ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MESTRADO EM DIREITO À ALIMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO RURAL. Apontamentos de Economia e Gestão dos Recursos Naturais
|
|
- Cristiana Isabel Morais Marinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MESTRADO EM DIREITO À ALIMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO RURAL Apontamentos de Economia e Gestão dos Recursos Naturais Critérios de afectação eficiente dos recursos Maria Isabel Ribeiro Dinis Ano Lectivo
2 Critérios de afectação eficiente dos recursos Eficiência estática Eficiência dinâmica... 4 Valor actualizado... 4 Noção de eficiência dinâmica
3 Critérios de afectação eficiente dos recursos 1. Eficiência estática A afectação de um recurso satisfaz os critérios de eficiência estática se o benefício líquido resultante do uso desse recurso for maximizado por essa afectação. O benefício líquido corresponde à diferença entre benefícios e custos. Os benefícios podem ser obtidos a partir da curva da procura do recurso em questão. A curva da procura individual diz-nos a quantidade de um bem que um indivíduo está disposto a comprar a diferentes preços. Para cada quantidade procurada, o preço correspondente na curva da procura de mercado representa a quantia que os indivíduos estão dispostos a pagar pela última unidade do bem. A disposição total a pagar para uma dada quantidade de um bem (digamos 9), é a soma da disposição a pagar por cada uma das 9 unidades. A disposição total a pagar é medida pela área abaixo da curva da procura à esquerda da quantidade procurada (figura 1). Esta área representa os benefícios totais (ABCDE). A medição dos custos é feita de forma similar. Se desprezarmos os custos fixos, o custo total será a soma dos custos marginais. Ou seja, o custo total de produzir 9 unidades será igual ao somatório dos custos de produzir cada uma das nove unidadesunidades. Tal como nos benefícios, o custo total será representado pela área abaixo da curva dos custos marginais à esquerda da quantidade oferecida deste recurso (FGIJK) figura 2. O custo dos bens ambientais é normalmente medido com base no custo de oportunidade, já que estes bens são produzidos sem a intervenção humana. O custo de oportunidade é o benefício líquido que se deixa de obter por o recurso deixar de estar disponível para outras afectações, em particular para a afectação que dá o segundo melhor benefício líquido. Por exemplo se um determinado troço de rio puder ser utilizado alternativamente para rafting ou para a produção de energia eléctrica (usos incompatíveis já que uma barragem elimina a corrente necessária à prática do rafting) se for decidido utilizá-lo na prática do rafting, o custo de oportunidade desta afectação é o benefício líquido gerado pela produção de electricidade que, assim, deixa de ser obtido. 2
4 Preço Custo C S ou Cm H I G J Custo total F K Figura 2 - Custo marginal e custo total Quantidade Uma vez que o benefício líquido se define como a diferença entre benefícios e custos, este será igual à área abaixo da curva da procura que se situa acima da curva da oferta [GCI], conforme mostra a figura 3. Custo Benefício C Cm H Benefício Líquido I G J F K Figura 3 - Benefício Líquido Bm Quantidade 3
5 2. Eficiência dinâmica O critério de eficiência estática é muito útil para comparar diferentes afectações de um recurso quando o tempo não é um factor importante. Contudo, muitas das decisões tomadas no momento presente afectam o valor dos bens disponíveis para as futuras gerações. Por exemplo, alguns recursos, uma vez utilizados, desaparecem. Também os poluentes se podem acumular no ambiente ao longo do tempo. A questão é saber como se há-de decidir quando os benefícios e os custos resultantes dessa decisão podem ocorrer em diferentes momentos. O critério geralmente utilizado para resolver esta questão é chamado critério de eficiência dinâmica e consiste numa generalização do conceito de eficiência estática. Valor actualizado De forma a incorporar o factor tempo, este critério tem de permitir comparar o benefício líquido obtido num determinado momento com outro, obtido num momento diferente. O conceito que permite esta comparação é o valor actualizado, o qual incorpora o valor temporal do dinheiro. O valor actualizado (B 0 ) de um benefício obtido no momento t com o valor B t será igual a B 0 = B t / (1+r) t, em que r representa uma taxa de actualização apropriada. Este processo de cálculo é denominado desconto ou actualização e a taxa r é a taxa de desconto ou de actualização. Noção de eficiência dinâmica Uma afectação de recursos ao longo de n períodos diz-se eficiente em termos dinâmicos se maximizar o valor actualizado dos benefícios líquidos que podem ser obtidos em todas as aplicações alternativas do recurso ao longo desses n períodos. A eficiência dinâmica assume que o objectivo da sociedade é equilibrar o uso actual e futuro do recurso, de forma a maximizar o valor actualizado dos benefícios líquidos obtidos com a sua utilização. Analisemos o caso no qual o custo marginal de extrair o recurso é constante e existe uma determinada quantidade de recurso para distribuir por dois períodos de tempo. Assumamos que a procura é igual nos dois períodos, que a disposição marginal para pagar é dada pela fórmula P = 8 0,4 q e que o custo marginal é constante e igual a 2. Se a oferta total do recurso for maior ou igual a 30 e a distribuição tiver que ser feita apenas pelos dois períodos, a afectação mais eficiente seria de 15 unidades no período 0 (a) e de 15 unidades no período 1 (b). A oferta é suficiente para cobrir a 4
6 procura nos dois períodos, ou seja a produção no período 0 não afecta a produção no período 1. Neste caso o critério de eficiência estática é suficiente, uma vez que o tempo não é um factor importante neste problema (figura 4). Contudo, se a oferta for inferior a 30, por exemplo 20, a situação transforma-se. Uma das formas de determinar a afectação mais eficiente é por tentativas, combinando as quantidades de q 1 e q 2 que somam 20. No entanto a resolução pode ser mais expedita. A afectação dinâmica mais eficiente do recurso será aquela que satisfaz a condição de o valor actualizado do benefício líquido da última unidade utilizada no período 0 igualar o valor actualizado do benefício líquido da última unidade utilizada no período 1. Preço Preço Cm 2 Cm (a) Quantidade (b) Quantidade Figura 4 - A afectação de um recurso não renovável abundante A figura 5 representa o valor do benefício líquido marginal para cada um dos dois períodos. A curva do benefício líquido no período 0 lê-se da esquerda para a direita e a do benefício líquido no período 1 lê-se da direita para a esquerda. A curva do benefício líquido no período 0 intersecta o eixo vertical no valor 6: a procura será zero para o preço 8 e o custo marginal é 2, portanto a diferença terá de ser 2. No eixo das quantidades a variação vai de zero até 15 unidades. A curva do benefício líquido marginal no período 1 intersecta o eixo vertical noutro ponto porque os benefícios líquidos marginais no segundo período têm que ser descontados (assumiu-se uma taxa de desconto de 10% 6/1,05 = 5,45). A afectação eficiente do recurso encontrase no ponto onde as duas curvas do benefício líquido marginal se cruzam (q 1 = 10,238 e q 2 = 9,762). 5
7 Algebricamente o problema pode também resolver-se. Considere a curva da procura no ano t dada por P t = a bq t, em que q t representa a quantidade de recurso extraída no ano t. O benefício líquido no ano t será dada por a bq t c, em que c representa o custo marginal. Quando transposto para o momento actual, isto é depois de actualizado com uma taxa de actualização r, o benefício líquido será dado por: (a bq t c)/ (1+r) t. Para que exista uma afectação eficiente dos recursos é necessário que os benefícios líquidos actualizados sejam iguais em todos os períodos, sendo que, o somatório das quantidades utilizadas nos diferentes períodos não poderá exceder a quantidade disponível do recurso (Q), ou seja Q q i = 0. No exemplo anterior, assumindo uma taxa de actualização de 10% viria: 8-0,4q 1 2 = (8-0,4q 2 2)/1,1 e q1 + q2 = 20. Destas duas condições retira-se que q 1 = 10,238 e q 2 = 9,762. Período 0 Período , Período Período 1 Figura 5 - A afectação dinâmica eficiente Este texto foi traduzido e adaptado de: TIETENBERG, T. Environmental and Natural Resources Economics. Colby College, Harper Collins Publishers Inc., p
A teoria dos recursos esgotáveis e dos recursos renováveis: Visão Geral. Cataclismo ou transição suave?
