Plano Curricular do Curso de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos

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1 1 ESCOLA SUPERIOR DE CONTABILIDADE E GESTÃO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO Plano Curricular do Curso de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos Revisão Curricular Maputo 2009

2 UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA Escola Superior de Contabilidade e Gestão Departamento de Economia e Gestão Plano Curricular do Curso de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos Mestre Madalena Chiconela Mestre Joaquim Eugenio Tchamo Mestre Augusto J.Mondlane Dra. Rita Paula de Sousa Maputo 2009 ÍNDICE UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 2 DE 282

3 0. Introdução Missão, princípios e visão da up Designação da licenciatura Objectivos gerais do curso Requisitos de acesso ao curso Perfil profissional Perfil do graduado Duração do curso Componentes de organização do curso Áreas de concentração do curso Matrizes de organizacao curricular do curso de gestao de recuros humanos com habiltacao em higiene e segunca no trabalho Plano de estudos da licenciatura em gestão de recursos humanos com habilitacao em higiene e seguranca no trabalho Tabela de precedências do curso de gestão de recursos humanos Tabela de equivalência Plano de transição Avaliação da aprendizagem Formas de culminação do curso Instalações e equipamentos existentes Corpo docente e técnico-administrativo existente Análise de necessidades Recursos materiais Conclusões Referências bibliográficas Programas tematticos - major COMPONENTE DE FORMAÇÃO GERAL Disciplina- técnicas de expressão em língua portuguesa... Error! Bookmark not defined. Disciplina métodos de estudo e investigação científica... Error! Bookmark not defined. Disciplina inglês tecnico... Error! Bookmark not defined. Disciplina - antropologia cultural de moçambique... Error! Bookmark not defined. COMPONENTE DE FORMAÇÃO ESPECIFICA Disciplina: introdução à gestão Disciplina introdução à gestão de recursos humanos Disciplina introdução à economia UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 3 DE 282

4 Disciplina: introdução ao direito Disciplina psicologia social e das organizações Disciplina noções de contabilidade Disciplina relações publicas... Error! Bookmark not defined. Disciplina gestão administrativa de pessoal Disciplina noções de marketing Disciplina planeamento de recursos humanos Disciplina relações laborais Disciplina: informática aplicada Disciplina direito administrativo i Disciplina recrutamento e selecção Disciplina desenho de sistemas de recompensa Disciplina avaliação de desempenho Disciplina direito administrativo ii Disciplina tecnicas de elaboracao e gestão de projectos Disciplina tecnicas de desenvolvimento de pessoal Disciplina: fiscalidade Disciplina cultura e mudança organizacional... Error! Bookmark not defined. Disciplina estrategia empresarial Disciplina gestão internacional de rh Disciplina auditoria de rh Disciplina consultoria em rh... Error! Bookmark not defined. Disciplina gestão e desenvolvimento de competencias... Error! Bookmark not defined. Disciplina comportamento organizacional Pprogramas tematicos - minor COMPONENTE DE FORMAÇÃO ESPECIFICA... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. Disciplina orientação vocacional e profissional Disciplina ética e deontologia profissional Disciplina seguranca no trabalho Disciplina higiene no trabalho... Error! Bookmark not defined. Disciplina gestão de conflitos Disciplina gestão de prevenção Disciplina organização da emergencia Disciplina avaliação e controlo de risco Disciplina legislação, regulamento, normas de segurança, higiene e saúde trabalho Disciplina gestão administrativa de uma infraestrutura... Error! Bookmark not defined. Disciplina organização e metodos... Error! Bookmark not defined. 24. Temas transversais EDUCAÇÃO AMBIENTAL EDUCAÇÃO PARA A IGUALDADE DE GÉNERO TEMAS E CONTEÚDOS SOBRE HIV/SIDA A SER ABORDADOS DE FORMA TRANSVERSAL UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 4 DE 282

5 INTRODUÇÃO O presente plano curricular insere-se no âmbito da Reforma Curricular (RC) da Universidade Pedagógica (UP) que iniciou em 2007 após a aprovação do respectivo projecto pelo Conselho Universitário (CUP). O Curso de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LGRH) teve o seu início no ano de 2007, no entanto ao longo da implementação do respectivo currículo surgem dificuldades de aplicação como, por exemplo o facto de existirem disciplinas sem nehum enquadramento no curso. Surge ainda da necessidade de se privilegiar mais a qualidade do que a quantidade, no sentido de se prover o estudante de material bibliográfico necessário, para que a percentagem das horas de contacto por disciplina seja reduzida. A formação em Gestão de Recursos Humanos joga um papel muito importante na sociedade, pois, as condições modernas da vida empresarial caracterizadas por uma maior mobilidade interfuncional e inter-áreas, por uma crescente polivalência e por uma cada vez maior quantidade e rapidez de informação, conduz a que se torne cada vez mais importante uma gestão de pessoas assente em mecanismos flexíveis e de desenvolvimento permanente. As condições das missões e a obtenção dos objectivos só é possível se os colaboradores tiverem actualizadas algumas das competências que são modalidades de acções específicas requeridas num dado contexto, susceptíveis de serem observadas e validadas pela relação directa que apresentam relativamente aos resultados mensuráveis. A actualização dessas competências, ou seja, a existência dessas modalidades de acção nos comportamentos profissionais dos colaboradores, torna-se uma preocupação das empresas nos seus programas de melhoria de performance e de qualidade de prestação de serviços e de ganhos de oportunidade. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 5 DE 282

6 Face a realidade aludida, a Universidade Pedagógica introduziu o curso de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos, com Habilitação em Higiene e Segurança no Trabalho, resultante de uma reflexão e análise sobre o estágio actual do mercado do emprego, contribuindo desta forma na valorização do papel dos recursos humanos por forma que este, seja visto como a verdadeira charneira do negócio. Com vista a dar maior eficiência do currículo, este sofreu uma revisão profunda dos seus conteúdos, findos quatro anos da sua implementação, de modo a tormá-lo cada vez mais adequado às exigências do mercado. Para o efeitos, foram refurmaladas algumas disciplinas específicas, da componente Major e outras da componente Minor, o que cria mais conforto na sua implementação. O curso tem a duração de quatro anos e encontra-se organizado numa base semestral suportado em aulas de natureza teórica e prática com um núcleo duro das cadeiras sobre teorias, métodos e técnicas de gestão de Recursos Humanos, e conjuntos paralelos de cadeiras sobre economia/gestão, ciências sociais e direito de Trabalho. O Curso introduz ainda uma nova vertente, a habilitação ou Minor em Higiene e Segurança no Trabalho, portanto a partir do terceiro ano o plano curricular prevê disciplinas de componente geral e específica, como forma de dar ao estudante a possibilidade de ter uma formação adicional. Para além do Minor em HST, o Major do curso também é oferecido como Minor para outros cursos, considerando a necessidade de mobilidade de estudantes preconizado nas Bases e Directrizes Curriculares adoptados ao nível da UP, fruto da revisão em curso. Nos pontos que se seguem descrevemos os seguintes aspectos relacionados com o currículo do Curso de GRH: Visão e missão da UP; designação da licenciatura; requisitos de acesso; perfil profissional; perfil do graduado; duração do curso, componentes de organização do curso; áreas de concentração do curso; plano de estudos; tabela de precedências; tabela de equivalências; plano de transição; avaliação da aprendizagem; formas de culminação; conclusão; referências bibliográficas, programas temáticos. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 6 DE 282

7 1. Missão, princípios e visão da UP A UP, como instituição do Ensino Superior, actua de acordo com os seguintes princípios: a) democracia e respeito pelos Direitos Humanos; b) igualdade e não discriminação; c) valorização dos ideais da pátria, ciência e humanidade; d) liberdade de criação cultural, artística, científica e tecnológica; e) participação no desenvolvimento económico, científico, social e cultural do país, da região e do Mundo. A Universidade Pedagógica orienta-se pelos princípios gerais e pedagógicos definidos nos artigos 1 e 2 da Lei nº 6/92 de 6 de Maio que aprova o Sistema Nacional de Educação (Universidade Pedagógica, 1995: 26). A visão da Universidade Pedagógica é tornar-se um Centro de Excelência na área da educação e formação de professores e de outros técnicos. 2. Designação da Licenciatura Para que o graduado esteja habilitado a trabalhar em mais de uma área profissional, os cursos da UP devem ter currículos organizados em áreas de concentração maiores (major) e menores (minor). O curso tem a designação de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos. Para este curso a área de Gestão de Recursos Humanos é oferecida uma área profissional Maior, mais 3 áreas Menores: Higiene e Segurança no Trabalho, Ensino de Gestão dos Recursos Humanos e Gestão de Recursos Humanos. Com vista à responder à mobilidade de estudantes e garantir que estes desfrute do sistema de créditos, a área de Gestão de Recursos Humanos é oferecida como área Menor para outros cursos ministrados no UP. 3. Objectivos Gerais do Curso O presente plano de estudos, que culmina com o grau de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos, foi desenhado e estruturado de maneira a atingir em pleno os seguintes objectivos: Proporcionar formação a nível de major em Gestão de Recursos Humanos; UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 7 DE 282

