Introdução. 1 Objetivos. 1 Justificativa. Silvio Melhado 28-30/01/02
|
|
- Stéphanie da Silva Lima
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Silvio Melhado 8-0/01/0 1 Introdução GESTÃO, COOPERAÇÃO E INTEGRAÇÃO PARA UM NOVO MODELO VOLTADO À QUALIDADE DO PROCESSO DE PROJETO NA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS Silvio MELHADO JANEIRO/00 Contexto: Grupo de Tecnologia e Gestão da Produção na Construção Civil (GEPE- TGP) a partir de 199, os trabalhos do GEPE-TGP passaram a enfocar mais diretamente a gestão do processo de projeto nos últimos anos, a mudança de postura dos empreendedores, construtores e projetistas frente ao processo de projeto foi notável Livre-Docência Silvio MELHADO Concurso de Livre-Docência 1 Livre-Docência Silvio MELHADO 1 Justificativa o projeto, como processo para o qual converge toda sorte de decisões e restrições, tecnológicas, de custos, de prazos, de relacionamento com fornecedores de insumos, de organização da produção, enfim, com seu caráter de antecipação virtual dos processos que se seguirão, tem o papel de oferecer soluções ao novo e exigente quadro de competitividade do setor 1 Objetivos objetivo principal: propor as bases de um modelo para a gestão do processo de projeto que contemple as interfaces entre os principais agentes do empreendimento, com base na análise de estudos de caso. Livre-Docência Silvio MELHADO Livre-Docência Silvio MELHADO 1 Objetivos objetivos específicos: compreender a inserção dos projetistas no processo de produção; discutir a cultura profissional, o comportamento e as tendências coletivas na atuação dos arquitetos; analisar e distinguir três universos : empresas de projeto de arquitetura; clientes contratantes de projeto; empreendimentos. Livre-Docência Silvio MELHADO 1 ESTRUTURA DO TRABALHO Introdução Organização dos Empreendimentos na França Novos Aportes no Plano Conceitual Estudos de Campo Contexto Brasileiro, Análise e Proposições Conclusões Livre-Docência 1
2 Silvio Melhado 8-0/01/0 Características do Setor Organização dos Empreendimentos na França Em 199, o setor da construção civil representava 7,% do PIB francês crescimento das empresas de pequeno porte, enquanto o número de empresas de médio porte sofreu uma redução mão-de-obra: cara e qualificada extensa normalização técnica seguro-construção obrigatório Livre-Docência Silvio MELHADO 7 Livre-Docência Silvio MELHADO 8 Movimento pela qualidade Controle Técnico e Coord. Segurança Empreendedor engajamento dos empreendedores na certificação da qualidade; 000 arquitetos praticando a qualidade no ano 000 ; Eng. Projeto; Economista Arquiteto (maître d œuvre) OPC Empresa Construtora 1 Empresa Construtora n a implementação de sistemas de gestão da qualidade em construtoras líderes; a retomada da prática de preparação da execução de obras. Relações contratuais Relações funcionais Subcontratados RELAÇÕES NA FASE DE EXECUÇÃO - FRANÇA Subcontratados Livre-Docência Silvio MELHADO 9 Maître d œuvre na Idade Média, era o real coordenador da execução, verdadeiro mestre-deobras HOJE: pessoa física ou jurídica, a quem o empreendedor (maître d ouvrage) confia a coordenação e o controle do desenvolvimento do projeto, assim como o acompanhamento da sua execução quase sempre, o arquiteto Novos Aportes no Plano Conceitual Livre-Docência Silvio MELHADO 11 Livre-Docência Silvio MELHADO 1 Livre-Docência
3 Silvio Melhado 8-0/01/0 Enfoque da Sociologia Determinantes individuais O indivíduo e suas determinações A organização Sociologia das organizações: organizações como sistemas de agentes Sociologia das profissões e o corporativismo Determinantes coletivos Motivações Lógicas dos agentes A organização, suas estruturas e oportunidades Normas de comportamento Relações de poder no trabalho Análise do Exercício da Coordenação do Projeto pelos Arquitetos Livre-Docência Silvio MELHADO 1 O meio ambiente Sistema sócio-político Novos métodos educacionais Novas formas de sociedade Novas tecnologias Pressões econômicas Modelo interacionista (BERNOUX, 198) Coordenação do projeto O Projetista como Agente contradições entre competência de expressão formal e competência técnica contradições entre competência de projeto e competência de gestão multidisciplinaridade do processo de projeto Tripla inserção no processo de produção: pelo grupo profissional ao qual está associado e de cuja cultura e estratégias compartilha; pela empresa de projeto, possuindo vínculos e afinidades com um grupo de profissionais e seu líder (ou sendo o próprio); pelo empreendimento do qual seu projeto é parte, em que se estabelecem as relações temporárias com outros agentes. Livre-Docência Silvio MELHADO 1 Livre-Docência