Capítulo 6 A teoria dos recursos esgotáveis e dos recursos renováveis: Visão Geral Cataclismo ou transição suave? Na visão pessimista do futuro de Beyond the Limits a procura de recursos excede a oferta
Leia maisECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS. Exercícios de aplicação
ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS Exercícios de aplicação ) Com base no quadro seguinte e sabendo que o custo fixo de uma empresa é u.m., determine, para cada nível de produção, o custo total, o custo médio
Leia mais7.Noção de investimentos
1 2 Sumário (18ª aula) 7.Noção de investimentos 7.2. Valor Actual de um investimento 7.3. Taxa Interna de Rentabilidade 7.4. Break Even Point 7.5 Rendas/prestações fixas Obrigações 30 Nov. 2004 Um investimento
Leia maisCTeSP Curso Técnico Superior Profissional Informática de Gestão Unidade Curricular Cálculo Financeiro
CTeSP Curso Técnico Superior Profissional Informática de Gestão Unidade Curricular Cálculo Financeiro Objetivos - Fornecer ao futuro utilizador os instrumentos necessários (conceitos, processos e metodologias
Leia maisSumário. Gestão Empresarial e Economia. Economia. Microeconomia. Mercado e concorrência perfeita Procura. Oferta. Equilíbrio de mercado
Gestão Empresarial e Economia Economia Microeconomia Sumário Mercado e concorrência perfeita Procura o Procura individual o Procura de mercado Oferta o Oferta individual o Oferta de mercado Equilíbrio
Leia maisAULA 9 SUMÁRIO. Critérios de avaliação de investimentos reais. Comparação de critérios
AULA 9 SUMÁRIO Critérios de avaliação de investimentos reais O Valor Actual Líquido (VAL) [ou Net Present Value (NPV)] A Taxa Interna de Rendibilidade (TIR) [ou Internal Rate of Return (IRR)] O Índice
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
REC110 MICROECONOMIA II EXERCÍCIOS SOBRE MONOPÓLIO, MONOPSÔNIO E DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS. ROBERTO GUENA DE OLIVEIRA 1. Uma empresa vende seu produto em dois mercados distintos. A demanda por esse produto
Leia maisMERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS COBERTURA DO RISCO DE TAXA DE JURO: FRA
MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS COBERTURA DO RISCO DE TAXA DE JURO: FRA FRAs Os gestores financeiros de qualquer empresa têm sempre dois objectivos: Pagar a menor taxa de juro possível e Proteger-se
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCIPLINA DE MICROECONOMIA EXAME - 6 DE SETEMBRO- ANO LECTIVO 2003/2004
FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCIPLINA DE MICROECONOMIA EXAME - 6 DE SETEMBRO- ANO LECTIVO 2003/2004 Observações: Duração: 2h30m. Não é permitida a utilização
Leia maisTradução da 6a. edição norte-americana
N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 14 Os custos de produção 2013 Cengage Learning. All Rights ReMay served. not be copied, scanned, or duplicated, in whole or
Leia maisVarian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), BENS PÚBLICOS. Graduação Curso de Microeconomia I Profa.
Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), 2003. BENS PÚBLICOS Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero 2 Bens que não seriam ofertados pelo mercado ou, pelo
Leia mais1 Pay Back 2 Pay Back O período de recuperação é um critério de avaliação de projecto que atende apenas ao período de tempo que o projecto leva a recuperar o capital investido. Qualquer projecto de investimento
Leia maisProf. MSc. David Roza José -
1/17 2/17 Momento de uma Força Quando uma força é aplicada a um corpo ela vai produzir uma tendência do corpo de girar em relação a um ponto que não está na linha de ação da força. Esta tendência de girar
Leia maisEmpresas em Mercados Competitivos
Empresas em Mercados Competitivos Introdução à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 14 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part of the work should
Leia maisMétodos de Payback. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia. Fonte: Projetos de Invest. Na Empresa, J.C.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Métodos de Payback Fonte: Projetos de Invest. Na Empresa, J.C. Lapponi, 2000 Elaborado por: Prof. Ricardo Rezende, D.S. Adaptado por
Leia maisAULA 10 MERCADOS PERFEITAMENTE COMPETITIVOS
PRO 3206 - Introdução a Economia AULA 10 MERCADOS PERFEITAMENTE COMPETITIVOS Prof. Regina Meyer Branski Estruturas de Mercado Preço e Quantidade de equilíbrio Oferta e Demanda Resultados diferentes em
Leia maisTÉCNICAS E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
TÉCNICAS E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS João Carvalho das Neves Professor catedrático em Gestão, Finanças Empresariais e Finanças Imobiliárias jcneves@iseg.ulisboa.pt
Leia maisPRO INTRODUÇÃO A ECONOMIA. Aula 12 Mercados Perfeitamente Competitivos
PRO2208 - INTRODUÇÃO A ECONOMIA Aula 12 Mercados Perfeitamente Competitivos Estruturas de Mercado Preço e Quantidade de equilíbrio Oferta e Demanda Resultados diferentes em diferentes mercados Estruturas
Leia maisEXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO PRODUTOR VIII Teoria da produção (analise em período curto)
EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO PRODUTOR VIII Teoria da produção (analise em período curto) Exercício Nº 1 Defina e caracterize os seguintes conceitos: a) Função produção É uma relação técnica entre os factores
Leia maisAplicação do modelo Energy Service Company (ESCO) em retrofitting industrial no contexto português. Componente Económica
Bilobite Engenharia Lda. Serviços de Engenharia Aplicação do modelo Energy Service Company (ESCO) em retrofitting industrial no contexto português Componente Económica Identificação de Oportunidades de
Leia maisProgramação linear I João Carlos Lourenço
Fundamentos de Investigação Operacional Programação linear I João Carlos Lourenço joao.lourenco@ist.utl.pt Ano lectivo 2011/2012 Leituras recomendadas: Nova, A.P., Lourenço, J.C., 2011, Apontamentos de
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE DIVISÕES B R I C K L E Y, S M I T H E Z I M M E R M A N
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE DIVISÕES B R I C K L E Y, S M I T H E Z I M M E R M A N Avaliação de desempenho de divisões ORGANIZAÇÕES podem ser divididas em sub unidades, que possuem alguns direitos de decisão
Leia maisIntrodução à Empresa
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Introdução à Empresa 2º Semestre - 2010/2011 - Exame de 1ª Época NÃO VIRE ESTA FOLHA NEM NENHUMA DAS OUTRAS QUE CONSTITUEM A PROVA ANTES DE RECEBER
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Profª: Magda Aparecida Nogueira PROJETOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRIO SANO CENRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Profª: Magda Aparecida Nogueira CRIÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJEOS 1 1. PROJEOS DE INVESIMENO DE CURO PRAZO a) Margem Bruta otal (MB) É o
Leia maisAntes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:
Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Ano lectivo 006-007 Fernando Branco º Semestre
Leia maisSlide 1. c 2000, 1998 José Fernando Oliveira, Maria Antónia Carravilla FEUP
Construção de Modelos de Programação Linear e Inteira Slide 1 Transparências de apoio à leccionação de aulas teóricas Versão 2 c 2000, 1998 Construção de Modelos de Programação Linear e Inteira 1 Modelização
Leia maisAnálise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento
Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento ANÁLISE DE CENÁRIOS Prof. Luciel Henrique de Oliveira - luciel@fae.br UNIFAE - São João da Boa Vista http://gp2unifae.wikispaces.com Análise
Leia maisA renda nacional: produção, distribuição e alocação
A renda nacional: produção, distribuição e alocação Queremos entender as relações entre diferentes variáveis e prever os resultados de diferentes políticas econômicas Qual o volume de produção de uma empresa?
Leia maisENGINEERING ECONOMY Sixth Edition Blank and Tarquin
ENGINEERING ECONOMY Sixth Edition Blank and Tarquin EFEITOS DA INFLAÇÃO Objetivos 2 1. Impactos da Inflação 2. Valor Presente com Inflação 3. Valor Futuro com Inflação 4. Cálculo Recuperação de Capital
Leia maisPERPETUIDADES: É UMA ANUIDADE QUE NÃO TEM PRAZO PARA ACABAR. Lembrando da nossa MONOFORMULA: VF = VP ( 1 + i ) n
PERPETUIDADES: É UMA ANUIDADE QUE NÃO TEM PRAZO PARA ACABAR. Lembrando da nossa MONOFORMULA: VF = VP ( 1 + i ) n Podemos calcular o Valor Presente: VP = FCn / ( 1 + i ) n 1 FC VP = Σt=1t=n FC s/(1+i) n
Leia maisCapítulo 5 Integral. Definição Uma função será chamada de antiderivada ou de primitiva de uma função num intervalo I se: ( )= ( ), para todo I.
Capítulo 5 Integral 1. Integral Indefinida Em estudos anteriores resolvemos o problema: Dada uma função, determinar a função derivada. Desejamos agora estudar o problema inverso: Dada uma função, determinar
Leia maisTÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME. Exercício I
TÓICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME Exercício I a) Afirmação verdadeira. A poluição traduz-se numa externalidade negativa que, normalmente, resulta numa perda de bem-estar social caso o seu custo não seja tido
Leia maisEconomia Pública Ano lectivo de 2016/17-1o. Semestre
Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Direito Economia Pública Ano lectivo de 2016/17-1o. Semestre Conjunto de Exercícios no.4 Exercicios de revisão 1. Devido a fenómenos meteorológicos, alguns países
Leia maisUC: Economia da Empresa
UC: Economia da Empresa 9ª Sessão Curso: Licenciatura em Gestão de Marketing Docente: Nuno J. Farinha 1 Introdução Hipótese 1: Teoria da empresabaseada na economia da produção Óptica da Oferta Campos de
Leia maisEconomia do Trabalho OFERTA DE TRABALHO. CAP. 2 Borjas
Economia do Trabalho OFERTA DE TRABALHO CAP. 2 Borjas 1. INTRODUÇÃO Indivíduos procuram maximizar bem estar, consumindo bens e lazer Existe trade-off entre trabalho e lazer Indivíduos precisam de trabalho
Leia maisAvaliação de projetos de investimento
Gestão Empresarial e Economia Avaliação de projetos de investimento Caracterização do projeto e conceito de valor Sumário Caracterização do projecto Conceito de valor 1. Caracterização do projecto 1.1
Leia maisYield-to-maturity (YTM) Taxa de rendimento realizado (TRR) Comparação entre YTM e TRR. Investimentos. António M. R. G. Barbosa.