8 Conhecer as mais recentes evoluções na área de Gestão de Recursos Humanos; Desenvolver comportamentos orientados para a resolução de situações contingências, de impasse e conflitos numa organização; Criar uma reserva estratégica de pessoal com potencial para gerir; Desenvolver uma nova abordagem de Gestão de Recursos Humanos integrada nos objectivos estratégicos organizacionais fortemente orientados para resultados organizacionais; Formar técnicos capazes de dar resposta às exigências e os desafios dos novos paradigmas organizacionais e tecnológicos, principalmente na área de recursos humanos. O plano de estudos elege igualmente como finalidades essenciais o desenvolvimento de capacidades, competências e pensamento lateral dos alunos, análise crítica fundamentada e alicerçada em elementos científicos, ética e socialmente fundados na recolha, selecção, interpretação e utilização de informação; com vista à resolução de problemas do público a que se dirigem de maneira técnica e cientificamente. 4. Requisitos de acesso ao curso O acesso aos cursos da UP será de acordo com a legislação em vigor no país, designadamente, a Lei do Ensino Superior, Lei n 5/2003 de 21 de Janeiro. Assim, tem acesso aos cursos da UP: Os graduados do Ensino Secundário Geral que tenham concluído a 12ª classe do Sistema Nacional de Educação, ou equivalente; Os graduados com o nível equivalente a 12ª classe para efeitos de continuação dos estudos; Ser seleccionado mediante realização de exame de admissão. A admissão aos cursos baseia-se no que está preconizado no regulamento académico da UP. 5. Perfil profissional O Curso de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos tem em vista proporcionar ao estudante uma sólida formação teórica e prática, possibilitando a aquisição e desenvolvimento de UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 8 DE 282

9 competências para exercer a função de gestor de recursos humanos (major), com habilitações para lidar com questões ligadas á Higiene e segurança no Trabalho. As tarefas ocupacionais do Licenciado em Gestão de Recursos Humanos são: Conceber a correcta aplicação das ferramentas de gestão de recursos humanos na empresa; Analisar, conceber o desenvolvimento e integração do sistema de gestão de recursos humanos; Auditoria de recursos humanos; Assessoria e consultoria em recursos humanos; Dirigir e desenvolver os recursos humanos de uma instituição; Inspeccionar a aplicação das normas laborais nos sectores de trabalho. O Licenciado em GRH presta serviços no sector Público ou Privado, nomeadamente: Direcção de Recursos Humanos; Assessores para área do desenvolvimento do pessoal; Técnicos de Recursos Humanos; Auditores Internos de Recursos Humanos; Consultores Internos de Recursos Humanos Gestores de Empresas publicas ou privadas. 6. Perfil do graduado O Curso de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos deve proporcionar aos estudantes uma formação teórica e prática. Assim, os graduados devem saber aplicar conhecimentos de gestão de recursos humanos duma forma integrada nas seguintes dimensões do saber: No domínio do saber conhecer: Desenvolve conceitos fundamentais sobre Gestão de Recursos Humanos (major) ou habilidades para Higiéne e Segurança no Trabalho (minor) e métodos apropriados; Estrutura o raciocínio de uma forma lógica e coerente; UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 9 DE 282

10 Conhece os princípios gerais que regulam a dinâmica das relações humanas; É eficiente e eficaz na Gestão de Recursos Humanos nos sectores público e privado; Aplica conhecimentos científicos numa perspectiva multidisciplinar para a solução de vários problemas de génese multifactorial. No domínio do saber fazer: Garante o desenvolvimento integral dos Recursos Humanos sob sua gestão; Gere os conflitos na organização aplicando as técnicas e estratégias de gestão de conflitos; Utiliza correctamente as normas de gestão de recursos humanos de modo a criar um bom clima organizacional; Organiza e promove actividades de formação contínua dos recursos humanos; Analisa e avalia planos e projectos de desenvolvimento de recursos humanos. No domínio do saber ser: Respeita as diferenças culturais e pessoais das pessoas sob sua gestão; Participa na resolução dos diversos problemas que afectam o pessoal da sua organização; Desenvolve competências pessoais, sociais e profissionais, e está aberto a novas teoarias, metodologias e técnicas de trabalho e procura esse conhecimento como forma de valorização pessoal e do ambiente laboral. 7. Duração do curso O curso de Gestão de Recursos Humanos tem a duração de quatro anos, correspondentes a oito semestres, e a 240 Créditos. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 10 DE 282

11 8. Componentes de organização do curso A organização curricular na formação do Gestor de recursos humanos com habilitação em higiene e segurança no trabalho seguirá um modelo integrado em que serão privilegiadas três componentes de formação que terão os seguintes pesos relativos: a) Componente de Formação Geral (CFG) - 10% b) Componente de Formação Específica (CFEs) - 83% c) Componente de Formação Prática (CFP) - 7% Componente de Formação Geral 1. Métodos de Estudos e Investigação Científica 2. Técnicas de expressão em Língua Portuguesa 3. Inglês Técnico 4. Antropologia Cultural de Moçambique 5. Informática 6. Estudos Contemporâneos de Gestão 7. Temas Transversais Componente de formação específica: 1. Introdução à Economia 2. Introdução a Direito 3. Introdução à Gestão 4. Introdução à Gestão de Recursos Humanos 5. Psicologia Social e das Organizações 6. Noções de Marketing 7. Gestão administrativa de Pessoal 8. Planeamento de Recursos Humanos 9. Desenho dos Sistemas de Recompensas 10. Direito Administrativo I 11. Recrutamento e Selecção UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 11 DE 282

12 12. Ergonomia 13. Direito Administrativo II 14. Estratégia Empresarial 15. Avaliação do Desempenho 16. Técnicas de Elaboração e gestão de projectos 17. Relações Laborais 18. Fiscalidade 19. Noções de Contabilidade 20. Economia Laboral 21. Técnicas de Desenvolvimento de Pessoal e Gestão de Competências 22. Comportamento e Mudança organizacional 23. Gestão Internacional de Recursos Humanos 24. Auditoria e Consultoria de Recursos Humanos 25. Gestão Financeira 26. Gestão da prevenção 27. Higiene e Segurança no trabalho 28. Avaliação e controlo de riscos profissionais 29. Organização da emergência 30. Orientação Vocacional e Profissional 31. Saúde Pública 32. Ética e Deontologia Profissional em Higiene e Segurança no Trabalho 33. Estatística 34. Matemática Básica 35. Legislação de Higiene e segurança no trabalho 36. Gestão Ambiental 37. Gestão de Conflitos e Negociação 38. Trabalho de Culminação do Curso Componente de Formação Prática: 1. Prática Técnico Profissional I: Gestão de Empresas UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 12 DE 282

13 2. Prática Técnico Profissional II: Desenho de Sistemas de Recompensas 3. Prática Técnico Profissional III: Higiene e Segurança no Trabalho 4. Estágio Técnico Profissional (Major) 9. Áreas de concentração do curso O curso de GRH, tal como os demais cursos da UP, organizam-se segundo o sistema major e minor. A área major é a principal do curso e corresponde a 180 créditos, ou seja, 75% dos créditos. A componente do minor será de 60 créditos correspondete a 25% dos créditos totais do curso. O estudante ingressa no curso e escolhe o minor no terceiro ano, devendo frequentar as disciplinas que compõem o minor do terceiro e quarto anos da Licenciatura, nos quais serão também leccionadas disciplinas do plano curricular referente ao major. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 13 DE 282

14 Matrizes de Organizacao Curricular do Curso de Gestão de Recuros Humanos 1º SEMESTRE 1º ANO Código da Disciplina Disciplina Componente de Formação Métodos de Estudo e Investigação Científica CFG Área Científica Metodologia Investigação de Componentes Créditos Académicos Nuclear Complementar Total Horas Semestrais Contacto X 5 48 Semestral Estudo Total Introducao à economia CFE Economia X Introdução a Direito CFE Direito X Introducao à Gestão CFE Gesão X Matemática Básica CFE Matemática X Noções de contabilidade CFE Contabilidade X TOTAL 1º SEMESTRE Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa CFG Linguas X º SEMESTRE Tema Transversal: CFG X Introdução à Gestão de Recursos Humanos CFE Recursos Humanos X Estatística CFE Matematica X Psicologia social e das organizações CFE Psicologia X Noções de Marketing CFE Marketing X Prática Técnico Profissional I (Gestão de Empresas) CFP Recursos Humanos X TOTAL 2º SEMESTRE TOTA ANUAL - 1º ANO Legendas: CFG - Componente de Formação Geral; CFE - Componente de Formação Específica; CFP - Componente de Formação Prática. 2º ANO

15 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE Código da Disciplina Disciplina Componente de Formação Área Científica Componentes Créditos Académicos Horas Semestrais Semestral Nuclear Complementar Total Contacto Estudo Total Inglês técnico CFG Linguas X Direito administrativo I CFE Direito X Planeamento de Recursos Humanos CFE Recursos Humanos X Gestão Financeira CFE Finanças X Relações Laborais CFE Direito X Prática Técnico Profissional II (Desenhho de Sistemas de Recompensas) CFP Recursos Humanos X TOTAL 1º SEMESTRE Antropologia Cultural de Moçambique CFG Antropologia X Tema Transversal CFG Gestão X Direito administrativo II CFE Direito X Recrutamento e Selecção CFE Recursos Humanos X Higiene e Segurança no Trabalho CFE Recursos Humanos X Estratégia Empresarial CFE Gestão X Gestão administrativa de Pessoal CFE Recursos Humanos X TOTAL 2º SEMESTRE Legendas: TOTAL ANUAL - 2º ANO CFG - Componente de Formação Geral; CFE - Componente de Formação Específica; CFP - Componente de Formação Prática. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 15 DE 282

