TEXTO PARA DISCUSSÃO N 461 ALGUMAS EVIDÊNCIAS INTERNACIONAIS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE SISTEMA FINANCEIRO E CRESCIMENTO ECONÔMICO NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA
|
|
- William de Sá Arantes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEXTO PARA DISCUSSÃO N 461 ALGUMAS EVIDÊNCIAS INTERNACIONAIS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE SISTEMA FINANCEIRO E CRESCIMENTO ECONÔMICO NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA Bruno de Paula Rocha Igor Viveiros de Souza Ouubro de 01 1
2 Ficha caalográfica R67a 01 Rocha, Bruno de Paula. Algumas evidências inernacionais sobre a relação enre sisema financeiro e crescimeno econômico no domínio da frequência / Bruno de Paula Rocha, Igor Viveiros de Souza. - Belo Horizone : UFMG/CEDEPLAR, p. : il. - (Texo para discussão, 461) Inclui bibliografia. 1.Desenvolvimeno econômico..economeria. I.Souza, Igor Viveiros de. II.Universidade Federal de Minas Gerais. Cenro de Desenvolvimeno e Planejameno Regional. III.Tíulo. IV.Série. Elaborada pela Biblioeca da FACE/UFMG - JN 076//01 CDD: 338
3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO E PLANEJAMENTO REGIONAL ALGUMAS EVIDÊNCIAS INTERNACIONAIS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE SISTEMA FINANCEIRO E CRESCIMENTO ECONÔMICO NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA Bruno de Paula Rocha Cedeplar/UFMG Igor Viveiros de Souza UFOP CEDEPLAR/FACE/UFMG BELO HORIZONTE 01 3
4 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...6. METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÕES REFERÊNCIAS ANEXO
5 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01) RESUMO Ese rabalho em como objeivo apresenar eses de causalidade enre sisema financeiro e crescimeno econômico no domínio da frequência, para séries emporais de Brasil, Índia, França, Japão, Esados Unidos e Coreia. Esa abordagem permie não-linearidades associadas a mudanças de direção na causalidade do curo para o longo prazo. Os resulados mosram variação nos eses de causalidade dependendo da frequência dos ciclos considerados. Além disso, há evidências de que sisema financeiro seja um faor causal de longo prazo para crescimeno econômico no Brasil. Para países desenvolvidos (Esados Unidos e França), al causalidade perde imporância, uma vez conrolado pelo acúmulo do faor capial. Palavras-chave: crescimeno econômico; sisema financeiro; séries de empo no domínio da freqüência Códigos JEL: O16; G18; C3 ABSTRACT This paper aims o presen causaliy ess beween financial sysem and economic growh in he frequency domain for Brazil, India, France, Japan, Unied Saes and Korea. This approach allows o capure nonlineariies in he direcion of he causaliy from shor o longer erms. Indeed he resuls show variaion in causaliy ess depending on he frequency of he cycles considered. There is evidence of ha he financial sysem is a causal facor for long-erm economic growh in Brazil. For developed counries (Unied Saes and France) ha causaliy is no as imporan once conrolled by capial accumulaion. Keywords: economic growh; financial sysem; ime series in frequency domain. JEL codes: O16; G18; C3 5
6 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01) 1. INTRODUÇÃO O esudo da relação enre sisema financeiro e crescimeno econômico em longa radição na lieraura econômica. Desde rabalhos seminais como Gurley e Shaw (1955) e Goldsmih (1969), é vasa a lisa de conribuições que enam mosrar fore relação enre um sisema financeiro saudável e elevados níveis de desenvolvimeno econômico 1. Mais recenemene, uma série de esudos em enfaizado a imporância do sisema financeiro como faor causal na promoção de desenvolvimeno econômico (Bernanke, 1983, King e Levine, 1993a 1993b, Beck, Levine e Loayza, 000, Levine, Loayza e Beck, 000, Beck e Levine, 001, e Calderón e Liu, 00). Esa relação de causalidade, conudo, é fone de conrovérsia. Aresis e Demeriades (1997), por exemplo, argumenam que a relação enre finanças e crescimeno econômico é específica a cada país, dependendo foremene de faores locais, como a esruura de funcionameno de seus sisemas financeiros. Com efeio, esudos com séries de empos para amosras de países revelam grande diversidade de resulados (Demeriades e Hussein, 1996, Luinel e Khan, 1999, e Odedokun, 1996). De forma semelhane, Arcand, Berkes e Panizza (01) idenificam uma relação nãomonoônica enre sisema financeiro e crescimeno econômico. Segundo esses auores, os efeios posiivos para o crescimeno seriam observados apenas denro de um limie. Em países com sisemas financeiros muio grandes, não haveria relação enre nível aprofundameno financeiro e crescimeno econômico. Ese rabalho em como objeivo avaliar a relação enre sisema financeiro e crescimeno econômico, buscando explorar evenuais assimerias relacionadas ao iming desa causalidade. Para ano, empregaremos a meodologia desenvolvida por Breiung e Candelon (006), que permie a realização de eses de causalidade para séries emporais no domínio da frequência. A grande vanagem do procedimeno no domínio da frequência é a flexibilidade na fixação do período de ciclo para realização do ese. Com iso, não-linearidades no nexo-causal enre sisema financeiro e crescimeno podem ser idenificadas por meio do exame dos eses para ciclos de curo, médio ou longo prazo. Usando dados anuais para Brasil, Índia, França, Japão, Esados Unidos e Coreia, enre 1960 e 010, reporamos variabilidade na causalidade enre sisema financeiro e crescimeno econômico para diferenes frequências de ciclos. No Brasil, por exemplo, os eses aponam causalidade do sisema financeiro para crescimeno apenas nas frequências mais baixas (longo prazo), não havendo evidências de causalidade nos ciclos de curo prazo. Além desa breve inrodução, ese arigo possui ouras rês seções. A seguir, a meodologia economérica proposa por Breiung e Candelon (006) é apresenada. A seção 3 raz os dados usados nas esimações e os principais resulados obidos. Por fim, a seção 4 sumariza as principais conclusões do arigo. 1 Ver Levine (005) para uma revisão dos rabalhos empíricos relacionando sisema financeiro a crescimeno econômico. King e Levine (1993a), por exemplo, argumenam que os efeios do sisema financeiro sobre o crescimeno econômico são essencialmene de longo prazo. 6
