PERFIL DEMOGRÁFICO DOS SERVIDORES DA UNIDADE SIASS DA GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM PORTO ALEGRE/RS

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1 PERFIL DEMOGRÁFICO DOS SERVIDORES DA UNIDADE SIASS DA GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM PORTO ALEGRE/RS Doris T. Loff Ferreira Leite 1, Silvana Cossetin Sakis 2 Orientador Ana Elisa Alencar Silva 3 1,2 Acadêmicas do Curso de Perícia Oficial em Saúde do Centro Universitário de Lins-Unilins, Lins-SP, Brasil 3 Docente do Curso de Perícia Oficial em saúde do Centro Universitário de Lins - Unilins, Lins- SP, Brasil. Resumo Este artigo tem o objetivo apresentar os dados epidemiológicos relativos à saúde dos servidores públicos federais da Unidade SIASS 1 do INSS 2 da GEXPOA 3 com vistas à proposta de intervenções pela equipe multidisciplinar. Os resultados obtidos nos permitem afirmar alta prevalência de afastamentos por motivo de saúde, sendo as causas principais os Transtornos Mentais e Comportamentais e as Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo e em terceiro lugar os traumatismos em geral. Também tem por objetivo apresentar a Anamnese Social realizada no nosso serviço, como um instrumento de detecção de intercorrências sociais, que podem estar ou não relacionadas com a situação de adoecimento dos servidores atendidos. Finalmente, que dados futuros encontrados, através desse instrumento, possam contribuir para a identificação de estratégias de promoção de saúde dos servidores. Palavras chaves perfil demográfico, servidor público, afastamento do trabalho, anamnese social e promoção de saúde. Introdução 1 Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor. 2 Instituto Nacional do Seguro Social. 3 Gerência Executiva em Porto Alegre. A Carta de Otawa (1986) aborda a promoção à saúde como uma ação coordenada entre governo, setores de saúde, setores sociais e econômicos na sociedade, organizações voluntárias, não governamentais, ou seja, deve haver o envolvimento de toda sociedade com seus indivíduos/cidadãos, com objetivo de criar programas estratégicos específicos adaptados as necessidades pontuais locais. A saúde visa, com a captação de dados epidemiológicos gerados na vigilância, pautar políticas de promoção de saúde com estabelecimento de parcerias com a comunidade. A Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão (MPOG), em 2005 verificou alto índice de aposentadorias precoces (48 anos) gerando altos custos para União, à época cerca de 300 milhões. Em estudo com servidores de Santa Catarina os custos, não só com aposentadorias precoces, mas com afastamentos do trabalho geraram, em áreas restritas de atuação destes servidores, um gasto de 12 milhões no ano de 2001, Cunha (2009) corroborando a necessidade da importância da análise dos dados epidemiológicos e definição de estratégias eficazes na promoção de saúde de servidores. Nas oficinas de discussão da promoção e Vigilância em Saúde, realizado na Universidade Federal de Minas Gerais, 2012, pelo MPOG, abordou-se o papel do Estado contextualizado com momento do capitalismo

2 atual e a necessidade deste de otimizar o papel com respeito a promoção da saúde de seus servidores. O novo modelo de serviço público, mais próximo do usuário/cidadão exige operacionalidade do serviço, muitas vezes desconhecida dos gestores, mantendo distancia do ambiente de execução de tarefas e rotina diárias (Assunção, 2012). Servidores doentes, afastados ou não, com diferentes graus de (in)satisfação com gestão e organização do trabalho, níveis de exigência, carga de trabalho, entre outros, foram dados constatados pela Equipe SIASS Gex-Poa em estudo durante período de Como mostra Batista (2011), em seu artigo Descentralização da Vigilância da Saúde do trabalhador no município de Campinas SP, o planejamento centralizado e pouco participativo dificultou a concretização do processo, sendo os facilitadores das ações transformadoras para a vigilância da saúde naquela cidade, o incremento das capacidades técnicas, a integração das equipes, a discussão com gestores. Na área