AUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA E MEDIAÇÃO: DE COSTAS VOLTADAS?
|
|
- Lúcia Pais Schmidt
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JORNADAS DE DIREITO DA FAMÍLIA E DA CRIANÇA AUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA E MEDIAÇÃO: DE COSTAS VOLTADAS? Maria do Rosário Ataíde Lisboa Colaboração na elaboração - João Viriato
2 Regime Geral do Processo Tutelar Cível RGPTC Lei 141/2015 de 8 de setembro O novo RGPTC aponta para um novo paradigma de intervenção: As soluções para o exercício de uma parentalidade positiva devem ser encontradas pelos intervenientes. Centrado na procura de soluções que permitam a obtenção de consensos que garantam o superior interesse das crianças envolvidas. Trata-se de um processo participado pelos pais e pelas próprias crianças, consubstanciado na Audição Técnica Especializada e na Audição da Criança. 2
3 Regime Geral do Processo Tutelar Cível RGPTC Lei 141/2015 de 8 de setembro Cabe às equipas de assessoria técnica apoiar o juiz na obtenção de soluções consensuais entre as partes e apoiar a criança no exercício do seu direito à participação neste contexto. Alterações profundas na actuação de todos os intervenientes em particular as Equipas de Assessoria Técnica aos Tribunais, do ISS, IP, em matéria Tutelar Cível. 3
4 NOVO PARADIGMA DE INTERVENÇÃO As Secções de Família e Menores são assessoradas por equipas técnicas multidisciplinares funcionando de preferência no tribunal. Equipa de Assessoria Técnica aos Tribunais - Tutelar Cível - do Centro Distrital de Coimbra Local: Sede do Centro Distrital de Coimbra Seções de Família e Menores a que presta Assessoria: Cantanhede, Coimbra, Figueira da Foz, Mira e Oliveira do Hospital. Constituição: 6 técnicos (1 psicólogo e 5 assistentes sociais) com formação em Mediação Familiar e/ou gestão de conflitos. 4
5 NOVO PARADIGMA DE INTERVENÇÃO O ISS, I.P. preconiza uma especialização nesta área de intervenção através, tanto quanto possível, da constituição de equipas que respondam especificamente a tais solicitações. Para o efeito, os/as técnicos/as devem ter formação adequada nos seguintes domínios: a) mediação de conflitos, b) técnicas de entrevista conjunta e entrevista a crianças/jovens, c) desenvolvimento da criança/jovem, d) avaliação da qualidade das relações familiares e e) impacto do conflito inter-parental no desenvolvimento da criança/jovem. 5
6 Competências da Assessoria Técnica Compete às equipas técnicas multidisciplinares Apoiar a instrução dos processos tutelares cíveis e seus incidentes Apoiar as crianças que intervenham nos processos Acompanhar a execução das decisões nos termos previstos no RGPTC A intervenção técnica das equipas de assessoria: um carater especializado; está prevista para vários momentos do processo, desde a instrução ao cumprimentos da execução da sentença; exige metodologias próprias. 6
7 AUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA (A.T.E.) O que é? Intervenção determinada pelo juiz com vista à obtenção de consensos entre as partes. Consiste na audição das partes tendo em vista a avaliação diagnóstica das competências parentais e a aferição da disponibilidade daquelas para um acordo, designadamente em matéria de regulação do exercício das responsabilidades parentais, que melhor salvaguarde o interesse da criança. Inclui a prestação de informação centrada na gestão do conflito. 7
8 AUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA Avaliação da Parentalidade 3 eixos relativos ao conceito de parentalidade que vão sustentar a dinâmica a imprimir na Audição Técnica Especializada: a parentalidade enquanto inscrição num processo de envolvimento responsável; a parentalidade enquanto lugar de comunicação e cooperação em que é respeitado o lugar/papel do outro progenitor; a parentalidade centrada nas necessidades de desenvolvimento da criança. 8
9 AUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA Nova metodologia de intervenção técnica Reuniões nos Juízos de Família e Menores Tribunal Judicial da Comarca de Coimbra Memorando de entendimento entre o ISS I.P. / Centro Distrital de Coimbra e os Juízos de Família e Menores - reestruturação das equipas técnicas A.T.E. 3 equipas de 2 técnicos, 1 dia na semana, afeta a cada Juiz. Audição da criança em regime de chamada. 9
10 AUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA Constituição de 3 equipas de dois técnicos. Cada uma das equipas fica afeta a um dos Juízes. Designado um dia semanal fixo por cada um dos juízes para realização de A.T.E. Técnicos das equipas: psicólogos ou assistentes sociais com formação em mediação familiar e/ou gestão de conflitos. Marcação das A.T.E. sempre para os dias designados, com aviso prévio à Equipa de Assessoria. Comparência de todos os intervenientes no tribunal, no dia designado. O Juiz apresenta os técnicos presentes e a intervenção A.T.E. a ser realizada. 10
