Licenciatura em Relações Públicas e Assessoria de Direcção (LRPAD)

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1 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E SOCIAIS FCES Licenciatura em Relações Públicas e Assessoria de Direcção (LRPAD) Maputo, Agosto de 2015 UDM 1

2 A UNIVERSIDADE A Universidade Técnica de Moçambique é uma instituição privada com autonomia legal, administrativa, financeira, científica e pedagógica estabelecida pela entidade Estudos Superiores de Moçambique Lda. Trata-se de um estabelecimento de ensino superior autorizado pelo Decreto 42/2002 de 26 de Dezembro, tendo iniciadas as suas actividades lectivas em Março de VISÃO A UDM visa a criação de núcleos de excelência que respondam aos desafios do desenvolvimento económico e social do país e da região. MISSÃO Área de Ensino Formar de modo integral para o mercado nacional e regional formandos de qualidade excelente em áreas específicas do saber e de grande empregabilidade. Contribuir para a criação de uma consciência crítica dos problemas e oportunidades do país e da região. Área de Investigação Contribuir para a melhoria qualitativa de ensino na Universidade e instituições afins. Gerar inovações técnico-científicas para as diversas indústrias e serviços. Criar plataformas de compreensão do processo de mudança tecnológica. Área Social Procurar estabelecer um equilíbrio no processo de formação entre os aspectos técnicos e humanísticos, em que o desenvolvimento das técnicas para o exercício profissional se harmonize com o compromisso social, cultural, ético e moral da sociedade; UDM 2

3 1. Ambito, natureza ou filosofia do curso A Universidade Técnica de Moçambique, introduziu os Cursos de Licenciatura na Área de Administração e Gestão em Agosto de 2003 e, transcorridos todos esses anos de actividade, podemos afirmar de forma inequívoca que foi um sucesso sem procedentes. Neste período, já foram graduados muitos Licenciados na Àrea de Administração e Gestão, os quais já se encontram inseridos no mercado de trabalho. As experiências acumuladas ao longo dos anos de actividade permitiram realizar uma avaliação com a finalidade de imprimir uma nova dinâmica ao processo de ensino e aprendizagem e de se corrigir imperfeições do currículo vigente o que passa necessariamente por uma apreciação profunda do Currículo de Curso de Licenciaturas na área de Administração e Gestão leccionados na UDM. Existe a consciência de que esta análise, reveste-se de grande importância porque significa a adequação do perfil dos futuros graduados na Área de Administração e Gestão a uma realidade concreta ditada pelo desenvolvimento do país. 2. Perfil Um imperativo que se impõe é o de manter o perfil da nossa formação, agregando nesta oportunidade novos elementos. A Universidade Técnica de Moçambique, caracteriza-se por propiciar uma adequada e sólida formação em Áreas de Administração e Gestão, segundo padrões de elevada existência e rigor académico, preparando os estudantes não só para o exercício das clássicas profissões emergentes na área empresarial, na função pública, etc. Nesta perspectiva, a formação tem uma abordagem teórica, conferindo aos alunos todos os instrumentos técnicos necessários para se integrarem com sucesso nas profissões que se seguirem. O ensino aprendizagem deve ser articulado com uma formação humana, que valorize a ética e deontologia profissionais, a responsabilidade pessoal e social dos profissionais, o seu compromisso com a cidadania, etc. UDM 3

