PERFIL DO ABSENTEISMO POR DOENÇA EM SERVIDORES DO INSS NA GERENCIA EXECUTIVA DE SÃO LUÍS

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1 PERFIL DO ABSENTEISMO POR DOENÇA EM SERVIDORES DO INSS NA GERENCIA EXECUTIVA DE SÃO LUÍS Rita de Cássia Costa Camarão 1, Alcides do Ramalho Espirito Santo Junior 2, Fernando Felix Calvet Campelo 3 Orientador Everaldo Silva de Freitas 4 1,2,3 Acadêmicos do Curso de Perícia Médica do Centro Universitário de Lins-Unilins, Lins-SP, Brasil 4 Docente do Curso de Perícia Médica do Centro Universitário de Lins - Unilins, Lins-SP, Brasil. Resumo O Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor - SIASS possui três unidades com acordo de cooperação em São Luís/MA, sendo uma delas o SIASS/INSS SÃO LUIS, que dentre outras atividades, tem por atribuição, a concessão de licenças médicas aos servidores da Gerência Executiva do INSS em São Luís. O presente artigo tem como objetivo principal apontar as principais causas de afastamento do trabalho por motivo de doença como uma fonte de informação para programas de prevenção e promoção da saúde dos servidores públicos federais. Os resultados são importantes para subsidiar políticas públicas que visem minimizar o absenteísmo no serviço público. Palavras chaves Absentismo; Perícia Médica; Doença e Trabalho. Introdução O trabalho está presente na vida do homem ao longo da história da humanidade. Historicamente, homem e trabalho se interligam de diferentes maneiras, conforme a sociedade e o período ao qual nos referimos, de modo que os significados sociais atribuídos ao trabalho sempre têm influenciado o contexto vivenciado pelo homem (CUNHA; BLANK; BOING, 2009). As preocupações, por exemplo, com direitos trabalhistas, evidenciadas em maio de 1968 na França, geraram o surgimento de leis e normas de condutas, assim como a introdução de novas tecnologias e de novas formas de organização do trabalho ocasionaram maior exigência na qualidade de serviços e produtos, especialmente a partir da década de 1980 do século XX (RAMOS et al., 2010). O adoecimento crônico de trabalhadores, relacionado ou não ao trabalho, está frequentemente associado a sérias limitações nas atividades da vida diária em geral e à incapacidade para o trabalho, além de estar susceptível à aposentadoria precoce (SALA et al., 2009). Esta condição clínica, frequente nas sociedades contemporâneas, gera sofrimento, reduz a autonomia do trabalhador e limita o seu papel social. O significado da doença, subjetiva e intersubjetivamente construído, modela a forma de o trabalhador-doente lidar com esse fenômeno, assim como define sua relação com os serviços de saúde, a aderência ao tratamento, o curso da enfermidade e até mesmo o tempo de afastamento do trabalho (ROCHA; LIMA, 2011). Apesar da melhoria das condições gerais de saúde da população mundial nos últimos 100 anos, as taxas de afastamento do trabalho por doença têm aumentado nos países industrializados desde a década de 50 (MARTINS et al., 2009). A Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e Trabalho destacou os elevados custos diretos e indiretos do absenteísmo decorrente de faltas por doença. O valor calculado para o Reino Unido chegou a 13,2 bilhões de euros em 1994,

