POTENCIALIDADES PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA DA PRAÇA GETÚLIO VARGAS, PONTA GROSSA PR.

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1 POTENCIALIDADES PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA DA PRAÇA GETÚLIO VARGAS, PONTA GROSSA PR. Resumo MENDES, Cynthia Cristiane 1 - UEPG KINGESKI, Jocilei Aparecida 2 - UEPG MENEGUZZO, Isonel Sandino 3 - SEED Grupo de trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento As praças públicas constituem-se em importantes espaços onde atividades didáticopedagógicas podem ser desenvolvidas por professores durante o processo ensinoaprendizagem. O presente artigo tem como objetivo identificar as potencialidades para o ensino da Geografia escolar da Praça Getúlio Vargas, situada no espaço urbano do município de Ponta Grossa, PR, onde existem nas suas proximidades uma escola estadual de ensino fundamental e um colégio estadual de ensino fundamental e médio. Esta praça foi escolhida devido à sua importância histórica, pois este espaço foi o primeiro jardim zoológico e botânico da cidade e, hoje, é um importante centro de convivência para a terceira idade e para jovens que a frequentam. Para a realização deste estudo foram adotados procedimentos metodológicos que envolveram revisão bibliográfica, trabalhos de campo e compilação e análise dos dados coletados. A partir da adoção destes procedimentos pôde-se constatar que a praça possui as seguintes potencialidades que podem ser utilizadas no processo ensinoaprendizagem da Geografia escolar: calçadas do tipo petit-pavé, elementos da vegetação nativa da região, o busto do presidente Getúlio Vargas e um monumento referente a uma cuia de chimarrão. Nesse sentido, atividades extraclasses podem ser realizadas utilizando-se destes elementos presentes no âmbito da praça, com o intuito de se estabelecer relações entre conteúdos teóricos e atividades práticas. Pôde-se constatar que atividades referentes à prática de campo podem ser desenvolvidas em locais próximos à escola, evitando gastos com transporte, lanches, entre outros, já que estes são os principais argumentos utilizados por professores para a não realização de uma saída de campo. Palavras-chave: Prática de campo. Geografia. Ensino. 1 Acadêmica do 4º ano de Licenciatura em Geografia, da UEPG. cissaedih@hotmail.com 2 Acadêmica do 4º ano de Licenciatura em Geografia, da UEPG. jokingeski@hotmail.com.br 3 Docente, Secretaria de Estado de Educação do Paraná. imeneguzzo@hotmail.com

2 17513 Introdução A partir de constatações empíricas, pode-se notar que um número significativo de aulas de Geografia ocorrem dentro da sala de aula ao longo de todo o ano letivo. Dessa forma, atividades envolvendo práticas de campo acabam não ocorrendo, o que atrapalha a formação do estudante em relação à disciplina de Geografia, a qual necessita de não somente conteúdos teórico-conceituais, mas também de atividades práticas. Diversos são os fatores que contribuem para que não ocorram atividades em campo no âmbito da Geografia escolar, sendo os mais recorrentes a falta de recursos financeiros da escola e dos alunos para a locação de veículos de transporte e a falta de tempo dos docentes para organizar saídas de campo. Possíveis soluções poderiam auxiliar os professores para a realização de práticas fora do ambiente escolar. Uma delas é o empenho do poder público em disponibilizar recursos que possibilitem a realização destas atividades. Outra alternativa é buscar locais passíveis de se trabalhar o ensino de Geografia nas proximidades das instituições de ensino. No município de Ponta Grossa, Paraná, muitas escolas estaduais possuem nas suas cercanias um espaço público ou uma praça, os quais muitas vezes não são utilizados pelos professores como espaço de aprendizagem devido o possível não (re)conhecimento das potencialidades destes locais para o ensino da Geografia. Nesse sentido foi escolhido, para tema desta pesquisa, a identificação das potencialidades para o ensino da Geografia existentes em uma das praças presentes neste município, a praça Getúlio Vargas, a qual tem uma escola estadual em frente e outro colégio estadual de ensino fundamental e médio situado há aproximadamente um quilômetro de distância. Estabeleceu-se como objetivo principal deste estudo realizar a identificação das potencialidades existentes na praça Getúlio Vargas para o ensino da Geografia escolar. Este objetivo foi definido devido às dificuldades percebidas pelos professores em realizar a prática de campo no contexto escolar. Preocupados com o ensino da Geografia e com os educandos vindos cada vez mais desinteressados à escola, os professores desta disciplina precisam buscar alternativas para fazer com que o educando adquira conhecimentos e se interesse pelas aulas em diferentes contextos. Diante deste contexto, esta pesquisa poderá trazer elementos para que professores de Geografia, que estejam preocupados em contextualizar seu ensino, busquem maneiras

