem ser observados na admissão de Rodrigo. Pontuação: 0,5 ponto para cada sinal Valor total 3 pontos. SINAIS DE ALERTA Dor abdominal intensa e contínua Vômitos persistentes Hipotensão postural e/ou lipotímia Hepatomegalia dolorosa Hemorragias importantes (hematêmese e/ou melena) Sonolência e/ou irritabilidade Diminuição da diurese Diminuição repentina da temperatura corpórea ou hipotermia Aumento repentino do hematócrito Desconforto respiratório.
2 ITEM B Tendo em vista os diagnósticos abaixo descritos, elabore uma prescrição de enfermagem com 1 (um) item para cada um deles. Pontuação: 6 pontos (2,0 para cada prescrição) DIAGNÓSTICOS: Débito cardíaco diminuído, evidenciado por pulso fino, perfusão capilar diminuída e hipotensão. Proteção ineficaz relacionada a perfil sanguíneo alterado evidenciado por quadro de plaquetopenia. Risco para alteração na ligação pai ou mãe ligados à internação hospitalar evidenciado por medo e insegurança da mãe OBS: considerando a preservação do anonimato na prova, o candidato NÃO poderá assinar ou usar qualquer identificação na prescrição de enfermagem. Diagnóstico 1 - Débito cardíaco diminuído, evidenciado por pulso fino, perfusão capilar diminuída e hipotensão Data e Descrição da ação Aprazamento hora / / 1. Manter o escolar aquecido, com cobertor de hipotermia 2. Monitorar FC, FR, PA e saturação de O2 e comunicar alterações dos parâmetros pré-estabelecidos 3. Aferir a PA com o escolar deitado e sentado 4. Instalar curva de temperatura axilar, de 4/4 horas 5. Registrar coloração e temperatura da pele, de 6/6 horas 6. Registrar tempo de enchimento capilar < 2 s 7. Registrar alterações do nível de consciência: confusão mental, sonolência, irritabilidade, agitação, torpor. 8. Instalar balanço hídrico rigoroso 9. Administrar terapêutica prescrita: hidratação venosa, oxigênio, etc 10. Manter a cabeceira elevada 11. Proceder a cateterização vesical segundo a prescrição médica 12. Anotar características das eliminações vesicais (aspecto, coloração, densidade), a cada 12 horas. 13. Puncionar acesso venoso calibroso e confiável 14. Pesar, 1 vez ao dia 15. Monitorar os resultados dos exames laboratoriais, 2 vezes ao dia ou sempre que necessário Quando necessário/ quadro de hipotermia Importante! 10: 14: 18: 20: 22: 24: 02: 04: 06: 12: 18: 24: 06: Durante o exame físico Durante o exame físico e segundo a rotina do setor Segundo a prescrição médica Segundo a prescrição médica 18: 06: Na admissão e manter nas 24 horas 10: 08: 20: SOS Diagnóstico 2-Proteção ineficaz relacionada a perfil sanguíneo alterado evidenciado por quadro de plaquetopenia.
