VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS PROCESSOS JULGAMENTO POR TRIBUNAL, ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO.
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- Benedicto Fortunato de Carvalho
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1 VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS PROCESSOS JULGAMENTO POR TRIBUNAL, ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO. Carolina Marquez Castro e Silva Especialista em Meios Alternativos de Solução de Conflitos e Instrutora em mediação certificada pelo CNJ.
2 VANTATENS DOS PROCESSOS. Julgamento por Tribunal Arbitragem Mediação Público. Privacidade. Privacidade. As partes são responsabilizáveis. As partes controlam o foro As partes controlam o foro Já institucionalizado Especialização. As partes escolhem as partes neutras. Regras quanto a provas. As partes escolhem as partes neutras. Reflete as preocupações e as prioridades das disputas. Anuncia e explica normas públicas. Procedimento por escrito. Rigidez. Flexível. Precedente Processo por escrito. Rigidez. O Processo ensina os contendores. Tem efeito inibidor, uniformidade independência. Escolha das normas aplicáveis. Cuida de problemas básicos. Vinculante/ encerramento. Cria soluções sob medida p soluções. Muitas vezes redunda em soluções criativas. Cumprimento obrigatório. Cumprimento obrigatório Alto grau de cumprimento das decisões. Financiado c dinheiro público. Relativamente barata. Relativamente barata.
3 DESVANTAGENS DOS PROCESSOS Julgamento por Tribunal Arbitragem Mediação Não há controle da escolha dos juízes. Falta controle de qualidade. As partes neutras não têm poder p/ impor acertos ou acordos. Falta especialização substantiva ou técnica. As partes neutras não são responsabilizáveis. Não tem força p/ obrigar a participar. Exige advogados. Está se tornando cada vez mais Acesso limitado as informações. assoberbada por legislação. Atrasa. Regras frouxas quanto a prova. Não há salvaguarda do devido processo Consome tempo. Instrução limitada ou ausente. Uma parte poderosa pode influenciar no resultado. Polariza, perturba a vida das partes. Não há normas públicas. Encerramento fraco. Não é vinculante. É difícil chegar a soluções de compromisso. Não há precedentes. Falta-lhe o caráter obrigatório do compromisso das decisões. Gama limitada de medidas correntias. Normalmente as razões que levam á decisão não são apresentadas por escrito. O resultado não necessita ser baseado em princípios.
4 CRITÉRIOS PARA A ESCOLA ENTRE MEDIAÇÃO E ARBITRAEM. Mediação. O desejo de preservar relações continuadas.. Ênfase no trato futuro.. A necessidades de evitar decisões que envolvam ganhar ou perder absolutamente.. Os contendores desejam ter controle sobre o processo.. A disputa ter múltiplas partes e questões.. A ausência de direitos legais claros. Arbitragem. A necessidade de equilibrar o desequilíbrio de forças.. A necessidade de decisão de fatos passados.. Grande volume de disputas.. A necessidade de obrigar a participar.. As vantagens da rapidez e privacidade.. As vantagens do encerramento.
5 ETAPAS OU FASES DA MEDIAÇÃO. Preparação. Iniciação. Introdução. Declaração do conflito. Esclarecimento do conflito. Geração de Alternativas. Seleção de alternativas. Acordo.
6 INTRODUÇÃO. A mediação pode ser iniciada de duas maneiras principais: As partes submetendo a disputa a uma organização pública ou privada, especializada na resolução de conflitos. Uma parte neutra privada, ou de forma alternativa, uma ordem ou decisão judicial num programa de mediação determinado por Tribunal ordenando que o assunto seja resolvido por mediação.
7 PREPARAÇÃO. Os mediadores preparam-se adquirindo conhecimento sobre as partes e sobre as características da disputa, incluindo os seguintes aspectos: O equilíbrio de poder entre duas ou mais pessoas; - as fontes primárias das pressões exercidas pelas partes;
8 PREPARAÇÃO. as pressões que motivam as partes para o acordo, bem como aquelas que são empecilhos ao acordo; - Os aspectos econômicos do setor ou da empresa envolvida específica; conflitos políticos ou pessoais existentes dentro das partes e entre elas; - a medida do poder de cada parte para chegar a um acerto.