11 AUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA Primeira sessão de A.T.E. realizada nas instalações do tribunal: entrevista conjunta dos técnicos com os intervenientes. Frequentemente os advogados estão presentes na sessão. Toda a metodologia de intervenção é da responsabilidade da equipa técnica. A(s) sessões incluem: Informação sobre a A.T.E. e objetivos a alcançar consensos na responsabilidades parentais Informação centrada no conflito parental Utilização de técnicas de mediação e gestão do conflitos Registos dos consensos e posições alcançadas a comunicar ao juiz 11
12 AUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA Caso seja alcançado consenso na 1ª sessão os técnicos comunicam de imediato ao juiz que chama todos os intervenientes, confirma os consensos alcançados que homologa, redigindo o acordo sobre a Regulação das Responsabilidades Parentais. Caso não seja alcançado o consenso na 1ª sessão, a ATE pode prosseguir noutras sessões, em número variável. As sessões seguintes são realizadas nas instalações da Equipa de Assessoria Técnica aos Tribunais, no Centro Distrital de Coimbra. No final da ATE a equipa técnica redige uma Informação ao Tribunal sobre os resultados alcançados: consenso total ou parcial, ou ausência de consensos. No caso de consenso parcial ou ausência de consenso a informação redigida deve avaliar as competências parentais dos progenitores. 12
13 AUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA Dados estatísticos - Ano de 2017 Tribunal de Família e Menores de Coimbra AUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA ATE realizadas - 98 Concluídas na 1ª sessão 50 Concluídas em sessões subsequentes 48 Audição Técnica Especializada Consensos Consenso total 62 Consenso Parcial 16 Ausência de consenso 20 13
14 AUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA É alcançado consenso num número bastante elevado de casos (totais ou parciais). Em cerca de metade das ATE foram finalizadas na 1ª sessão. Economia de esforço para o tribunal - Com a introdução de A.T.E. no processo, compete às equipas técnicas a realização das sessões necessárias com vista à obtenção do consenso. 14
15 AUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA Análise e reflexão sobre a intervenção em A.T.E. : Os intervenientes: Comparecem Dialogam Participam Aderem à metodologia Grande parte dos progenitores comparecem acompanhados pelos seus advogados estão presentes nas sessões. 15
16 NOVO PARADIGMA DE INTERVENÇÃO (Conclusão) Adequação da intervenção das equipas técnicas de assessoria às necessidades do tribunal Ação informativa e pedagógica junto dos intervenientes e dos seus representantes, feita pelos técnicos das equipas de assessoria. Promoção e restabelecimento de comunicação entre os pais no âmbito da intervenção A.T.E. Reflexão conjunta sobre as questões da parentalidade: Recentrar das questões da parentalidade na pessoa do filho. Reforço das funções de cada um dos pais e da sua participação na vida dos filhos. Reforço da coparentalidade. Contributo para a melhoria da relação pais-filhos. 16
17 NOVO PARADIGMA DE INTERVENÇÃO (Conclusão) Adequação da intervenção das equipas técnicas de assessoria às necessidades do tribunal Economia de tempo para o tribunal Cerca de metade dos casos de ATE são resolvidos na 1ª sessão. Quando é obtido o consenso na 1ª sessão de ATE, de imediato o tribunal estabelece e homologa o acordo. Nestes casos o prazo legal (60 dias) não é esgotado. Economia de tempo para as equipas da assessoria Aquando da obtenção de consenso, não há lugar à realização de informação escrita. 17
18 NOVO PARADIGMA DE INTERVENÇÃO (Conclusão) Adequação da intervenção das equipas técnicas de assessoria às necessidades do tribunal Os pais reconhecem nas sessões de ATE uma oportunidade de serem ouvidos, de poderem expressar as suas opiniões e de dialogarem. Maior proximidade entre os magistrados e os técnicos com melhoria na articulação processual. Melhor conhecimento da parte do tribunal sobre a intervenção técnica das equipas de assessoria. Mais valia por a intervenção técnica ser feita em equipa de dois técnicos. 18
19 NOVO PARADIGMA DE INTERVENÇÃO (Conclusão) Adequação da intervenção das equipas técnicas de assessoria às necessidades do tribunal O modelo implementado em ATE conduz frequentemente à sugestão de outras intervenções técnicas: Acompanhamento/supervisão de convívios. Acompanhamento das crianças para audição em tribunal. 19
20 Mediação e A.T.E. de costas voltadas? A Mediação Familiar (MF) é uma forma de resolução alternativa de litígios, que se realiza fora dos Tribunais. Pode ser promovida por entidades públicas (Sistema de Mediação Familiar) ou privadas. Pretende-se que duas ou mais partes em litígio procurem voluntariamente, com a ajuda de um terceiro, imparcial (mediador), negociar as questões que as opõem e alcançar um acordo mutuamente aceitável, em matéria familiar. Na Audição Técnica Especializada (ATE) pretende-se resolver os conflitos familiares por via da obtenção de consenso. A ATE visa aferir a disponibilidade para a obtenção de consensos entre as partes Se não houver consenso, o juiz é informado da avaliação efetuada às competências parentais e disponibilidade de cada progenitor para acordo. A ATE realiza-se quando: as partes não cheguem a acordo; quando não optem pela mediação familiar; quando ordenada pelo Juiz. 20