2 atribuídos a perdas na produtividade. Também os custos diretos dos afastamentos impactam severamente nas contas de outros países. Estima-se que na Alemanha e nos Países Baixos, em 1993, tais custos equivaleram a 30,5 bilhões e a 4,1 bilhões de euros, respectivamente2. Já na Bélgica, em 1995, o valor foi igual a 2,4 bilhões de euros (CUNHA; BLANK; BOING, 2009). A partir dos custos que tais afastamentos representaram para os cofres públicos, pode ser dimensionada a magnitude do problema (GODOY et al., 2006). O valor correspondente ao auxíliodoença previdenciário, concedido em 2005 pelo Ministério da Previdência Social, alcançou R$1,1 bilhão. No serviço público federal, as aposentadorias precoces e os afastamentos do trabalho, em 2005, contabilizaram para a União um custo de R$300 milhões e, no serviço público estadual de Santa Catarina, giraram em torno de R$ 12 milhões em 2001 (considerando-se apenas as áreas da saúde, educação e segurança pública) (SALA et al., 2009). No Brasil, estudos sobre o perfil de morbimortalidade dos trabalhadores são insuficientes para se conhecer adequadamente as características dessa população em relação ao processo saúdedoença-trabalho. Pesquisa na base de dados Medline, Scielo e LILACS utilizando os descritores setor público, saúde do trabalhador, trabalhadores, perfil de saúde, absenteísmo e licença médica apontou escassos estudos sobre afastamentos do trabalho por doença (MARTINS et al., 2009). Os estudos obtidos na busca bibliográfica restringiram-se a alguns grupos de profissionais, tais como servidores de hospitais e de universidades (CUNHA; BLANK; BOING, 2009). Em se tratando de servidores públicos, essa lacuna é ainda maior, uma vez que inexistem dados consolidados sobre a saúde desse grupo de trabalhadores no país. Pesquisar o afastamento do trabalho por doença é imprescindível para subsidiar debates sobre a condição de saúde e doença dos trabalhadores e elaborar políticas de promoção, prevenção e reabilitação da saúde. Metodologia O presente trabalho é um estudo de caráter transversal retrospectivo com abordagem quantitativa dos dados. A pesquisa foi realizada na Gerência Executiva de São Luís, Maranhão através dos dados coletados do Sistema SIAPE Saúde sendo coletadas as variáveis: idade, cargo exercido, Código Internacional de Doenças CID e quantidade de dias de afastamento. Foram incluídos no estudo os servidores ativos do INSS em São Luís com afastamentos concedidos no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de Para efeitos de comparação com outros trabalhos, a duração média do afastamento foi calculada dividindo-se a quantidade total de dias afastados pela quantidade de afastamentos (Quick; Lapertosa, 1982). Resultados Analisaram-se 422 afastamentos em servidores e dependentes, sendo 96% para tratamento clínico e 4% para cirúrgico, que geraram dias de ausência, cuja distribuição ocorreu com maior frequência no grupo compreendido nas faixas etárias acima dos 41 de idade, respondendo por 72% dos afastamentos no ano (Tabela 1). Tabela 1 Afastamentos por Faixa Etária Faixa Etária N Servidores 19 a a a a a a a Maior Total 422

3 Quando divididos por cargos observou-se que os grupos Técnicos do seguro Social, Perito Médico Previdenciário e Analista do Seguro Social foram as categorias que mais se ausentaram do trabalho por motivos de doença, representando juntas 338 afastamentos (80,1% do total) e significando dias de afastamento do trabalho (Tabela 2). Tabela 2 Afastamentos por cargo. Cargo N afast % Total dias Total Serv Duração Média Técnico Seguro Social , ,3 Perito Médico 52 12, ,0 Analista Seguro Social 36 8, ,0 Agente Serv Diversos 19 4, ,3 Agente Vigilância 18 4, ,8 Ag. Programas Assistenciais 11 2, ,8 Assist. Técnico Administrativo 10 2, ,1 Datilógrafo 7 1, ,4 Sup. Médico Pericial 4 0, ,8 Outros 15 3, ,6 Total ,4 A duração média dos afastamentos foram maiores nos grupos de servidores ocupantes dos Cargos de Agentes de Serviços Diversos (21,3 dias), Agente de Programas Assistenciais (20,8 dias) e Técnico do Seguro Social (19,3 dias), com a média do total desta Gerência de 17,4 dias por afastamento concedido. Os grupos de CID mais prevalentes foram grupo J doenças do aparelho respiratório (15%), grupo M doenças do sistema osteomuscular (14%) e grupo F transtornos mentais e