3 Data Descrição da ação Aprazamento / /. 1. Registrar (esta atento a) sinais de sangramento: petéquias, equimose, hematomas, epistaxe, gengivorragia, metrorragia. 2. Realizar higiene cautelosa da cavidade oral com escovas com cerras macias. 3. Prevenir acidentes, mantendo um ambiente seguro. 4. Cotar as unhas do escolar para prevenir traumas 5. Observar rigorosamente sinais de choque: hipotensão, pele fria e pegajosa, pulso fino 6. Monitorar os sinais vitais, de 4/4 horas ou através de monitores e a saturação de O2 7. Registrar sinais de irritação, sonolência e convulsão 8. Manter acesso venoso permeável 9. Evitar procedimentos invasivos, como cateterismos gástricos, vesical, punções venosos, injeções IM e SC. 10. Providenciar coleta de exames laboratoriais de acordo com a solicitação médica. 11. Monitorar os resultados de exames laboratoriais, notificar ao médico se plaqueta menor ou igual a e o hematócrito maior do que 10% em relação ao valor basal 12. Exercer pressão ou realizar curativo compressivo nos locais de sangramento 13. Administrar hemoderivados prescritos pela equipe médica 14. Aferir Tax, FR, FC e PA pré, trans e pós-transfusão sanguínea. Durante o exame físico e SOS 08: 12: 15: 18 21: 10: 10: 14: 18: 20: 22: 24: 02: 04: 06: Durante o exame físico e segundo a rotina do setor SOS Importante! Atentar! Segundo a solicitação médica Segundo a rotina da instituição SOS Segundo a prescrição médica Diagnóstico 3 Risco para alteração na ligação pai ou mãe ligados à internação hospitalar evidenciado por medo e insegurança da mãe. Data Descrição da ação Aprazamento / / 1. Proporcionar condições para permanência de um dos pais/responsável,durante 24 horas ao lado da criança. 2. Esclarecer freqüentemente a Na admissão, durante a visita
4 família sobre a evolução do quadro do escolar 3. Estimular a participação do familiar no planejamento da assistência ao escolar 4. Proporcionar espaço para a família colocar suas dúvidas e preocupações 5. Encaminhar, através de parecer, ao psicólogo. ao leito do escolar e SOS No momento da discussão da conduta Durante a visita dos familiares e SOS 10: ITEM C No segundo dia após a internação de Rodrigo a equipe assistente define o caso como Suspeita de Febre Hemorrágica da Dengue, registrando no prontuário que o caso seria notificado assim que chegassem os resultados dos exames laboratoriais. Para a vigilância epidemiológica esta conduta está correta? Justifique sua resposta. Pontuação (3 pontos SENDO 1.0 para NÂO e 2,0 para a justificativa) Não. JUSTIFICATIVA: HÁ NECESSIDADE IMEDIATA DE NOTIFICAÇÃO DE CASOS SUSPEITOS PARA QUE SE INICIEM AS MEDIDAS DE CONTROLE.
5 ITEM D Considerando os critérios utilizados para confirmação de um caso pelo Sistema de Vigilância Epidemiológica, defina o que é um caso confirmado e um caso presuntivo. Classifique o caso de Rodrigo e justifique sua resposta. Pontuação (3 pontos) Caso Confirmado (Rouquayrol, p. 653) (0,5 ponto) Pessoa de quem foi isolado e identificado o agente etiológico ou de quem foi obtida outras evidências laboratoriais da presença do agente etiológico, como, por exemplo, a conversão sorológica em amostras de sangue colhidos nas fases agudas e convalescente. A confirmação do caso está sempre condicionada à observação dos critérios estabelecidos pela definição de caso, que, por sua vez, está relacionada ao objetivo do programa de controle da doença e ou do sistema de vigilância. Caso Presuntivo (Rouquayrol, p. 653) (0,5 ponto) Pessoa com síndrome clínica compatível com a doença, porém sem confirmação laboratorial do agente etiológico. Definição do Caso de Rodrigo: Caso Presuntivo. (0,5 ponto) JUSTIFICATIVA: Rodrigo tem elementos clínicos que caracterizam a dengue e história familiar confirmada laboratorialmente. (1,5 pontos)
6 QUESTÃO 2 A Enfermeira Raquel é chefe do Serviço de enfermagem de um hospital universitário e tem como meta prioritária de sua gestão fortalecer a educação continuada da equipe. A partir dos resultados de alguns indicadores de enfermagem decidiu implantar um programa de prevenção de úlcera por pressão, elaborando uma proposta de educação continuada. Elabore o programa do curso Prevenção de úlceras por pressão: um desafio para a enfermagem que será ministrado por você no dia 8 de novembro, de 8 às 12horas, na sala 315, descrevendo cinco itens necessários nessa elaboração. PONTUAÇÃO: 15 pontos. 