9 INICIAÇÃO. Nesta etapa, o mediador explica a natureza e o formato do processo de mediação aos advogados e seus clientes. Durante essa introdução, o mediador avalia as atitudes dos participantes com relação á mediação e sua disposição de comprometer-se positivamente para o processo, e incentiva seu desenvolvimento no processo.
10 INICIAÇÃO. É nesse ponto que o mediador estabelece, pela primeira vez, sua credibilidade, sua integridade e sua mentalidade, em um esforço no sentido de ganhar a aceitação das partes. O mediador, também, estabelece o controle do processo, determina quais são as questões em disputa e as posições das partes, dá inicio ao processo de elaboração do acordo e estimula as partes a continuar negociações diretas.
11 INICIAÇÃO. O Conteúdo das observações da abertura do mediador é vital para estabelecer a necessária boa relação com as partes e a responsabilidade do próprio mediador e o processo de mediação.
12 DECLARAÇÃO DE ABERTURA. Nesta etapa, as partes iniciam a discutir abertamente sua disputa, declarando suas respectivas posições e discutindo cada questão á medida que são levantadas. Como regra geral, a parte autora conta sua história em primeiro lugar. Esta pode ser a primeira oportunidade em que a parte ré ouve todas as bases da queixa. Neste momento a tarefa do mediador é ouvir ativa e enfaticamente, utilizando técnicas positivas de ouvir, tais como: o pedido de repetição de declarações, o eco e as declarações não verbais.
13 DECLARAÇÃO DE ABERTURA. O mediador também: faz perguntas abertas e fechadas no momento adequado e de forma neutra;. Valoriza sinais importantes que as partes enviam por meio de seu comportamento e de seus movimentos corporais; Esclarece a narração fazendo perguntas pontuais;
14 DECLARAÇÃO DE ABERTURA. Resume de maneira objetiva a história da primeira parte e dilui as tensões omitindo comentários desabonatórios do sumário;. Verifica se a segunda parte compreendeu a estória contida pela primeira parte;. Agradece a primeira parte por sua participação. OBS: este processo repete-se com a segunda parte.
15 ESCLARECIMENTO DO CONFLITO. Nesta fase, o mediador isola as questões básicas em disputa. Muitas vezes, as partes distorcem intencionalmente as questõeschave. O mediador penetra esta bruma de distorção mediante reuniões deliberativas separadas nas quais faz perguntas diretas e agudas a fim de extrair informações que uma parte não revelaria na presença da outra.
16 ESCLARECIMENTO DO CONFLITO. Em sessão conjunta posterior, o mediador resume áreas de acordo e desacordo, tendo o cuidado de não revelar assuntos que as partes tenham partilhado com ele na reunião confidencial. O mediador, então auxilia as partes a atribuir prioridade a questões e a demandas.
17 GERAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS. Pressupondo que as partes sejam bem sucedidas na fase anterior, o mediador coloca em cena dois princípios fundamentais: a mediação eficaz: A criação de dúvidas nas mentes das partes quanto á validade e a foça de suas posições sobre as diferentes questões.
18 GERAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ALTERNATIVAS. Sugestão de abordagens alternativas que possam estimular o acordo. Para desempenhar-se nessas tarefas, o mediador conduz as partes em esforços mentais internos, separadamente, para reduzir opões ou alternativas, discutem a viabilidade de cada opção, incentiva as partes comentando a probabilidade de sucesso, sugere alternativas não apontadas pelas partes, e então repete o processo.
19 SELEÇÃO DE ALTERNATIVAS. O medidor pode felicitar as partes por seu progresso e recorrer ao humor, quando for o caso, para aliviar tensões, para auxiliar as partes e eliminar opções impraticáveis e ajuda-las a determinar quais das soluções praticáveis remanescentes produzirão os melhores resultados. O principal objetivo desta etapa é fazer com que as partes decidem quanto a uma solução. Para chegarem a este fim, o mediador pode necessitar incentivá-las a chegar a meio-termo com relação a alguns dos aspectos de menor monta
20 ACORDO. Antes de concluir a mediação, o mediador resume e esclarece o termo de acordo a que se tiver chegado e obtém o assentimento de cada parte aos referidos termos, esclarece uma data para acompanhamento posterior, se necessário e felicita as partes por sua razoabilidade. O mediador normalmente não se envolve na redação do acordo de acerto. Esta tarefa é deixada ás partes ou a seus representantes legais.
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