comportamentais (12%) (Tabela 3). Os afastamentos mais longos ocorreram nos grupos de CID F - transtornos mentais e comportamentais representando 25% do total de dias de afastamentos, seguido do grupo M doenças do sistema osteomuscular, 17% e do grupo C neoplasias com 13% (Tabela 4). Tabela 3 Afastamentos por Grupo de CID Grupo de CID % J 15 M 14 F 12 I 11 R 08 Z 08 H 5 A 5 Z 4 Outros 18 Tabela 4 Percentual de Dias de Afastamentos por Grupo de CID Grupo CID % F 25 M 17 C 13 S 9 Z 8 I 6 J 4 G 4 D 2 Outros 12 Tabela 5 Percentual de Servidores por Grupo de CID Grupo CID % Servidores J 16 M 12 I 12 F 10 Z 09 R 8 A 6 H 5 N 3 Outros 18

4 Discussão e Conclusões Os resultados evidenciam a tendência crescente dos indicadores de absenteísmo e apontam para a necessidade de estabelecer políticas que incidam sobre a organização e a qualidade de vida no trabalho nos servidores do órgão estudado. O absenteísmo no setor público é uma realidade com impacto econômico preocupante, uma vez que gera gastos públicos, afetando toda a população. Os resultados deste estudo demonstraram uma alta prevalência de absenteísmo por doença, nos servidores públicos federais da Gerência Executiva de São Luís, ocorrendo principalmente na faixa etária entre 51 e 60 anos de idade, representando 45% dos afastamentos e na faixa acima de 40 anos correspondendo a 72% dos afastamentos. No estudo de ANDRADE et al (2008) a maioria dos possuía de 40 a 49 anos (30,6%). Já MARTINS (2005) encontrou no serviço público a faixa etária que mais faltou foi a de 30 a 39 anos (33%) em contraposição a de 20 a 29 anos (59,5%) no serviço privado. Essa diferença talvez se explique pela alta média de idade, 48 anos, dos servidores públicos pertencentes ao quadro de servidores ativos do Ministério da Previdência e Assistência Social (BRASIL, 2012, p. 53), principalmente os do grupo de servidores da carreira do Seguro Social que permanecem no quadro mesmo com tempo de aposentadoria completo devido as perdas salariais que sofrem caso se aposentem e ao estímulo que o abono salarial oferece (BONFANTI, 2013). Uma vez que a duração média das ausências (QUICK; LAPERTOSA, 1982) foi de 17,4 dias, índice muito superior ao encontrado nos trabalhos de MARTINS et al, (2005) média de 3,82 dias em uma empresa pública e 2,13 dias em uma empresa privada, DANATRO (1997) duração média das faltas de 6,28 dias em uma instituição pública de Montevideo, no Uruguai, e MARGHRAF, LANG e SILVA (2012), 6,9 e 7,3 dias de falta por afastamento nos anos de 2010 e 2011, respectivamente, em servidores da Prefeitura Municipal de Curitiba, e associado a elevada idade média dos servidores públicos federais (BRASIL, 2012), podemos afirmar em concordância com QUICK e LAPERTOSA (1982) e MARTINS et al (2005) que essa expressão de um menor número de períodos (ausências) com maior número de dias perdidos indica sempre doença real, dado este preocupante principalmente à Equipe de Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho, uma vez que esses dados refletem não só o adoecimento dos servidores, mas a incapacidade gerada por essas doenças, interferindo no bem estar dos nossos servidores. Conclusões O absenteísmo por razões médicas no serviço público estudado tem apresentado características de um grande número de faltas, em servidores de maior idade e associado a uma maior duração das faltas quando comparado aos funcionários de empresas privadas ou servidores públicos municipais, gerando enormes prejuízos a este órgão, decorrentes da falta destes trabalhadores em seu serviço. Acreditamos também que por se tratarem de servidores estatutários, os registros de afastamentos curtos (um ou dois dias) podem ter influenciado no resultado da média de dias faltados principalmente pela facilidade das chefias imediatas