16 Matriz curricular do curso de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos MAJOR e MINOR em Higiene e Segurança no Trabalho (3º e 4º Ano) 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE Código da Disciplina Disciplina Componente de Formação 3º ANO Área Científica Componentes Créditos Académicos Nuclear Complementar Total Horas Semestrais Semestral Contacto Estudo Total Informática CFE Informática X Tema transversal CFG Gestão X Avaliação do Desempenho CFE Recursos Humanos X Fiscalidade CFE Finanças X Desenho de sistemas de Recompensa CFE Técnicas de Desenvolvimento de. Pessoal e Gestão de. Competências Legislação de Higiene e Segurança no Trabalho CFE CFE Recursos Humanos Recursos Humanos Higiene e S. no Trabalho X X X TOTAL 1º SEMESTRE Gestão da Prevenção CFE Higiene e S. no Trabalho X Economia Laboral CFE Economia X Gestão Internacional de Recursos Humanos Organização da emergência Avaliação e controlo de riscos profissionais Prática Técnico Profissional II: Higiene e Segurança no Trabalho CFE CFE CFE CFP Recursos Humanos Higiene e S. no Trabalho Higiene e S. no Trabalho Recursos Humanos X X X X TOTAL 2º SEMESTRE TOTAL ANUAL - 3º ANO UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 16 DE 282

17 Legendas: 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE CFG - Componente de Formação Geral; CFE - Componente de Formação Específica; CFP - Componente de Formação Prática. Código da Disciplina Disciplina Componente de Formação 4º ANO Área Científica Componentes Créditos Académicos Horas Semestrais Nuclear Complementar Total Semestral Contacto Estudo Total Estudos Contemporâneios de Gestão CFG Gestão X Tema transversal CFG X Comportamento e Mudança Organizacional Ética e deontologia profissional em Higiene e Segurança no Trabalho Gestão Ambiental Auditoria e Consultoria de Recursos Humanos Estágio Técnico Profissional (Major) CFE Gestão X CFE Filosofia X CFE CFE CFE Higiene e S. no Trabalho Recursos Humanos Recursos Humanos X X X TOTAL 1º SEMESTRE Saúde Pública Ergonomia Orientação Vocacional e Profissional Técnicas de Elaboração e Gestão de Projectos CFE CFE CFE Higiene e S. no Trabalho Higiene e S. no Trabalho Recursos Humanos X X X CFE Gestão X Gestão de Conflitos e Negociação CFE Gestão X Trabalho de Culminação de Curso CFE Recursos Humanos X TOTAL 2º SEMESTRE TOTAL ANUAL - 4º ANO Legendas: CFG - Componente de Formação Geral; CFE - Componente de Formação Específica; CFP - Componente de Formação Prática. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 17 DE 282

18 UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 18 DE 282

19 Matriz curricular do curso de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos MAJOR e MINOR em Ensino de Gestão de Recursos Humanos (3º e 4º Ano) 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE Código da Disciplina Disciplina Informática Aplicada / Sociologia do Trabalho e dos Processos de Gestão Componente de Formação 3º ANO Área Científica Componentes Nuclear Complementar Créditos Académicos Total Horas Semestrais Semestral Contacto Estudo Total CFE Informática X Tema transversal CFG Gestão X Avaliação do Desempenho CFE Recursos Humanos X Fiscalidade CFE Finanças X Desenho de sistemas de Recompensa CFE Técnicas de Desenvolvimento de. Pessoal e Gestão de. Competências CFE Recursos Humanos Recursos Humanos X X Fundamentos de Pedagogia CFG Pedagogia X TOTAL 1º SEMESTRE Didáctica Geral CFG Didáctica X Economia Laboral CFE Economia X Gestão Internacional de Recursos Humanos CFE Recursos Humanos X Prática Pedagógica Geral CFG Pedagogia X Psicologia de Aprendizagem CFG Psicologia X Prática Técnico Profissional II: Higiene e Segurança no Trabalho CFP Recursos Humanos X TOTAL 2º SEMESTRE TOTAL ANUAL - 3º ANO CFG - Componente de Formação Geral; CFE - Componente de Formação Específica; CFP - Componente de Formação Prática. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 19 DE 282

20 Legendas: 1º SEMESTRE Código da Disciplina Disciplina Componente de Formação 4º ANO Área Científica Componentes Créditos Académicos Horas Semestrais Nuclear Complementar Total Semestral Contacto Estudo Total Estudos Contemporâneios de Gestão CFG Gestão X Tema transversal CFG X Comportamento e Mudança Organizacional Didáctica de Gestão de Recursos Humanos Práticas Pedagógicas em Gestão de Recursos Humanos Auditoria e Consultoria de Recursos Humanos Estágio Técnico Profissional (Major) CFE Gestão X CFE Didáctica X CFE CFE CFE Recursos Humanos Recursos Humanos Recursos Humanos X X X TOTAL 1º SEMESTRE Organizaão e Gestão Escolar CFE Gestão X º SEMESTRE Carta Escolar e Microplanificação CFE Pedagogia X Orientação Vocacional e Profissional Técnicas de Elaboração e Gestão de Projectos Estágio em Gestão de Recursos Humanos Trabalho de Culminação de Curso CFE Recursos Humanos X CFE Gestão X CFE Gestão X CFE Recursos Humanos X TOTAL 2º SEMESTRE TOTAL ANUAL - 4º ANO Legendas: CFG - Componente de Formação Geral; CFE - Componente de Formação Específica; CFP - Componente de Formação Prática. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 20 DE 282

21 UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 21 DE 282

22 22 Minor em Gestão de Recursos Humanos (A buscar no major do curso) Disciplina Componente de Formação Ano Semestre Crédito Informática Aplicada / Sociologia do CFG 3º 1º 4 Trabalho e dos Processos de Gestão Tema Transversal CFG 3º 1º 1 Introdução à Gestão de Recursos Humanos CFE 1º 2º 6 Desenho de Sistema de Recompensas CFE 3º 1º 5 Recrutamento e Selecção CFE 2º 2º 4 Gestão Administrativa de Pessoal CFE 2º 2º 6 Estudos Contemporâneos em Gestão CFE 4º 1º 4 Tema Transversal CFG 4º 1º 1 Avaliação do Desempenho CFE 3º 1º 3º Planeamento de Recursos Humanos CFE 2º 1º 6 Orientação Vocacional e Profissional CFE 4º 2º 5 Técnicas de Elaboração e Gestão de Projectos CFE 4º 2º 5 Gestão Internacional de Recursos Humanos CFE 3º 2º 5 Total de Créditos 60

23 11. Plano de Estudos da Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos com Habilitacao em Higiene e Seguranca no Trabalho. Código Denominaçã o Métodos de Estudo e Investigação Científica Introdução à economia Introdução a Direito Introducao à Gestão Matemática Básica Noções De Contabilidad e Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa Temas Transversais Introdução a Gestão de Recursos Humanos Estatística Psicologia social e das organizações Noções de Marketing Prática Técnico Profissional I: Gestão de Empresas 1º ano (major) CF AC S H Cr PR CFG CFE Metodo logia de Investig ação Econom ia 1 º 2 º HC S HC T X 3 48 X 4 64 CFE Direito X 4 64 CFE Gestao X 4 64 CFE CFE Matemá tica Contabi lidade X X CFG Linguas X CFG CFE CFE CFE CFE CFP Recurso s Human os Matema tica Psicolo gia Marketi ng Recurso s Human os X X X X X X UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 23 DE 282

24 2º ano (Major) Inglês técnico CFG Linguas X Direito administrativ o I Planeamento de Recursos Humanos Gestão Financeira Relações Laborais Prática Técnico Profissional II (Desenho de Sistemas de Recompensas ) Antropologia Cultural de Moçambique Tema Transversal: Direito administrativ o II Recrutament o e Selecção Estratégia Empresarial Higiene e Segurança no Trabalho Gestão Administrativ a de Pessoal Informática Tema transversal CFE Direito X CFE CFE Recurso s Human os Finança s X X CFE Direito X CFP CFG CFG CFE CFE CFE CFE Recurso s Human os Antropo logia Gestão Direito Recurso s Human os Gestão Recurso s Human os X X 4 3º ano (Major em Minor em HST) CFE CFG Infomát ica Gestão X X X X X X X X UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 24 DE 282

25 Avaliação do Desempenho Fiscalidade Desenho de sistemas de Recompensa Técnicas de Desenvolvim ento de Pessoal e Gestão de Competência s Ergonomia Gestão da Prevenção Economia Laboral Gestão Internacional de Recursos Humanos Organização da emergência Avaliação e controlo de riscos profissionais Prática Técnico CFE CFE CFE CFE CFE CFE CFE CFE CFE CFE CFP Recurso s Human os Finança s Recurso s Human os Recurso s Human os Higiene e Seguran ça no Trabalh o Higiene e Seguran ça no Trabalh o Econom ia Recurso s Human os Higiene e Seguran ça no Trabalh o Higiene e Seguran ça no Trabalh o Recurso s X X X X X X X X X X X UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 25 DE 282