21 Mediação e A.T.E. de costas voltadas? Mediação Familiar é: A MF é um meio de resolução de conflitos, que pode ter lugar independentemente da instauração de processo judicial em momento prévio à instauração de processo judicial (fase pré-judicial) ou na pendencia do processo judicial (fase judicial). A MF é voluntária e confidencial implica a prestação de consentimento das partes para a sua realização a admissibilidade de revogação do referido consentimento, a todo o tempo. A Audição Técnica Especializada é : Realizada em contexto judicial; É obrigatória (porque é solicitada pelo Juiz); Realizada por entidades públicasequipas de assessoria técnica Não é confidencial (o que aqui se discute é transmitido ao Juiz do processo); 21
22 NOVO PARADIGMA DE INTERVENÇÃO Mudanças na intervenção RGPTC introduziu um novo paradigma. Os procedimentos passam a ser mais céleres e eficazes. Procuram-se soluções alternativas no exercício da parentalidade. Os pais são os principais atores. Os magistrados e os técnicos tentaram adaptar-se. Foi procurada uma forma de intervenção adequada. Arriscou-se experimentar. Criaram-se novos espaços nos tribunais: salas preparadas para os técnicos e para as crianças. 22
23 NOVO PARADIGMA DE INTERVENÇÃO Mudanças na intervenção Adaptaram-se salas para o serviço de assessoria técnica no Centro Distrital. (sede e serviços locais) Reorganizaram-se as Equipas. Mais exigência e especialização. Ouvir, enquadrar, simplificar, compreender com vista à construção de novos significados sobre a vida da criança. Deram-se oportunidades aos pais para serem protagonistas e agentes de mudança na parentalidade. 23
24 Muito obrigado pela vossa atenção e participação! Maria do Rosário Ataíde m.rosario.ataide@seg-social.pt 24 Colaboração na elaboração - João Viriato Gouveia
Principais Diferenças entre MF e ATE
DEFINIÇÃO Principais Diferenças entre MF e ATE Mediação Familiar Audição Técnica Especializada Diferenças A Mediação Familiar (MF) é uma forma de resolução alternativa de litígios, que se realiza fora
Leia mais23 de fevereiro de 2018 Conferência Mediação na Justiça Conselho Superior da Magistratura
23 de fevereiro de 2018 Conferência Mediação na Justiça Conselho Superior da Magistratura Marta San-Bento, Diretora de Serviços do Gabinete para a Resolução Alternativa de Litígios - DGPJ Lei n.º 29/2013,
Leia maisEspinho, 16 de março de João Severino
Espinho, 16 de março de 2016 João Severino Lei n.º 141/2015, de 8 de setembro Aprovou o Regime Geral do Processo Tutelar Cível; Alterou o Regime Jurídico do Apadrinhamento Civil; Revogou a Organização
Leia maisEstatísticas da Justiça de Família e Menores Análise de dados estatísticos de 2011 Data: Novembro 2012
2012 Estatísticas da Justiça de Família e Menores Análise de dados estatísticos de 2011 Data: Novembro 2012 APIPDF Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direito dos Filhos 31-10-2012 1 Conteúdo
Leia maisREGULAMENTO DE ESCALAS PARA ACTOS URGENTES NO ÂMBITO DAS COMARCAS JUNTO DAS DELEGAÇÕES DA ÁREA GEOGRÁFICA DO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA
REGULAMENTO DE ESCALAS PARA ACTOS URGENTES NO ÂMBITO DAS COMARCAS JUNTO DAS DELEGAÇÕES DA ÁREA GEOGRÁFICA DO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA CAPÍTULO I Da escala para actos urgentes Artigo 1.º Âmbito 1. O
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DISTRITAL PROGRAMA
PROGRAMA ENCONTRO DE MAGISTRADOS DA JURISDIÇÃO DE FAMÍLIA E MENORES DO DISTRITO DE LISBOA ** 1ª SESSÃO ** 19 /11/ 2007 PGD LISBOA (Sala Biblioteca Pequena) (10H -12H30M / 14H - 17 H) TEMAS EM DISCUSSÃO
Leia maisCompetências O CAAD tem por objecto auxiliar e promover a resolução de litígios emergentes de relações jurídicas de emprego público (funcionalismo público) e contratos, através da consulta, mediação e
Leia maisProposta de Lei 338/XII/4 Aprova o Regime Geral do Processo Tutelar Cível
Exma. Senhora Chefe de Gabinete de Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República Proposta de Lei 338/XII/4 Aprova o Regime Geral do Processo Tutelar Cível Encarrega-me a Excelentíssima Secretária
Leia maisA AUDIÇÃO DA CRIANÇA NOS PROCEDIMENTOS QUE CORREM NAS CONSERVATÓRIAS DO REGISTO CIVIL
A AUDIÇÃO DA CRIANÇA NOS PROCEDIMENTOS QUE CORREM NAS CONSERVATÓRIAS DO REGISTO CIVIL A Lei n.º 5/2017, de 2 de Março, veio estabelecer o regime de regulação do exercício das responsabilidades parentais
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 273/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 273/XII Exposição de Motivos 1. A Lei de Organização da Investigação Criminal, aprovada pela Lei n.º 49/2008, de 27 de agosto, alterada pela Lei n.º 34/2013, de 16 de maio, estabelece