Silvio MELHADO 1 Projeto Simultâneo (PSPP) Projeto Simultâneo (PSPP) Há três formas de aplicação dos princípios da engenharia simultânea: a cooperação na etapa do programa; projeto simultâneo, envolvendo trabalho conjunto e troca de dados entre os integrantes da equipe de projeto; a integração projeto-produção. programação (briefing) concepção arquitetônica e técnica do produto 1 projeto para produção (concepção tecnológica) (adaptada de JOUINI, 1999) 1 colaboração simultânea entre o empreendedor e a equipe de projeto colaboração simultânea transversal (projeto simultâneo) colaboração concepção do produto - concepção tecnológica da execução Livre-Docência Silvio MELHADO 17 Livre-Docência Silvio MELHADO 18 Livre-Docência
4 Normas e legislações Exigências (e sistema de gestão) do empreendedor Silvio Melhado 8-0/01/0 Preparação da Execução de Obras (PEO) Preparação da Execução de Obras (PEO) Seu objetivo é propiciar aos agentes envolvidos com o empreendimento uma real oportunidade de estudar o projeto, de planejar e otimizar a execução dos serviços e, conseqüentemente, de prevenir os riscos que afetam a qualidade Na França, tendo no maître d œuvre o seu coordenador, a equipe de PEO é composta pelo empreendedor, pelos projetistas, pelo consultor de gestão da qualidade, pelo tecnólogo ligado à construtora ou ao empreiteiro de obra bruta, além de ou subempreiteiros de serviços de acabamento. Livre-Docência Silvio MELHADO 19 Livre-Docência Silvio MELHADO 0 Planejamento da Qualidade do Empreendimento (PQE) Planejamento da Qualidade do Empreendimento (PQE) (MFQ, 1997) Plano da Qualidade B D equipes de execução e fornecedores PQ validação e adaptação A PQE E equipe de coordenação da obra equipe de projeto Agente A C F Empreendimento análise de riscos; normas, legislações, procedimentos de execução e controle; controle, análise crítica e validação; formas de comunicação e divisão de responsabilidades Livre-Docência Silvio MELHADO 1 Livre-Docência Silvio MELHADO Estudos de caso em Paris Grupo de cinco empresas, das quais foram estudadas três: LEVY-PEAUCELLE et Associés (Paris) ACV Architectes (Versailles) CABINET ABAQ S.A.R.L. (Paris) Estudos de Campo Consultores: Eng. Yvon MOUGIN da empresa CAP e Arq. Jacques ALLIER Livre-Docência Silvio MELHADO Livre-Docência Silvio MELHADO Livre-Docência
5 Silvio Melhado 8-0/01/0 LEVY-PEAUCELLE et Associés LEVY-PEAUCELLE et Associés Tipos de serviços prestados: Arquitetura (80%) OPC; Coord. de Segurança (0%) Pessoal: 11 pessoas, no total 8 arquitetos e engenheiros seu porte é considerado como médio SGQ deve contemplar a diversidade de clientes e tipos de projetos a necessidade de flexibilidade do sistema é clara processo de desenvolvimento de projeto é apenas um metaprocesso o processo detalhado, com suas etapas e fluxogramas de atividades deve ser definido pela equipe designada para cada novo projeto da empresa Livre-Docência Silvio MELHADO Livre-Docência Silvio MELHADO Palais de Justice Palais de Justice pontos críticos: solução técnica para as fundações; presença de inovações tecnológicas; ausência total de juntas de dilatação; restrições estéticas impondo a passagem de instalações na seção das vigas; concentração e dificuldade de manutenção de instalações; desempenho acústico dos pisos; etc. Livre-Docência Silvio MELHADO 7 Livre-Docência Silvio MELHADO 8 Palais de Justice Outros estudos desenvolvimento do projeto do Palais de Justice: projeto pouco detalhado e compatibilização final de projetos na interface entre o arquiteto e as equipes técnicas das empresas construtoras o modelo adotado multiplicou os problemas a etapa de síntese de projetos foi a concretização da busca de uma coordenação tardia dos projetos desenvolvimento de projetos em três empresas incorporadoras e construtoras de grande porte (SP) empresas de projeto que participaram do Programa Evolutivo de Garantia da Qualidade e Certificação ISO 9000 para Empresas de Projeto (CTE/SindusCon-SP) Livre-Docência Silvio MELHADO 9 Livre-Docência Silvio MELHADO 0 Livre-Docência