26 Profissional III: Higiene e Segurança no Trabalho Estudos Contemporân eas de Gestão Tema transversal Comportame nto e Mudança Organizacion al Ética e deontologia profissional em Higiene e Segurança no Trabalho Tecnicas de Elaboracao e Gestão de Projectos Auditoria e Consultoria de Recursos Humanos Estágio Técnico Profissional (Major) Saúde Pública Legislação de Higiene e Segurança no Trabalho Orientação Vocacional e Profissional Human os 4º ano (Major em Minor em HST) CFE CFG CFE CFE CFE CFE CFP CFE CFE CFE Gestão Gestão Filosofi a Gestão Recurso s Human os Recurso s Human os Higiene e Seguran ça no Trabalb ho Higiene e Seguran ça no Trabalb ho Recurso s Human X X X X X X X X X X UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 26 DE 282

27 Gestão Ambiental Gestão de Conflitos e Negociação Trabalho de Culminação de Curso CFE CFE CFE os Higiene e Seguran ça no Trabalb ho Recurso s Human os Recurso s Human os X X X º ano (Major em Minor em Ensino de Gestão de Recursos Humanos) Informática Tema transversal Avaliação do Desempenho Fiscalidade Desenho de sistemas de Recompensa Técnicas de Desenvolvim ento de Pessoal e Gestão de Competência s Fundamentos de Pedagogia Didáctica Geral Economia Laboral Gestão Internacional de Recursos Humanos CFE CFG CFE CFE CFE CFE CFG CFG CFE CFE Infomát ica Gestão Recurso s Human os Finança s Recurso s Human os Recurso s Human os Pedago gia Didácic a Econom ia Recurso s Human os X X X X X X X X X X UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 27 DE 282

28 Prática Pedagógica Geral Psicologia de Aprendizage m Prática Técnico Profissional III: Higiene e Segurança no Trabalho Estudos Contemporân eas de Gestão Tema transversal Comportame nto e Mudança Organizacion al Didáctica de Gestão de Recursos Humanos Tecnicas de Elaboracao e Gestão de Projectos Auditoria e Consultoria de Recursos Humanos Estágio Técnico Profissional (Major) Organização e Gestão Escolar Carta Escolar e Microplanific ação Orientação Vocacional e CFP CFG CFP Pedago gia Psicolo gia Recurso s Human os 4º ano (Major em Minor em HST) CFE CFG CFE CFE CFE CFE CFP CFE CFE CFE Gestão Gestão Didácti ca Gestão Recurso s Human os Recurso s Human os Gestão Pedagó gica Recurso s X X X X X X X X X X X X X UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 28 DE 282

29 Profissional Gestão Ambiental Estágio em Gestão de Recursos Humanos Trabalho de Culminação de Curso CFE CFE CFE Human os Higiene e Seguran ça no Trabalb ho Recurso s Human os Recurso s Human os X X X Tabela de Precedências do Curso de Gestão de Recursos Humanos A inscrição em: Depende da aprovação em: Gestão Internacional de Recursos Humanos Estrategia Empresarial Técnicas de desenvolvimento do pessoal Direito Administrativo II Introdução a gestão de RH Introdução à Gestão Avaliação do Desempenho Direito Administrativo I 13. Tabela de equivalência : : A disciplina Equivale a Tecnicas de Expressão em LP Tecnicas de Expressao Introdução à Economia Introdução à Economia Noções de Direito Noções de Direito Introdução à Administração Introdução à Administração Introdução à Gestão de Recursos Introdução à Gestão de Recursos Humanos Humanos Psicologia Social e das Psicologia Social e das Organizações UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 29 DE 282

30 Organizações Metodos de Estudos Investigação Científica Noções de marketing Gestão Administrativa de Pessoal Planeamento de Recursos Humanos Desenho de sistema de recompensas Inglês técnico Direito administrativo I Gestão de empresas Recrutamento e selecção Organização e Método Direito Administrativo II Estratégia Empresarial Avaliação de Desempenho Técnicas de Eaboração e gestão de Projectos Relações Públicas Estatística Relações laborais Gestão de Conflitos Contabilidade financeira Gestão Internacional de RH Comportamento Organizacional Ética e Deontologia Profissional Gestão Financeira Orientação Vocacional Profissional Cultura e Mudança Organizacional Trabalho de Culminação de Curso Metodologia de Investigacao Cientifica Marketing Basico Gestão Administrativa de Pessoal Planeamento de Recursos Humanos Desenho de sistema de recompensas Ingles II Direito administrativo I Gestão de empresas Recrutamento e selecção Organização e Método Direito Administrativo II Estratégia Empresarial Avaliação de Desempenho Técnicas de Eaboração e gestão de Projectos Relações Públicas Estatística Relações laborais Gestão de Conflitos Contabilidade financeira Gestão Internacional de RH Comportamento Organizacional Ética e Deontologia Profissional Gestão Financeira Orientação Vocacional Profissional Diagnostico e Mudanca Organizacionaol Trabalho de Culminação de Curso UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 30 DE 282

31 14. Plano de transição O curso de Licenciatura em GRH seguirá o seguinte plano de transição: a) Os estudantes inscritos no ano lectivo de 2014 continuam a reger-se pelos planos de estudos anteriores à revisão Curricular; b) Os estudantes inscritos em 2014, terão mais uma oportunidade de fazer a disciplina do antigo currículo anterior à revisão curricular. Se o estudante voltar a reprovar, pela segunda vez, numa disciplina do antigo currículo terá de se integrar no novo currículo de 2016; c) Todos os estudantes que, nos anos subsequentes à introdução do currículo revisto, reprovarem de ano e não conseguirem completar o curso, nos moldes do actual currículo, só deverão realizar as suas inscrições depois de consultarem a tabela de equivalências, afim de serem devidamente enquadrados no novo currículo. 15. Avaliação da aprendizagem A avaliação no Curso de GRH assumirá um carácter formativo e contínuo, obedecendo o que está estipulado do Regulamento Académico da UP. Deste modo, a avaliação irá consistir na elaboração de trabalhos práticos e teóricos, realização de seminários, palestras, testes e exames. 16. Formas de culminação do curso As formas de culminação do Curso de Licenciatura em GRH, segundo o estipulado no regulamento académico, são as seguintes: a) Exame de conclusão b) Monografia científica 17. Instalações e equipamentos existentes As aulas serão ministradas com recursos a equipamentos informáticos (computadores e datashow) o que facilita o acompanhamento e a compreensão dos conteúdos. A ESCOG dispoõe de um espaço físico para o seu funcionamento no edificício da sua sede (três salas), de uma sala de docentes, de um centro de recursos, de uma sala para directores de cursos e coordenador das PTPs e conta ainda com 13 salas no edifício dos UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 31 DE 282

32 correios de Moçambique, da uma sala de estudos para estudantes, de um sala de docentes e de um gabinete de direcção. 18. Corpo docente e técnico-administrativo existente Corpo docente e técnico-administrativo existente Ome Nível Áreas de Leccionação Augusto José Mondlane Mestre Introdução à Gestão, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Estratégica, Análise e Gestão de Projectos, Empreendedorismo, Administração Pública e Logística Empresarial Bermardo Tivane Licenciado Recrutamento e Selecção, Planeamento de Recursos Humanos, Introdução à Gestão de Recursos Humanos, Avaliação de Desempenho David Alxandre Pinto Mestre Introdução à Economia, Economia Monetária, Economia dos Transportes, Economia Internacional, Macroeconomia, Microeconomia, Economia Laboral Dinis Canda Mestre Práticas Técnico Profissionais Edson Garrine Licenciado Introdução à Economia, Economia Laboral Elvis Miambo Mestre Gestão Financeiro e Anáslise e Gestão de Projecto Francisco Moiane Licenciado Contabilidade Básica Isabel Manhique Licenciada Psicologia Social e das Organizaões, relações Púbçlicas, Práticas Técnico Profissionais Joaquim Eugénio Mestre Introdução à Gestão, Gestão de Recursos Tchamo Humanos, Gestão Estratégica, Análise e Gestão de Projectos, Empreendedorismo, Administração Pública, Comportamento UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 32 DE 282

33 Leonitt Silvério Licenciado Marketing Organizacional e Logística Empresarial Mansur vlabdas Licenciado Noções de Contabilidade Milagre Macandza Mestre Marketing Nilsio Manjate Mestre Introdução à GRH, Organização e Método Delegação de Quelimane e Análise de Gestão de Projectos Nicário Vaz Melo Licenciado Contabilidade Financeira I e II, Contabilidade de Custos I e II, Finanças Empresariais I e II, Cálculo Financeiro I e II, Contabilidade Sectorial. Delegação de Nampula Castigo Jose Castigo Licenciado Contabilidade Financeira I e II, Contabilidade de Custos I e II, Finanças Empresariais I e II, Cálculo Financeiro I e II, Contabilidade Sectorial. Juma Licenciado Contabilidade Financeira I e II, Contabilidade de Custos I e II, Finanças Empresariais I e II, Cálculo Financeiro I e II, Contabilidade Sectorial. A ESCOG para o seu funcionamento tem quinze docentes efectivos e Está em curso o recrutamento de sete docentes efectivos nas diversas áreas específicas da escola. Dispõe de catorze técnicos administrativos efectivos, dos quais, seis têm nível superior e oito com nível médio. 19. Análise de necessidades Dada a necessidade de se dar resposta positiva aos novos modelos de pedagogia, principalmente a pedagogia centrada no aluno, na qual, procura-se despertar a capacidade deste realizar coisas através de transformação de ideias em prática através de um processo de ensino e aprendizagem motivador, a ESCOG necessita de ser apetrechada em termos de: Mobiliário apropriado para o desenvolvimento do PEA; Material informático com vista a permitir aulas interectivas entre docentes e estudantes de outras delegações da UP e das outras UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 33 DE 282