Investimentos António M. R. G. Barbosa Dia 10: 01/Mar/12 António Barbosa (IBS) Investimentos Dia 10: 01/Mar/12 1 / 26 Sumário 1 Yield-to-maturity (YTM) 2 Taxa de rendimento realizado (TRR) 3 Comparação
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS PROCEDIMENTO DE AJUSTE DIRETO PARA A CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO DOS SERVIÇOS DE BAR BAR DO AUDITÓRIO FUNDAÇÃO DE SERRALVES
CADERNO DE ENCARGOS PROCEDIMENTO DE AJUSTE DIRETO PARA A CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO DOS SERVIÇOS DE BAR BAR DO AUDITÓRIO FUNDAÇÃO DE SERRALVES 1. Âmbito O presente concurso tem como objecto a concessão de
Leia maisConsumidores, Produtores e a Eficiência dos Mercados
Consumidores, Produtores e a Eficiência dos Mercados Introdução à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 7 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part
Leia maisFunção Quadrática e Proporcionalidade Inversa ( )
Função Quadrática e (18-01-08) F. Quadrática e Matemática e Estatística 2007/2008 Função Quadrática Chama-se função quadrática a qualquer função f de R em R dada por uma lei da forma f(x) = ax 2 + bx +
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 338/25
17.12.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 338/25 REGULAMENTO (CE) N. o 1263/2008 DA COMISSÃO de 16 de Dezembro de 2008 que altera o Regulamento (CE) n. o 1126/2008 que adopta certas normas internacionais
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01
MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01 Conceito A MATEMÁTICA FINANCEIRA tem por objetivo estudar as diversas formas de evolução do valor do dinheiro no tempo, bem como as formas de análise e comparação de alternativas
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 7.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 7.º ANO ANO LECTIVO 2009/2010 DOMÍNIO TEMÁTICO: NÚMEROS E CÁLCULO 1.º PERÍODO
Leia maisCONCURSO PETROBRAS DRAFT. Matemática Financeira, Eng. Econômica e Contabilidade. Questões Resolvidas. Produzido por Exatas Concursos
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PRODUÇÃO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PRODUÇÃO Matemática Financeira, Eng. Econômica e Contabilidade Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA
Leia maisMACROECONOMIA Teste Intermédio
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA Teste Intermédio 23 de Abril de 2004 José Ferreira Machado Susana Narciso Duração: 1h20m NOME: Nº: Grupo I ( 9 valores) Responda na própria
Leia maisMAT-103 Complementos de Matemáticas para Contabilidade Prof. Juan Carlos Gutierrez Fernandez
MAT-03 Complementos de Matemáticas para Contabilidade Prof Juan Carlos Gutierrez Fernandez Lista : Números é funções Ano 206 Em uma pesquisa foram encontrados os seguintes resultados: 60% das pessoas entresvistadas
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL
PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015-2016 Agrupamento de Escolas Domingos Sequeira Área Disciplinar: Matemática Ano de Escolaridade: 1.º Mês: setembro / outubro Domínios/ s Números e Operações Números Naturais Adição
Leia maisAvaliação da Valia Unitária da Energia Não Fornecida
ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA LUSO-ESPANHOLA. VOL. 3 (pp. 367-374). Actas das 6. as Jornadas Luso-Espanholas de Engenharia Electrotécnica Lisboa, 7-9 Julho 1999. EDINOVA. Lisboa, 1999. Avaliação da Valia Unitária
Leia maisMicroeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG
Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG PAEN 2011/12 6 de Janeiro de 2011 Duração Total do Teste: 2h00m IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO NOME COMPLETO:......... Nº DE PROCESSO:. CURSO TURMA:. PARTE
Leia maisO somatório das vazões volumétricas também é igual a zero. PORQUE
1. (1,5) Diversos processos industriais envolvem a transferência de fluidos entre unidades de uma instalação fabril. Considerando um processo industrial que emprega um fluido de massa específica ρ, que
Leia maisEscola de Pós-Graduação em Economia (EPGE/RJ) Introdução à Economia Professor: Hilton Notini Monitor: Victor Pina Dias. Lista 8
Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE/RJ) Introdução à Economia Professor: Hilton Notini Monitor: Victor Pina Dias Lista 8 QUESTÃO 1 Diversas empresas se instalaram na região oeste de uma cidade, depois
Leia maisECONOMIA - PROFº. ALEX MENDES. Economia. PROFº Alex Mendes
Economia PROFº Alex Mendes 1 Noções de Economia do Setor Público Objetivo Geral Apresentar os movimentos de mercado como resultado das forças de oferta e demanda, e o papel dos preços nesta dinâmica. Objetivos
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de PEDRÓGÃO GRANDE
ANUAL 164 dias letivos 1. Contar até cem Números e Operações Números naturais Noção de número natural Relações numéricas 1. Verificar que dois conjuntos têm o mesmo número de elementos ou determinar qual
Leia maisAVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Prof Panesi São Paulo 2017 Sumário INTRODUÇÃO... 1 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO... 3 1) Tempo de Retorno (Tr ) ou Payback... 3 2) Taxa interna de retorno
Leia maisExame de Gestão Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Recurso Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisCAPÍTULO 2 A ECONOMIA E O AMBIENTE
1 1. Introdução CAPÍTULO 2 A ECONOMIA E O AMBIENTE Neste capítulo apresentamos a estrutura conceitual usada na economia para abordar problemas ambientais. Inicialmente examinando as relações entre as ações
Leia maisProva de Microeconomia
Prova de Microeconomia 1) Acerca do comportamento do consumidor pode-se afirmar que: I. A relação de preferência é dita racional se ela é completa e transitiva; II. Somente a relação de preferência racional
Leia maisArquitetura e Urbanismo
Arquitetura e Urbanismo Sistemas Estruturais 1 APONTAMENTOS DE AULA Prof. Ricardo Karvat http://paginapessoal.utfpr.edu.br/karvat 2016/2 CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS ESTRUTURAS: Estrutura é todo conjunto
Leia maisCaracterísticas Geométricas
Prof. Daniel Dias A: área da seção transversal do perfil (cm²) x g, y g : coordenadas do centro de gravidade I x : momento de inércia em relação ao eixo x (cm²) I y ; momento de inércia em relação ao eixo
Leia maisCálculo Numérico. Santos Alberto Enriquez-Remigio FAMAT-UFU 2015
Cálculo Numérico Santos Alberto Enriquez-Remigio FAMAT-UFU 2015 1 Capítulo 1 Solução numérica de equações não-lineares 1.1 Introdução Lembremos que todo problema matemático pode ser expresso na forma de
Leia maisPlanificação Anual. Matemática Dinâmica 7º ano Luísa Faria; Luís Guerreiro Porto Editora. 1 Números inteiros. 10 Sequências e Regularidades
3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola EBI de Mões Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano lectivo 2012/2013 Planificação Anual Disciplina: Matemática Ano: 7º Carga
Leia maisSumário. Parte II Mensuração do desempenho gerencial 31. Parte I Gestão 1. Gestão rural no século XXI 3
Parte I Gestão 1 CAPÍTULO 1 Gestão rural no século XXI 3 Estrutura do estabelecimento agropecuário 4 Novas tecnologias 7 A era da informação 8 Controle de ativos 9 Recursos humanos 10 Produção para atender
Leia maisPlanificação Anual de Matemática 7º Ano
Temas transversais: Planificação Anual de Matemática 7º Ano Resolução de Problemas Resolver problemas usando números racionais, utilizando equações e funções em contextos matemáticos e não matemáticos,
Leia maisALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO:
Professor: Edney Melo ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: 1. Cálculo Diferencial Em vários ramos da ciência, é necessário algumas vezes utilizar as ferramentas básicas do cálculo, inventadas
Leia maisMapas de karnaugh. Mapas de Karnaugh para funções de duas variáveis. m 0 m 1. m 2 m 3 X Y. Mapas de Karnaugh para funções de três variáveis
Mapas de karnaugh ESTV-ESI-Sistemas Digitais-Mapas de Karnaugh 1/7 onstitui um método gráfico/tabular de representação de funções e de aplicação sistemática do processo de simplificação algébrica. Permite
Leia maisModo de produção capitalista
ECONOMIA POLÍTICA Material didático preparado pela professora Camila Manduca para a disciplina Economia política, baseado no capítulo 4 Modo de produção capitalista, do livro Economia política: uma introdução
Leia maisConteúdos Ideias-Chave Objectivos específicos. múltiplo de outro número, este é divisor do primeiro.