4 3. Missão da Área de Formação em Administração e Gestão de Empresas Formar de modo integral para o mercado nacional e regional formandos de qualidade excelente em áreas específicas do saber e de grande empregabilidade. Contribuir para a criação de uma consciência crítica dos problemas e oportunidades do país e da região. Créditos para o Curso de Licenciatura em Engenharia do Ambiente e de Gestão de Desastres O Sistema de Créditos (SC) adoptado na AFAGE é correspondente ao sistema de créditos em vigor na União Europeia (ECTS European Credit Transfer System) e o seu cálculo baseia-se no volume total do trabalho a realizar em cada disciplina, no qual se inclui as actividades em salas de aula (aulas teóricas, aulas práticas, aulas laboratoriais e seminários) e as que ocorrem fora deta (estudo individual ou colectiva, realização de trabalhos de casa inividuais ou colectivos, ensaios, projectos, trabalhos de campo, visitas de estudo, etc.). A atribuição de créditos por disciplina visa assegurar as condições de mobilidade de estudantes, de formação e integração profissional similares, em duração e conteúdo, às de outras instituições de ensino superior, nacionais, regionais e do mundo em geral, que leccionam cursos ou disciplinas idênticas. Tendo como referência fundamental o volume total de trabalho anual do estudante do ensino superior, a tempo inteiro, variando de 2000 a 3000 horas, é fixada a proporção de 25 horas por crédito. Para o efeito de determinação dos créditos, por cada uma das disciplinas, usase a seguinte fórmula: N º de Créditos ( k T m P n L h S 25 jti ) 1,0 Onde: T : Total de horas das aulas teóricas (AT) P : Total de horas das aulas práticas (AP) L : L: Total de horas das aulas laboratoriais (AL) S : Total de horas de seminários (S) TI : Total de horas de trabalho independente (TI) UDM 4

5 k, m, n, h, j : São factores multiplicadores que consideram o trabalho autónomo por cada hora de contacto (presencial), a serem definidos para cada disciplina dentro dos seguintes intervalos: k : Varia de 1.0 a 1.5 m,n : Variam de 1.0 a 1.5 h : Variam de 1,0 a 1.5 j : Variam de 1,0 a 1.5 1,0: É o factor que tem em conta o tempo gasto na preparação para os exames 25: É o número de horas de trabalho (crédito) por semana. Sendo assim: - As disciplinas com 3 blocos semanais têm 6 créditos e a disciplina com 2 blocos 5 créditos. O bloco tem 80 minutos. Exemplo: (1,0 T 1,0 P 1,0 L 1,0 S 1,0 TI) 1,0 (1,0 48 1,0 48 1,0 0 1,0 64) 1 C Nº de Créditos IO Cada disciplina envolvida no plano curricular tem 64 horas de TI (trabalho independente), o que significa ter 4 (quatro) horas semanais para TI. Para o cálculo de crédito (C), usou-se o mesmo valor para os ponderadores k, m, n, h, j, porque todas aulas (teóricas, práticas, laboratoriais, seminários ou mesmo trabalho independente) foram considerados com mesmo peso e mesmo grau de importância. Também foi considerado que um ECTS é igual a um C. Sendo assim terá a distribuição dos créditos conforme indicado nas tabelas seguintes. 5. Objectivos Gerais A característica marcante do curso de Licenciatura em Relações Públicas e Assessoria de Direcção é a de privilegiar o recurso a métodos pedagógicos participativos, em que se toma o estudante como um dos principais actores do processo. Ele, será também responsável pelo UDM 5

6 sucesso académico por isso, estimular-se-á a sua capacidade de investigação e de trabalho em equipa, de modo a mobilizar as suas iniciativas e criatividade para permanentemente construir um espírito crítico. O objectivo geral do curso é dotar os estudantes de conhecimentos teóricos práticos em Relações Públicas e Assessoria de Direcção e de uma preparação humana adequada para que possam aceder com sucesso ao mercado de emprego. Perfil de Ingresso Os requisitos para o ingresso aos Cursos superiores da AFAGE são os estabelecidos pela actual Lei do Ensino Superior em Moçambique. Como outros requisitos, a AFAGE recorre à aprovação do candidato no Exame de Admissão, à Entrevista Profissional ou de Orientação, à Média igual ou superior a 10 valores na 12ª classe ou equivalente. UDM 6