34 instituições de ensino superir nacionais e estrangeiras conveniadas com a UP; Material bibliográfico temático, com vista a permitir que os estudantes sejam munidos de um referencial teórico diversificado, que lhes permita fazer estudos comparados sobre os vários paradigmas de gestão empresarial e integrá-los nos vários sistemas de administração em cursos nas várias partes do universo. Formação e/ou capacitação de professores e investigadores em matéria de empreendedorismo, com vista a formar graduados empreendedores, empregados e não empregados. Capacidade em termos humano tanto a nível de académico assim como administrativo, de modo, que de forma coordenada as duas áreas desenvolvam actividades sinérgicas com vista ao sucesso do PEA. Meios de locomoção que possam facilitar deslocações internas tanto para a troca de experiências entre os funcionários das delegações com vista a permitir desenvolvimento de actividades harmoniosas em todas delegações com cursos da ESCOG. Em suma: Tabela nº 5 Descrição das necessidades do curso de bacharelato e licenciatura TIPO DE NECESSIDADES DESCRIÇÃO DAS NECESSIDADES UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 34 DE 282

35 RECURSOS MATERIAIS RECURSOS HUMANOS SEMINÁRIOS ACORDOS DE COOPERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES CONGÉNERA Duas salas de informática gabinete de trabalho para docentes devidamente apetrechado bibliografia em conformidade com as componentes de formação quatro retroprojectores seis telas Seis data-shouw Oitenta computadores para duas salas de informática dos estudantes Duas máquinas fotocopiadoras Seis impressoras lazer Duas impressoras Jet Noventa UPS 6 scanners docentes das disciplinas contidas no plano de estudos; serventes realização de um seminário interno para a divulgação e discussão de todos os aspectos inerentes a implementação e funcionamento dos cursos: motivos da reforma, filosofia dos novos cursos, seu contributo económico e social, circulação de estudantes entre os cursos da ESCOG, da UP, de outas Instituição Nacionais e instiutições internacionais, formas de cooperação com os parceiros, condições materiais e humanas, etc. acordos de cooperação com as instituições de formação superior em Administração e Gestão para troca de experiência e capacitação dos docentes da UP, incluindo participação em cursos de pósgraduação; acordos com as instituições governamentais, não-governamentais, comunitárias, etc., que realizam programas e actividades inerentes aos cursos ministrados na ESCOG com vista ao enriquecimento dos currículos e assegurar espaço de realização de actividades práticas dos estudantes. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 35 DE 282

36 Os condicionalismos aciama expostos, visam a assegurar que a ESCOG dê resposta positiva aos novos modelos de pedagogia, principalmente a pedagogia centrada no aluno, na qual, procura-se despertar a capacidade deste realizar coisas através de transformação de ideias em prática através de um processo de ensino e aprendizagem motivador, a ESCOG necessita de ser apetrechada em termos de: 20. Conclusões O curso de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos e Gestão de Recursos Humanos e Inspecção surgiu no âmbito da expansão de cursos de formação de outros profissionais na UP. Neste sentido, durante a sua implementação vários foram os constrangimentos, facto que justifica a presente revisão do curso, com vista a conferirlhe uma nova estrutura de modo a dar resposta às expectativas do momento. Neste contexto, o processo de reforma do cursos afigura-se de importância, considerando que o curso devera se ajustar aos novos paradigmas. A reforma que o curso conhece singe-se principalmente no seguinte: Adequação do curso às realidades nacional, regional, global e a nível da CPLP; Ordenação das disciplinas de forma lógica e harmoniosa, com vista a formar quadros capacitados em matérias de Administração, Gestão de Recursos Humanos, Higiene e Segurança no Trabalho, e outras áreas afins; Atribuição de uma visão integrada do mundo de negócios embasado em diversas áreas de conhecimento, conferindo ao graduado uma visão multifacetado de modo a responder aos vários desafios colocados aos profissionais da área; Produção de um currículo dinâmico e que permite a mobilidade de estudantes em instituições de ensino superior a nível interno da UP e em outras instituições de ensino superior. Nesse contexto, justifica-se a presente reforma que se afigura necessária, dada a dinâmica do momento. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 36 DE 282

37 21. Referências bibliográficas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Plano Estratégico da Educação (Revsto) Maputo. MEC UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA.Normas para Produção e Publicação de Trabalhos Científicos na Universidade Pedagógica. Maputo. U.P Regulamento Académico para os Cursos de Bacharelato e Licenciatura. Maputo. UP CEPE. Comissão Central de Reforma Curricular. Projecto de Reforma Curricular da UP. Maputo, UP, CEPE. Comissão Central de Reforma Curricular. Bases e directrizes curriculares para os cursos de graduação da Universidade Pedagógica. Maputo, UP, CEPE. Comissão Central de Reforma Curricular. Guia para a apresentação do Plano Curricular do Curso. Maputo, UP, UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 37 DE 282

38 PROGRAMAS TEMATICOS - Major UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 38 DE 282

39 Componente de Formação Geral UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 39 DE 282

40 Faculdade de Ciências da Linguagem Comunicação e Artes Curso de Inglês Programa Temático de Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa Disciplina: Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa Código - Tipo- Nuclear Nível - II Ano - 1º Semestre - 1º Créditos 4 = 100 horas (48 de contacto e 52 de estudo) 1 Introdução O reconhecimento da importância de que a língua se reveste para o Homem a ela estar vinculado de modo que nela e por ela manifesta as suas diversas formas de pensar, sentir, agir e comunicar, implica que ela seja entendida como elemento mediador da compreensão / expressão oral e escrita, meio de conhecimento, apropriação e intervenção na realidade exterior e interior. Ela assegura o desenvolvimento integrado das competências comunicativas e linguística. Considerando que é a Língua Portuguesa a que organiza os saberes curriculares das outras disciplinas, este programa preconiza, por um lado, a aquisição de determinadas técnicas de expressão e, por outro, o desenvolvimento de capacidades e aptidões que permitam ao sujeito de aprendizagem uma compreensão crítica das outras matérias de estudo e uma preparação eficiente para a sua profissão. Numa perspectiva de que o programa se destina a discentes de diferentes cursos, cada um com a sua especificidade, optou-se por uma apresentação genérica dos objectivos e conteúdos programáticos. Orientando-se os objectivos para o desenvolvimento da competência comunicativa e produtiva, será da responsabilidade do professor, a partir da análise da textualidade dos discentes, fazer o levantamento dos conteúdos gramaticais, a par dos propostos, que UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 40 DE 282

41 considera necessários para a reflexão, de modo a serem supridos os problemas existentes ao nível da competência linguística. Assim, cabe ao professor organizar exercícios gramaticais, estruturais ou de conceitualização, consoante os objectivos e as necessidades reais dos sujeitos de aprendizagem. Nesse espírito, apresentamos o presente programa de Língua Portuguesa e Técnicas de Expressão, reformulado no âmbito da revisão curricular em 2003, passando a disciplina semestral e novamente revisto tendo em conta as constatações e observações feitas ao programa anterior e a necessidade cada vez crescente de responder às exigências dos discentes, candidatos a professores, dos diferentes cursos ministrados pela UP. O programa visa desenvolver a compreensão oral e escrita em diferentes situações e fornecer instrumentos que permitam a manipulação de diferentes tipos de texto, tendo em conta o público a que se destina. 2. Competências Os estudantes deverão: a. Utilizar a língua como instrumento de aquisição de novas aprendizagens para a compreensão e análise da realidade; b. Aperfeiçoar o uso da língua tendo em conta as suas componentes e seu funcionamento. 3. Objectivos gerais a. Desenvolver a competência comunicativa em Língua Portuguesa, na oralidade e na escrita, de forma apropriada a diferentes situações de comunicação, perspectivando os discursos tendo em vista a integração do sujeito de aprendizagem no seu meio socioprofissional; b. Conhecer o funcionamento específico da pluralidade de discursos que os discentes manipulam quotidianamente nas disciplinas curriculares. c. Desenvolver o conhecimento da língua e da comunicação, através de uma reflexão metódica e crítica sobre a estrutura do sistema linguístico, nas componentes fonológica, morfo-sintáctica, lexical, semântica e pragmática. 4. Conteúdos (plano temático) Conteúdos Temas 1. Textos escritos de organização e pesquisa de dados Tomada de notas Técnicas de economia textual Horas contacto estudo UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 41 DE 282

42 Resumo Plano do texto Unidades de significação Regras de elaboração de resumo 2. Textos orais ou escritos de natureza didáctica ou cientifica Texto Expositivo-Explicativo A intenção de comunicação A organização retórica e discursiva As características linguísticas A coerência e progressão textual 3 Texto Argumentativo Conceito de argumentação A organização retórica do texto Organização discursiva do texto Teses e argumentos Práticas discursivas 4. Composição Escrita Planificação Produção Reconhecimento de esquemas de compreensão global 5. Expressão e compreensão oral Princípios orientadores da conversação Formas de tratamento Tipos e formas de frase Oralidade 6, Textos Funcionais /administrativos A Acta O Relatório O Sumário O CV 7. Reflexão sobre a língua Ortografia, acentuação, pontuação, translineação. A Frase Complexa coordenação e subordinação Categoriais gramaticais Campos semânticos e relações lexicais Sub-total Total 100 UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 42 DE 282