3 por item/; 1,0 para o item e 2,0 para a sua descrição Objetivos: Correlacionar anatomia da pele com a fisiologia da cicatrização; Apresentar os principais métodos de prevenção e as escalas preditivas de UP; Especificar os problemas associados a UP; Abordar a assistência individual e integral; Avaliar e desenvolver métodos profiláticos de forma sistematizada O candidato deverá especificar pelo menos um objetivo para o programa elaborado e ter coerência com os outros itens. Público-alvo: equipe de enfermagem; equipe de saúde. O candidato deverá especificar pelo menos um objetivo para o programa elaborado e ter coerência com os outros itens. Conteúdo: anatomia da pele; fisiologia da cicatrização; etiologia da úlcera por pressão;escalas preditivas de UP; métodos de prevenção de UP; tratamento de UP O candidato deverá especificar pelo menos um objetivo para o programa elaborado e ter coerência com os outros itens. Metodologia de ensino: aula expositiva dialógica seguida de trabalho em grupo com a construção de protocolo de prevenção de UP O candidato deverá especificar pelo menos um objetivo para o programa elaborado e ter coerência com os outros itens. Estratégias de divulgação e de adesão: cartazes; reuniões e jornal do hospital. O candidato deverá especificar pelo menos um objetivo para o programa elaborado e ter coerência com os outros itens. Recursos: data-show, slides, filme O candidato deverá especificar pelo menos um objetivo para o programa elaborado e ter coerência com os outros itens. Metodologia de avaliação: a construção do protocolo será o material utilizado para avaliação O candidato deverá especificar pelo menos um objetivo para o programa elaborado e ter coerência com os outros itens. Itens de Custos: cartazes; material de escritório, instrutoria Os itens de custo deverão ser descritos, não obrigatoriedade de inserir valor.
7 QUESTÃO 3 Leia o caso abaixo e responda a questão que se segue. Morre idoso que esperou 12 dias por cirurgia O que deveria ser uma festa se tornou um acidente, virou um exemplo de descaso na rede pública e acabou em tragédia: o aposentado(...),66 anos, que quebrou a perna em três lugares no Dia dos Pais, morreu ontem no Hospital(...)., durante a cirurgia pela qual esperava havia 12 dias. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, a causa mais provável do óbito é uma embolia pulmonar(...).o aposentado passou oito dias em um posto de saúde sem estrutura para atendê-lo, e só na noite da segunda-feira passada foi transferido para o hospital.- Tenho certeza de que não aconteceria isso se ele tivesse sido bem atendido desde o início. Sei que agora, ele está muito bem, porque só vivia falando de Jesus. Mas fico triste com a impunidade desse mundo, com a falta de amor - lamentou a viúva(...).de 63 anos... Segundo o presidente da regional Rio da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia(...), o tromboembolismo, assim como infecções pulmonar e renal são complicações comuns em pacientes acamados por trauma nas pernas... (notícia do Jornal O Globo, 23 de agosto de 2008) Com base no caso e nas Diretrizes Gerais para implementação do PNH/HUMANIZASUS, cite 10 ações estratégicas voltadas ao cliente e sua família, assim como ao profissional de saúde que assegurem o cuidado humanizado nos cenários descritos. PONTUAÇÃO: 15 pontos (1,5 para cada ação correta) O candidato deverá citar ações que estejam contempladas nas estratégias abaixo: - Elaboração de propostas que visem o acolhimento; a otimização do atendimento e a inclusão do usuário no sistema de saúde. - Estabelecimento de critérios de avaliação de risco que garanta o acesso de referência aos demais níveis de assistência e o pronto atendimento ao paciente, cujo risco já tenha sido definido. - Garantia e respeito à individualidade e privacidade do cliente durante o pronto atendimento e internação hospitalar, com adequação do ambiente, tornando-o acolhedor e confortável. - Criação de agenda extra das especialidades para os casos de risco confirmado, conforme a necessidade do usuário, otimizando o atendimento através da articulação das agendas às ações diagnósticas e terapêuticas. - Definição e divulgação dos critérios de acesso para o atendimento especializado em níveis ambulatorial e hospitalar. - Criação de protocolos de referência e contra referência, de forma a garantir a continuidade da assistência. - Definição de protocolos clínicos objetivos e sintéticos que respeitem a individualidade do sujeito e eliminem as intervenções desnecessárias. - Criação de ouvidoria para usuários e profissionais. - Garantia de visita aberta com permissão para presença de acompanhantes. - Existência de equipe multiprofissional para atenção à saúde do cliente internado e sua família, com horários pactuados entre as partes para seu atendimento. - Criação de um programa de cuidado domiciliar favorecendo a desospitalização. - Racionalização e adequação do uso de medicamentos e estímulo à práticas resolutivas, eliminando ações intervencionistas desnecessárias. - Criação de protocolos para identificação e atendimento adequado de usuários vítimas de violência e/ou preconceito, com treinamento e sensibilização da equipe para esse tipo de ocorrência, assim como a correta notificação dos casos. - Programa de educação em saúde para usuários, implantado conforme a necessidade vigente ou a demanda de casos.