6 Silvio Melhado 8-0/01/0 Enfoques distintos enfoque dos contratantes de projetos, para quem é crítica a garantia da qualidade na prestação dos serviços pelos projetistas, assim como o alinhamento do processo de projeto aos objetivos do empreendimento enfoque do projetista, organização produtiva que busca valorizar sua participação no processo de produção, por meio da introdução de inovações e do atendimento ao cliente Contexto Brasileiro, Análise e Proposições Livre-Docência Silvio MELHADO 1 Livre-Docência Silvio MELHADO Contexto Contexto mudança de postura vem se operando em várias empresas de projeto de arquitetura, de portes diversos, engajando-se em programas de gestão da qualidade preparam-se para atender à solicitação crescente de melhor coordenação do projeto, ou para compartilhar essa coordenação com o empreendedor no entanto, o Plano Setorial da Qualidade, redigido em 1997 e posteriormente revisto, não teve sua implementação efetiva importância de se voltarem as atenções para a evolução dos modelos de gestão adotados internamente aos organismos empreendedores ou financiadores Livre-Docência Silvio MELHADO Livre-Docência Silvio MELHADO Proposições - projetistas Proposições empresas de projeto Gestão do projeto e integração com demais projetistas: competência de análise estratégica competência de porta-voz de equipe competência de liderança competência de síntese (também podem ser atributos de um grupo) competências básicas de gestão: a comunicação, a documentação e o tratamento dispensado ao cliente proposta de três níveis progressivos de qualificação, levando em conta os requisitos da NBR ISO 9001 Livre-Docência Silvio MELHADO Livre-Docência Silvio MELHADO Livre-Docência
7 Silvio Melhado 8-0/01/0 Proposições contratantes O Novo Modelo Proposto em empreendimentos privados, a permanência do coordenador do projeto durante a execução também nos empreendimentos públicos, a adoção da PEO em ambos os casos, visitas programadas dos projetistas fortalecimento do planejamento da qualidade, iniciado nas primeiras fases do empreendimento implementacão de formas de cooperação simultânea no projeto na passagem do projeto à equipe de execução, adoção da Preparação da Execução de Obras Livre-Docência Silvio MELHADO 7 Livre-Docência Silvio MELHADO 8 O Novo Modelo Proposto Concepção e viabilização Contratação - Projetos Projeto Contratação - Obras Projeto Simultâneo do Produto e da Produção (PSPP) Plano da Qualidade (PQE) Execução Preparação da Execução de Obras (PEO) Uso, Operação e Manutenção CONCLUSÕES Livre-Docência Silvio MELHADO 9 Livre-Docência Silvio MELHADO 0 Conclusões Gerais Ensino de Engenharia e de Arquitetura a ênfase deve ser colocada na mudança de postura e de métodos adotados pelos agentes a iniciativa de mudança está principalmente nas mãos dos empreendedores, que dão origem ao processo de produção, mas igualmente nas daqueles que lhe dão forma: os profissionais de projeto matérias relacionadas à gestão de processos - disciplinas obrigatórias ou optativas introduzidas recentemente falta, ainda, visão bem fundamentada dos fenômenos sociais formação dos arquitetos deve incluir métodos de gestão adotados na coordenação do projeto Livre-Docência Silvio MELHADO 1 Livre-Docência Silvio MELHADO Livre-Docência 7
8 Silvio Melhado 8-0/01/0 Ensino de pós-graduação Enfoque da Linha de Pesquisa PCC-017: Gestão do Processo de Projeto - nova disciplina (001) CC-1: Implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade em Empresas de Projeto de Arquitetura (atualização) renovação de instrumentos e métodos de pesquisa maior ênfase nos empreendimentos públicos e nos grandes empreendimentos industriais e comerciais análise da constituição e evolução dos grupos profissionais Plano da Qualidade do Empreendimento (PQE) Complementos de Metodologia para Desenvolvimento de Pesquisa em Campo a ser criada SGQ em empresas de projeto Projeto Simultâneo e suas Aplicações Resultados do uso dos Projetos para Produção Livre-Docência Silvio MELHADO Livre-Docência Silvio MELHADO Agradecimentos a todos os atuais e ex-orientados de mestrado ou de doutorado aos colegas do PCC e Professores do GEPE-TGP aos colegas do Centre de Recherche Innovation Socio-Technique et Organisations industrielles de Grenoble aos profissionais e empresas que forneceram dados a meus familiares, base de tudo à FAPESP Livre-Docência Silvio MELHADO Livre-Docência 8
A PREPARAÇÃO DA EXECUÇÃO DE OBRAS (PEO): Recomendações Práticas
A PREPARAÇÃO DA EXECUÇÃO DE OBRAS (PEO): Recomendações Práticas Texto Base para o Exercício Leiam e analisem a proposta extraída do livro Preparação da Execução de Obras, publicado em 2003 pela editora
Leia maisDIDIER ARANCIBIA ALVAREZ, PMP
DIDIER ARANCIBIA ALVAREZ, PMP Arquiteta e Urbanista formada pela PUC PR, com especialização em Gerenciamento de Obras pela UFTPR e cursando Gestão Estratégica na UFPR. Possui certificação PMP Atua no mercado
Leia maisLançamento. Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais
Lançamento Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais Processo de Projeto para
Leia maisCoordenação de Projetos. Antonio Pedro Alves de Carvalho
Coordenação de Projetos Antonio Pedro Alves de Carvalho Projetos: Definição Atividade responsável pelo desenvolvimento, organização, registro e transmissão das características físicas e tecnológicas especificadas