7 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01). METODOLOGIA Breinung e Candelon (006) propõem um procedimeno simples para a realização de eses de causalidade de Granger no domínio da frequência. A análise de séries de empo no domínio da frequência é o análogo da radicional abordagem no domínio do empo, endo como referência a decomposição da variável de ineresse em ciclos de diferenes frequências 3. Na práica, essa abordagem oferece flexibilidade para esimação da relação economérica de ineresse em diferenes ponos do especro de frequências. No caso do exame da causalidade enre duas variáveis x e y, é possível avaliar se a precedência emporal alera-se, dependendo da frequência ω do ciclo considerada. Nos ermos do problema esudado nese rabalho, seria o sisema financeiro um faor causal de crescimeno econômico? Mas, apenas para ciclos de frequência baixa (longo prazo)? Ou, seria al causalidade observada apenas em frequências mais alas, ípicas dos ciclos de negócios de curo prazo? Para compreender a naureza do ese proposo por Breiung e Candelon (006), considere, inicialmene, a represenação auo-regressiva para o veor z = [y, x ], com = 1...T: ( L) z e (1) onde g L I L L L p k ( ) 1 p é um polinômio x, com k L g. Além disso, E ( ) 0 e E e e '). Seja G é uma mariz riangular inferior que faz a decomposição de e ( 1 Cholesky do VAR definido em (1), com G ' G, Ge e E( ') I. Assumindo esacionariedade para o veor z, podemos escrever (1) em sua forma MA: z z 11( L) 1 ( L) e1 ( L) e, ou 1( L) ( L) e 11 ( L) 1 ( L) 1 ( L) () 1( L) ( L) 1 1 Onde ( L ) ( L) e ( L ) ( L) G. Na definição consagrada por Granger (1969), a causalidade x y é avaliada por meio da comparação enre as especificações alernaivas (i) e (ii) para a equação de y na expressão (): (i) (ii) y 1 ( L) 1 ( L) 1 y ( L) 1 3 As análises de séries de empo no domínio do empo e no domínio da frequência não são excludenes. Toda série emporal covariância-esacionária possui represenação em ambos os domínios de análise. Para uma apresenação formal da análise de séries de empo no domínio da frequência, ver Hamilon (1994) e Brillinger (1981). 7
8 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01) Se o poder explicaivo de (i) e (ii) são semelhanes, diz-se que x não Granger-causa y. No domínio da freqüência, medida semelhane para a causalidade pode ser considerada. Em primeiro lugar, deve-se omar a represenação especral para y na expressão (): 1 i i f ( ) y 1e e (3) A expressão (3) repora a função de densidade especral da variável y, consruída a parir da formulação MA do processo esocásico (1). Grosso modo, para cada ω, a densidade especral revela a porção da variância do processo y que é devida aos componenes periódicos (seno e coseno) na frequência associada. No presene caso, a densidade especral de y é dada pela composição da fração da variância associada às defasagens de y e x : 1e i e e i, respecivamene. Com isso, é fácil ver que um ese de causalidade pode ser obido pela comparação da variância devida ao modelo irresrio, f y (), e o processo onde a parcela devida a x não é considerada (Geweke, 198, e Hosoya, 1991): i f ( ) 1e y M x y ( ) log log 1 (4) i i e e 1 A medida de causalidade (4) será zero se e i 0, indicando que x não Granger-causa y na frequência ω. Parindo desa condição, Breiung e Candelon (006) propõem um procedimeno simples para avaliação desa hipóese de causalidade, usando esimaivas radicionais feias no domínio do empo. Como ( 1 L ) ( L) G, emos que i e se e i 0. Por ouro lado, podemos reescrever 1e i p p 1 1, j 1, j j1 j 1 i como e cos( j) sen( j) i 0 elemeno (,1) associado à j-ésima defasagem de (L), esimado no VAR proposo em (1)., onde 1, j é o Assim, uma condição necessária e suficiene para M ( ) 0 é o ese conjuno das resrições: xy p j1 p j1 1, j 1, j cos( j) 0 sen( j) 0 (5) 8
9 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01) Na práica, o procedimeno consise da esimação do VAR represenado na expressão (1) e o poserior ese do conjuno de resrições acima. Nese rabalho, a esaísica de ese da causalidade de x para y na frequência ω será a Norma Euclidiana para o veor formado pelas resrições (5). Sob a hipóese de não-causalidade, o conjuno de resrições formará um veor que, necessariamene, erá norma igual a zero. Porano, o ese causalidade orna-se: H H 0 A : R( ) 0, : R( ) 0 p onde R( ) ( 1, j cos( j)) ( 1, j sen( j) ), que se disribui assinoicamene como j1 p j1 uma qui-quadrado com um grau de liberdade. É imporane noar que a esaísica de ese proposa é função de ω, o que permie a realização do ese de causalidade para ciclos em diferenes frequências RESULTADOS Os eses de causalidade serão realizados para uma amosra inernacional de seis países desenvolvidos e em desenvolvimeno, visando a explorar a relação enre sisema financeiro e crescimeno em diferenes conexos insiucionais e níveis de desenvolvimeno. São empregados dados anuais enre 1960 e 010 para Brasil, Índia, França, Japão, Esados Unidos e Coreia. Os dados foram coleados da base de informações World Developmen Indicaors & Global Developmen Finance do Banco Mundial 5. Seguindo a lieraura aplicada, para o lado financeiro, selecionamos a variável crédio ao seor privado como proporção do PIB (CRED). Do lado real, a variável usada foi o PIB per capia em dólares consanes de 000 (PIB) para