A INFORMATIZAÇÃO PARA A CONSOLIDAÇÃO DA PERÍCIA EM SAÚDE

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1 A INFORMATIZAÇÃO PARA A CONSOLIDAÇÃO DA PERÍCIA EM SAÚDE Adriana Costa Faria Machado 1, Denise Ginzbarg 2 Prof a. Jussara Nogueira Terra Burnier 3 1,2 Acadêmicas do Curso Pós-Graduação em Perícia Oficial em Saúde do Centro Universitário de Lins - Unilins, Lins-SP, Brasil. 3 Docente do Curso Pós-Graduação em Perícia Oficial em Saúde do Centro Universitário de Lins - Unilins, Lins-SP, Brasil. Resumo A informatização da perícia, por meio do portal do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS), possibilita transparência e uniformização das perícias oficiais em saúde. Foi realizado um estudo longitudinal retrospectivo, com a finalidade de analisar os afastamentos dos servidores públicos vinculados a Unidade do SIASS da Gerência Executiva Rio de Janeiro Norte (GEXRJ-NORTE) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), durante o período de 31/03/2012 a 31/03/2013. Os dados relativos à idade, sexo, categoria funcional, tipo de periciado, motivo do afastamento, CID principal, período de afastamento e demais características de todos os atestados e afastamentos foram coletados e submetidos análise estatística com a finalidade de caracterizar o perfil de afastamento dos servidores. Estes achados permitirão traçar o perfil da unidade funcional, agrupar os servidores federais possibilitando a elaboração de proposta de adaptações e/ou melhorias nas condições de laborais dos servidores e trabalhar as questões relativas a qualidade de vida do servidor. Palavras chaves Informatização, Saúde, Servidor Público, Perícia Médica. Introdução Os sistemas de informação em saúde podem monitorar o processo de assistência à saúde e têm melhorado a qualidade da assistência ao paciente por auxiliar no processo de diagnóstico ou na prescrição de terapias e, permite ainda, emissão de alertas sobre tratamentos duvidosos bem como desvios dos protocolos clínicos. (CIS-EPM 2008) A informatização da perícia, com a introdução do prontuário eletrônico, subsidiado por protocolos técnicos, (JENAL, 2012), com parâmetros mínimos de dias de afastamento para a concessão de licença e critérios para as aposentadorias por invalidez, acoplados ao sistema de informações, possibilita transparência e uniformização das perícias oficiais em saúde. O prontuário eletronico, o manual de perícia, a edição do decreto que normatiza as licenças por motivo de saúde e a capacitação da equipe técnica possibilitam a construção de um novo padrão da avaliação da capacidade laborativa dos servidores públicos federais. O levantamento de dados, iniciado em dezembro de 2007, por meio de instrumentos de pesquisa, vem possibilitando conhecer melhor os recursos humanos, materiais, técnicos, assim como a infraestrutura e as atividades desenvolvidas nos serviços de saúde dos órgãos federais. Os dados já consolidados revelam potencialidades, identificam problemas e possibilitam a produção de informações gerenciais essenciais, que apoiam a organização das unidades de saúde e a implementação de políticas de sustentação do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS) nas unidades da federação. A implantação do Sistema Nacional de Informações em Saúde do Servidor -

2 SINAISS, vai possibilitar o diagnóstico dos serviços de saúde em âmbito nacional. (BRASIL, 2009). O sistema de informação em saúde do servidor está estruturado por módulos do Sistema Integrado de Administração de Pessoal (SIAPE) - Saúde: Perícia em Saúde Exames Médico Periódicos Vigilância e Promoção à Saúde Exame Admissional Módulo Gerencial Os módulos do SIAPE - Saúde também são capazes de recuperar os dados cadastrais dos servidores públicos federais na base de dados do SIAPE folha de pagamento, incluindo a estrutura organizacional e, integrá-lo aos módulos de afastamento, aposentadoria, dependentes e adicionais. (BRASIL, 2009). Para a implantação do módulo de perícia em saúde, vem sendo realizada capacitação técnica