Leia maisQUALIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE PROJETO DE ARQUITETURA
QUALIFICAÇÃO DAS EMPRESAS DE PROJETO DE ARQUITETURA Silvio Burrattino MELHADO Engenheiro Civil, Professor da Escola Politécnica da USP. Av. Prof. Almeida Prado, travessa 2, n 271, CEP 05508-900 São Paulo
Leia maisCoordenação de Projetos. Antonio Pedro Alves de Carvalho
Coordenação de Projetos Antonio Pedro Alves de Carvalho O que vem a ser Coordenação de Projetos? Por que é necessária? Atividade responsável pelo desenvolvimento, organização, registro e transmissão das
Leia maisTEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I
TEC 159 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I Aula 6 Projeto - Etapas Cristóvão C. C. Cordeiro Inserção no contexto de produção Objetivos de produção a serem alcançados; O projeto do produto e do processo O projeto
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO: PANORAMA GERAL E DESAFIOS FUTUROS MARCIA MENEZES DOS SANTOS
NORMA DE DESEMPENHO: PANORAMA GERAL E DESAFIOS FUTUROS MARCIA MENEZES DOS SANTOS marciame@cte.com.br Estruturada em 6 partes Parte 1 Requisitos gerais Parte 2 Requisitos para sistemas estruturais Parte
Leia maisAssim, abordadas as temáticas supracitadas, é proposta uma organização do processo de projeto voltada a estas premissas.
RELAÇÃO ENTRE A ATIVIDADE DE PROJETO E O DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS: INSERÇÃO DO VALOR TECNOLÓGICO EM SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Maria Julia de Moraes MESQUITA Doutoranda
Leia maisO FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS
O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS A importância do PBQP-H para as construtoras Arq. Marcos Galindo 12/05/2106 INSTITUIÇÃO DO PROGRAMA Portaria nº 134, de 18/12/1998, do Ministério do Planejamento e Orçamento Objetivo
Leia maisESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS
ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS I. ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Porto Alegre, 2018 ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Reitor: Ir. Evilázio Teixeira
Leia maisProAcústica 24.Abril.13. Dia Internacional de Conscientização Sobre o Ruído
As expectativas da nova norma no mercado imobiliário Eng. Carlos Alberto Moraes Borges NORMALIZAÇÃO Na ultima década, diversas norma quem implicam na acústica das edificações foram atualizadas, criadas,
Leia maisObjetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Leia maisACIA _ 55. Arquitetura + gestão integrada de projetos
Arquitetura + gestão integrada de projetos ACIA _ 55 QUEM SOMOS ACIA_55 é um conceito inovador de estúdio de arquitetura que nasceu da associação de uma equipe local altamente qualificada com quatro renomados
Leia maisUMA METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ESCRITÓRIOS DE PROJETOS
UMA METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ESCRITÓRIOS DE PROJETOS Michele FOSSATI Engenheira Civil, Mestranda PPGEP/UFSC. Universidade Federal de Santa Catarina Campus Universitário
Leia maisComitê de Representantes
Comitê de Representantes ALADI/CR/Resolução 366 9 de junho de 2010 RESOLUÇÃO 366 ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL DA SECRETARIA-GERAL O COMITÊ de REPRESENTANTES, TENDO EM VISTA os Artigos 35 e 38 do Tratado
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007
IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA 20 de junho de 2007 Pauta Síntese do processo de Planejamento Estratégico Plano Diretor 2007 2011 Fase II: Implementação do Plano
Leia maisMAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA
APROVO / / MAPA DE PESSOAL DO TURISMO DE PORTUGAL - MINISTÉRIO DA ECONOMIA - 2019 Nº de Postos de Unidade orgânica Atividades/Procedimentos AREA FUNCIONAL Carreira/categoria trabalho Funções Dirigente
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
Página 1 de 9 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 249, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Leia maisRenovação do Curso. Eixo 3: Construção do edifício e da cidade SÍNTESE 19/11/2014
Renovação do Curso Eixo 3: Construção do edifício e da cidade SÍNTESE 19/11/2014 Apresentação 07/05/2014 Como entender a construção do edifício e da cidade? I. EIXOS DE ABORDAGEM Eixo 3: Construção do
Leia maisCOORDENAÇÃO E COORDENADORES DE PROJETOS: MODELOS E
COORDENAÇÃO E COORDENADORES DE PROJETOS: MODELOS E FORMAÇÃO Márcio M. FABRICIO Prof. Dr. Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Escola de Engenharia de São Carlos USP marcio@sc.usp.br Silvio B. MELHADO
Leia maisTransição da ISO 14001:2004 para ISO 14001:2015 Sistema de Gestão Ambiental