cada país. Assim, o veor de ineresse, inicialmene, será dado por z = [PIB CRED ]`. Como as represenações especrais requerem esacionariedade, as variáveis são modeladas em logarimo naural e na primeira diferença. Os gráficos desas séries para os seis países analisados podem ser visos no anexo (Figura A1). A série emporal para crédio no Brasil exibe uma queda acenuada em 1990, represenando a fore conração ocorrida enre 1989 e Enreano, o crédio reoma seu nível em 1993 para sofrer nova conração no ano seguine. Mais severa é a conração no crédio observada na França em 1977, com poserior recuperação em Ainda para a França, nova conração é observada em 1984, porém, a recuperação desa conração se dá de maneira suave ao longo do empo o que reflee em um 4 Serão esimadas j frequências de Fourier j j T, com j = 1,..., T/. Cada ω j define um período de ciclo P j, onde baixas (alas) frequências esão associadas a ciclos de período longo (curo). Para mais dealhes, ver Hamilon (1994). 5 Disponível em hp://daabank.worldbank.org. j 9
10 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01) oulier de menor magniude no gráfico da primeira diferença. No Japão, por sua vez, observa-se variação na direção oposa: duas elevações abrupas no crédio sem poserior conração. Observamos o mesmo para Coréia no primeiro ano da série. A decomposição das variâncias do PIB e do crédio ao longo das frequências pode ser visualizada a parir dos periodogramas das séries (Figuras A e A3) 6. O periodograma para a série de crédio na França exibe um padrão incomum para variáveis econômicas, no qual os ciclos de ala frequência dominam a variabilidade da série, podendo ser fruo da observação aberrane mencionada há pouco. No Brasil, uma caracerísica ineressane é o fao de a variabilidade de longo prazo do crédio ser pouco relevane. O periodograma apresena seu pico na frequência ω = 1.9. Iso significa que ciclos de aproximadamene cinco anos correspondem à maior pare da variabilidade do crédio no país. Nos demais países, predomina o padrão ípico de especros de séries econômicas, de maior concenração da variância em frequências mais baixas (Granger, 1966). A parir do exposo, orna-se ineressane, avaliar como se compora a correlação enre as séries de PIB e crédio nas diversas frequências. Assim, apresenamos a coerência ao quadrado, que, grosso modo 7, decompõe a correlação enre duas séries disinas denro das frequências de Fourier (Figura A4). Vemos que Brasil, França e EUA apresenam correlação predominane na baixa frequência. Significando, assim, que ciclos de longo prazo desas variáveis esariam mais correlacionados do que no curo prazo. No Japão, o formao em U indica a predominância conjuna de ciclos de curo e de longo prazo, enquano na Índia a correlação enre as variáveis se dá mais no curo prazo. Já a Coréia apresena um padrão erráico. O primeiro passo para a realização dos eses de causalidade é a esimaiva do VAR para z. Para seleção da ordem do modelo VAR, opou-se pela uilização de dois criérios: (i) ausência de auocorrelação de 1ª ordem dos resíduos, segundo a esaísica LM para o ese de Breusch (1968) e Godfrey (1968), e (ii) minimização do criério AIC. A abela A1 no Anexo repora as especificações selecionadas para cada país. A abela 1 raz as esaísicas de ese e os respecivos p-valores para a avaliação da hipóese nula de não causalidade enre sisema financeiro e crescimeno econômico em algumas frequências selecionadas. A abela repora, ainda, o período de ciclo associado a cada frequência. Por exemplo, a frequência mais baixa (ω = 0.16) esá associada a ciclos com período de 40 anos, o mais longo idenificado por nossos dados. No ouro exremo, os ciclos de prazo mais curo ( anos) esão relacionados com a freqüência mais elevada (ω = 3.14). Os resulados mosram que, para dois países, não há variação de resulados nas diferenes frequências reporadas. No caso da Coreia, em nenhuma das frequências esadas, há evidências de causalidade enre crédio e crescimeno econômico. Já para os Esados Unidos, a causalidade é unidirecional de crédio para crescimeno, valendo ano para frequências baixas quano para as longas. 6 O periodograma é a conraparida amosral para a função de densidade especral eórica de uma série qualquer. Os periodogramas foram esimados com uma suavização por janela reangular de amanho 8. Para maiores dealhes, ver Hamilon (1994). 7 O especro de coerência (ou coerência ao quadrado) é uma esaísica calculada a parir do especro conjuno de duas ou mais variáveis, dando dimensão da imporância relaiva dos ciclos em comum que as variáveis analisadas possuem em uma deerminada frequência ω. Ver Hamilon (1994), para uma discussão mais dealhada. 10
11 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01) TABELA 1 Teses de causalidade para freqüências selecionadas Frequência (ω j) Período (anos) Brasil 10.94*** 10.87*** 10.3*** (0.00) (0.00) (0.00) (0.8) (0.15) (0.39) (0.75) (0.67) (0.60) (0.55) (0.51) (0.76) Índia ** 5.76** 4.85** (0.3) (0.7) (0.13) (0.0) (0.0) (0.03) * 7.57** 7.66** 7.43** (0.60) (0.40) (0.06) (0.01) (0.01) (0.01) França 4.5** 4.5** 4.51** 4.38** 3.79* 1.00 (0.03) (0.03) (0.03) (0.04) (0.05) (0.3) *** 3.3*** 7.64***.74*** (0.6) (0.11) (0.00) (0.00) (0.00) (0.00) Japão *** 16.69*** 4.75** (0.36) (0.45) (0.1) (0.00) (0.00) (0.03) 8.06*** 7.98*** 3.13* 5.33** 4.48**.16 (0.00) (0.00) (0.08) (0.0) (0.03) (0.14) Esados Unidos 3.61* 4.4** 7.74** 7.03*** 3.01*** 3.46*** (0.06) (0.04) (0.01) (0.00) (0.00) (0.00) (0.76) (0.7) (0.57) (0.43) (0.43) (0.44) Coreia (0.37) (0.37) (0.35) (0.34) (0.37) (0.53) (0.38) (0.37) (0.3) (0.1) (0.0) (0.37) Noa: P-valor enre parêneses. *, **, *** denoam significância esaísica a 10%, 5% e 1%, respecivamene. Nos demais países da amosra, há variação nos resulados dos eses de causalidade, dependendo da frequência considerada, o que mosra a relevância do procedimeno adoado nese rabalho. Para Índia, França e Japão, há evidências de causalidade bi-direcional para ciclos de aé 5 anos. No longo prazo, porém, não há sinais de causalidade na Índia. No Japão, crescimeno econômico parece preceder sisema financeiro nos ciclos de baixa frequência. A França, por ouro lado, assemelha-se ao Brasil, já que há evidências de causalidade de crédio para crescimeno apenas no longo prazo. A figura 1 permie uma avaliação visual da relação de causalidade enre sisema financeiro e crescimeno para os países selecionados ao longo de odas as frequências no especro (0,π). A linha vermelha represena a esaísica do ese de não-causalidade de PIB para Crédio, ao passo que a linha cinza esa a causalidade no senido conrário. A linha escura, por ouro lado, delimia a região de 11