8 - Criação de mecanismos de recepção, garantindo o acolhimento do usuário e sua família e a adequada avaliação de risco. - Plano de educação permanente para os profissionais com temas que abordem a humanização da assistência. - Criação de grupos de humanização com planos de trabalho implantados. Criação de sistemas de informação e comunicação que promova o autodesenvolvimento e amplie o compromisso social dos trabalhadores de saúde. - Criar um canal de comunicação e diálogo entre profissionais, população e administração, promovendo a gestão participativa.
DENGUE. Médico. Treinamento Rápido em Serviços de Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac
DENGUE Treinamento Rápido em Serviços de Saúde Médico 2015 Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac O Brasil e o estado de São Paulo têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos
Leia maisDENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS
DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS HEMORRÁGICAS SINAIS SINAIS DE DE ALERTA ALERTA SINAIS SINAIS DE DE CHOQUE CHOQUE
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011
2 PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011 RISCO Pico Abril e Maio Desafios identificados na assistência Superlotação nas emergências dos hospitais (municípios estão concentrando o
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico
Secretaria Municipal de Saúde Atualização - Dengue Situação epidemiológica e manejo clínico Agente Etiológico Arbovírus do gênero Flavivírus: Den-1, Den-2, Den-3 e Den- 4. Modo de Transmissão: Aspectos
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social
RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisEnfermagem PADRÃO DE RESPOSTA
Enfermagem PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o agravamento
Leia maisFluxo de Assistência ao paciente com suspeita de Dengue na Rede de Saúde de Joinville
Fluxo de Assistência ao paciente com suspeita de Dengue na Rede de Saúde de Joinville Caso Suspeito de Dengue Paciente com doença febril aguda, com duração máxima de sete dias, acompanhada de pelo menos
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisTEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1
TEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1 A Dengue A dengue é uma doença infecciosa de origem viral, febril, aguda, que apesar de não ter medicamento específico exige
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisCapacitação em Serviço: Dengue em 15 minutos
Capacitação em Serviço: Dengue em 15 minutos Situação Epidemiológica O Brasil é responsável por 75% dos casos de dengue na América Latina A partir de 2002, houve grande aumento de casos de dengue e das
Leia maisUSO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI
USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisAssunto: Nova classificação de caso de dengue OMS
Assunto: Nova classificação de caso de dengue OMS 1. A partir de janeiro de 2014 o Brasil adotará a nova classificação de caso de dengue revisada da Organização Mundial de Saúde (detalhamento anexo I):
Leia maisProtocolos gerenciados Arritmias Cardíacas e Síncope
Protocolos gerenciados Arritmias Cardíacas e Síncope Rede D Or São Luiz Dra. Bárbara Abufaiad. Coordenadora do Serviço de Cardiologia do Hospital Oeste D or. Rotina da equipe da Arritmia da Rede D or São
Leia maisA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011
A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO
Leia maisConheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde
Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço
Leia maisMETA 1. Identificar os pacientes corretamente
META 1 Identificar os pacientes corretamente Identificar, com segurança, o paciente como sendo a pessoa para a qual se destina o serviço e/ou procedimento. Como atendemos a esta meta: Utilizando a dupla
Leia maisIntrodução. Importante: O Programa não inclui atendimento de urgência/emergência. Nestes casos deverão ser procurados os serviços específicos.