Transição da ISO 14001:2004 para ISO 14001:2015 Sistema de Gestão Ambiental Lisiane Emilia Grams Metz Caxias do Sul, 31 de agosto de 2016 Endereço: Rua Gregório de Mattos, 111 - Estância Velha/RS Fone:
Leia maisCada um dos projetos executados pelo Funbio conta com uma Gerência de Projeto, cujas atribuições e responsabilidades são:
TERMO DE REFERÊNCIA nº 011/2017 Contratação de pessoa física para a função de GERENTE DE PROJETOS da Superintendência de Programas para atendimento às demandas dos projetos apoiados pelo Fundo Brasileiro
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua
Leia maisO impacto dos novos referenciais ISO 9001 e ISO nas organizações
O impacto dos novos referenciais ISO 9001 e ISO 14001 nas organizações Introdução: como obter vantagem competitiva num contexto de mudança rápida? Introdução De que depende o sucesso empresarial? Ambiente
Leia maisPROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PORTAS DE MADEIRA PARA EDIFICAÇÕES
PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PORTAS DE MADEIRA PARA EDIFICAÇÕES O Programa Setorial da Qualidade de Portas de Madeira para Edificações (PSQ-PME), desenvolvido e coordenado pela Associação Brasileira
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL RJI CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. RJI GESTÃO & INVESTIMENTOS LTDA. Número da Política: PRSA Data da Publicação: 2 de janeiro de 2019 Página
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2015 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
Leia maisPO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6
PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de de forma a garantir a uniformidade e eficiência dos procedimentos, ferramentas e técnicas utilizadas,
Leia maisPROJETISTA (nome, CREA): 1. FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO (Estudo Preliminar e subfases, conforme NBR )
FASES CHECKLIST PROJETOS E SERVIÇOS DE ARQUITETURA IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO: EMPRESA (nome, endereço, tel./fax, e-mail): PROJETISTA (nome, CREA): LOCAL DE IMPLANTAÇÃO (endereço completo): 1. FASE A CONCEPÇÃO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2017 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011
Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado
Leia maisTERMO DE REFERENCIA-TR
TERMO DE REFERENCIA-TR Página 1 de 6 Termo de Referência 1. OBJETO Contratação de empresa de consultoria/assessoria (CONTRATADA) especializada em Planejamento Estratégico para elaboração de plano para
Leia maisSenai é tecnologia e inovação
Senai é tecnologia e inovação INSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO CIVIL Missão: Promover soluções tecnológicas sustentáveis. Desenvolvimento e avaliação da eficiência técnica e econômica de novos
Leia maisApresentação Institucional. Engenharia de Infraestrutura
Apresentação Institucional Engenharia de Infraestrutura Líder de Mercado em Engenharia de Infraestrutura 24 anos de atuação, desenvolvendo projetos nas áreas de: Transporte e Mobilidade Desenvolvimento
Leia maisInício, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos;
O projeto Os projetos estão sempre vinculados às organizações, são de caráter transitório e seu objetivo é satisfazer ou exceder as expectativas dos mercados ou das partes interessadas (stakeholders).
Leia maisO PLANEJAMENTO DA QUALIDADE DO EMPREENDIMENTO PQE
O PLANEJAMENTO DA QUALIDADE DO EMPREENDIMENTO PQE Luiz Augusto dos SANTOS Eng. Civil, Mestrando pela Escola Politécnica da USP. Av. Prof. Almeida Prado, travessa 2, n 271, CEP 05508-900 São Paulo (SP)
Leia maisGestão de Projetos na Construção Civil: Uma visão introdutória. 1 Qualidade do projeto X. Qualidade no processo de projeto. Qualidade do projeto x
Gestão de Projetos na Construção Civil: Uma visão introdutória Eduardo M. Arantes, M.Sc., Dr. Paulo Andery, M.Sc., Dr. Depto. de Engenharia de Materiais e Construção 1 1 Qualidade do projeto X Qualidade
Leia maisHailton Liberatore Sócio-Diretor (Managing Partner)
Nome : Hailton Liberatore Graduação / Graduation: Engenharia Civil Escola de Engenharia Mauá, 1994 Pós-Graduação : MBA Capacitação Gerencial Universidade de São Paulo (USP), 2002 Empresas (Histórico Profissional)
Leia maisESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.198, de 13/06/2001 DOU de 15/06/2001 Recredenciado pela Portaria Ministerial n 1.381, de 23/11/2012 DOU de
Leia maisadequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;
1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2019.1 5º PERÍODO DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Séries estatísticas. Medidas de tendência central. Medidas separatrizes. Medidas de dispersão.