12 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01) aceiação do ese, reporando o valor críico para a disribuição qui-quadrado com 1 grau de liberdade e 5% de significância. FIGURA 1 Esaísica de eses de causalidade e frequências de ciclos (0,π) 1 PIB=>Cred Cre d=>pib Qui_ (5%) Brasil 10 PIB=>Cred Cred=>PIB Qui_ (5%) Índia PIB=>Cred Cred=>PIB Qui_ (5%) França 18 PIB=>Cred Cred=>PIB Qui_ (5%) Japão PIB=>Cred Cred=>PIB Qui_ (5%) Esados Unidos 5 PIB=>Cred Cred=>PIB Qui_ (5%) Coreia Modelos bivariados podem resular em inferências errôneas a respeio de causalidades, caso variáveis relevanes sejam omiidas (Lukepohl, 198). No caso da relação envolvendo sisema financeiro e crescimeno econômico, é possível que faores ligados a produividade e ecnologia impacem a alocação de faores com reflexos no crescimeno econômico. Em razão disso, visando a analisar a robusez dos resulados, repeiremos os procedimenos acima, incluindo o conrole pela acumulação do faor de produção capial. A variável de conrole incluída refere-se à primeira diferença do logarimo naural da formação brua de capial fixo como proporção do PIB (FBKF), ambém obida no Banco Mundial. Os modelos seguem as mesmas especificações aneriores, a não ser pela inclusão da variável FBKF. A abela repora os resulados dos novos eses. 1
13 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01) TABELA Teses de causalidade para frequências selecionadas, conrole por FBKF ω j Período Brasil 1.03*** 1.1*** 1.3*** (0.00) (0.00) (0.00) (0.1) (0.39) (0.39) (0.7) (0.49) (0.44) (0.41) (0.4) (1.00) India ** 5.9** 4.74** (0.3) (0.0) (0.11) (0.0) (0.01) (0.03) ** 7.85** 8.06*** 8.05*** 8.04*** (0.4) (0.03) (0.01) (0.00) (0.00) (0.00) França (0.6) (0.6) (0.6) (0.5) (0.7) (0.60) * 4.49** 5.85** 3.94* (0.39) (0.15) (0.09) (0.03) (0.0) (0.05) Japão * 3.33* 3.59* 4.77** 0.97 (0.) (0.07) (0.07) (0.06) (0.03) (0.3) (0.1) (0.19) (0.35) (0.56) (0.36) (0.48) Esados Unidos * 5.66** 19.57*** 3.59*** 18.84*** (0.11) (0.08) (0.0) (0.00) (0.00) (0.00) (0.33) (0.33) (0.33) (0.3) (0.31) (0.9) Coreia (0.16) (0.16) (0.16) (0.18) (0.) (0.61) 5.46** 6.06** 6.08** 6.07** 6.07** 6.07** (0.0 ) (0.01) (0.01) (0.01) (0.01) (0.01) Noa: P-valor enre parêneses. *, **, *** denoam significância esaísica a 10%, 5% e 1%, respecivamene. Primeiramene, para Brasil e Índia, as causalidades se repeem. No primeiro caso, há evidências de causalidade na direção de crédio para PIB, mas apenas no longo prazo. Por ouro lado, na Índia, a causalidade parece bi-direcional, com prevalência da causalidade de PIB para crédio nos ciclos de prazo mais longo. Nos demais países, os eses de causalidade nos modelos mulivariados razem algumas mudanças. Na Coreia, agora, há evidência de causalidade unidirecional de crescimeno para sisema financeiro, em odas as frequências esadas. Para o caso japonês, as causalidades obidas no modelo bivariado perdem significância, resando alguma evidência na direção de crédio para crescimeno nas frequências inermediárias. Por fim, na França e nos Esados Unidos, em-se uma mudança nas frequências de mais longo prazo, em que as causalidades de crédio para PIB perdem relevância após o conrole pelo nível de invesimeno. 13
14 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01) Em conjuno, esses resulados mosram que a imporância do sisema financeiro como faor causal para crescimeno econômico reduz-se, uma vez conrolado pela acumulação de capial em cada país. Ese fenômeno foi observado para França, Esados Unidos e, em menor medida, para o Japão, ainda que a causalidade enha prevalecido para o Brasil. Essa menor evidência de causalidade em países desenvolvidos é consisene com o argumeno de Arcand, Berkes e Panizza (01) de que a imporância do sisema financeiro para induzir crescimeno de longo prazo seja caracerísica de países com baixo aprofundameno financeiro, como é caso do Brasil. 4. CONCLUSÕES O presene rabalho eve como objeivo apresenar eses de causalidade enre sisema financeiro e crescimeno econômico para uma amosra inernacional de seis países desenvolvidos e em desenvolvimeno. A principal conribuição para a lieraura é a aplicação dos procedimenos de ese para o domínio da frequência, desenvolvidos por Breiung e Candelon (006). A vanagem da abordagem no domínio da frequência é a possibilidade de decomposição dos eses em ciclos de diferenes frequências. Os resulados expliciam a complexidade da relação envolvendo sisema financeiro e crescimeno econômico. Conforme Aresis e Demeriades (1997), a naureza da relação parece específica a cada país. Mesmo para um dado país, os dados mosram que a direção da causalidade depende do prazo do ciclo considerado. Ou seja, a aberura da análise no domínio da frequência parece imporane para o exame da relação enre sisema financeiro e crescimeno econômico. Por fim, apenas para o Brasil, a causalidade de sisema financeiro para crescimeno econômico se susena de forma robusa. Nese país, crédio Granger-causa crescimeno nos ciclos de longo prazo. Para França e Esados Unidos, al causalidade perde imporância, uma vez inserido o conrole pela acumulação de capial. 14