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS E PROCESSUAIS - MP 2016/2017
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E PROCESSUAIS - MP 2016/2017 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROCESSUAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO (MP) COMARCA DE PORTALEGRE (2016/2017) DECLARAÇÃO INTRODUTÓRIA O Ministério Público enquanto
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL 2018
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL 2018 A. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Para além de outros projetos a incluir no seu plano de atividades, estabelecem-se os seguintes objetivos estratégicos
Leia maisCódigo de Processo Civil
Código de Processo Civil 2019 19ª Edição Atualização nº 1 1 Atualização nº 1 EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76, 78, 80 3000-167 Coimbra Tel.: 239 851 904 Fax: 239 851 901 www.almedina.net
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O ANO JUDICIAL 2016-2017 A. Para além de outros projetos a incluir no seu plano de atividades, estabelecem-se os seguintes objetivos estratégicos da Procuradoria-Geral da República
Leia maisDECRETO N.º 60/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 60/XIII Estabelece o regime de regulação das responsabilidades parentais por mútuo acordo junto das Conservatórias do Registo Civil, alterando o Código Civil aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47344,
Leia maisA Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa. Lisboa, 09 de Julho de 2012
A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa Lisboa, 09 de Julho de 2012 1 PGDL: O que é. A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa é um órgão intermédio da hierarquia do MP, com atribuições específicas, não
Leia maisSESSÃO DE DIVULGAÇÃO DOS
SESSÃO DE DIVULGAÇÃO DOS MEIOS DE RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS ARRUDA DOS VINHOS, 25/01/2019 O que são os meios RAL? Os meios RAL são mecanismos extrajudiciais próximos do cidadão, através dos quais
Leia maisÚltima actualização em 06/02/2008
Decreto-Lei n.º 22/2008 de 1 de Fevereiro. - Procede à criação, nos termos da Lei n.º 78/2001, de 13 de Julho, do Julgado de Paz do Agrupamento dos Concelhos de Aguiar da Beira, Penalva do Castelo, Sátão,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Parte 3 Profª. Tatiana Constancio Da Confidencialidade e suas Exceções Art. 30. Toda e qualquer informação relativa ao procedimento de mediação
Leia maisInscrições de Juízes/as dos Tribunais Administrativos e Fiscais. nas ações de formação contínua
Formação Contínua - Inscrições de Juízes/as dos Tribunais Administrativos e Fiscais nas ações de formação contínua Os/as Juízes/as dos Tribunais Administrativos e Fiscais deverão preencher a ficha de inscrição
Leia maisInformação Jurídica Gratuita
Lisboa, 3 de março de Porto, 10 de março de 2 Agradecemos a sua inscrição e participação no Serviço INFORMAÇÃO JURÍDICA GRATUITA. Contamos consigo na sua implementação e melhoria. Não deixe de apresentar
Leia maisOBJETIVOS PROCESSUAIS DA COMARCA DE CASTELO BRANCO A) ÁREA CÍVEL
OBJETIVOS PROCESSUAIS 2015-2016 Tendo presente os Objetivos Estratégicos do Ministério Público para o triénio judicial 2015-2018 e para o ano judicial de 2015-2016, fixados pela Exmª Senhora Procuradora
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º /XIII/1
PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º /XIII/1 RECOMENDA AO GOVERNO A INCLUSÃO, NO ÂMBITO DO PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS, DE UM CONJUNTO DE MEDIDAS NA ÁREA DA JUSTIÇA A Justiça é uma área de soberania que necessita
Leia maisPlano Anual de Atividades
Plano Anual de Atividades 2014 / 2015 APAEA Índice 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 1 2. RELAÇÃO COM OS PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCACAÇÃO E SOCIOS... 2 3. REPRESENTAÇÃO NOS ORGÃOS DO AGRUPAMENTO... 3 4. MELHORIA
Leia maisO Ministério Público no interface entre cidadania e justiça
O Ministério Público no interface entre cidadania e justiça João Paulo Dias jpdias@ces.uc.pt Desafios da reforma do mapa judiciário X Congresso do Ministério Público Qualidade na Justiça, Qualidade da
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA JUIZ SECRETÁRIO
AVISO n.º 3/2015 Inscrição e Frequência das acções de formação complementar e contínua Centro de Estudos Judiciários 2015/2016 (Aprovado na sessão do Plenário do CSM, de 29-09-2015) 1) A inscrição nas
Leia maisComo resolver Conflitos CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE BARCELOS
Como resolver Conflitos CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE BARCELOS 1 Como resolver conflitos Como e onde efetuar uma reclamação Quando confrontado com uma situação de conflito perante um fornecedor
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas Vieira
Leia maisDESPACHO. ASSUNTO: Processo Administrativo para o estabelecimento de Acordos, Convénios e Protocolos da ESTeSL-IPL Alteração.