Leia maisPROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PORTAS DE MADEIRA PARA EDIFICAÇÕES
PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE PORTAS DE MADEIRA PARA EDIFICAÇÕES O Programa Setorial da Qualidade de Portas de Madeira para Edificações (PSQ-PME), desenvolvido e coordenado pela Associação Brasileira
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução
Leia maisISO/IEC Processo de ciclo de vida
ISO/IEC 12207 Processo de ciclo de vida O que é...? ISO/IEC 12207 (introdução) - O que é ISO/IEC 12207? - Qual a finalidade da ISO/IEC 12207? Diferença entre ISO/IEC 12207 e CMMI 2 Emendas ISO/IEC 12207
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2015
Departamento de Gestão e Economia - DAGEE Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2015 Prof. Francisco R. Lima Jr. eng.franciscojunior@gmail.com Roteiro da aula Introdução Principais alterações em relação
Leia maisDiálogo Público -TCU Auditoria no Sinapi
Diálogo Público do Tribunal de Contas da União Diálogo Público -TCU Auditoria no Sinapi 06/08/2013 Acórdão 56/2013 Processo: TC-017.206/2012-4 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Sumário Acordo
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS NA PRODUÇÃO DE EDIFICAÇÕES E O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE
GESTÃO DE PROJETOS NA PRODUÇÃO DE EDIFICAÇÕES E O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE P R O F. ª D. S C M Ô N I C A S A N TO S S A L G A D O¹ ¹ Arquiteta, Mestre em Arquitetura, Doutora em Engenharia de Produção,
Leia maisC O M U N I C A D O. 1 O Núcleo de Registro e Controle Acadêmico (NRCA) fará a matrícula dos alunos do 8 e do 9 semestres na disciplina indicada.
COMUNICADO CEM/IT 2/2017 DIVULGA A RELAÇÃO DE DISCIPLINAS RECOMENDADAS COMO OPTATIVAS PARA O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2018 DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DO CAMPUS ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO
Leia maisA crescente exigência do mercado consumidor em adquirir produtos certificados, tem gerado uma demanda do mercado neste sentido.
PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE LAJES PRÉ-FABRICADAS DATA DA ATUALIZAÇÃO: JUNHO/2009 GERENTE: Eng. Anderson Augusto de Oliveira Instituições: SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de
Leia maisScom CPC Ltda. Apresentação da Empresa. Quem somos e o que fazemos
Scom CPC Ltda Apresentação da Empresa Quem somos e o que fazemos 1 A EMPRESA A Scom CPC Ltda. é uma empresa da Indústria da Construção. A sua proposta de trabalho está fundamentada em Planejamento, Gestão
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/BRA
Leia maisO PLANO DA QUALIDADE DOS EMPREENDIMENTOS E A ENGENHARIA SIMULTÂNEA NA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
O PLANO DA QUALIDADE DOS EMPREENDIMENTOS E A ENGENHARIA SIMULTÂNEA NA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ABSTRACT Silvio Melhado Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Av. Prof. Almeida Prado, travessa 2,
Leia maisImplantação do BIM: caminhos e desafios. Sergio Leusin, Arquiteto, D.Sc. Universidade Federal Fluminense
Implantação do BIM: caminhos e desafios Sergio Leusin, Arquiteto, D.Sc. Universidade Federal Fluminense BIM: uma inovação tecnológica radical! É o processo de produzir e gerenciar os dados da construção
Leia maisO projeto. Projeto Norma de Desempenho ABNT NBR 15575
O projeto Preocupado em qualificar suas empresas associadas para atender plenamente aos requisitos da norma, o Sinduscon NH firmou convênio em Março de 2012 com o Instituto Tecnológico de Desempenho ITT
Leia maisEstão CORRETAS, apenas, as afirmações constantes nos itens A) I, III e IV. B) I, II, e III. C) II, III e IV. D) II e IV. E) III e IV.
25.(IF-PE/IF-PE/2017) A atividade de coordenação de projetos tem se tornado cada vez mais indispensável na execução de obras econômicas e com bom nível de qualidade. Nesse sentido, algumas rotinas tornam-se
Leia maisOS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE: Benefícios e Aplicações Práticas
OS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE: Benefícios e Aplicações Práticas Rev. 00 de Março/2013 1/208 1/ 42 Rodrigo Sousa Atuação: Instrutor de treinamentos Consultor e Auditor em Sistemas de Gestão da Qualidade
Leia maisSistema Nacional de Avaliação Técnica de Produtos Inovadores e Sistemas Convencionais - SiNAT
Sistema Nacional de Avaliação Técnica de Produtos Inovadores e Sistemas Convencionais - SiNAT Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H Secretaria Nacional de Habitação Ministério
Leia maisComo você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação?