15 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01) 5. REFERÊNCIAS Arcand, JL., Berkes, E. e Panizza, U. (01). Too much finance?. IMF Working Paper. WP1/161. Aresis, P. e Demeriades, P. (1997). Financial developmen and economic growh: Assessing he evidence. The Economic Journal. 107: Beck, T.; Levine, R. e Loayza, N. (000). Finance and sources of growh. Journal of Financial Economics. 58: Bernanke, B. (1983). Non moneary effecs of financial crisis in propagaion of Grea Depression. American Economic Review. 73: Breiung, J. e Candelon, B. (006). Tesing for shor- and long-run causaliy: A frequency-domain approach. Journal of Economerics. 13: Breusch, T. (1978). Tesing for auocorrelaion in dynamic linear models. Ausralian Economic Papers. 17: Brillinger, D. (1981). Time series: Daa analysis and heory. San Francisco: Holden-Day Inc. Calderón, C. e Liu, L. (00). The direcion of causaliy beween financial developmen and economic growh. Cenral Bank of Chile. Working Paper. No Demeriades, P. e Hussein, K. (1996). Does financial develpmen cause economic growh? Time series evidence from 16 counries. Journal of Developmen Economics. 51: Geweke, J. (198). Measuremen of linear dependence and feedback beween muliple ime series. Journal of American Saisical Associaion. 77: Godfrey, L. (1978). Tesing agains general auoregressive and moving average error when he regressors Include lagged dependen variables. Economerica. 46: Goldsmih, R.W. (1969). Financial Srucure and Developmen. New Haven. Conn.: Yale Universiy Press. Granger, C. (1966). The ypical specral shape of an economic variable. Economerica. 34: Granger, C. (1969). Invesigaing causal relaions by economeric models and cross-specral mehods. Economerica. 37: Gurley, J.G. e Shaw, E. (1955). Financial aspecs of economic developmen. American Economic Review. 45: Hamilon, J. (1994). Time series analysis. Princeon: Princeon Universiy Press. Hosoya, Y. (1991). The decomposiion and measuremen of inerdependence beween second-order saionary process. Probabiliy Theory and Relaed Fields. 88: King, R. e Levine, R. (1993a). Financial inermediaion and economic developmen. In: C. Mayer e Xavier Vives. (Eds.). Capial Markes and Financial Inermediaion. Cambridge: Cambridge Universiy Press. 15
16 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01) King, R. e Levine, R. (1993b). Finance and growh: Schumpeer migh be righ. The Quarerly Journal of Economics. 108: Levine, R. (005). "Finance and growh: Theory and evidence". In Aghion, P. e Durlauf, S. (eds). Handbook of Economic Growh. Vol. 1, capíulo 1. Elsevier. pp Levine, R.; Loayza, N. e Beck, T. (000). Financial inermediaion and growh: Causaliy and causes. Journal of Moneary Economics. 46: Luinel, K. e Khan, M. (1999). A quaniaive reassessmen of he finance-growh nexus: evidence from a mulivariae VAR. Journal of Developmen Economics. 60: Lukepohl,H. (198). Non-causaliy due o omied variables. Journal of Economerics. 19: Odedokun, M. (1996). Alernaive economeric approaches for analyzing he role of he financial secor in economic growh: Time series evidence from LDCs. Journal of Developmen Economics. 50:
17 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01) 6. ANEXO TABELA A1 Criérios de seleção do VAR Lag Brasil França Índia AIC LM 1 AIC LM AIC LM (0.00) (0.00) (0.13) (0.04) (0.07) (0.75) (0.0) (0.74) (0.79) (0.08) (0.75) (0.01) (0.6) (0.6) (0.0) (0.) (0.50) (0.68) Lag Japão Esados Unidos Coréia AIC LM AIC LM AIC LM (0.00) (0.14) (0.00) (0.65) (0.55) (0.44) (0.06) (0.80) (0.95) (0.43) (0.48) (0.43) (0.01) (0.1) (0.53) (0.81) (0.97) (0.45) Noa: 1 LM refere-se ao p-valor do ese de Breusch (1968) e Godfrey (1968) para auocorrelação de 1ª ordem dos resíduos do respecivo VAR. FIGURA A1 Séries de empo GDP (lef axis) --- Credi (righ axis) 17
18 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01) FIGURA A Periodograma suavizado do PIB FIGURA A3 Periodograma suavizado do Crédio 18
19 CEDEPLAR/UFMG TD 461 (01) FIGURA A4 Coerência ao quadrado enre Crédio e PIB 19
Algumas evidências internacionais sobre a relação entre sistema financeiro e crescimento econômico no domínio da frequência
Algumas evidências inernacionais sobre a relação enre sisema financeiro e crescimeno econômico no domínio da frequência Bruno de Paula Rocha, Cedeplar/UFMG Igor Viveiros de Souza, UFOP Resumo Ese rabalho
Leia maisMETODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL
METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS
Naal/RN COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS André Assis de Salles Escola Poliécnica - Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia maisCentro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012
Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos
Leia maisTaxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México
Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou
Leia maisO Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios
O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor
Leia maisPREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE
PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.
Leia maisTeste de estresse na ligação macro-risco de crédito: uma aplicação ao setor doméstico de PFs. Autores: Ricardo Schechtman Wagner Gaglianone
Tese de esresse na ligação macro-risco de crédio: uma aplicação ao seor domésico de PFs Auores: Ricardo Schechman Wagner Gaglianone Lieraura: ligação macrorisco de crédio Relação macro-volume de crédio
Leia maisEstudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens
Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com
Leia maisValor do Trabalho Realizado 16.
Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno
Leia mais4 Cenários de estresse
4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias
Leia maisTOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS
ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1
Leia maisTaxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica
Taxa de Juros e Desempenho da Agriculura Uma Análise Macroeconômica Humbero Francisco Silva Spolador Geraldo San Ana de Camargo Barros Resumo: Ese rabalho em como obeivo mensurar os efeios das axas de
Leia maisEquações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16
Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão
Leia maisPessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil
Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a
Leia maisDEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro
Leia maisVALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo
1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia
Leia maisModelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste
1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese
Leia maisLuciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro
Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisO impacto de requerimentos de capital na oferta de crédito bancário no Brasil
O impaco de requerimenos de capial na ofera de crédio bancário no Brasil Denis Blum Rais e Silva Tendências Márcio I. Nakane Depep II Seminário Anual sobre Riscos, Esabilidade Financeira e Economia Bancária
Leia maisModelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil
Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elérica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Resumo Ese rabalho propõe a aplicação do modelo ARX para projear o consumo residencial de energia elérica
Leia maisINVESTIMENTO E OS LIMITES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO RESUMO
INVESIMENO E OS LIMIES DA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENO RESUMO Chrisiano Penna CAEN / UFC Fabrício Linhares CAEN / UFC Ivan Caselar CAEN / UFC Nese rabalho consaa-se a evidência de uma relação não linear enre
Leia maisUma avaliação da poupança em conta corrente do governo
Uma avaliação da poupança em cona correne do governo Manoel Carlos de Casro Pires * Inrodução O insrumeno de políica fiscal em vários ojeivos e não é surpreendene que, ao se deerminar uma mea de superávi
Leia mais2. Referencial Teórico
15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices
Leia maisO IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001
O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 970-200 Ricardo Candéa Sá Barreo * Ahmad Saeed Khan ** SINOPSE Ese rabalho em como objeivo analisar o impaco dos invesimenos na economia cearense
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média
Leia maisHIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000
HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000 Geovana Lorena Berussi (UnB) Lízia de Figueiredo (UFMG) Julho 2010 RESUMO Nesse arigo, invesigamos qual
Leia maisO EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2).
O EFEITO PASS-THROUGH DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE OS PREÇOS AGRÍCOLAS CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA,
Leia maisPREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS
PREVISÃO DE INFLAÇÃO EM CABO VERDE POR MEIO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS Resumo Anônio José Medina dos Sanos Bapisa Rubicleis Gomes da Silva O objeivo do rabalho foi esimar um modelo de correção de erro
Leia maisInsper Instituto de Ensino e Pesquisa Programa de Mestrado Profissional em Economia. Bruno Russi
Insper Insiuo de Ensino e Pesquisa Programa de Mesrado Profissional em Economia Bruno Russi ANÁLISE DA ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA DE LONGO PRAZO EM ATIVOS BRASILEIROS São Paulo 200 Bruno Russi Análise da alocação
Leia mais3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa?
3 O impaco de choques exernos sobre a inflação e o produo dos países em desenvolvimeno: o grau de aberura comercial impora? 3.1.Inrodução Todas as economias esão sujeias a choques exernos. Enreano, a presença
Leia maisESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO
ESTIMANDO O IMPACTO DO ESTOQUE DE CAPITAL PÚBLICO SOBRE O PIB PER CAPITA CONSIDERANDO UMA MUDANÇA ESTRUTURAL NA RELAÇÃO DE LONGO PRAZO Área 5 - Crescimeno, Desenvolvimeno Econômico e Insiuições Classificação
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 1994 A 2007
ANÁLISE ESTRUTURAL DA SÉRIE DE PREÇOS DO SUÍNO NO ESTADO DO PARANÁ, 994 A 7 ALAN FIGUEIREDO DE ARÊDES; MATHEUS WEMERSON GOMES PEREIRA; MAURINHO LUIZ DOS SANTOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA -
Leia maisO EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1
O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre
Leia maisOS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br
OS EFEITOS DO CRÉDITO RURAL E DA GERAÇÃO DE PATENTES SOBRE A PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA hfsspola@esalq.usp.br Apresenação Oral-Ciência, Pesquisa e Transferência de Tecnologia HUMBERTO FRANCISCO SILVA
Leia maisUMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA.
UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA Área: ECONOMIA COELHO JUNIOR, Juarez da Silva PONTILI, Rosangela Maria
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez
Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário
Leia maisCapítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA
0 Capíulo 5: Inrodução às Séries emporais e aos odelos ARIA Nese capíulo faremos uma inrodução às séries emporais. O nosso objeivo aqui é puramene operacional e esaremos mais preocupados com as definições
Leia maisOBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração.
Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: OBJETIVOS Explicar a diferença enre regressão espúria e coinegração. Jusificar, por meio de ese de hipóeses, se um conjuno de séries emporais
Leia maisCurso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião
Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos
Leia maisMulticointegração e políticas fiscais: uma avaliação de sustentabilidade fiscal para América Latina
IPES Texo para Discussão Publicação do Insiuo de Pesquisas Econômicas e Sociais Mulicoinegração e políicas fiscais: uma avaliação de susenabilidade fiscal para América Laina Luís Anônio Sleimann Berussi
Leia maisCIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013
CIRCULAR Nº.640, DE 4 DE MARÇO DE 20 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela dos aivos ponderados pelo risco (RWA), relaiva ao cálculo do capial requerido para o risco operacional mediane abordagem
Leia maisExperimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância
Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimeno O méodo de Mone Carlo Objeivos da unidade 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;.
Leia maisBoom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?
Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o
Leia maisexercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
Leia maisSusan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO
Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:
Leia mais3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES
3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no
Leia maisEFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1
ISSN 188-981X 18 18 EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 Effec of cassava price variaion in Alagoas over producion gross value Manuel Albero Guiérrez CUENCA
Leia maisCOINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAXAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL
COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL JORGE CAIADO 1 Deparameno de Maemáica e Informáica Escola Superior de Gesão Insiuo Poliécnico de Caselo Branco Resumo No presene
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais
Leia maisISSN 1518-3548. Trabalhos para Discussão
ISSN 1518-3548 Trabalhos para Discussão Diferenças e Semelhanças enre Países da América Laina: Uma Análise de Markov Swiching para os Ciclos Econômicos de Brasil e Argenina Arnildo da Silva Correa Ouubro/2003
Leia mais1 Introdução. Onésio Assis Lobo 1 Waldemiro Alcântara da Silva Neto 2
Transmissão de preços enre o produor e varejo: evidências empíricas para o seor de carne bovina em Goiás Resumo: A economia goiana vem se desacado no conexo nacional. Seu PIB aingiu R$ 75 bilhões no ano
Leia maisConsumo de Eletricidade e Crescimento Econômico no Brasil. Electricity Consumption and Economic Growth in Brazil
1 Consumo de Elericidade e Crescimeno Econômico no Brasil Elecriciy Consumpion and Economic Growh in Brazil Sérgio Ricardo de Brio Gadelha Resumo Esse esudo examina a relação de equilíbrio enre consumo
Leia mais2 Fluxos de capitais, integração financeira e crescimento econômico.