DESPACHO N.º 12/2014 Data: 2014/02/17 Para conhecimento de: Pessoal Docente, Discente e não Docente ASSUNTO: Processo Administrativo para o estabelecimento de Acordos, Convénios e s -IPL Alteração. Tendo
Leia maisApresentação da A.P.I.P.D.F.
2013 Apresentação da A.P.I.P.D.F. I DADOS DA ASSOCIAÇÃO Associação Portuguesa para a Igualdade Parental e Direitos dos Filhos Data da fundação: Endereço: Apartado 9865 EC Olaias 1911 701 Lisboa Sede: Lisboa
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos
Leia maisEquipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva (EMAEI) março de 2018
Equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva (EMAEI) março de 2018 O que é uma Equipa Multidisciplinar? Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro Aprova o Estatuto do Aluno e Ética Escolar Revoga a Lei
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas, sito na [ ], adiante abreviadamente FGV, representada pelo Presidente do seu Conselho Directivo, Dr. [ ] e o Conselho
Leia maisA MEDIAÇÃO E A CONCILIAÇÃO COMO MECANISMOS PARA A SOLUÇÃO DE CONFLITOS NO CONTEXTO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
A MEDIAÇÃO E A CONCILIAÇÃO COMO MECANISMOS PARA A SOLUÇÃO DE CONFLITOS NO CONTEXTO DO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Kamila Cardoso Faria 1 Luciano Souto Dias 2 RESUMO A mediação e a conciliação têm sido
Leia maisREFLEXOS VI JORNADAS TÉCNICAS. SANTA CASA da MISERICÓRDIA das CALDAS da RAINHA. INATEL da FOZ do ARELHO
REFLEXOS VI JORNADAS TÉCNICAS SANTA CASA da MISERICÓRDIA das CALDAS da RAINHA INATEL da FOZ do ARELHO NOVA LEGISLAÇÃO na PROMOÇÃO e PROTECÇÃO REFLEXOS PRÁTICOS I As PRINCIPAIS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS pela
Leia maisA RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS DE CONSUMO
A RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS DE CONSUMO Uma justiça simples, acessível e rápida: Mediação Conciliação Arbitragem O que é a resolução alternativa de litígios de consumo? A resolução alternativa de
Leia maisInscrições de Juízes/as dos Tribunais Administrativos e Fiscais. nas ações de formação contínua
Formação Contínua - Inscrições de Juízes/as dos Tribunais Administrativos e Fiscais nas ações de formação contínua Os/as Juízes/as dos Tribunais Administrativos e Fiscais deverão preencher a ficha de inscrição
Leia maisESTATUTO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI
ESTATUTO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI Consagrado constitucionalmente, o direito de acesso ao ensino superior afirma-se como uma forma
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em cada nível de educação e de ensino e implica princípios e procedimentos
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO
Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, N.º 8, 3450-152 Mortágua Telef. 231 920 454/5 Fax: 231 920 300 Sítio web http://www.aemrt.pt E-mail aemortagua@aemrt.pt CENTRO DE FORMAÇÃO DESPORTIVA DE CANOAGEM DE MORTÁGUA
Leia maisESTATUTOS ACTUALIZADOS DO ARBITRARE. Artigo 1º. Denominação e Sede
ESTATUTOS ACTUALIZADOS DO ARBITRARE Artigo 1º Denominação e Sede 1. A associação adota a denominação ARBITRARE Centro de Arbitragem para a Propriedade Industrial, Nomes de Domínio, Firmas e Denominações.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA. Plano de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA Plano de Melhoria Avaliação Externa de Escolas 2012-2013 Índice I. Resumo... 2 Objetivo Introdução Ponto de partida II. Áreas de intervenção... 4 A1 - O
Leia maisCOMARCA DO ALENTEJO LITORAL COMARCA DA GRANDE LISBOA NOROESTE COMARCA DO BAIXO VOUGA
COMARCA DO ALENTEJO LITORAL COMARCA DA GRANDE LISBOA NOROESTE COMARCA DO BAIXO VOUGA LINHAS ORIENTADORAS DA REFORMA Eficiência da Organização Adequação à Realidade às Pessoas Regime Legal A lei é aplicável,
Leia maisMETA 2017 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 80% 80% 80% 10% 100% 20% 90% 90% 90% 0% 100% 50%
ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Política de Justiça MISSÃO: A DGPJ tem por missão prestar apoio técnico, acompanhar e monitorizar políticas, organizar e fomentar o recurso aos tribunais
Leia maisMANUAL DA AUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA ASSESSORIA TÉCNICA AOS TRIBUNAIS ÁREA TUTELAR CÍVEL