Na Unidade Des. sei/ se Pós- Co você avalia a atuação do seu orientador em relação ao acompanhamento e orientação do seu projeto de pós-graduação? 90,06% 6,63% 2,76% 0,55% Possuir currículos interdisciplinares,
Leia maisCURRICULUM VITAE. Experiência Profissional :
Nome: Victor Manuel da Silva Correia Data de Nascimento: 14 de Janeiro de 1956 Estado Civil: Casado Nacionalidade: Portuguesa Residência : Faro Qualificação: Licenciado em engenharia civil - estruturas
Leia maisPrograma de Mestrado Profissional em Inovação na Construção Civil do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da USP
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Construção Civil Programa de Mestrado Profissional em Inovação na Construção Civil do Departamento de Engenharia de Construção
Leia maisGerencial Industrial ISO 9000
Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA 1. Número e Título do Projeto: OEI BRA09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação
Leia maisCANDIDATURA DE FORTALEZA A CIDADE CRIATIVA DA UNESCO
CANDIDATURA DE FORTALEZA A CIDADE CRIATIVA DA UNESCO 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECIFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas...
Leia maisNome: Conteúdo: Contato (site/ ):
: Fichas de Materiais e Serviços - Portas, Forros e Telhados O livro oferece aos profissionais da construção civil uma ferramenta prática de trabalho para as etapas de projeto, especificação, construção,
Leia maisANÁLISE DO PROCESSO DE PROJETO DESENVOLVIDO EM UMA EMPRESA DO CEARÁ QUE TRABALHA EM REGIME DE CONDOMÍNIO A PREÇO FECHADO PARA CLASSE MÉDIA BAIXA.
ANÁLISE DO PROCESSO DE PROJETO DESENVOLVIDO EM UMA EMPRESA DO CEARÁ QUE TRABALHA EM REGIME DE CONDOMÍNIO A PREÇO FECHADO PARA CLASSE MÉDIA BAIXA. Jacson Carlos da SILVEIRA Graduando de Eng.º Civil, Universidade
Leia maisOFICINA DE CAPACITAÇÃO EM DESIGN PARA POLO MOVELEIRO DE MARCO
OFICINA DE CAPACITAÇÃO EM DESIGN PARA POLO MOVELEIRO DE MARCO 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECIFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas...
Leia maisAPLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos
XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação
Leia maisONGs. Federal. Estadual. Municipal. Cooperativas
Setor Governamental Setor não Governamental Federal principal contratante dos serviços de ATER potencial para coordenar a rede nacional detentora dos principais instrumentos de gestão A Anater tem potencial
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 73 (Edital RH088/08)
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 73 (Edital RH088/08) 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Prestação de serviço de consultoria pessoa física para fornecer suporte
Leia maisIventys Consultoria em Educação Corporativa
Belém 2010 Apresentação A Iventys - Consultoria em Educação Corporativa é uma empresa especializada em realizar treinamentos e cursos voltados à qualificação e desempenho de profissionais e desenvolvimento
Leia maisComitê Piso & Mantas Acústicas
Comitê Piso & Mantas Acústicas Arq. Marcos Holtz & Eng. Rafael Schmitt Coordenadores Comitê Piso & Mantas Acústicas Histórico Missão Comitê Discutir e aperfeiçoar informações técnicas sobre contrapisos
Leia maisDESAFIOS PARA INTEGRAÇÃO DO PROCESSO DE PROJETO NA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
DESAFIOS PARA INTEGRAÇÃO DO PROCESSO DE NA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS Márcio M. FABRICIO Professor do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da EESC/USP e doutorando pela EPUSP. Correio Eletrônico: marcio@sc.usp.br
Leia maisPortaria Inep nº 245 de 04 de agosto de 2011 Publicada no Diário Oficial de 05 de agosto de 2011, Seção 1, págs. 55 e 56
Portaria Inep nº 245 de 04 de agosto de 2011 Publicada no Diário Oficial de 05 de agosto de 2011, Seção 1, págs. 55 e 56 A Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Leia maisGESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A
GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A Eng.Leonardo Braga Passos, Msc Sócio/Diretor PI-Engenharia e Consultoria Diretor Regional BH-ABECE (2015/2016) INTRODUÇÃO / OBJETIVO O Manual para Contratação
Leia maisMATRIZ DE MACRO-ATIVIDADES DE ACE (PMO rev3)
PROCEDIMENTOS DE ATIVIDADES DE ANÁLISE CRÍTICA DE ESCOPO 1 REUNIÃO DE KICK-OFF- Análise dos Requerimentos do Empreendimento pelo CLIENTE Requisito Termos de Confidencialidade Requisito Recebimento de Documentação
Leia maisCentro de Excelência em. Engenharia, Suprimento e Construção
Centro de Excelência em CE-EPC Engenharia, Suprimento e Construção Paulo Martins Petrobras Centro de Excelência em Engenharia, Suprimento e Construção 07 de Novembro de 2006 Paulo Martins Coordenador Executivo
Leia maisAfinal, o que é projeto (de edificações)? PROJETOS DE EDIFICAÇÕES - leitura e compreensão - compatibilização - levantamento das quantidades