7 Licenciatura em Relações Públicas e Assessoria de Direcção (LRPAD) Objectivos do Curso A Licenciatura em Relações Públicas e Assessoria de Direcção visa formar quadros superiores que dominam métodos, processos, técnicas e princípios das Relações Públicas; Dotar o formado de capacidade de leccionação de matérias referentes a Relações Públicas; Formar quadros que utilizem as regras do Protocolo Empresarial, adoptando uma atitude próactiva face aos públicos internos e externos da organização; Formar quadros Assessores que estudam, analisam e recomendam medidas a implementar, no domínio das suas competências e especialidade, num departamento/sector comercial, industrial, governamental ou outro, utilizando os seus conhecimentos e competências; Formar quadros que saibam realizar a organização e métodos, isto é, alterações aos modelos, métodos, normas e procedimentos existentes e; Formar quadros que saibam traduzir documentos em pelo menos duas línguas internacionais e; Formar quadros que saibam redigir relatórios. Saídas Profissionais O profissional de Relações Públicas promove a marca da empresa junto aos funcionários e clientes. Pode actuar em atendimento de clientes, do cerimonial e protocolo; Produz e divulga por meio de jornais internos ou externos a intenção da empresa; Realiza eventos para promover a empresa, Faz pesquisa de opinião; Actua em assessoria de imprensa, actividade que também pode ser feita por jornalistas; Actua como Assistente de direcção; Fornece assistência aos directores; Contacta fornecedores e clientes; Prepara o agendamento de reuniões e eventos (em outras palavras, é uma espécie de secretário da direcção). Além de prestar suporte administrativo para a direcção, o assistente de direcção redige documentos; O assistente de direcção prepara relatórios, O assistente de direcção soluciona possíveis problemas logísticos ou de rotina; o assistente de direcção actua como mediador no atendimento aos clientes, o assistente de direcção supervisiona contractos de compra e venda, etc. UDM 7

8 Planos de Estudo para o Curso de Licenciatura em Relações Públicas e Assessoria de Direcção (LRPAD) Licenciatura em Relações Públicas e Assessoria de Direcção 1º Semestre Métodos de Estudo :00 Administração e Gestão :50 Antropologia Cultural :00 Informática (Microsoft Office) :00 Inglesa de Negócios :50 Matemática :50 2º Semestre Matemática Financeira :50 Noções de Marketing :00 Inglesa Técnico :50 Microeconomia :00 Técnicas de Expressão :00 Sistemas de Informação :50 UDM 8

9 3º Semestre Estatística I :50 Relações Públicas :50 Estratégia Empresarial (Noções de Direito) :00 Direito Administrativo :50 Teoria das Organizações :00 Noções de Comércio :00 4º Semestre Estatística II :50 Psicossociologia das Organizações :00 Ética Geral e Deontologia Profissional :00 Direito Empresarial e Comercial :00 Cultura Organizacional :50 Noções de Contabilidade :50 UDM 9

10 5º Semestre de Recursos Humanos :50 Contabilidade de Gestão :50 Gestão de Eventos :00 Negociação :00 Empreendedorismo :00 Marketing I :50 6º Semestre Economia de Moçambique :50 Protocolo e Gestão de Eventos :00 Ética Empresarial :50 Marketing II :50 Gestão de Projectos :00 Desenvolvimento de Recursos Humanos :00 UDM 10

11 7º Semestre Metodologias de Investigação Científica :00 Direito Fiscal :00 Liderança e Gestão de Equipas :50 Gestão de Comunicação :50 Estratégia das Relações Públicas :50 Ética e Deontologia Profissional II :00 8º Semestre Economia de Moçambique :00 Culminação de Estudos :50 Práticas de Secretariado e Dinâmica de Grupos :50 Atendimento ao Cliente :50 Marketing Internacional :00 Gestão de Projectos :00 UDM 11

12 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2880 CULMINAÇÃO DE ESTUDOS A culminação dos estudos ocorre com a apresentação de uma Monografia, cuja regulamentação está expressa no Regulamento Pedagógico e no Regulamento do Trabalho de Diploma. Os temas para a dissertação devem estar ligados à especialidade de Relações Públicas e Assessoria de Direcção. Outras formas de saída, segundo o Regulamento Pedagógico, são: Exame de Estado; Estágio Profissional e respectivo Relatório. Maputo, Julho de 2015 O Reitor (Prof. Doutor Severino Elias Ngoenha) UDM 12

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