3 17514 diferentes de incentivar o educando a entender a Geografia e reconhecê-la em espaços no qual costumam frequentar. Além disso, professores da supracitada disciplina também poderão utilizá-la para subsidiar suas aulas, realizando-as em espaços semelhantes ao da área em estudo nesta pesquisa, podendo, inclusive, aperfeiçoar e acrescentar informações. As praças enquanto espaço público As praças constituem-se em espaço público, onde o fluxo de pessoas é significativo devido à estrutura, atrativos e serviços que algumas possuem, porém com pouca utilização para fins didático-pedagógicos. Segundo Santos (1988, p.25) espaço é o resultado da ação dos homens sobre o próprio espaço, intermediados pelos objetos, naturais e artificiais. Desta forma, fazer da praça um espaço a ser utilizado para fins didático-pedagógicos, auxiliará o educando a reconhecer-se como um agente transformador do espaço o qual utiliza. Para o conceito de praça, utilizamos o de Lamas (2007, p.102) onde este diz que a praça é lugar intencional de encontro, da permanência, dos acontecimentos, de práticas sociais, de manifestações de vida urbana e comunitária e de prestígio, e, consequentemente, de funções estruturantes e arquitetônicas significativas. Todas essas características citadas por Lamas são possíveis de reconhecer no espaço estudado e, ao demonstrar essas características aos educandos, estaremos desenvolvendo inúmeras habilidades, conceitos e reconhecimento do espaço para diferentes fins. A paisagem oferecida pela praça Getúlio Vargas sugere ideias para o ensino de Geografia. Paisagem que, segundo Santos, (1988, p.61) é tudo aquilo que nós vemos, o que a nossa visão alcança (...) não é formada apenas de volumes, mas também de cores, movimentos, odores, sons, etc.. A discussão sobre a paisagem vista por cada educando, que não necessariamente será a mesma, poderá suscitar debates, no sentido de apreender este conceito chave da Geografia. Santos (1988, p.62) também argumenta sobre as diferentes visões de uma mesma paisagem: A dimensão da paisagem é a dimensão da percepção, o que chega aos sentidos. Por isso, o aparelho cognitivo tem importância crucial nessa apreensão, pelo fato de que toda nossa educação formal ou informal, é feita de forma seletiva, pessoas diferentes apresentam diversas visões do mesmo fato.

4 17515 Desta forma, ao realizar um diálogo com os educandos sobre a percepção que cada um apresenta deste espaço estudado, será possível perceber uma riqueza de informações e uma aceitação da visão que os demais educandos tem de uma mesma realidade. Freire (1996, p.39) também comenta sobre a necessidade de utilizar diferentes espaços para a realização de suas aulas, desde que este espaço possua algumas condições favoráveis para sua utilização, ao dizer O professor tem o dever de dar suas aulas, de realizar sua tarefa docente. Para isso precisa de condições favoráveis, higiênicas, espaciais, estéticas, sem as quais se move menos eficazmente no espaço pedagógico." Como o fluxo de educandos é significativo na praça ora pesquisada, presume-se que eles fazem parte da história deste lugar, por isso, utilizá-lo como um ambiente pedagógico pode tornar o ensino de Geografia significativo para cada educando. Segundo Callai (2000 p.86): O espaço construído resulta da história das pessoas, dos grupos que nele vivem, das formas como trabalham, como produzem como se alimentam e como fazem/usufruem do lazer. Isso resgata a questão da identidade e a dimensão de pertencimento. É fundamental, neste processo, que se busque reconhecer os vínculos afetivos que ligam as pessoas aos lugares, às paisagens e tornam significativo o seu estudo. Nota-se a importância de se trabalhar a dimensão histórica presente em praças, pois, segundo Callai (2000, p.101): Na análise geográfica, a dimensão histórica favorece a percepção dos significados de cada lugar para além das aparências e encaminha à compreensão da realidade espacial como resultado de processos sociais da humanidade. Sendo assim, o uso desta praça enquanto espaço de aprendizagem auxilia nos objetivos presentes nas Diretrizes Curriculares Estaduais do Paraná, que recomenda que os conteúdos de Geografia sejam organizados numa sequência que problematize as relações sociedade/natureza e as relações espaço/temporais a partir do espaço geográfico. A prática de campo no ensino da Geografia A prática de campo dentro do ensino de Geografia é de suma importância, pois o educando pode compreender o contexto de determinado conteúdo não apenas através de imagens contidas no livro didático. As Diretrizes Curriculares da Educação Básica Geografia (PARANÁ, 2008, p.80) apontam que a aula de campo é um importante