43 5. Métodos e Estratégias de Ensino-Aprendizagem Do ponto de vista metodológico considera-se que, para atingir os objectivos traçados, o discente tem que praticar a língua portuguesa na oralidade e na escrita. Deste modo, todas as actividades seleccionadas pelo professor devem partir essencialmente da prática do sujeito de aprendizagem. Aconselha-se a escolha de textos relacionados com as temáticas de cada curso assim como, sempre que possível e outros materiais para o alargamento da cultura geral. Da mesma forma, aconselha-se a utilização de textos completos, reflectindo sobre as estruturas textuais, não se limitando apenas a nível oracional. 6. Avaliação O professor deverá procurar diversificar os meios de ensino em função dos temas a abordar e, naturalmente, de acordo com as condições reais da instituição. A avaliação deverá processar-se de uma forma contínua, sistemática e periódica. O tipo de avaliação corresponderá aos objectivos definidos incidindo sobre: - Composição oral e escrita; - Expressão oral e escrita. Assim, são considerados instrumentos de avaliação: contacto e/ - Trabalhos individuais, orais e escritos, a elaborar dentro das horas de ou do tempo de estudo; - Testes escritos (mínimo de dois). A nota de frequência a atribuir no fim do Semestre será a média dos resultados obtidos em cada um dos objectivos definidos, avaliados nos trabalhos e / ou testes. Haverá um exame final do Semestre que consistirá numa prova escrita. A nota final do Semestre será calculada com base na nota de frequência (com peso de 60%) e na nota de exame (com peso 40%). 1. Língua de ensino - Português UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 43 DE 282

44 2. Bibliografia Básica BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia de Pesquisa: Monografia, Teses. São Paulo. Atlas, Dissertação, CARRILHO, M.J. e ARROJA, M. Programa de Língua Portuguesa e Técnicas de Expressão. Maputo,Instituto Superior Pedagógico, CUNHA, C. & CINTRA, L. Breve Gramática do Português Contemporâneo. 14ª ed. Lisboa, Sá da Costa, DIAS, D., Cordas, J. & MOTA, M. Em Português Claro. Porto editora, FIGUEIREDO, O. M. & BIZARRO, R. Da Palavra ao Texto-Gramatica de Língua Portuguesa. Porto, ASA, FILHO, d Silva. Prontuário: Erros Corrigidos de Português. 4ª ed. Lisboa, Textos editores. JUCQUOIS, Gui. Redacção e Composição. Lisboa. Editorial presença, LAKATOS, E.M. & MARCONI, M. de Andrade.Metodologia Científica.5ª ed., Paulo, Atlas, sd. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. São Paulo São Ática, MARQUES, A.L. Motivar para a Escrita: Um Guia para Professores, Lisboa, MATEUS, et. al.. Gramática da Língua Portuguesa. 2ª ed.,lisboa, caminho, 1989 MAVALE, Cecília. Resumo(Apontamentos). Maputo, UP, SANTOS, Odete et.al. Outras Palavras.Português. Lisboa, Textos Editora, PRONTUÁRIO ORTOGRÁFICO DE LÍNGUA PORTUGUESA. 47ª ed., Lisboa. Editorial Notícias, REI, J., Esteves. Curso de Redacção II - O Texto. Portoeditora SAMPAIO, J. & MCLNTYRE, B. Coloquial Portuguise-The complete course for beginners.2ªed. Landon and New York, UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 44 DE 282

45 SERAFINI, Maria Teresa. Como se Faz um Trabalho Escolar. Lisboa, Presença, SERAFINI, Maria Teresa. Saber Estudar e Aprender. Lisboa, Editorial SOARES, M.A. Como Fazer um Resumo. 2ª edição, Lisboa. Editorial, Editorial Presença, presença, TRIVINOS, A.N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa qualitativaem Educação. São Paulo. Atlas, s.d. VENTURA, H. & CASEIRO, M.. Dicionário prático de verbos seguidos de preposições. 2ª editorial Lisboa. Fim de Século, VILELA, Mário. Gramática da Língua Portuguesa. Coimbra, Almedina, Docentes A disciplina será leccionada por docentes da FCLCA. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 45 DE 282

46 Universidade Pedagógica Programa Temático de Métodos de Estudo e Investigação Científica Disciplina Métodos de Estudo e Investigação Científica Código -... Tipo Nuclear Nível II Ano 1º Semestre 1º Créditos 5 = 125 (48 de contacto e 77 de estudo) 1. Competências a. Desenvolve técnicas de estudo e iniciação à pesquisa; b. Usa as ferramentas das TICs no estudo e na pesquisa; c. Elabora um projecto de pesquisa; d. Desenvolve um pansamento crítico e de rigor científico. 2. Objectivos Gerais a. Compreender a Ciência como um processo crítico de reconstrução permanente do saber humano; b. Dominar os métodos de estudo na universidade e de pesquisa científica; c. Conhecer as ferramentas de estudo e da pesquisa científica virtuais c. Conhecer as etapas de elaboração de um projecto de pesquisa; d. Conhecer as normas para a elaboração e publicação de trabalhos científicos da UP; e. Desenvolver o pensamento crítico e de rigor científico. 3. Pré-requisitos - Nenhuma disciplina 4. Conteúdos (plano temático) UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 46 DE 282

47 No Temas Horas de Horas de contacto estudo 1 Aprovado na 3ª Sessão do Conselho Universitário (CUP) 2009 I. Introdução 2 2 Exigências e desafios no ensino universitário: - Oportunidades e privilégios que o ensino superior oferece. - Responsabilidade e autonomia do estudante no ensino superior. 2 II. Métodos de estudo na universidade 6 10 II.1. Planificação do estudo: II.1.1. Importância da planificação do estudo; II.1.2. Condições ambientais e psicológicas para o estudo; II.1.3. Organização, planificação e métodos de estudo: Gestão do tempo/ horários de estudo; revisão e sistematização das matérias; realização das tarefas (exercícios, pesquisa, projectos, actividades laboratoriais, actividades de campo entre outras) Técnicas de estudo na modalidade presencial e a distância: - individual - em grupo 3 II.2. Suporte tecnológico (TICs) para estudo e 9 15 pesquisa II.2.1. Internet como instrumento de pesquisa Motores de busca na Internet Categorização das buscas na Internet Técnicas de busca na Web Combinação de várias técnicas de busca II.2.2. A Web 2.0 Uma visão das ferramentas da web 2.0 para a educação Como usar a web 2.0 na pesquisa II.2.3. Bibliotecas virtuais Revistas científicas eletrônicas UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 47 DE 282 Os e-books Os e-readers

48 5. Métodos de ensino-aprendizagem A disciplina de Métodos de Estudo e Investigação Científica terá um carácter teórico e prático. A componente teórica será baseada na interacção professor-aluno (conferência, seminários, uso das TICs entre outros). Tal componente destina-se a desenvolver habilidades sobre os procedimentos de estudo e de pesquisa. A componente prática consistirá na realização de actividades como: elaboração de ficha de leitura, elaboração de projeto, apresentação de citações, paráfrases, notas de rodapé, apresentação de fontes bibliográfica e pesquisa científica internet, entre outras. O programa que se apresenta deve ser considerado uma proposta de programação flexível e que deverá ser ajustado a natureza do curso. 6. Avaliação A avaliação será contínua e sistemática baseada na: 6.1. Avaliação de contacto 1) Assiduidade; 2) Participação nas aulas; 3) Elaboração de exercícios em sala de aulas Avaliação de estudo individual 1) Elaboração de fichas de leitura; 2) Elaboração de trabalhos de pesquisa (Exploração de fontes documentais e das ferramentas electrónicas) 3) Elaboração do projecto de investigação individual (É importante que o docente avalie cada momento deste processo e, no fim, deve fazer uma avaliação final do trabalho escrito e da capacidade de defesa oral do mesmo). 7. Língua de ensino - Português UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 48 DE 282

49 8. Bibliografia ALVES, Joaquim. Power Point: Guia de consulta rápida. FCA: Editora de Informática, BOGDAN, Robert e BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto, CARVALHO, Alex Moreira et al. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os alunos de graduação. São Paulo, O Nome da Rosa, CARVALHO, Ana Amélia( org.). Manual de Ferramentas da Web 2.0 para Professores. Lisboa: Ministério da Educação Direcção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 4. ed.. São Paulo, Cortez Editora, DE ALMEIDA, João Ferreira & PINTO, José Madureira. A investigação nas Ciências Sociais. 5.ed. Lisboa, Editorial Presença, ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo, Editora Perspectiva S. A KOCHE, José CARLOS. Fundamentos de metodologia científica. Teoria da Ciência e prática da pesquisa. 14. ed. rev. e ampl. Petrópolis, RJ, Vozes, LAKATOS, Eva M. & MARCONI, Marina de A. Metodologia Científica. 2.ed. São Paulo, Atlas, LUDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo, EPU, LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo, EDUC, MOÇAMBIQUE, UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA. Regulamento Académico da UP, Normas de Publicação de Trabalhos Científicos, 2009 UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 49 DE 282

50 NUNES, Luiz A. R. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. São Paulo, Saraiva, RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: Métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. rev. e ampl. São Paulo, Cortez Editora, SILVA, Bento Duarte Da. Excel para Educadores & Professores. Braga: Livraria Minho, THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-acção. 6.ed. São Paulo, Cortez editora, TRIVINOS, Augusto N.S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, Editora Atlas S.A., VAZ, Isabel..Domine a 110% word FCA-Editora de Informática, Docente A docência e a regência da disciplina deverá ser assegurada por docentes com experiência de investigação e de preferência com um grau de Pós-graduação. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 50 DE 282