MANUAL DA AUDIÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA ASSESSORIA TÉCNICA AOS TRIBUNAIS ÁREA TUTELAR CÍVEL FICHA TÉCNICA TÍTULO Manual da Audição Técnica Especializada Assessoria Técnica aos Tribunais Área Tutelar Cível,
Leia maisO Processo de Promoção e Proteção. O perigo, a criança e a família: como ultrapassar, reparar e unir?
O Processo de Promoção e Proteção O perigo, a criança e a família: como ultrapassar, reparar e unir? Teresa Cadavez SCML Núcleo de Qualificação e Gestão de Vagas Desde 2014 a SCML assumiu a gestão do Sistema
Leia maisCódigo de Processo Civil
Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código de Processo Civil 2011 22ª Edição Actualização nº 2 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Actualização nº 2 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA
Leia maisPROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS
PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, O
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Básica e Secundária Quinta das Flores, Coimbra 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Básica
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA A INSPEÇÃO-GERAL DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA E A INSPEÇÃO-GERAL DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO As atribuições legalmente cometidas ao Ministério Público
Leia maisOS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM OS SISTEMAS JUDICIAL E LEGAL
OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM OS SISTEMAS JUDICIAL E LEGAL 2017 PERFIL DOS/AS PSICÓLOGOS/AS DA JUSTIÇA ÍNDICE P. 04 P. 06 P. 11 P. 11 1. A Importância dos/as Psicólogos/as da Justiça 2. Funções e Actividades
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO
COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO Organização Judiciária Programa I Introdução 1 Conceito e âmbito da organização judiciária: 1.1. Considerações preliminares 1.2. Conceito 1.3. Âmbito 2 Noções fundamentais
Leia maisJustice, Freedom And Security
Prevention of and Fight Against Crime 2007 With financial support from the Prevention of and Fight Against Crime Program European Comission Directorate-General Justice, Freedom And Security Programa de
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA INSTITUTO POLITÉNICO DE LISBOA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA INSTITUTO POLITÉNICO DE LISBOA Maio de 2012 REGULAMENTO DO ESTÁGIO Preâmbulo De acordo com o previsto na alínea 3
Leia maisRegistos e Notariado ª Edição. Atualização nº 4
Registos e Notariado 2018 2ª Edição Atualização nº 4 Atualização nº 4 editor EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás, nºs 76, 78 e 80 3000-167 Coimbra Tel.: 239 851 904 Fax: 239 851 901 www.almedina.net
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIO
FACULDADE UNINASSAU UNIDADE JOÃO PESSOA COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO JOÃO PESSOA PB NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO NO Fórum da Comarca de Bayeux - TJPB EDITAL DE SELEÇÃO DE
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 1/15 1. GESTÃO ESTRATÉGICA NOS TRIBUNAIS JUDICIAIS DE PRIMEIRA INSTÂNCIA No preâmbulo do Decreto-Lei 49/2014, de 27 de março (RLOSJ) pode ler-se: «Esta reorganização [da Lei 62/2013,
Leia maisOrdem de Serviço Nº 8/2014. Relatório Anual do Ministério Público Novos Modelos de Relatório e de Mapas
S. R. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Ordem de Serviço Nº 8/2014 Relatório Anual do Ministério Público Novos Modelos de Relatório e de Mapas O modelo de Relatório Anual da atividade do Ministério Público
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de São Teotónio 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de São
Leia maisLei n.º 46/2011 de 24 de Junho
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Lei n.º 46/2011 de 24 de Junho Cria o tribunal de competência especializada para propriedade intelectual e o tribunal de competência
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Briteiros 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Briteiros
Leia maisCOMARCA DO ALENTEJO LITORAL COMARCA DA GRANDE LISBOA NOROESTE COMARCA DO BAIXO VOUGA PROPOSTA DE LEI