de promoção a saúde a detecção de vulnerabilidades sociais através de instrumentos possíveis, no caso de nosso serviço, da aplicação de anamnese social aos servidores que visitam pela primeira vez o serviço de saúde da Unidade SIASS, mostrouse útil e em sintonia com o estudo de Sanches (2007) questiona: Pode o conceito de vulnerabilidade apoiar a construção do conhecimento em saúde coletiva?, considerando reconhecida associação de saúde com vulnerabilidades (por exemplo, baixa renda, trabalho precário, tabagismo). Ou seja, quais fatores de vulnerabilidade associam-se com doenças, com afastamentos de servidores, quais fatores são geradores de estresse e queixas ocupacionais podem ser detectadas na anamnese social? Resultados presentes em trabalho de Assunção (2012) Vulnerabilidades ocupacionais e percepção de saúde em trabalhadores do SUS corroboram dados que associam vulnerabilidade de trabalhadores de saúde com trabalhos precários, demonstrando que mesmo trabalhadores estáveis, porém mal remunerados e sob alta exigência psicossocial de trabalho são um expressivo grupo de vulneráveis ocupacionais com sua situação de saúde fragilizada. Com o que concluem que horários flexíveis, fluxos de comunicação aberta, apoio social, equilíbrio entre tarefa e trabalhador facilitam adesão à programas de saúde mesmo que esses tratem de temas complexos, como mudanças de padrões de comportamento. Estudo de determinantes sociais demonstrou, por exemplo que o grau educacional relaciona-se com mortalidade (mais elevado, menor mortalidade), ou seja, fatores sociais estão presentes na raiz das desigualdades em saúde (Marmot, 2005). Por isto a importância das formulações das políticas públicas de saúde na promoção desta. Hoje em nosso país ainda é tema central a erradicação da pobreza, tema complexo e que traz diferenças de décadas entre a expectativa de vida nos mais diversos países, mesmo que a pobreza não seja fator determinante por si só da doença uma vez que no estudo acima citado, foram também detectadas regiões pobres com índices satisfatórios de saúde. Através do Decreto n. 6833/2009, o Governo Federal instituiu no âmbito do MPOG, o Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor SIASS, com o propósito de estruturar a Política de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho do Servidor Público Federal PASS, que tem por objetivo coordenar e integrar ações e programas nas áreas de perícia oficial em saúde, promoção, vigilância e acompanhamento da saúde dos Servidores Públicos Federais. A Unidade SIASS da Gerência Executiva do INSS em Porto Alegre encontrase em funcionamento desde Junho de 2010, atendendo a servidores de 18 órgãos do Poder Executivo Federal nas cidades de Porto Alegre, Viamão e Alvorada. A exceção de dois órgãos, Banco Central e Agência Brasileira de Inteligência, os demais se encontram com dados de vigilância no sistema informatizado do siape saúde. (Anexo I) e concentrou seus esforços nas áreas de Perícia Médica e Promoção à Saúde. Na área da Promoção, foram realizadas entrevistas iniciais e de acompanhamento pelas

3 Assistentes Sociais. O serviço social tem como função precípua subsidiar as decisões médicopericiais, através de pareceres e intervenções técnicas. Também desenvolvem atividades de atendimento ao servidor e sua família (estudo da realidade sócio-familiar) no sentido de orientar, promover e garantir direitos sociais e de saúde; orientação de gestores quanto a recomendações em situações de restrições de atividades de servidores, adequação de ambiente e processo de trabalho do servidor que se encontra em acompanhamento sócioocupacional, e encaminhamento ao Serviço de Qualidade de Vida do Trabalho dos respectivos órgãos ou aos recursos de rede de saúde da comunidade, quando necessário. Tais ações estão embasadas em fundamentos técnicos operativos que viabilizam a intervenção das assistentes sociais junto à equipe multiprofissional. Metodologia Estudo transversal descritivo com a população formada por servidores do INSS, um dos órgãos partícipes, atendidos na Unidade SIASS da Gerência Executiva