2 Fluxos de capiais, inegração financeira e crescimeno econômico. O objeivo dese capíulo é apresenar em dealhes as variáveis fundamenais enconradas na lieraura que deerminam o crescimeno de longo prazo
Leia maisPalavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.
Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne
Leia maisSérie Textos para Discussão
Universidade Federal do Rio de J a neiro Insiuo de Economia Teses de Racionalidade para Loerias no Brasil TD. 010/2004 Marcelo Resende Marcos A. M. Lima Série Texos para Discussão Teses de Racionalidade
Leia mais2 Relação entre câmbio real e preços de commodities
18 2 Relação enre câmbio real e preços de commodiies Na exensa lieraura sobre o cálculo da axa de câmbio de longo prazo, grande pare dos modelos economéricos esimados incluem os ermos de roca como um dos
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisCURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA
CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO E PIB PER CAPITA CLEYZER ADRIAN CUNHA; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO ORAL Agropecuária,
Leia maisCHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias **
CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** Resumo O inuio é invesigar como e em que grau um choque de produividade ocorrido
Leia maisVariabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil
Variabilidade e pass-hrough da axa de câmbio: o caso do Brasil André Minella Banco Cenral do Brasil VI Seminário de Meas para a Inflação Agoso 005 Disclaimer: Esa apresenação é de responsabilidade do auor,
Leia maisANÁLISE DOS PREÇOS DA CANA-DE-AÇUCAR SOB REGIME SHIFT
ANÁLISE DOS PREÇOS DA CANA-DE-AÇUCAR SOB REGIME SHIFT CLEYZER ADRIAN CUNHA; ALEX AIRES CUNHA; KLEBER DOMINGOS ARAUJO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO
Leia maisO mercado brasileiro da soja: um estudo de transmissão, causalidade e cointegração de preços entre 2001 e 2009
Sinop, MT, Brasil, 18 a 22 de ouubro de 2010. O mercado brasileiro da soja: um esudo de ransmissão, causalidade e coinegração de preços enre 2001 e 2009 Gilbero Siso Fernández (UNEMAT) gilbsis@gmail.com
Leia maisInstituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov
Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos
Leia maisTAXA DE CÂMBIO, RENDA MUNDIAL E EXPORTAÇÕES DE CALÇADOS: UM ESTUDO PARA ECONOMIA CEARENSE
TAXA DE CÂMBIO, RENDA MUNDIAL E EXPORTAÇÕES DE CALÇADOS: UM ESTUDO PARA ECONOMIA CEARENSE José freire Júnior Insiuo de Pesquisa e Esraégia Econômica do Ceará jose.freire@ipece.ce.gov.br fone: (85) 30.35
Leia maisAPLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS
APLICAÇÃO DO MODELO ARIMA À PREVISÃO DO PREÇO DAS COMMODITIES AGRÍCOLAS BRASILEIRAS PABLO AURÉLIO LACERDA DE ALMEIDA PINTO; ELENILDES SANTANA PEREIRA; MARIANNE COSTA OLIVEIRA; JOSÉ MÁRCIO DOS SANTOS; SINÉZIO
Leia maisRAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S
RAIZ UNITÁRIA E COINTEGRAÇÃO: TR S APLICA ES Marina Silva Cunha 1. INTRODUÇÃO Segundo Fava & Cai (1995) a origem da discussão sobre a exisência de raiz uniária nas séries econômicas esá no debae sobre
Leia maisEstrutura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil*
REVISTA DO BNDES, RIO DE JANEIRO, V. 15, N. 30, P. 303-345, DEZ. 2008 303 Esruura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil* SAMER SHOUSHA** RESUMO Exise uma relação muio próxima enre
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia maisDesenvolvimento Financeiro e Crescimento Econômico no Brasil Uma Avaliação Econométrica
Desenvolvimeno Financeiro e Crescimeno Econômico no Brasil Uma Avaliação Economérica Túlio E. Marques Jr. Sabino da S. Poro Jr. 2 Resumo: Esse rabalho desina-se a avaliar a relação de causalidade enre
Leia maisINTERFERÊNCIA DOS MERCADOS EXTERNOS SOBRE O IBOVESPA: UMA ANÁLISE UTILIZANDO AUTOREGRESSÃO VETORIAL ESTRUTURAL
ÁREA TEMÁTICA: FINANÇAS INTERFERÊNCIA DOS MERCADOS EXTERNOS SOBRE O IBOVESPA: UMA ANÁLISE UTILIZANDO AUTOREGRESSÃO VETORIAL ESTRUTURAL AUTORES LUIZ EDUARDO GAIO Universidade Federal de Lavras lugaio@yahoo.com.br
Leia maisContratos Futuros e o Ibovespa: Um Estudo Empregando Procedimento de Auto- Regressão Vetorial Estutural. Autoria: Gustavo de Souza Grôppo
Conraos Fuuros e o Ibovespa: Um Esudo Empregando Procedimeno de Auo- Regressão Veorial Esuural. Auoria: Gusavo de Souza Grôppo Resumo: Ese esudo em como objeivo principal verificar a relação enre conraos
Leia maisPolítica creditícia no Brasil: o sertão vai virar mar?