5 17516 encaminhamento metodológico para analisar a área em estudo. A saída de campo é uma alternativa que ajusta-se tanto ao conteúdo de Geografia como oferece uma característica de interdisciplinaridade, que são importantes para um desenvolvimento integral do educando, como sustentam as Diretrizes Curriculares da Educação Básica (PARANÁ, 2008, p.27): No ensino dos conteúdos escolares, as relações interdisciplinares evidenciam, por um lado, as limitações e as insuficiências das disciplinas em suas abordagens isoladas e individuais e, por outro, as especificidades próprias de cada disciplina para a compreensão de um objeto qualquer. Desse modo, explicita-se que as disciplinas escolares não são herméticas, fechadas em si, mas, a partir de suas especialidades, chamam umas às outras e, em conjunto, ampliam a abordagem dos conteúdos de modo que se busque, cada vez mais, a totalidade, numa prática pedagógica que leve em conta as dimensões científica, filosófica e artística do conhecimento. É necessário que o educando não veja esta aula como um passeio, ou como uma fuga da rotina da sala de aula, mas como uma oportunidade de desenvolver conhecimentos e formular conceitos através da construção com diálogo, com discussões, observações e análises. Por isso a necessidade de ser trabalhada primeiramente dentro da sala de aula, e posteriormente, fora dela. Segundo Rodrigues e Otaviano (2001, p.36): a saída de campo (...) está além da proposta de técnicas variadas, mas também em conduzir o pesquisador, o aluno, o professor a descobrir, observar e entender de melhor maneira as formas e os processos sociais que ocorrem no espaço geográfico. A necessidade da prática de campo dentro do contexto escolar e, mais precisamente, dentro do ensino de Geografia, ocorre por ser um recurso importante por permitir relacionar e avolumar o conhecimento teórico à realidade oferecendo abordagens dinâmicas e mais contextualizadas dos assuntos escolares (SHÄFFER, 1998). A Geografia escolar De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de Geografia (BRASIL, 1998, p.15), afirma-se que: O documento de Geografia propõe um trabalho pedagógico que visa à ampliação das capacidades dos alunos do ensino fundamental de observar, conhecer, explicar, comparar e representar as características do lugar em que vivem e de diferentes paisagens e espaços geográficos.

6 17517 Através disso, nota-se que o ambiente de uma praça, muitas vezes presente próximo à escola, possui todas essas características de ampliação de capacidades dos alunos, porém, não é percebida sua utilização como ferramenta no processo de ensino aprendizagem. Ao observar as potencialidades que a praça oferece, nota-se que atividades a serem realizadas na praça podem se encaixar com alguns eixos temáticos, propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais de Geografia do 3º e 4º ciclo do ensino fundamental, que são (BRASIL, 1998, p. 41): Para o terceiro ciclo são propostos os seguintes eixos temáticos: A Geografia como uma possibilidade de leitura e compreensão do mundo. O estudo da natureza e sua importância para o homem. O campo e a cidade como formações socioespaciais. A cartografia como instrumento na aproximação dos lugares e do mundo. Para o quarto ciclo são propostos os seguintes eixos temáticos: A evolução das tecnologias e as novas territorialidades em redes. Um só mundo e muitos cenários geográficos. Modernização, modo de vida e problemática ambiental. As Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Geografia, do estado do Paraná, abordam as habilidades que devem ser desenvolvidas nos educandos e trazem que: Nos anos finais do Ensino Fundamental, espera-se que o aluno amplie as noções espaciais que desenvolveu nos anos iniciais deste nível de ensino. Por isso, o professor trabalhará os conhecimentos necessários para o entendimento das interrelações entre as dimensões econômica, cultural e demográfica, política e socioambiental presentes no espaço geográfico. Sob esta perspectiva, o professor aprofundará os conceitos básicos que fundamentam o entendimento e a crítica à organização espacial. O espaço geográfico deve ser compreendido como resultado da integração entre dinâmica físico-natural e dinâmica humano-social, e estudado a partir de diferentes níveis de escalas de análise (PARANÁ, p. 78 e 79). Sendo assim, o espaço da praça em estudo apresenta-se como uma ferramenta didático-pedagógica, onde podem ser abordados os conceitos básicos da Geografia e ampliar suas noções espaciais. O educando, vendo-se como um dos agentes transformadores do espaço geográfico, poderá desenvolver o interesse em conhecer mais sobre o espaço estudado, além de desenvolver conceitos que, antes, só compreendia através da teoria, e não da prática.