do INSS em Porto Alegre/RS, no período de 05/12/2011 a 05/12/2012. Utilizou-se o banco de dados do Sistema SIAPE Saúde e o do Serviço Social da Unidade SIASS do INSS de Porto Alegre. Resultados O SIASS do INSS em Porto Alegre realizou 728 perícias com afastamento para tratamento de saúde dos servidores. Dessas, 396 afastamentos foram de servidores do INSS sendo que 23% se deram por incapacidade relacionada aos Transtornos Mentais e Comportamentais (CID F), 19% relativos a Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo (CID M) e 15% relacionados a Doenças do Aparelho Respiratório (CID J) Figura 1. Figura 1 Ocorrência de afastamento por grupos diagnósticos (CID) dos servidores do INSS (N=310). O índice de absenteísmo de servidores do INSS foi de 5,2%, sendo que a média de dias afastados foi de 23,8 dias. De acordo com relatórios gerenciais do banco de dados do sistema siape saúde, podemos afirmar que no período estudado, os servidores do INSS afastaram-se por motivo da própria saúde 7375 dias (soma do número de dias de afastamento do total dos servidores do INSS). Na Figura 2 os grupos nosológicos que afastaram por mais dias foram, em primeiro lugar os Transtornos Mentais e Comportamentais (42%), seguidos das Doenças Osteomusculares e do Sistema Conjuntivo (19%), dos Traumatismos em geral (10%) e em 4º lugar das Neoplasias ou Tumores (5%). Figura 2 Nº de dias de afastamento por grupos diagnósticos (CID) dos servidores do INSS (N=310). Dados do Serviço Social do SIASS desde o início de seu atendimento em junho de

4 2010 até final de 2012, abrangendo todos os órgãos partícipes observam a realização de 301 anamneses sociais, 40 entrevistas para demandas específicas de servidores com demandas de remoção por motivo de saúde, 212 entrevistas para acompanhamentos sóciolaborais, 284 acompanhamentos de demandas psicossociais, e 84 de outras demandas não especificadas. Ainda com relação a dados do Serviço Social do mesmo período (de junho/2010 até final de 2012) estudos em andamento, de análise paralela dos dados retirados do Instrumento Anamnese Social, em apenas um dos órgãos partícipes, que não o INSS (previsão é de contemplar todos os órgãos com análise, como feed-back, para que esses possam utilizar os dados para promoção da saúde de seus servidores), destacou-se que a maioria (76%) dos servidores afirmam não haver nenhum tipo de indicador estressante na família, mesmo no que diz respeito a sobrecarga financeira. Analisando o grau de satisfação dos servidores com relação à tarefa de execução rotineira no trabalho, 70% declara-se insatisfeito com suas atribuições. Já o grau de satisfação com a instituição a qual pertencem 78% considera-se insatisfeito, e com relação aos colegas 46 % consideram que as relações deixam a desejar. As queixas ocupacionais listadas preferencialmente foram: 22,1% inadequação de sistemas e métodos de trabalho, 19,9% problemas relacionados à gestão, 16,6% inadequação de ambiente físico/ergonômico, 13,3% sobrecarga de trabalho e/ou horário, 4,4% problemas relacionados aos colegas, 4,4% falta de reconhecimento profissional e carga horária 3,3%. Pelos relatórios gerenciais do banco de dados do Sistema SIAPE Saúde, podemos afirmar que no ano de 2012, todos os servidores atendidos na Unidade SIASS INSS/POA (anexo I, exceto servidores da ABIN, BACEN) ocasionaram afastamento de dias (soma do número de dias de afastamento do total dos servidores). Na Figura 3 observam-se, os grupos de CID 10 que afastaram por mais dias os servidores. Figura 3 Nº de dias de afastamento por grupos diagnósticos (CID) de todos os servidores periciados pelo SIASS (N=573). * anexo I, exceto servidores da ABIN, BACEN Ao observarmos o grupo de todos os servidores atendidos na Unidade SIASS INSS/POA (anexo I, exceto servidores da ABIN, BACEN), encontramos como número total de dias de afastamento 15985, oriundo de 728 perícias com afastamentos, de 573 servidores. (Tabela 1) Tabela 1. Número de servidores e dias de afastamento decorrentes dos atendimentos na Unidade SIASS da Gerência do INSS de Porto Alegre. Órgão de origem do servidor Nº de servidores atendidos Nº de dias afastados N(%) INSS 310 (54,1) 7375 (46,1) Demais* 263 (46.9) 8610 (54,9) Média dias de afastamento Nº de perícias c/afastamento 23, ,7 332 Total ,9 728 * anexo I, exceto servidores da ABIN, BACEN Discussão e Conclusões Conforme vimos nos resultados, o índice de absenteísmo de servidores do INSS afastados foi de 5,2%, índice acima do encontrado em todos os estudos verificados, como veremos a seguir. Em estudo do perfil do absenteísmo dos servidores públicos de Goiânia, Leão (2011), no período estudado de