COMARCA DO ALENTEJO LITORAL COMARCA DA GRANDE LISBOA NOROESTE COMARCA DO BAIXO VOUGA PROPOSTA DE LEI LINHAS ORIENTADORAS DA PROPOSTA Eficiência da Organização Adequação à Realidade às Pessoas ELEMENTOS
Leia maisAcompanhamento, Apreciação e Pronúncia pela Assembleia da República no âmbito do Processo de Construção da União Europeia 1
Acompanhamento, Apreciação e Pronúncia pela Assembleia da República no âmbito do Processo de Construção da União Europeia 1 Lei n.º 43/2006, de 25 de agosto (TP), com as alterações introduzidas pela Lei
Leia maisAutoavaliação Questionário à comunidade
Autoavaliação Questionário à comunidade 2016 / 17 1. Introdução Os questionários passados à comunidade educativa, ao longo do ano letivo 2016/17, permitiram conhecer o seu grau de satisfação relativamente
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Dos Auxiliares da Justiça Parte 4 Prof(a). Bethania Senra CPC, art. 164. O intérprete ou tradutor, oficial ou não, é obrigado a desempenhar seu ofício,
Leia maisMinuta CONTRATO PARA PLANEAMENTO
Minuta CONTRATO PARA PLANEAMENTO Entre: MUNICÍPIO DE BEJA, pessoa coletiva de direito público nº 504884620, com sede na Praça da República, em Beja, representada neste ato pelo Vereador do Pelouro do Urbanismo,
Leia maisTem um litígio de consumo?
Tem um litígio de consumo? Sabia que deve sempre contactar primeiro o fornecedor do bem ou o prestador do serviço para tentar resolver o problema? Sabia que pode resolver litígios de consumo fora dos tribunais?
Leia maisDECRETO N.º 203/XIII. Direito à autodeterminação da identidade de género e expressão de género e à proteção das características sexuais de cada pessoa
DECRETO N.º 203/XIII Direito à autodeterminação da identidade de género e expressão de género e à proteção das características sexuais de cada pessoa A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2016/2017. Psicólogas do Externato
1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2016/2017 Psicólogas do Externato Pré-Escolar Vera Almeida 1º Ciclo Vera Almeida 2º Ciclo Manuela Pires 3º Ciclo Irene Cardoso Ensino Secundário
Leia maisPOLÍTICA PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO POLÍTICA
POLÍTICA PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO POLÍTICA INDICE CONTROLO DE VERSÕES... 2 Histórico de Versões... 2 1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO LEGAL... 3 2. OBJETIVO... 3 3.
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Secundária Henrique Medina 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Secundária Henrique Medina
Leia maisOrganização. Coordenação Geral (2012) Apresentação
Organização Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra / Observatório Permanente da Justiça Portuguesa (CES/OPJ) Sindicato dos Magistrados do
Leia maisREGULAMENTO DA ACADEMIA SÉNIOR DE SÃO DOMINGOS DE RANA
REGULAMENTO DA ACADEMIA SÉNIOR DE SÃO DOMINGOS DE RANA Nota Justificativa No âmbito da ação social têm as Juntas de Freguesia atribuições claras na lei 75/2013 de 12 de setembro. Segundo a alínea f) do
Leia maisRendimento Social de Inserção. Regulamento Interno Dezembro de 2011
Rendimento Social de Inserção Dezembro de 2011 CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objecto O presente destina-se a definir os princípios a que obedece a constituição, organização e funcionamento da
Leia maisTítulo. Direção-Geral da Administração da Justiça
Direção-Geral da Administração da Justiça Direção-Geral da Administração da Justiça - 2013 DO JULGAMENTO Recebendo a acusação, o juiz designa dia, hora e local para a audiência, não devendo decorrer mais
Leia maisRegulação das Responsabilidades Parentais: a nova lei em avaliação
Regulação das Responsabilidades Parentais: a nova lei em avaliação Ana Catarina Fernandes Procuradora-Adjunta - Colaboradora do Observatório Permanente da Adopção 25 de Maio de 2012, CES-Coimbra 1 Evolução
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 327/XIII/2.ª PROCEDE À PRIMEIRA ALTERAÇÃO AO REGIME GERAL DO PROCESSO TUTELAR CÍVEL
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 327/XIII/2.ª PROCEDE À PRIMEIRA ALTERAÇÃO AO REGIME GERAL DO PROCESSO TUTELAR CÍVEL (APROVADO PELA LEI N.º 141/2015, DE 8 DE SETEMBRO E À SEGUNDA ALTERAÇÃO À LEI N.º
Leia maisPROTOCOLO. Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo de Setúbal