7 17518 Metodologia A pesquisa esteve embasada em revisão bibliográfica englobando os temas diretamente relacionados com o título do estudo. Foram consultados materiais diversificados tais como artigos, livros e capítulos de livros. Foram também realizadas observações diretas em campo com o intuito de verificar as potencialidades da praça como ambiente propício para o processo ensino-aprendizagem da Geografia no âmbito do ensino fundamental e médio. Posteriormente foi realizada a compilação dos dados levantados em campo com o intuito de sistematizar os resultados da pesquisa feita em campo. Resultados Á área objeto de estudo apresenta algumas potencialidades para a prática de campo no âmbito da Geografia escolar, os quais são possíveis de serem explorados levando em consideração os conteúdos desta disciplina. Identificou-se as seguintes potencialidades da praça Getúlio Vargas relacionadas ao ensino da Geografia: Calçadas do tipo petit-pavé: Este tipo de pavimento é construído na forma de mosaico. Na praça Getúlio Vargas utilizou-se rochas de diabásio e mármore dolomítico. Segundo Liccardo (2010, p.61) O petit-pavé, conhecido em outras regiões do Brasil como calçada portuguesa, também recebeu a influência italiana. O autor ainda comenta que este pavimento forma desenhos em vários estilos com blocos poliédricos com mármore dolomítico e diabásio e que o petit-pavé foi uma das expressões importantes no movimento paranista. O conhecimento por parte dos educandos em relação a este tipo de calçamento é bastante relevante, pois os aspectos referentes à Geologia são trabalhados no 6º ano do ensino fundamental e no 1º ano do ensino médio. A partir deste elemento da paisagem é possível estabelecer relações com conteúdos como: estrutura interna da terra, tipos de vulcanismo, ciclo das rochas e até mesmo com a questão econômica, da qual as rochas constituem-se em produtos que são comercializados. Busto de Getúlio Vargas e Cuia de chimarrão: No espaço físico da Praça Getúlio Vargas há dois monumentos históricos que podem auxiliar os educandos a ampliar seus interesses nos estudos, estes são um busto do presidente Getúlio Vargas e uma cuia de

8 17519 chimarrão. A partir da visita e da observação destes monumentos é possível trabalhar conteúdos como a era Vargas e a industrialização brasileira e o ciclo da erva-mate no Brasil e no Paraná. Assim, evidencia-se também a inter-relação dos conteúdos geográficos com a disciplina de História. Elementos da vegetação: Por meio de observações feitas em campo, notou-se a presença do Pinheiro do Paraná (araucaria angustifolia) no âmbito da área de estudo. Nesse sentido, esta espécie vegetal, pertencente ao Bioma Mata Atlântica, tem ocorrência significativa na região sul do Brasil. Portanto, a partir da observação desta árvore é possível trabalhar alguns assuntos pertinentes a Ecossistemas e Biomas do Brasil, presentes, respectivamente no 6º ano do ensino fundamental e 1ª série do ensino médio. Considerações Finais A Geografia está presente em todos os lugares. Assim, é de fundamental importância o professor buscar subsídios para suas aulas nas proximidades das instituições de ensino onde leciona. Demonstrar elementos da paisagem em saídas de campo torna o ensino de Geografia significativo para os educandos, considerando que a contextualização contribui para a apreensão de conteúdos teórico-conceituais trabalhados em sala de aula. Dessa forma, o uso de espaços públicos no processo ensino-aprendizagem da Geografia escolar constitui-se em atividade relativamente fácil de ser desenvolvida e sem custo financeiro algum. Para realizar uma prática de campo não é preciso visitar regiões longínquas. Basta o professor (re)conhecer o lugar onde desenvolve seu trabalho e assim utilizá-lo como um ambiente didático-pedagógico. REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Brasília: MEC/SEF, Disponível em: < Acesso em: 28 mar CALLAI, H.C. Estudar o lugar para compreender o mundo. In: CASTROGIOVANNI, A. C.; CALLAI, H. C.; KAERCHER, N. A. Ensino de Geografia: Práticas e textualizações no cotidiano. 6.ed. Porto Alegre: Mediação, FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

9 17520 LAMAS, J. M. R G. Morfologia urbana e desenho da cidade. sl: Fundação Calouste Gulbenkian, LICCARDO, A. La pietra e L uomo: cantaria e entalhe em Curitiba. Curitiba: Beca, PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Geografia. Paraná, Disponível em: < Acesso em: 28 mar RODRIGUES, A. B.; OTAVIANO, C.A. Guia metodológico de Trabalho de Campo em Geografia. Geografia, Londrina, v.10, n. 1, p.35 a 43, jan/jun SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado: fundamentos teórico e metodológico da geografia. 5.ed. São Paulo: Hucitec, SHÄFFER, N.O. Ler a Paisagem, o Mapa, o Livro. Escrever nas Linguagens da Geografia. In: NEVES, I. C. B. et al (org) Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora: UFRGS, 1998.

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