Políica crediícia no Brasil: o serão vai virar mar? Abril, 2013 Paulo Maos Joyciane Vasconcelos Chrisiano Penna CAEN/ UFC UFC/Sobral CAEN/ UFC paulomaos@caen.ufc.br ciany_vasconcelos@homail.com cmp@caen.ufc.br
Leia maisCONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO RESUMO
CONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO VIVIANE SEDA BITTENCOURT (IBRE/FGV) E ANDREI GOMES SIMONASSI (CAEN/UFC) RESUMO O rabalho avalia a dinâmica
Leia maisPrevisão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas)
2.1 Previsão de emanda Conceios básicos Méodos de Previsão iscussão Formulação do Problema emanda: disposição ao consumo emanda versus Vendas Faores que afeam a emanda (Vendas) Economia, Mercado, Preços,
Leia maisDEMANDA DE IMPORTAÇÃO DE VINHO NO BRASIL NO PERÍODO 1995-2007 ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; HENRIQUE BRIGATTE; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
DEMANDA DE IMPORTAÇÃO DE VINHO NO BRASIL NO PERÍODO 1995-27 ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; HENRIQUE BRIGATTE; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA - MG - BRASIL hbrigae@yahoo.com.br APRESENTAÇÃO ORAL Comércio
Leia maisO Investimento Brasileiro Direto no Exterior segue Uppsala? Uma Análise Econométrica
1 O Invesimeno Brasileiro Direo no Exerior segue Uppsala? Uma Análise Economérica RESUMO Ese rabalho procura modelar o processo gerador da série de empo do invesimeno brasileiro direo no exerior, de forma
Leia maisPOSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL
POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL FRANCISCO CARLOS CUNHA CASSUCE; CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA
Leia maisAÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS
AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie
Leia maisAPLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro
Leia maisÁrea de Interesse: Área 3 Macroeconomia, Economia Monetária e Finanças
Área de Ineresse: Área 3 Macroeconomia, Economia Moneária e Finanças Tíulo: NOVO CONSENSO MACROECONÔMICO E REGRAS DE CONDUTA: O PAPEL DA ROTATIVIDADE DOS DIRETORES DO COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA NO BRASIL
Leia maisBBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil
BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Ozawa Gioielli Sabrina P.; Gledson de Carvalho, Anônio; Oliveira Sampaio, Joelson Capial de risco
Leia maisModelos de séries temporais aplicados a índices de preços hospitalares do Hospital da Universidade Federal de Santa Catarina
Modelos de séries emporais aplicados a índices de preços hospialares do Hospial da Universidade Federal de Sana Caarina Marcelo Angelo Cirillo Thelma Sáfadi Resumo O princípio básico da adminisração de
Leia maisA EFICÁCIA DO CRÉDITO COMO CANAL DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA MONETÁRIA NO BRASIL: ESTRATÉGIA DE IDENTIFICAÇÃO DA OFERTA E DEMANDA DE CRÉDITO
A EFICÁCIA DO CRÉDITO COMO CANAL DE TRANSMISSÃO DA POLÍTICA MONETÁRIA NO BRASIL: ESTRATÉGIA DE IDENTIFICAÇÃO DA OFERTA E DEMANDA DE CRÉDITO Thamirys Figueredo Evangelisa 1 Eliane Crisina de Araújo Sbardellai
Leia maisASSIMETRIAS NA TRANSMISSÃO DOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS: O CASO DO ÓLEO DIESEL NO BRASIL. Mauricio Canêdo-Pinheiro. Resumo
ASSIMETRIAS NA TRANSMISSÃO DOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS: O CASO DO ÓLEO DIESEL NO BRASIL Mauricio CanêdoPinheiro Resumo Exise fara evidência inernacional de que exise assimeria na ransmissão de choques
Leia maisUMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS
UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,
Leia maisA Tendência Secular dos Termos de Troca Brasileiros Revisitada 1850 a 2000
A Tendência Secular dos Termos de Troca Brasileiros Revisiada 1850 a 2000 Sergio Kannebley Jr. Professor Douor da FEA/RP-USP Amaury Parick Gremaud Professor Douor da FEA/RP-USP e do PROLAM/USP Ricardo
Leia maisFUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO SÃO PAULO 2007 Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br
Leia maisEVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO
78 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL Pâmela Amado Trisão¹ Kelmara Mendes Vieira² Paulo Sergio Cerea³ Reisoli
Leia maisMODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO DISSERTAÇÃO
Leia maisSPREAD BANCÁRIO NO BRASIL
SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL Elaine Aparecida Fernandes RESUMO: Diane da consaação de que os spreads bancários brasileiros (diferença enre as axas de juros de capação e aplicação dos bancos) se enconram em
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE NO BRASIL: O QUE NOS DIZ O REGISTRO DE LONGO PRAZO
CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE NO BRASIL: O QUE NOS DIZ O REGISTRO DE LONGO PRAZO (Maio de 2001) (Versão preliminar. Somene para comenários. Favor não ciar) Inrodução 3 E. Bacha 1 R. Bonelli 2 Após duas décadas
Leia maisFederação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul
Federação das Indúsrias do Esado do Rio Grande do Sul PRÁTICAS DIFERENCIADAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA: DO PROBLEMA DA SELEÇÃO ADVERSA NO MERCADO ACIONÁRIO AOS IMPACTOS SOBRE A VOLATILIDADE DAS AÇÕES Igor
Leia maisSistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase
EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,
Leia maisUma revisão da dinâmica macroeconômica da dívida pública e dos testes de sustentabilidade da política fiscal.
IPES Texo para Discussão Publicação do Insiuo de Pesquisas Econômicas e Sociais Uma revisão da dinâmica macroeconômica da dívida pública e dos eses de susenabilidade da políica fiscal. Luís Anônio Sleimann
Leia maisElasticidades da demanda residencial de energia elétrica
Elasicidades da demanda residencial de energia elérica RESUMO O objeivo dese rabalho é esimar elasicidades de preço e renda da demanda residencial por elericidade aravés de modelos dinâmicos. Como objeo
Leia maisPROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA
3 PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA PROJEÇÃO DO PREÇO FUTURO DE UMA AÇÃO DA USIMINAS: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA Felipe Lacerda Diniz Leroy 1 RESUMO Nese arigo,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO JEL: C31, C38, K42 e Z13.
Análise exploraória espacial e convergência condicional das axas de crimes em Minas Gerais nos anos 2000. Marco Anônio S. de Almeida * Carlos Enrique Guanziroli ** RESUMO O objeivo dese arigo é fazer uma
Leia mais