em registrar "falta abonada", o que pode ter permitido a estes servidores usufruírem deste artifício para tratar de sua saúde em casos de consultas ou realização de exames. As ausências por razões médicas causaram o afastamento do trabalhador por 7347 dias, com média de 17,4 dias por afastamento registrado, valores altos quando comparados a outros órgãos municipais ou privados, podendo representar um maior adoecimento real dos servidores. Faz-se necessário a realização de novos estudos uma vez que a abordagem descritiva não é suficiente para testar hipóteses podendo apenas levantá-las, pois, evidenciada a distribuição do absenteísmo conforme idade, sexo e cargo dos servidores, deverá ser feita uma análise qualitativa dos

5 problemas especificamente a estes trabalhadores a fim de tentar diminuir a ocorrência de eventos incapacitantes, prevenindo assim a sua ocorrência. Finalmente há a necessidade de um trabalho multiprofissional na Instituição devido à complexidade e gravidade do absenteísmo e suas consequências por estarem envolvidos muito mais fatores que a simples doença informada ao sistema. Referências ANDRADE, Tania Bof de; SOUZA, Maria das Graças C. de; SIMÕES, Maria da Penha c; ANDRADE, Fabíola Bof de. Scientia Medica, Porto Alegre, v. 18, n. 4, p , out./dez BONFANTI, Cristiane. Governo evita aposentadoria de servidores, O Globo, Brasília, 05 de Março de Disponível em < Acesso em 15/05/2013. BRASIL. Instrução Normativa nº 27, de 30 de abril de Altera a Instrução Normativa nº 20 INSS/PRES, de 11 de outubro de Diário Oficial da União, 2 maio BRASIL, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Gestão Pública. Boletim Estatístico de Pessoal. Vol.17, n.192. Abril de Disponível em: < upload/arquivos/servidor/publicacoes/boleti m_estatistico_pessoal/2012/bol192_abr201 2a.pdf>. Acesso em 14/05/ Ministério da Previdência Social. Manual de perícia médica da previdência social. Brasília, DF: Ministério da Previdência Social, CUNHA, Jane Bittencourt; BLANK, Vera Lúcia G.; BOING, Antonio Fernando. Tendência temporal de afastamento do Trabalho in Servidores Públicos ( ). Rev. Bras. Epidemiol., São Paulo, v. 12, n. 2, jun DANATRO, D. Absentismo laboral de causa médica en una institución pública. Revista Médica del Uruguay. Montevideo, 13(2): , GODOY, Solange C. B et al. Ausências ao trabalho por motivo de doenças em uma rede de hospitais de Minas Gerais. Online Braz. J. Nurs, v. 5, n. 3, MARGHRAF, Marli do Rocio da Silva; LANG, Amarildo; SILVA, Jorgina Maria da. Estratégias para Redução do Absenteísmo: Experiência em Instituição Pública Municipal. Revista Gestão Pública em Curitiba, 2012 v.3, n.4, p. 41. Outubro MARTINS, Patrícia Freitas et al. Afastamento por doença entre trabalhadores de saúde em um hospital público do estado da Bahia. Rev. Bras. Saúde Ocup., v. 34, n. 120, jul./dez MARTINS, Ronald Jefferson et al. Absenteísmo por motivos odontológico e médico nos serviços público e privado. Rev. bras. saúde ocup., São Paulo, v. 30, n. 111, Jun QUICK, Thelmo Carlos; LAPERTOSA, João Baptista. Análise do absentismo em usina siderúrgica. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. São Paulo, 10(40): 62-67, RAMOS, Márcia Ziebell et al. Trabalho, adoecimento e histórias de vida em trabalhadoras da Indústria calçadista. Estud. Psicol., Natal, v. 15, n. 2, ago ROCHA, Paulo Roberto Ferreira da; LIMA, Mônica Angelim Gomes de. Trabalhador-doente e sua família: dinâmica, convivência e processo de retorno ao trabalho. Rev. Baiana Saúde Pública, v. 35, n. 1, jan./mar SALA, Arnaldo et al. Licenças médicas entre trabalhadores da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo no ano de Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 10, oct

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