Introdução A Assistência Domiciliar surge para responder à demanda de individualização da assistência, realizando cuidados na privacidade do domicílio do paciente, possibilitando ao mesmo e à família participarem
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisCONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014
CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014 Dispõe sobre a retificação do edital de abertura de inscrições para o provimento de cargo público do Quadro Permanente de Pessoal do
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA)
ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) I- Introdução O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, do nascimento até os 5 anos de idade, é de fundamental
Leia maisExperiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD
Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD Histórico 2005: Início do trabalho. I Seminário de Assistência Domiciliar. 2006: Portaria GM 2529. Fundação da ABRASAD Associação Brasileira
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:
Leia maisSeminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013
Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia maisMelhor em Casa Curitiba-PR
Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento
Leia maisANEXO I Descrição dos Cargos
ANEXO I Descrição dos Cargos DESCRIÇÃO: 1. - Auxiliar de Enfermagem: Prestar cuidados diretos de enfermagem ao paciente, por delegação e sob a supervisão do enfermeiro e do médico. Administrar medicação
Leia maisINSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS.
INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS. 1. JUSTIFICATIVA A Coordenação do Serviço Social em parceria com a equipe de enfermagem que realiza o Acolhimento com
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue
Leia maisAUDITORIA EM ENFERMAGEM. UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes
AUDITORIA EM ENFERMAGEM UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes Conceito AUDITORIA é uma avaliação sistemática e formal de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisDECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015
DECRETO MUNICIPAL N O 2462/2015 Data: 28 de maio de 2015 HOMOLOGA REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ MUNICIPAL DE MOBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO NO CONTROLE A DENGUE DE ITAPOÁ. de suas atribuições legais, SERGIO FERREIRA
Leia maisFLUXO PARA ACOMPANHAMENTO, ENCERRAMENTO E DIGITAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Proponente: PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA DO SUL Localização: BAIRRO FUNDEC Área da construção: 232,93 m² Resp. Técnica: Marlei Salete Ogrodowski
Leia maisModelo de Plano de Ação
Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 001 DIVE/SES/2014
ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NOTA TÉCNICA Nº 001 DIVE/SES/2014 Assunto: Orienta
Leia maisMostra de Projetos 2011. Atenção primária às gestantes de baixo risco
Mostra de Projetos 2011 Atenção primária às gestantes de baixo risco Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: (Campo
Leia maisPrevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar. Enfª. Viviane Silvestre
Prevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar Enfª. Viviane Silvestre O que é Home Care? Metas Internacionais de Segurança do Paciente Metas Internacionais
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisRELATÓRIO EXECUTIVO N 004/14 32ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO
RELATÓRIO EXECUTIVO N 004/14 32ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO Data: 04/02/2014 Horário: 10h Presentes: Ciro Ricardo Pires de Castro (Diretor Geral - HUGO), Sr. Thulio Lorentz (Diretor Administrativo
Leia maisRESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012
RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS
ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE
Leia maisO CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Aline Paula
Leia maisANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO
ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO FUNÇÃO / REMUNERAÇÃO Médico Infectologista REQUISITO Medicina e Título de Especialista concedido pela Respectiva Sociedade de Classe ou Residência
Leia maisModelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC
Modelo de Gestão Metas Internacionais: Times Internacionais Setoriais CAROCCINI TP, RIBEIRO JC 1- Introdução O propósito das Metas Internacionais de Segurança do Paciente é promover melhorias específicas
Leia maisPREFEITURA DE NOVO HAMBURGO INFORMATIZA SERVIÇOS DE SAÚDE E TRAZ MELHORIAS PARA CIDADÃOS E PROFISSIONAIS DA REDE
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. PREFEITURA DE NOVO HAMBURGO INFORMATIZA SERVIÇOS DE SAÚDE E TRAZ MELHORIAS PARA CIDADÃOS E PROFISSIONAIS DA REDE Perfil A Secretaria Municipal da
Leia maisLinha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das
Leia maisCase de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Deveria ter sido aprovado um PNE para o período 2011-2020, mas não o foi. O último PNE ( Lei nº 10.172, de 2001) criou metas para a educação
Leia maisREGIONAL DE SAÚDE SUDOESTE 1 RIO VERDE
ORDEM CASOS DE DENGUE DA REGIONAL DE SAÚDE SUDOESTE 1 EM 2015 (Período: 10/08/2015 à 10/11/2015) MUNICÍPIO ABERTO SOROLOGIA EXAME NS1 ISOLAMENTO VIRAL CLASSIFICAÇÃO EVOLUÇÃO REALIZADO NÃO REALIZADO NÃO
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09
Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da
Leia maisMetas Internacionais de Segurança do paciente
Metas Internacionais de Segurança do paciente 2011 Missão Defender a saúde da comunidade e contribuir para o aprimoramento do Sistema Único de Saúde Visão Ser reconhecido nacionalmente pela excelência
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC: Rodrigues de Abreu Código: 135 Município: Bauru Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível médio de Técnico em Enfermagem
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº. 01/2010/DIVE/SES
S ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NOTA TÉCNICA Nº. 01/2010/DIVE/SES Assunto:
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
PARECER COREN-SP GEFIS Nº 29 / 2010 Abordagem Sindrômica. Participação Legal do Enfermeiro. Programa de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Programa de Atenção Integral em Doenças Prevalentes
Leia maisInforme Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.
Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 444/10 - CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 444/10 - CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: o aumento do risco de ocorrência de surtos/epidemia de dengue no Rio Grande do Sul
Leia mais2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?
O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger
Leia maisRecebimento de pacientes na SRPA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente
Leia maisMonitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente
Monitoramento e Gestão de Risco Sanitário os desafios do SNVS para o usuário que é sujeito, cidadão e cliente 15 Encontro da Rede Sentinela - Fórum Internacional de Monitoramento e Gestão do Risco Sanitário
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisNORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES
NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES Conceitos CONSULTAS Atendimentos sem urgência por ordem de chegada. Não existe dentro do Pronto-Socorro e em nenhum local do hospital prévia marcação de
Leia maisGerenciamento de Casos Especiais
Gerenciamento de Casos Especiais Cuidados especiais pra Quem É especial. QUEM ama cuida. 2 o programa Gerenciamento de casos especiais, oferecido pelo departamento de Qualidade de vida e saúde, da unimed
Leia maisResposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves
Resposta ao Recurso da Candidata Camila Karla da Cunha Gonçalves RESPOSTA: CORRETA PERMANECE A LETRA D QUESTÃO 42. A senhora Maria Cristina 22 anos, do lar, união estável, tem um filho de 2 anos(pedro).
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Programa Nacional de Controle da Dengue Febre Hemorrágica da Dengue e Apresentações Graves Definição e Rotina de Investigação Maio 2010 Dengue no Brasil
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE Objetivos e seus Fins 1. O programa de residência na Área de Cirurgia e Traumatologia
Leia maisI Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo PARTE II
I Seminário Internacional de Atenção Primária em Saúde de São Paulo PARTE II DESENVOLVIMENTO DO PROJETO EM 2009 Objetivos: REUNIÕES TÉCNICAS DE TRABALHO PactuaçãodoPlanodeTrabalhoedoPlanodeAções Desenvolvimento
Leia maisViva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo
Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL
A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:
Leia maisPROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH
PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES COM RISCO DE QUEDAS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES COM RISCO DE QUEDAS INTRODUÇÃO A queda do pacientes são motivos de preocupação para os profissionais de saúde e administração hospitalar, por esse motivo
Leia maisFPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA
FPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA JOÃO PESSOA, 2015 SUMÁRIO 1. Processo de Enfermagem... 3 1ª Etapa Historico de Enfermagem...
Leia maisRelação do Melhor em Casa com os hospitais: viabilizando a desospitalização
Relação do Melhor em Casa com os hospitais: viabilizando a desospitalização A relação do Programa Melhor em Casa com a rede hospitalar é estratégica e fundamental para viabilizar a desospitalização, permitindo
Leia maisManual Ilustrado Menu Pronto Atendimento
Junho - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Painel de Classificação de Risco... 4 3.1. Configurando a Unidade... 5 3.2. Cadastrando Agenda para Médicos Plantonistas...
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisPós Operatório. Cirurgias Torácicas
Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.
Leia maisDO TERMO DE CONSENTIMENTO
: DO TERMO DE CONSENTIMENTO AO CHECK LIST E fªl i Li Enfª Luciana Lima Hospital Procardíaco Aliança Mundial para Segurança do paciente Cirurgias seguras salvam vidas Check list baseado nas recomendações
Leia mais