e legal dos servidores envolvidos com as atividades periciais. Quanto ao módulo de periódicos, está sendo disponibilizado para os órgãos da Administração Pública Federal. A coleta, a sistematização e a análise de informações individuais e coletivas do sistema constituem a base para a formação do perfil epidemiológico dos servidores, ou seja, para a gestão qualificada das questões relativas à saúde do servidor. O módulo de perícia possibilitará a consolidação de informações periciais, licenças médicas e odontológicas, de acidentes de trabalho, de doenças profissionais, de aposentadorias por invalidez e de readaptações funcionais. (BRASIL, 2006). Este módulo permite a marcação de perícias via internet, a indicação do período de afastamento, o cadastro nacional dos médicos e cirurgiões-dentistas assistentes via conselhos de classe (Conselho Federal de Medicina CFM e Conselho Federal de Odontologia CFO), a comunicação para as chefias, além de outras funcionalidades como maior rapidez e agilidades nos trâmites periciais assim como uma maior transparência na informação e também a disponibilização mais ampla das mesmas. (BRASIL, 2010). Metodologia Foi realizado um estudo longitudinal retrospectivo, com a finalidade de analisar os afastamentos dos servidores públicos vinculados a Unidade do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS) da Gerência Executiva Rio de Janeiro Norte (GEXRJ-NORTE) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), durante o período de 31/03/2012 a 31/03/2013. O módulo de consultas gerenciais do programa de Sistema de Saúde e Segurança foi utilizado para coleta dos dados. Os dados relativos à idade, sexo, categoria funcional, tipo de periciado, motivo do afastamento, CID principal, período de afastamento e demais características de todos os atestados e afastamentos foram coletados e submetidos análise estatística com a finalidade de caracterizar o perfil do afastamento dos servidores. Estes achados permitirão traçar o perfil de cada unidade funcional, agrupar os servidores federais possibilitando a elaboração e proposta de adaptações e/ou melhorias nas instalações e condições de laborais aos servidores. (BRASIL, 2010). Resultados Durante o período de 31/03/12 a 31/03/13, observarmos que a Gerência Executiva Rio de Janeiro Norte possuía um contingente de lotação de 552 servidores ativos, distribuídos em 26 categorias funcionais. Neste período foram registrados 447 atestados, sendo que 89% (n= 399) dos atestados foram relativos ao tratamento de saúde do servidor e 11% (n= 48) por motivo de doença em pessoa da família, (Figura 1). O registro total de dias de afastamento dos servidores por atestados foi de 848 dias, destes 91,1% (773 dias) foram por motivo de saúde do servidor, com uma média de afastamento de 1,9 dias/servidor. Em relação aos registros de atestados por licença

3 por motivo de doença em pessoa da família o total foi de 8,9% (75 dias), sendo a média de afastamento de 1,6 dias /servidor. pessoa da família a distribuição também foi mais prevalente no sexo feminino em 61,6% (n=16) do que no sexo masculino em 38,4% (n=10). Em 42% (n=180) dos periciados se encontravam na faixa etária dos 51 aos 60 anos, (Figura 3). Figura 1- Registro de Atestados da Unidade SIASS - INSS/GEXRJ-NORTE A análise dos afastamentos dos servidores submetidos à avaliação médico pericial evidenciou um percentual de 26,63% (n= 147) de afastamentos para tratamento de saúde do servidor e 4,71% (n=26) por motivos de doença de pessoa da família. O numero total de afastamentos destes servidores foi de 422, destes 88,4% (n=373) por motivo de doença do servidor e 11,6% (n=49) por motivos de doença de pessoa da família (Figura 2), e o somatório de dias de todos os afastamentos foi de 8461 dias, destes 91,8% (n=7764) por motivo de doença do servidor e 8,2% (n=697) por motivos de doença de pessoa da família. Figura 3- Faixa Etária dos Periciados da Unidade SIASS - INSS/GEXRJ-NORTE Dentre as principais causas de afastamento por motivo de saúde do