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETOS DE EDIFICAÇÕES - leitura e compreensão - compatibilização - levantamento das
Leia maisGestão do processo de projeto em escritório de arquitetura de pequeno porte: Estudo de caso
Gestão do processo de projeto em escritório de arquitetura de pequeno porte: Estudo de caso Karina Marcolino de Abreu 1 Universitário Metodista Izabela Hendrix Orientador: Prof. Sérgio Barbosa de Salles
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente
Leia maisRealidade e perspectivas do ENADE
Avaliação de cursos de Graduação em Ciência Contábeis: Realidade e perspectivas do ENADE Profa. Dra. Marion Creutzberg Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação (CPA/PUCRS) Tópicos Coordenador x avaliação
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1. Identificação do Curso a. Nome do Curso: Gestão de projetos b. Área: Engenharia e Tecnologia c. Linha de Pesquisa Relacionada: Ciências e Tecnologia aplicadas
Leia maisISO 9001:2015. Principais alterações. Andreia Martins Gestora de Cliente
ISO 9001:2015 Principais alterações Andreia Martins Gestora de Cliente Andreia.martins@apcer.pt Objetivos da Revisão Considerar as mudanças nas práticas de sistemas de gestão e nas tecnologias. Disponibilizar
Leia maisPERSPECTIVAS DA UTILIZAÇÃO GENERALIZADA DE PROJETOS PARA PRODUÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
PERSPECTIVAS DA UTILIZAÇÃO GENERALIZADA DE PROJETOS PARA PRODUÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS Janayna Patrícia Rezende de AQUINO Eng., Mestranda pela Escola Politécnica da USP. Av. Prof. Almeida Prado,
Leia maisINSTITUTO DE MOBILIDADE, CONECTIVIDADE E SEGURANÇA
INSTITUTO DE MOBILIDADE, CONECTIVIDADE E SEGURANÇA 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECÍFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas... 6
Leia maisTodos os direitos desta edição, reprodução ou tradução são reservados.
1 Direitos DIREITOS autorais AUTORAIS reservados RESERVADOS Todos os direitos desta edição, reprodução ou tradução são reservados. A reprodução deste Manual só pode ser feita mediante download, após cadastro
Leia maisTERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação de políticas e programas relacionadas com as iniciativas governamentais
Leia maisCatedral Santa Maria del Fiore Florença - Itália
Catedral Santa Maria del Fiore Florença - Itália Filippo Brunelleschi 1377 1446 Documentação Otimização Eras Conexão Colaboração Geometria precisa e detalhada, porém ainda dependia de decisões por
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:
Leia mais3. REVISÃO DA LITERATURA
Cap. 3 Revisão da Literatura - 49 3. REVISÃO DA LITERATURA Definição da pesquisa Contextualização (Cap. 2) Metodologia (Cap. 4) Revisão da Literatura (Cap. 3) Construção do Método (Cap. 5) Validação do
Leia maisPontos p/ item. Demonstração de envolvimento em projetos, grupos de pesquisa e produção acadêmica em geral
DEFESA DE MEMORIAL (MÉDIA DA NOTA DOS AVALIADORES) MÉDIA= 0,00 DEFESA DE MEMORIAL (AVALIADOR 1) TOTAL= 0,00 NOME AVALIADOR: 0 PARTE ESCRITA (50 pontos) I. Relevância da vida acadêmica e profissional do
Leia maisWORKSHOP DE INFRAESTRUTURA
WORKSHOP DE INFRAESTRUTURA CONCESSÕES PARA DESTRAVAR O BRASIL Implantação e Operação: Elementos Críticos nas Concessões José Ayres de Campos Sócio da CAMPOS INOVAÇÃO, Engenharia & Construção, e Diretor
Leia maisANÁLISE DO VALOR 1. DEFINIÇÃO
ANÁLISE DO VALOR 1. DEFINIÇÃO Método de competitividade organizado e criativo, visando a satisfação da necessidade do utilizador, baseado num processo específico de concepção, simultaneamente funcional,
Leia maisAfinal, o que é projeto (de edificações)? COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS & Building Information Modeling
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS & Building Information Modeling Afinal, o que é projeto (de
Leia maisSistemas da Qualidade
Mestrado em Engenharia Alimentar Sistemas da Qualidade ISO 22000 Profª Anabela Raymundo anabraymundo@isa.ulisboa.pt Mestrado em Engenharia Alimentar Mestrado em Engenharia Alimentar Antes de pensar na
Leia maisAgenda. Componentes genéricos de uma fábrica de. Implantar ou melhorar uma fábrica, é um. Outras novidades que merecem atenção
AFINAL O QUE É UMA FÁBRICA DE SOFTWARE Aguinaldo Aragon Fernandes Agenda O conceito da fábrica de software A fábrica de software é um negócio Escopos de fábricas de software Requisitos para uma fábrica
Leia maisO FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS
O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS Análise dos Critérios de Atendimento à Norma de Desempenho ABNT NBR 15.575 Estudo de caso em empresas do programa Inovacon-CE AGRADECIMENTOS Instituições de ensino INOVACON Programa
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I)
Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I) Rede de Cooperação Técnica em Saúde da União de Nações
Leia mais