5 2005 a 2010, obteve o índice de absenteísmodoença em torno de 3%, e lembra que o índice aceito pela OIT é algo em torno de 2,5%, embora considere que esta taxa possa estar subestimada. Constam também em suas observações taxas de absenteísmo entre 4 a 4,4% no Reino Unido entre seus funcionários civis entre os anos de , sendo que como causa principal destes afastamentos em Goiânia detectaram-se os T. Mentais, seguidos de T. Osteomusculares. Em São Paulo, com servidores da Secretaria de Saúde (SESSP) a prevalência encontrada foi de 3,16%, com T. Mentais, seguidos de Osteomusculares (Porto, 2010), ambas na mesma proporção de dados de Santa Catarina (Cunha et al, 2009). Em outro estudo realizado na Prefeitura Municipal de Porto Alegre (2010) a prevalência foi de 3,9%, com 39,6% de T. Mentais. No Supremo Tribunal de Justiça, Brasília, DF em análise do perfil de absenteísmo do ano de 2009, os Transtornos Mentais e Comportamentais estiveram em número mais expressivo quando se trata de número de dias de afastamento, porém o que mais gerou licença foram as Doenças Respiratórias (Carvalho, 2010). Podemos concluir com relações aos grupos nosológicos que os servidores do INSS, estão em concordância com a maioria dos estudos verificados e citados acima. Apesar do SIASS ter atendido mais servidores do INSS (54,1%) do que dos outros órgãos partícipes sistematizados no siape saúde, podemos dizer que o número médio de dias afastado por servidor do INSS foi menor (23,8 dias) do que a média de dias de afastamento dos outros órgãos juntos (32,7 dias). Queremos com a exposição destes dados demonstrar a utilidade inegável do uso de instrumentos de detecção de vulnerabilidades, intercorrências sóciolaborais, familiares ou ocupacionais no momento de pensar em promoção de saúde. Estratégias que favoreçam o trabalho em equipe junto a gestores na intermediação de conflitos, monitoramento dos retornos ao trabalho, considerando restrições às atividades quando indicadas e avaliação dos ambientes de trabalho. Evidencia-se a necessidade de realização de estudos que correlacionem dados da Anamnese Social com perfil de afastamento, patologias associadas ou não aos dados que venham a ser coletados. Estudos posteriores comparativos entre afastamentos dos diversos órgãos, número de dias afastados, número de servidores afastados, patologias prevalentes que possam auxiliar em abordagens mais eficazes, no sentido de permitir a diminuição da prevalência dos afastamentos para tratamento de saúde, serão a base das ações em gestão de saúde dos servidores públicos. Referências ASSUNÇÃO A.A. Promoção e vigilância em saúde: guia para as ações no setor público federal, Universidade Federal de Minas Gerais, março ASSUNÇÃO A.A.; MACHADO A.F.; ARAÚJO T.M.; Vulnerabilidades Ocupacionais e percepção saúde em trabalhadores do SUS. Revista Brasileira de Estudos de População, SP, vol 29, n1, BATISTA S.R.; SANTIAGO, S. M.; CORREA FILHO, H. A descentralização da vigilância da saúde do trabalhador no Município de Campinas SP, Brasil: uma avaliação do processo. R. Cad Saúde Pública, 27(4): , abril2011 CARTA DE OTAWWA,1986 Disponível em: < q/ottawa.pdf em 16abril2013. CARVALHO, M.V.L.; PRADO, C.C. TCC em Especialização em Educação e Promoção de saúde UnB: Perfil Absenteísmo no STJ, análise do ano de UnB, /1322//2010_MarciaValescaLeitaodeCarva lho.pdf Acesso 16abril2013. CUNHA JB, BLANK VL, BOING AF. Tendência temporal de afastamento do trabalho em servidores públicos ( ) Revista Brasileira de Epidemiologia 12 (2): , 2009.