servidor podemos observar a maior prevalência das doenças relacionadas na Classificação Internacional de Doenças 10 (CID-10) pertencentes ao Grupo M 19%, seguido do Grupo I 14%, Grupo F 11% e Grupo A 11%. Na análise individual de cada causa a maior causa de afastamento é a Hipertensão Essencial Primária (CID 10: I10) com 5,4% períodos de afastamento em 14 servidores com 94 dias de duração, (Figura 4). Figura 2- Afastamentos da Unidade SIASS - INSS/GEXRJ-NORTE Observamos um predomínio do sexo feminino 69,4% (n=102) em relação ao masculino 30,6% (n=45) de servidores afastados para tratamento de saúde do servidor, nos afastamentos por motivo de doença de Figura 4- Frequência de Afastamentos por motivo de saúde do servidor por CID Quando analisamos a duração do afastamento observamos que a neoplasia maligna da mama (CID 10: C50) se apresenta como causa principal de afastamento com

4 417 dias de duração com 3,6% dos afastamentos em 4 (quatro) servidores, (Figura 5). Figura 5- Total de dias de afastamentos por motivo de saúde do servidor por CID Em relação às notificações de acidente de trabalho foram registradas quatro ocorrências no período de análise. Dentre todos os tipos de perícias concluídas observamos que 94,71% (n=448) foram concedidas, destas 75,57% (n= 339) foram por motivo de saúde do servidor, (Figura 6). Figura 6- Tipos de Perícias Concluídas por Resultado A conclusão do exame médico pericial foi realizada em perícia singular em 90,35% dos casos e em junta médico pericial em 9,65%, sendo estas mais freqüentes nas perícias com período de afastamento entre 31 a 60 dias, (Figura 7). Figura 7- Perícias Concluídas por Tempo de Afastamento Discussão e Conclusões O termo inovação vem do latim innovare, que significa fazer algo novo. Segundo Tidd, Bessant e Pavitt (2005), a inovação deve ser entendida como um processo que visa transformar uma oportunidade em novas idéias e colocá-las amplamente em prática. Ainda para esses autores, a inovação é o ato ou efeito de inovar, isto é, tornar algo novo, renovar ou introduzir uma novidade. O termo eventualmente causa confusão, pois as pessoas tendem a entender inovação como invenção. Antes da inovação da unidade SIASS na GEXRJ-NORTE o registro dos atestados e pericias médicas eram realizados de forma manual e os prontuários eram arquivados em pastas individuais para cada servidor. A utilização da informática para o registro eletrônico dos atestados e perícias médicas possibilitou a análise individual e coletiva das principais características dos afastamentos dos servidores lotados nesta gerência, o que permitirá traçar o perfil epidemiológico dos servidores e implementação de medidas para aprimorar as questões relacionadas à sua saúde. (PEREZ, 2010). O motivo para tratamento de saúde do servidor predominou entre as licenças isentas de perícia (89%) e licenças concedidas por avaliação pericial para tratamento de saúde do servidor (88,4%). Apesar do número de registros de ocorrências de atestados (n=447) e perícias médicas (n=422)

5 terem sido semelhantes no período, observase um número maior de dias de afastamento para os servidores submetidos à avaliação médico pericial (8461 dias) do que por meio de registros de atestados (848 dias). A diferença se deve ao fato da legislação limitar os prazos para afastamento isentos da avaliação médico pericial por meio de atestados com CID em 5 (cinco) dias para o servidor e em 3 (três) dias por motivos de doença de pessoa da família do servidor, e, a soma dessas licenças, dentro de uma mesma espécie, não ultrapasse 14 dias, consecutivos ou não, nos 12 meses anteriores. (BRASIL, 2010). Dentre os motivos principais de afastamento observamos a prevalência de doenças crônicas pertencentes aos grupos M (19%), I (14%) e F (11%) do CID-10, com predomínio no sexo feminino e na faixa etária compreendida entre anos. A despeito do fato destas doenças serem naturalmente mais prevalentes nas faixas etárias mais avançadas, postula-se que o seu desenvolvimento ou agravamento sejam