Capítulo 1 Números Naturais Múltiplos e Divisores Se um número natural é múltiplo de outro número, este é divisor do primeiro. Números primos e números compostos Decomposição de um número em factores primos
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CURSO DE MARKETING
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CURSO DE MARKETING EXAME DE INTRODUÇÃO À ECONOMIA I Época de Recurso 8 de Fevereiro de 2006 Duração: 120 minutos. Cotação: 20 valores BOM TRABALHO!!!
Leia maisA Teoria do Consumidor
A Teoria do Como a demanda fundamenta-se no comportamento dos consumidores? Aplicações importantes da teoria que será vista: -servir de guia para elaboração e interpretação de pesquisas de mercado -fornecer
Leia maisEXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas. Grupo I [10 valores]
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho e, para cada uma
Leia maisLicenciatura em Informática
Licenciatura em Informática Unidade Curricular Cálculo Financeiro Financial Calculus Objetivos No final da unidade curricular de Cálculo Financeiro, o aluno deve ser capaz de: -Dispor de noções básicas
Leia maisProfessor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas Monitor: Alexandre Sollaci
Professor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas - 013 Monitor: Aleandre Sollaci EBEF/FGV Gabarito Lista 5 - Competição Imperfeita Eercício 1 Considere um monopolista que se defronta com uma curva
Leia maisProblemas de Fluxos em Redes
Investigação Operacional Problemas de Fluxos em Redes Slide Transparências de apoio à leccionação de aulas teóricas Problemas de fluxos em redes Rede: Conjunto de pontos (vértices) ligados por linhas ou
Leia maisCOM A HP 12 C. 8º encontro
MATEMÁTICA FINANCEIRA COM A HP 12 C 8º encontro 09/09/2016 1 admfreeeork@yahoo.com.br 16 981057062 (Tim, WhatsApp) Blog admfreework.wordpress.com Facebook admfreework 09/09/2016 2 3 O VPL e a TIR permitem
Leia maisI. Conceitos Básicos
I. Conceitos Básicos Escolha Múltipla 1. A economia foca-se em a) Indivíduos e como os recursos são utilizados para satisfazer as necessidades humanas. b) Dinheiro. c) Bancos d) Control 2. Um recurso é
Leia maisESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental
ESAPL IPVC Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais Economia Ambiental Tema 4 CONTAMINAÇÃO, CONTAMINAÇÃO Económica e nível óptimo de externalidade Poluição / Contaminação Duas condições
Leia maisA empresa em ambiente concorrencial
A empresa em ambiente concorrencial IT, LEGI - Teoria Económica II Margarida Catalão Lopes 1 Objectivo habitual da empresa: maximizar o seu lucro. Lucro vai depender da estrutura do mercado em que actua.
Leia maisCapítulo 7 Consumidores, Produtores e Eficiência dos Mercados
Capítulo 7 Consumidores, Produtores e Eficiência dos Mercados Lista de Exercícios: 1. Em qual das circunstâncias abaixo um comprador seria indiferente sobre a compra de um bem? a. O montante do excedente
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 2.4 Oligopólio e Cartel. Isabel Mendes
Microeconomia II Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 2.4 Oligopólio e Cartel Isabel Mendes 2007-2008 18-03-2008 Isabel Mendes/MICRO II 1 Nos modelos de oligopólio dados
Leia maisRiscos de posição. Secção A. Cálculo das posições. Subsecção I. Introdução
Anexo ao Aviso nº 7/96 Riscos de posição Secção A Cálculo das posições Subsecção I Introdução l - A posição líquida em cada um dos diferentes instrumentos é constituída pelo excedente das posições longas
Leia maisObjetivos. Expressar o vértice da parábola em termos do discriminante e dos
MÓDULO 1 - AULA 17 Aula 17 Parábola - aplicações Objetivos Expressar o vértice da parábola em termos do discriminante e dos coeficientes da equação quadrática Expressar as raízes das equações quadráticas
Leia maisE. S. JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROISMO. Conteúdo Programáticos / Matemática e a Realidade. Curso de Nível III Técnico de Laboratório
E. S. JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROISMO Curso de Nível III Técnico de Laboratório Técnico Administrativo PROFIJ Conteúdo Programáticos / Matemática e a Realidade 2º Ano Ano Lectivo de 2008/2009
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Licenciatura em Economia
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Licenciatura em Economia º Teste de Organização Industrial Professora Fátima Barros 3 de Março de 003 Ano Lectivo 00/003
Leia maisCap. 2 - Grau de Liberdade 28/07/2016. Mecanismos. 2-Grau de Liberdade. Prof. Jorge Luiz Erthal 28/07/
Mecanismos 2-Grau de Liberdade Prof. Jorge Luiz Erthal jorgeerthal@gmail.com 28/07/2016 1 Conteúdo Mobilidade de um corpo Par cinemático Elo Cadeia cinemática Mecanismo Grafo de um mecanismo Grau de liberdade
Leia maisProgramação Linear/Inteira
Programação Linear/Inteira Prof. Thiago Alves de Queiroz Lista de Exercícios 9 Instruções para cada um dos exercícios abaixo: Faça o modelo de otimização discreta. 1. A companhia de transporte de mercadorias,
Leia maisÊÝ Ý ÊÝ Ö Ù Ê Ýãç Ê ÊÝ WÙʹ ãêý &ůƶdžž ĚĞ ĂŝdžĂ >şƌƶŝěž /ŶĐƌĞŵĞŶƚĂů ZĞůĞǀĂŶƚĞͿ 163
Coloque-se na posição de um executivo que é informado de que uma linha de produção está ultrapassada, apresentando custos crescentes e altos índices de refugo de produtos. Você dispõe de duas alternativas
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Ano lectivo 2006-2007 Fernando Branco 2º
Leia maisMódulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano
Módulo de Equações do Segundo Grau Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Equações do o grau: Resultados Básicos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. A equação ax + bx + c = 0, com
Leia maisLicenciatura em Marketing Licenciatura em Comércio Internacional. 2º teste de ECONOMIA I ( ) duração da prova: 60 minutos.