51 UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA Plano Temático de Antropologia Cultural De Moçambique Disciplina - Antropologia Cultural de Moçambique Código - Tipo - Nuclear Nível - 2 Ano - 2º Semestre - 2 Créditos 4 = 100 horas (48 de contacto e 52 de estudo) 1. Competências a. Adquirir um conhecimento socioantropológico actualizado sobre Moçambique; b. Ter a capacidade de aplicar os conceitos e os conhecimentos adquiridos na análise das dinâmicas e factos socioculturais dos diferentes contextos moçambicanos; c. Analisar as principais áreas fundamentais de teorização da antropologia no contexto moçambicano; d. Conhecer as linhas de força da realidade etnográfica de Moçambique e da reflexão antropológica; e. Dominar as temáticas mais importantes da antropologia sobre Moçambique. 2. Objectivos Gerais a. Identificar as trajectórias do pensamento antropológico desde a emergência da disciplina à actualidade; b. Conhecer o saber e o fazer antropológicos actuais; c. Familiarizar-se com as abordagens da noção de cultura do clássico ao pósmoderno; d. Reconhecer as linhas de homogeneidades e heterogeneidades do território etnográfico nacional; e. Apresentar algumas das novas questões e paradigmas da antropologia, com reflexos em Moçambique. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 51 DE 282

52 3. Pré-requisitos: Sem precedência 4. Conteúdos (plano temático) Nº Tema 1 Fundamentos das Ciências Sociais: introdução geral Constituição e desenvolvimento das Ciências Sociais Pluralidade, diversidade e interdisciplinaridade nas Ciências Sociais Ruptura com o senso comum A Antropologia Cultural no domínio das Ciências Sociais Definição, objecto e campos de abordagem Métodos e técnicas de investigação em Antropologia: etnografia, trabalho de campo, observação participante, a interpretação. 2 História do pensamento antropológico A curiosidade intelectual e o interesse pelo exótico Do projecto colonial à crise da Antropologia A universalização da antropologia Práticas etnográficas no Moçambique colonial e pós-colonial A antropologia na África colonial e pós-colonial A antropologia em Moçambique: desenvolvimento histórico e principais áreas de interesse contemporâneas 3 As correntes teóricas da Antropologia Evolucionismo Difusionismo e Culturalismo Funcionalismo Estruturalismo o Outras correntes: Corrente sociológica francesa, corrente marxista Paradigmas emergentes na antropologia (Pós-modernismo e Interpretativismo) As correntes antropológicas e sua operacionalização em Moçambique Horas Horas de de Contacto Estudo UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 52 DE 282

53 4 O conceito antropológico de cultura O conceito antropológico de cultura (Pluralidade e diversidade de definições e abordagens) Sobre a origem e o desenvolvimento da cultura o Factores da cultura Cultura e sociedade Conteúdos do conceito antropológico de cultura (crenças e ideias, valores, normas, símbolos) Características do conceito antropológico de cultura A cultura material e a cultura imaterial A diversidade cultural Os universais da cultura O dinamismo e a mudança cultural Cultura e educação: Saberes e Contextos de Aprendizagem em Moçambique Tradição e Identidade Cultural A génese da multiplicidade cultural na metade Oriental da África Austral: factos e processos culturais O processo de cosntrução do império colonial e a pluralidade cultural Dinâmica aculturacional e permanência de modelos societais endógenos A construção do outro e a etnicização/tribalização em Moçambique Os discursos da identidade nacional moçambicana A anomia e o processo das identidades rebuscadas O paradigma da diversidade cultural em Moçambique 5 Parentesco, Família e Casamento em Moçambique O parentesco Introdução ao estudo do parentesco Nomenclatura, Simbologia e Características do parentesco (filiação, aliança e residência) Crítica do parentesco: O caso Macua Lobolo em Moçambique: Um velho idioma para novas vivências conjugais Família em Contexto de Mudança em Moçambique UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 53 DE 282

54 Origem e evolução histórica do conceito de família Família como fenómeno cultural Novas abordagens teóricas e metodológicas no estudo da família Estudo de caso (famílias em contexto de mudança em Moçambique) 6 O domínio do simbólico O estudo dos rituais em Antropologia Os ritos de passagem Rituais como mecanismo de reprodução social Feitiçaria, Ciência e Racionalidade Cultura, tradição e religiosidade no contexto sociocultural do Moçambique 9 9 moderno Modelos religiosos endógenos vs modelos religiosos exógenos A emergência de sincretismos religiosos e de igrejas messiânicas em Moçambique Sub-total Total Métodos de ensino-aprendizagem A concretização do programa será em função de vários procedimentos. Para a introdução geral das temáticas será privilegiado o modelo expositivo, dirigido pelo professor, quando se tratar de conferências, e, nas ocasiões em que para tal fôr necessário, pelos estudantes, quando, por exemplo, tratar-se da apresentação dos resultados de pesquisa individual. Serão também realizados seminários e outros tipos de debates interactivos, visando concretizar temáticas previamente fornecidas pelo docente. 6. Avaliação Várias modalidades de avaliação serão postas em consideração, desde trabalhos independentes, trabalhos em grupo, debates em seminários, apresentações de resumos de matérias recomendadas para o efeito e testes. Nesse contexto, a avaliação será contínua e sistemática 7. Língua de ensino A língua de ensino é o Português. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 54 DE 282

55 Bibliografia básica Fundamentos das Ciências Sociais: introdução geral NUNES, Adérito Sedas. Questões preliminares sobre as Ciências Sociais. Lisboa, Editorial Presença, 2005, pp PINTO, José Madureira e SILVA, Augusto Santos. Uma visão global sobre as Ciências Sociais. In: PINTO, José Madureira e SILVA, Augusto Santos (orgs.). Metodologia das Ciências Sociais. Porto, Afrontamento,1986, pp A Antropologia Cultural no domínio das Ciências Sociais BURGESS, Robert G.. A pesquisa de terreno. Oeiras, Celta, 1997, pp HOEBEL, E. A. & FROST, E. Antropologia Cultural e Social. São Paulo, Cultrix, s/d, pp ITURRA, Raúl (1987). Trabalho de campo e observação participante. In: José Madureira Pinto e Augusto S. Silva (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais. Porto, Afrontamento, 1987, pp KILANI, M. L'invention de l'autre: essais sur le discours Anthropologique. Lausanne, Editions Payot, 1994, pp MARCONI, Maria de Andrade e PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: Uma introdução. São Paulo, Atlas, 2006, pp RIVIÈRE, C. Introdução à Antropologia. Lisboa, Edições 70, 2000, pp História do pensamento antropológico CASAL, Adolfo Yáñez. Para uma epistemologia do discurso e da prática antropológica. Lisboa, Cosmos, 1996, pp COPANS, Jean. Antropologia ciência das sociedades primitivas? Lisboa, Edições 70, 1999, pp Práticas etnográficas no Moçambique colonial e pós-colonial CONCEIÇÃO, António Rafael da. Le développement de l Anthropologie au Mozambique. Comunicação apresentada ao Colóquio internacional de Antropologia. s.d UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 55 DE 282

56 FELICIANO, José Fialho. Antropologia Económica dos Thonga do Sul de Moçambique. Maputo, Arquivo Histórico de Moçambique, JUNOD, Henri. Usos e Costumes dos Bantu. Maputo, Arquivo Histórico de Moçambique, Tomo I, 1996 [1912]. RITA-FERREIRA, A. Os africanos de Lourenço Marques, Lourenço Marques, IICM, Memórias do Instituto de Investigação científica de Moçambique, Série C, 9, , As correntes teóricas da Antropologia CALDEIRA, T. A presença do autor e a pós-modernidade em Antropologia. in: Novos Estudos, Cebrap, SP, 1988, pp GONÇALVES, António C. Trajectórias do pensamento antropológico. Universidade Aberta, Lisboa, MOUTINHO, Mário. Introdução à Etnologia. Lisboa, Estampa, pp PEIRANO, Mariza. A favor da Etnografia. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, SANTOS, Eduardo dos. Elementos de Etnologia Africana. Lisboa, Castelo Branco, 1969, pp O conceito antropológico de cultura CUCHE, D. A noção de Cultura nas Ciências Sociais Sãp Paulo, EDUSC, 1999, pp LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro, Zahar, SPIRO, M. Algumas reflexões sobre o determinismo e o relativismo culturais com especial referência à emoção e à razão in: Educação, Sociedade e Culturas, n o 9, Lisboa, s/e, Tradição e Identidade Cultural CONCEIÇÃO, António Rafael da. Entre o mar e a terra: Situações identitárias do Norte de Moçambique. Maputo, Promédia, DEMARTIS, Lúcia. Compêndio de Socialização. Lisboa, Edições, 2002, pp UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 56 DE 282

