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1 Diálogo Público do Tribunal de Contas da União Diálogo Público -TCU Auditoria no Sinapi 06/08/2013 Acórdão 56/2013 Processo: TC / Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

2 Sumário Acordo de Cooperação Sinapi e Portaria Adequação da Mediana como medida estatística Administração Pública e a formação do preço Mercado da Construção Investimento Público

3 Acordo de Cooperação SINAPI e Portaria Acordo de Cooperação CAIXA e IBGE 01/07/2013 Manutenção, ampliação e alterações no SINAPI, estabelecendo competências e prazos (Plano de Trabalho) Grupo de Acompanhamento GAP/SINAPI Portaria Interministerial, nº 257, de 12/07/2013 Reuniões semestrais: acompanhar, apoiar e facilitar a evolução do Plano de Trabalho Membros: MPOG (Assece Sepac), MF (STN), M.Cidades, IBGE e CAIXA. Linhas de ação Definição de competências e responsabilidades Revisão periódica de composições Inclusão de novos insumos Ampliação da publicidade da documentação de referência

4 Procedimento Extensivas garantindo homogeneidade das famílias Previamente a cada coleta, CAIXA revisa as famílias que serão pesquisadas Após a coleta, IBGE envia relatório crítico CAIXA poderá se manifestar após receber o relatório crítico da coleta pelo IBGE, e caso seja necessário rever a família ela será incluída na próxima coleta extensiva Coletas extensivas periódicas: coletas semestrais de forma a abranger todas as famílias homogêneas a cada3anos

5 Insumo imputado de outra localidade IBGE indicará à CAIXA os insumos que não possuem informação de preços para alguma localidade CAIXA disponibilizará para usuários sistemática para identificar os insumos imputados e a metodologia usada(3 meses) CAIXA adequará o sistema para possibilitar que a carga admita que o campo PREÇO fique sem informação em branco(até 2 anos). Caberá ao orçamentista decidir se adota o de outra praça com as devidas complementações.

6 Adoção da mediana MEDIANA Medida de tendência central - outliers Conservadora - 50% do mercado Adoção nas licitações últimos 10 anos (maior estabilidade jurídica) Atipicidades e exceções Não compatíveis com a natureza de um Sistema REFERENCIAL Permite a COMPETIÇÃO preço/qualidade/prazo Menor risco de conluio Menor incidência: obra abandonada e licitação deserta

7 Administração Pública e a formação do preço Administração Pública Federal como principal comprador do mercado Em 2012, as compras governamentais movimentaram R$ 72,6 bilhõesna aquisição de bens e serviços por meio de 231,8 mil processos, levando-se em consideração todas as modalidades de contratação. Atuação do Governo Diversidade regional, volume financeiro e quantidade de processos de aquisição levam à necessidade de um SISTEMA REFERENCIAL para balizar o gestor público Busca: Preço, Qualidade, Prazo Sistema de Referência, Orçamentação, Processos licitatórios e suas inovações

8 Recuperação da Capacidade de Planejamento Capacidade de planejamento foi reconstruída EPEeEPL Energia e Transporte passaram a ter diagnósticos setoriais, integração de modais, investimentos coordenados, visando melhorar eficiência no escoamento da produção e a circulação de pessoas, e prevenir racionamento de energia, com matriz limpa e renovável aporte de recursos para estudos e projetos para compor carteira futura de investimentos Fortalecimento da estrutura dos ministérios Criação de carreira de analista de infraestrutura (2007): hoje há cerca de 900 analistas no Governo Federal e previsão da entrada de mais 500 Criação de ministérios setoriais específicos: Secretaria de Portos (2007) e Secretaria de Aviação Civil(2011)

9 Administração Pública e a formação do preço Sistema de Referência (Sinapi, Sicro etc.) Orçamentista Licitação Normatização de insumos (padronização) SISTEMA REFERENCIAL transparente e confiável para balizar o gestor público - reduz custos e maior objetividade Atualizações dos sistemas -Acordo de Cooperação Adequação das composições para o objeto específico com base em Sistema de Referência Contratação de novos analistas de infraestrutura e capacitação Mercado/ Concorrência - aproxima a preços de mercado Aprimoramento Legal: - Habilitação - padronização, inversão de fases - Leilões/ Pregões disputas abertas Especificação do insumo com base em normas técnicas - captação de produtividade Incorporação nas pesquisas e nos sistemas de referência Maior acompanhamento pelo Poder Executivo Federal - Portaria Financiamento de Projetos Decreto e Lei RDC, Portaria 507/2011, Decreto de Custos

10 Mercado da Construção PROJETISTA Elaboração dos estudos prévios CONSTRUTOR Participação nas licitações FORNECEDOR DE INSUMOS Subcontratados Incentivos à COMPETIÇÃO em toda a cadeia

11 Mercado da Construção Criação de 80,4 mil novas empresas entre 2006 e 2011 Micro (69,5 mil), Pequenas (8,8 mil), Médias (1,8 mil), Grandes (281) Evolução do Número de Estabelecimentos da Construção por Porte Milhares PAC 183,4 161,7 127,4 138,2 102,0 97,2 103,0 110,6 96,6 96, Fonte: RAIS/MTE. Elaboração: ASSEC. Micro Pequena Média Grande

12 Mercado da Construção Aumento de 29% de empresas de Arquitetura e Engenharia entre 2007 e 2010 Milhares Evolução do número de empresas existentes no segmento da Arquitetura e Engenharia ,6 43,7 47,2 50, Fonte: CEMPRE, 2010, SINANECO 2010

13 Mercado da Construção O cenário para o segmento da Arquitetura e Engenharia foi movimentado pelo crescimento dos contratos do setor público e dosetorprivado,porcontadoavançonaáreadahabitação. Na esfera governamental o instrumento que ajudou a movimentar o segmento e atingir os excelentes números descritos neste relatório foram as ações do PAC Programa de Aceleração do Crescimento (SINAENCO- Perfil do Setor da Arquitetura e Engenharia Nacional 2010)

14 EXPANSÃO DOS INVESTIMENTOS PÚBLICOS Diminui gargalos e incentiva o investimento privado Taxa de investimento do setor público cresceu 51% com o PAC 2,6 2,6 2,6 3,0 3,0 1,0 1,1 1,1 1,0 1,0 1,6 1,4 1,3 1,4 1,4 1,4 1,1 0,4 0,4 0,3 0,5 1,2 1,2 1,2 0,3 0,4 0,2 0,2 0,3 0,4 0,6 0,5 0,7 0,8 0,9 0,9 0,1 0,2 0,1 0, União Estados e Municípios (Transf. União) Estados e Municípios (Rec. Próprios) Estatais Federais Setor Público % do PIB PAC 3,7 1,4 4,2 1,8 4,7 1,9 4,4 1,7 2,0 4,7

15 O INVESTIMENTO É O GRANDE MOTOR DO CRESCIMENTO A partir do PAC, investimento cresceu o dobro do PIB De 2007 ao 1º tri/2013, o investimento cresceu 42% e o PIB, 19% 190,0 180,0 170,0 160,0 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 PIB e Investimento (FBCF) Índice 2004 = 100 PAC PIB FBCF

16 FIM

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