Licenciatura em Marketing Licenciatura em Comércio Internacional 2º teste de ECONOMIA I (13-01-2018) duração da prova: 60 minutos. NOME Nº GRUPO I: 7 valores Assinale, no enunciado, com um círculo a sua
Leia maisMICR ECONOMIA EXAME ÉPOCA DE RECURSO 15 DE JULHO DE 2013 Duração: 2 horas
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICR ECONOMIA EXAME ÉPOCA DE RECURSO 15 DE JULHO DE 2013 Duração: 2 horas Nome N.º informático Turma Preencha o cabeçalho e, para cada uma das
Leia maisFonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, ENG 1920 Análise Econômica de Investimentos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engª de Produção Métodos de Payback Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2000 ENG
Leia maisTarefas 24 Professor Anthony MÓDULO DE UM NÚMERO
Módulo de um número real; Equações modulares; Funções modulares. 9º ano Matemática Tarefas 4 Professor Anthony MÓDULO DE UM NÚMERO Dado um número real x, definimos módulo de x, ou valor absoluto de x como:
Leia maisISCTE/ISCEE FINANÇAS EMPRESARIAIS 2/2007 (Duração 2h 30m) I (4,5 valores) Estas questões devem ser respondidas num máximo de 10 linhas cada.
ISCTE/ISCEE FINANÇAS EMPRESARIAIS /007 (Duração h 30m) I (4,5 valores) Estas questões devem ser respondidas num máximo de 10 linhas cada. 1 Quando o mercado de capitais está menos desenvolvido é mais fácil
Leia maisORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL (EAE 508)
ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL (EAE 508) Prof. Dr. Eduardo Luzio eluzio@usp.br Blog: h>p:/eduardoluzio.wordpress.com 2S2015 Cap. 2 CABRAL DEMANDA X OFERTA: EXCEDENTE DO CONSUMIDOR, DO PRODUTOR E EFICIÊNCIA 1 Quanto
Leia maisExercício 39 solução de monopólio
Exercício 39 solução de monopólio CTM Cmg CTM Cmg CVM 104 41,1 Monopólio: 14 Rmg = Cmg 160 8Q = 20 + 2Q 160 20 = 2Q + 8Q 140 = 10Q Q* = 14 Por substituição da Q* na curva de procura, determina-se o preço
Leia maisFormação Continuada Nova Eja. Plano de Ação II INTRODUÇÃO
Nome: Armando dos Anjos Fernandes Formação Continuada Nova Eja Plano de Ação II Regional: Metro VI Tutor: Deivis de Oliveira Alves Este plano de ação contemplará as unidades 29 e 30. Unidade 29 I - Matrizes
Leia maisAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO E SUA APLICAÇÃO AMANDA DE LIMA GOMES
AS TÉCNICAS DE ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO E SUA APLICAÇÃO AMANDA DE LIMA GOMES Definição Ponto de Equilíbrio: mostra o nível de atividade ou o volume operacional, quando a receita total das vendas
Leia maisExame Setembro 2004 Produção e Custos
Exame Setembro 00 rodução e Custos GRUO I - A empresa ersi-ana produz estores, de acordo com a seguinte função de produção: 0.5 0.5 em que representa a produção medida em lotes de estores, unidades de
Leia mais