57 GEFFRAY, Christian. A Causa das Armas em Moçambique: Antropologia da Guerra Contemporânea em Moçambique. Porto, Afrontamento, HOBSBAWM, Eric. Introdução: A invenção das tradições. In: HOBSBAWM, Eric, e Terence RANGER (eds.). A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1984, pp: NGOENHA, Severino E.. Identidade moçambicana: já e ainda não. In: Serra, Carlos (dir.). Identidade, moçambicanidade, moçambicanização. Maputo, Livraria Universitária-UEM, 1998, p REDONDO, Raul A. I. "O processo educativo : ensino ou aprendizagem? ", Educação Sociedade e Culturas: revista da Associação de Sociologia e Antropologia da Educação, 1, VEIGA-NETO, A. Cultura e Currículo. In: Contrapontos: revista de Educação da Universidade do Vale do Itajaí, ano 2, n o 4, 2002, pp WIVIORKA, M. Será que o multiculturalismo é a resposta? In: Educação, Sociedade e Culturas, n o 12, Lisboa, Parentesco, Família e Casamento em Moçambique AUGÉ, M.. Os Domínios do Parentesco: filiação, aliança matrimonial, residência. Lisboa, Edições 70, 2003, pp BATALHA, Luis. Breve análise do parentesco como forma de organização social. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, GEFFRAY, Christian. Nem pai nem mãe. Crítica do parentesco: o caso macua. Maputo, Ndjira. 2000, pp e GRANJO, Paulo. Lobolo em Maputo: Um velho idioma para novas vivências conjugais. Porto, Campo das Letras, SANTOS, Eduardo dos. Elementos de Etnologia Africana. Lisboa, Castelo Branco, 1969, pp e Família em Contexto de Mudança em Moçambique BOTTOMORE, Tom. Família e parentesco. In: Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro, Zahar Editores, s/d, pp.: GIMENO, A.. A Família: o desafio da diversidade. Lisboa, Instituto Piaget, 2001, pp UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 57 DE 282

58 WLSA. Famílias em contexto de mudanças em Moçambique. Maputo, WLSA MOZ O domínio do simbólico AGADJANIAN,Victor. As Igrejas ziones no espaço sóciocultural de Moçambique urbano (anos 1980 e 1990). In: Lusotopie, 1999, pp DOUGLAS, M.. Pureza e Perigo. Lisboa, Edições 70, 1991, pp HONWANA, A. M. (2002). Espíritos vivos, Tradições Modernas: possessão de espíritos e reintgração social pós-guerra no sul de Moçambique. Maputo: Promédia. pp LANGA, Adriano. Questões cristãs à Religião Tradicional Africana. Braga, Editorial Franciscana, MEDEIROS, Eduardo. Os senhores da floresta Ritos de iniciação dos rapazes macuas e lómuès. Porto, Campo das Letras, MENESES, M. P. G.. Medicina tradicional, biodiversidade e conhecimentos rivais em Moçambique. Coimbra, Oficina do CES 150, TURNER,Victor W.. O processo ritual: estrutura e anti-estrutura. Petrópolis: Vozes, 1974, pp Bibliografia Complementar BARATA, Óscar S.. Introdução às Ciências Sociais. Vol.I, Chiado, Bertrand Editora, BERNARDI, Bernardo. Introdução aos estudos Etno Antropológicos. Lisboa, Edições 70, s/d. BERTHOUD, Gérald. Vers une Anthropologie générale: modernité et alterité. Genève, Librairie Droz S.A, CARVALHO, José Jorge de. Antropologia: saber acadêmico e experiência iniciática. UnB-Departamento de Antropologia. Série Antropologia No. 127, CASAL, Adolfo Yáñez. Para uma epistemologia do discurso e da prática antropológica. Lisboa, Cosmos, 1996, pp COPANS, Jean. Críticas e Políticas da Antropologia. Lisboa, Edições 70, COPANS, Jean. Introdução à Etnologia e à Antropologia. Lisboa, Publicações Europa- América, UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 58 DE 282

59 COPANS, Jean.; TORNAY, S. Godelier, M. Antropologia Ciências das Sociedades Primitivas? Lisboa, Edições 70, EVANS-PRITCHARD, E.. Antropologia Social, Lisboa, Edições 70, s/d. EVANS-PRITCHARD, E.. História do pensamento antropológico. Lisboa, Edições 70, GEERTZ, Clifford. O Saber local: novos ensaios em Antropologia interpretativa. Petrópolis, Vozes, GONÇALVES, António Custódio. Questões de Antropologia social e cultural, 2ª ed., Porto Edições Afrontamento, GONÇALVES, António C.. Trajectórias do pensamento antropológico. Lisboa, Universidade Aberta, LABURTH-TOLRA, Philipe & WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia-Antropologia. Petrópolis/ Rio de Janeiro, Vozes, LEACH, E. R.. Repensando a Antropologia. São Paulo, Editora Perspectiva, MARTÍNEZ, Francisco Lerma. Antropologia Cultural: guia para o estudo. 2ª ed, Matola, Seminário Maior de S. Agostinho, MERCIER, Paul. História da Antropologia, 3ª ed., Lisboa, Teorema, SANTOS, A.. Antropologia Geral: Etnografia, Etnologia, Antropologia Social. Lisboa, Universidade Aberta, SERRA, Carlos (org). Identidade, Moçambicanidade, Moçambicanização, Livraria Universitária/ UEM, Maputo, SPERBER, Dan. O saber dos Antropólogos. Lisboa, Edições 70, TITIEV, Misha. Introdução à antropologia cultural. 8ª ed. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Docentes A disciplina será leccionada por docentes da Faculdade de Ciências Sociais. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 59 DE 282

60 Faculdade de Ciências Naturais e Matemática DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Campus de Lhanguene, C. Postal: 4040, Av. de Moçambique, km 1, Maputo, Tel: , Fax: Disciplina - Matemática Básica Código - Tipo - Nuclear Nível 1 Ano Semestre 1º Créditos 4 = 100 horas (64h de contacto + 36h de estudo) 1. Competências Desenvolver capacidades de interpretar fenómenos matemáticos e de vida real através dos conhecimentos adquiridos na Álgebra e Análise matemática. Desenvolver a capacidade e habilidade de leitura e interpretação matemática de sistemas em domínios sociais. Estimular a criatividade matemática na resolução de problemas práticos, aplicando correctamente os métodos quantitativos. 2. Objectivos gerais Interpretar fenómenos da vida real através dos conhecimentos adquiridos na Lógica Matemática. Interpretar e resolver problemas práticos, com recurso aos conhecimentos básicos da logica matemática, teoria de conjuntos e das sucessões numéricas. Aplicar os conhecimentos básicos da Matemátca na análise e resolução de problemas da vida prática. 3. Conteúdos (plano Temático) UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 60 DE 282

61 Temas Conteúdos Horas de contacto Horas de estudo 1 Lógica e teoria de Conjuntos Cálculo Combinatório Função real de Variável Real: - conceito de função, função injectiva, sobrejectiva e bijectiva 4 - Função linear - Função quadrática - Função exponencial Sucessões Numéricas 12 6 SubTotal Total Disciplina(s) Precedente(s) : Não aplicável 5. Métodos e Estratégias de Ensino-Aprendizagem As aulas terão uma parte introdutória para cada tema, que compreende de entre vários métodos a explanação clara e didáctica quanto possível, seguida de trabalhos práticos com ênfase na resolução de muitos exercícios práticos com vista à consolidação dos conhecimentos adquiridos. Os problemas e os exercícios devem ser elaborados a partir de situações concretas utilizando sempre que possível dados de condizem com a realidade. As aulas serão organizadas em teóricas e práticas, sendo estas últimas viradas para a discussão de exercícios e trabalhos sejam individuais ou em grupos. 6. Avaliação A avaliação na disciplina terá um carácter formativo, sistemático e contínuo. Será valorizada a participação dos estudantes nas aulas, a assiduidade, o cumprimento dos prazos de entrega dos trabalhos. Ao longo do semestre realizar-se-ão 2 testes escritos para a avaliação das horas de contacto e 3 trabalhos para a avaliação das horas de estudo independente. A nota média semestral resultará da média aritmética das avaliações dadas (60%MHC + 40%MHEI). As dispensas, admissões e exclusões obedecem ao que está preconizado no Regulamento Académico da UP. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 61 DE 282

62 7. Bibliografia Básica COUTINHO, L., Convite às Geometrias Não-Euclidianas, 2a.ed. Rio de Janeiro, HILBERT, D., Fundamentos da Geometria, Gradiva Publicações, Lisboa, PETIT, JP. As Aventuras do Anselmo Curioso, Publicações Dom Quixote, Lisboa, WYLIE, C. R., Fundamentos de Geometria, McGraw-Hill Book Company, Docentes Esta disciplina será leccionada por docentes do Departamento de Matemática. UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 62 DE 282

63 DIRECÇÃO PEDAGÓGICA Departamento de Monitoria e Supervisão Pedagógica Plano temático de Trabalho de Culminação do Curso (Para profissionais de outras áreas) Código Ano 4º ano Tipo Nuclear Nível 1 Semestre 8º (Para cursos de 4 anos) e 10º (Para cursos de 5 anos) Créditos 6 = 150 horas (32 de contacto de estudo) 1. Objectivos Gerais a. Compreender a Ciência como um processo crítico de reconstrução permanente do saber humano; b. Adquirir orientações lógicas, metodológicas e técnicas com vista à elaboração do trabalho de culminação do curso; c. Desenvolver habilidades técnicas para construir com eficiência o trabalho de culminação de curso 2. Competências a. Aplica os saberes adquiridos para a elaboração de uma pesquisa científica; b. Trabalha com autonomia e responsabilidade na elaboração de monografia científica e outros trabalhos de natureza científica. 3. Pré requisitos Sem pré-requisito 4.Conteúdos (Plano temático) Nº Tema Horas de contacto Horas de estudo UP DP 3ª REFORMA CURRICULAR PÁG 63 DE 282

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