relacionados ao trabalho. A maior prevalência dos afastamentos por motivos de saúde do servidor e a baixa incidência de registros de notificação por acidente do trabalho no grupo estudado, demonstram que a dificuldade de estabelecer nexo causal entre as doenças e atividades exercidas pelo servidor e provavelmente muitas das enfermidades ocupacionais seja registrada como moléstias comuns. Dentre os fatores relacionados ao trabalho destacamos: a estrutura dos postos de trabalho, aumento das exigências, cobranças, prazos, adoção de novas tecnologias, aumento de tarefas, carga horária, deslocamento para o trabalho, maior volume de trabalho intelectual e responsabilidade. (FIGUEIREDO, 2012). Os resultados decorrentes da adoção da inovação e as melhorias obtidas pela sua introdução do sistema informatizado não se atêm apenas ao fenômeno da adoção. (CARDOSO, 2009). Além de conseguir oferecer melhores condições de atendimento aos seus servidores e dependentes, também poderão adotar medidas para melhoria dos serviços e processos já existentes. Pode-se argumentar que as variáveis do presente estudo têm reflexo imediato no uso do sistema, e, dessa forma, os resultados são compatíveis com os obtidos por Yusof, Kuljis, Papazafeiropoulou (2008), que concluem que atitudes corretas, boa liderança, ambiente amigável e boa comunicação têm influência positiva no sucesso de sistemas na área médico pericial. Claramente, o uso do sistema SIASS é mediador de seu sucesso. Esta pesquisa teve como foco a inovação tecnológica definida pelo prontuário eletrônico em uma única instituição, portanto os resultados ficam limitados ao âmbito dessa instituição. Porém, os achados aqui relatados podem ser de alguma valia para outras unidades SIASS. Os resultados da pesquisa podem ser úteis na decisão, no desenvolvimento, na implantação e interpretação de resultados de projetos com esse escopo. (MAIA, 2010). O estudo relatado também sugere a possível ampliação do conceito de características percebidas, isto é, a incorporação de outros aspectos do contexto organizacional que possivelmente também afetam a adoção. A organização do SIASS tem exigido, também, ações em comunicação que promovam o compartilhamento de informações e a troca de idéias e experiências relacionadas com as questões ligadas à saúde do servidor, para subsidiar a tomada de decisões. A criação do portal SIASS e do boletim de saúde do servidor são iniciativas que fortalecem a rede de serviços em saúde da Administração Pública Federal. O Portal SIASS cumpre ainda o papel de abrigar os documentos, manuais e normas referentes à área de saúde e segurança do servidor. A construção compartilhada da Política de Atenção à Saúde do Servidor tem requerido a realização de oficinas e encontros temáticos como estratégia para a implantação das unidades do sistema e para a formação de equipes focadas nos objetivos do SIASS. A realização de cursos regionalizados de vigilância, promoção e perícia em saúde para a capacitação das equipes que atuam em saúde do servidor público federal, são exemplos de ações que possibilitarão a uniformização de conceitos, refletindo em

6 melhorias nas condições laborais e na saúde dos servidores. Do mesmo modo, a criação de ações de qualidade de vida para prevenção de hipertensão e diabetes, ações antitabagismo, cursos de prevenção de acidentes, campanhas de imunização, ginástica laboral, entre outras ações que objetivam a melhoria da saúde dos servidores e redução do absenteísmo. Por fim, sugere-se que esta pesquisa seja continuada, utilizando-se amostras com um número maior de instituições de outras regiões do Brasil. A globalização da informação e o aprimoramento contínuo dos sistemas de informatização, permitirão uma maior perspectiva na avaliação dos resultados do uso e da adoção dos sistemas informatizados pelos diferentes servidores envolvidos, ou seja, médicos, dentistas, assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros, técnicos e demais profissionais. Além de traçar o perfil dos