6 LEÃO A.L.M.; RASSI.; TURCHI M.D; BRANCO B.A.; RIBEIRO C.A.N; Perfil do Absenteísmo-Doença nos servidores públicos de Goiânia. Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC); Pró-Reitoria de Pós- Graduação e Pesquisa-UFG 2011 Disponível em: < ana-luci..a. Acesso em 01maio2013. MANUAL DE PERICIA OFICIAL EM SAÚDE DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL, instituído pela Portaria n? 797 de 22 de março de 2010, publicada no Diário Oficial da União em 23 de março de Disponível no PORTAL SIASS: MARMOT M. Social determinantes of health inequalities. Lancet, vol 365,march,19, Disponível em: < / Acesso em 16abril2013 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (BR). Boletim contato 43 [serial online] 2005 disponível em: < / ontato_bol_contato_05_contato_43.pdf Acesso em 16abril2013. PORTO M.A. IV CONGRESSO CONSAD DE GESTÃO PÚBLICA, Brasília, DF. RIBEIRO, A.C.A. et al. Psicologia em Estudo, vol.16, n 4, out/dez/2011. Disponível em: < n4.pdf. Acesso em 24abr2013. SAKIS,S., BARROS, P. Perfil Demográfico e afastamento do trabalho em servidores públicos do INSS, TCC UFRGS. Porto Alegre, SANCHES A.I.M.; BERTOLOZZI M.R. Pode o conceito de vulnerabilidade apoiar a construção do conhecimento em Saúde Coletiva? Revista Ciencia e Saúde Coletiva, 12 (12): ,2007. SANTOS, JP, MATTOS AP. Absenteísmo- Doença na Prefeitura Municipal de Porto Alegre, RGSul, Brasil. Revista de Saúde Ocupacional, São Paulo 35(121): , 2010.

7 Anexo 1 Órgãos Partícipes: 1. Gerência Executiva do INSS em Porto Alegre/RS/Superintendência Regional Sul 2. Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do Rio Grande do Sul 3. Unidade Estadual do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/IBGE RS 4. Procuradoria Regional Federal da 4ª Região 5. Superintendência Regional de Polícia Rodoviária Federal 6. Agência Nacional de Aviação Civil/ANAC 7. Escritório Regional da Agência Nacional de Telecomunicações-ANATEL no Estado do Rio Grande do Sul 8. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA/RS 9. Agência Brasileira de Inteligência - ABIN 10. Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS 11. Ministério das Comunicações - MC 12. Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA 13. Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ 14. Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Medicina e Segurança no Trabalho no Rio Grande do Sul - FUNDACENTRO/RS 15. Superintendência Federal de Pesca e Aqüicultura no Estado do Rio Grande do Sul - SFPA/RS 16. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO 17. Banco Central do Brasil - BCB 18. Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT

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