PROTOCOLO Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem-Abrigo de Setúbal Preâmbulo A criação da Estratégia Nacional para a Integração de Pessoas Sem-Abrigo (ENIPSA) 2009-2015 decorreu fundamentalmente da necessidade
Leia maisVoluntariado Cascais2018
Voluntariado Cascais2018 O que é o Projeto Voluntariado Cascais2018? O Projeto Voluntariado Cascais2018 dá a oportunidade aos jovens de contribuírem para a implementação de atividades integradas no programa
Leia maisRegulamento Interno Gabinete de Atendimento e Acompanhamento Social /Protocolo de RSI
Regulamento Interno Gabinete de Atendimento e Acompanhamento Social /Protocolo de RSI Rua do Formigoso N.º 103 Polvoreira 4835-168 Guimarães Telefone: 253 557 128 - Telemóvel: 91 051 36 36 rsipolvoreira@gmail.com
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS 2016-2017 1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação 1 - INSUCESSO ESCOLAR NOS ANOS INICIAIS DE CICLO
Leia maisCLÍNICAS FORENSES PRÁTICAS PROCESSAIS CIVIS
CLÍNICAS FORENSES PRÁTICAS PROCESSAIS CIVIS Fevereiro 2006 ÍNDICE 1. Boas Vindas 3 2. Horário e Funcionamento 4 3. Metodologia das Sessões 5 4. Programa 6 5. Calendarização das Sessões 7 6. Objectivos
Leia maisNOTA BIOGRÁFICA E CURRICULAR
NOTA BIOGRÁFICA E CURRICULAR DIOGO CAMPOS BARRADAS DE LACERDA MACHADO Natural de Lisboa, Nascido em 1961; Casado; Três filhos; Residente em Lisboa. Licenciatura em Direito pela Faculdade de Direito de
Leia maisORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão
ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão Por deliberação do Conselho do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão de de de 2017, foi aprovada
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL
d. a INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA BTATISTICS PORTUGAL CflSCS PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL Considerando que: O reforço do sector de Economia Social constitui um dos pilares
Leia maisResponsabilidades Parentais partilhadas: realidade, ficção ou utopia. Maria Perquilhas Coimbra, 25 de Maio de 2012
Responsabilidades Parentais partilhadas: realidade, ficção ou utopia Maria Perquilhas Coimbra, 25 de Maio de 2012 *Regime regra: exercício conjunto das responsabilidades parentais. -Aplicável por acordo
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DO DESPORTO ESCOLAR (a que se refere o Despacho nº 9332-A/2013 de 16 de julho)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DO DESPORTO ESCOLAR 2013-2014 (a que se refere o Despacho nº 9332-A/2013 de 16 de julho) 1. ÂMBITO O presente regulamento define as normas e procedimentos de participação dos agrupamentos
Leia maisSESSÃO DA 2ª SECÇÃO DE AVALIAÇÃO DO MÉRITO PROFISSIONAL DE 27 DE SETEMBRO DE 2011
S. R. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO BOLETIM INFORMATIVO Nº 211 SETEMBRO DE 2011 No mês de Setembro de 2011 realizaram-se duas sessões do plenário do Conselho Superior
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE
DlreçJo Geral da Saúde _.dgs,pt ~~ PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE E A INSPEÇÃO -GERAL DAS ATIVIDADES EM SAÚDE A Direção-Geral da Saúde, adiante designada abreviadamente por DGS,
Leia maisPROGRAMA 25 de Maio. Painel 1: Famílias, Justiça e Igualdade
PROGRAMA 25 de Maio Hora 8h30 9h15 Abertura do Secretariado Sessão de Abertura 9h15-9h30 9h30-9h40 9h40-9h50 9h50-10h20 António Costa Dieb - Presidente da CCDR - Alentejo Ricardo Simões Presidente da Direção
Leia maisI. GENERALIDADES 7 1. Quanto ao Decreto-Lei nº 49/ Quanto ao Decreto-Lei nº 86/
À GUISA DE INTRODUÇÃO 5 I. GENERALIDADES 7 1. Quanto ao Decreto-Lei nº 49/2014 7 2. Quanto ao Decreto-Lei nº 86/2016 11 II. REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA JUDICIÁRIO DE 2016 17 1º Objeto 17 2º Redenominação
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Miguel Torga 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas Miguel
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Vale D'Este 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas Vale D'Este
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017
PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017 A Associação de Pais e Encarregados de do Agrupamento de Escolas Muralhas
Leia mais