servidores sob avaliação e suas necessidades individuais enquanto um grupo único e específico. Referências 1- BRASIL. Decreto nº 6.833, de 29 de abril de Institui o Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal - SIASS e o Comitê Gestor de Atenção à Saúde do Servidor. D.O.U., 30/04/2009, Seção 1, p BRASIL. Decreto nº 7.003, de 09 de novembro de Regula a licença para tratamento de saúde, que tratam os artigos 202 a 205 da Lei n 8.112, de D.O.U., 10/11/2009, Seção 1, p BRASIL. Lei nº , de 02 de fevereiro de Altera a Lei n 8.112, tratando acerca da licença para tratamento de saúde, aposentadoria por invalidez, exames médicos periódicos e estabelece outras providências. D.O.U., 03/02/2009, Seção 1, p BRASIL. Orientação Normativa SRH nº 3, de 23 de fevereiro de Estabelece orientação aos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil da Administração Pública Federal quanto a aplicação do Decreto nº 7.003, de 9 de novembro de 2009, que regulamenta a licença para tratamento de saúde de que tratam os arts. 202 a 205, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e dá outras providências. D.O.U., 24/02/2010, Seção 1, p.128, Republicado D.O.U., 18/03/2010, Seção 1, p BRASIL. Portaria MOG nº 1675, de 06 de outubro de Estabelece orientação para os procedimentos operacionais a serem implementados na concessão de benefícios de que trata a Lei 8.112/90 e Lei 8.527/97, que abrange processos de saúde, e da outras providências. D.O.U., 10/10/2006, Seção 1, p BRASIL. Portaria Normativa SRH nº 03, de 07 de maio de Estabelece orientações básicas sobre a Norma Operacional de Saúde do Servidor - NOSS aos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil da Administração Pública Federal - SIPEC, com o objetivo de definir diretrizes gerais para implementação das ações de vigilância aos ambientes e processos de trabalho e promoção à saúde do servidor. D.O.U., 10/05/2010, Seção 1, p BRASIL. Portaria SRH nº 797, de 22 de março de Institui o Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal. Disponível em www1.siapenet.gov.br/saude. D.O.U., 23/03/2010, Seção 1, p CARDOSO, A.M. Como implantar um Software de gestão sem causar traumas na cultura organizacional. Anuário da produção científica discente. 2009; 12 (13): Disponível em: anhanguera.com/index.php/anuic/article/ view/1492. Acesso em 19/02/ CENTRO DE INFORMÁTICA EM SAÚDE DA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA (CIS-EPM). Histórico: A Informática em saúde. 2008; Disponível em: Acesso em 20/02/ FIGUEIREDO, J.M.; ALEVATO, H. M. R. O sofrimento no trabalho do servidor

7 técnico administrativo de uma IFES - breve reflexão. VIII Congresso Nacional de Excelência em Gestão, 8 e 9 de junho de Disponível em excelenciaemgestao.org/portals/2/docum ents/cneg8/anais/t12_0490_2570.pdf. Acesso em 20/04/ JENAL, S.; EVORA, Y.D.M. Desafio da implantação do prontuário eletrônico do paciente. J. Health Inform. 2012, Dezembro; 4 (Nº Especial - SIIENF 2012): Disponível em: article/view/216. Acesso em 20/02/ MAIA, C.; FONSECA D.; CUNHA M.; DORNELAS J. Gestão da informação hospitalar: uma proposta a partir do estudo de caso em um Hospital Universitário no Recife. Revista Eletrônica de Sistemas de Informação. [acesso em 2010 Nov 07]. Disponível em: revistas.facecla.com.br/index.php/reinfo/ article/view/560. Acesso em 21/02/ PEREZ G.; ZWICKER R. Fatores determinantes da adoção de sistemas de informação na área de saúde: um estudo sobre o prontuário médico eletrônico. RAM, Rev. Adm. Mackenzie (Online). 2010;11(1): Disponível em: Acesso em 21/02/ TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Managing innovation: integrating technological, market and organizational change. 3. ed. New York: John Wiley & Sons, YUSOF, M. M.; KULJIS, J.; PAPA- ZAFEIROPOULOU, A., STERGIOU- LAS, L.K. An evaluation framework for health information systems: human, organization and technology fit factors. International Journal of Medical Informatics, v. 77, p , 2008.

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