CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO IBDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO IBDE"

Transcrição

1 CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO IBDE

2 IBDE INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS DO DIREITO DA ENERGIA Sociedade civil sem fins lucrativos Constituído em 26 de junho de 2003, na Cidade de São Paulo, por profissionais da indústria energética brasileira 96 fundadores União de esforços de profissionais de notória especialização da indústria da energia (advogados, engenheiros, economistas, administradores, professores) Previsão estatutária Câmara de Arbitragem do IBDE Objetivo de promover e divulgar, cientificamente, estudos e pesquisas jurídicas da indústria da energia Energia Elétrica Fontes Renováveis Gás Natural Petróleo e Derivados Regulação Meio Ambiente 2

3 Proposta Administrar os procedimentos de mediação e de arbitragem direta ou indiretamente relativos à indústria da energia, incluindo energia elétrica, gás natural, petróleo e derivados e áreas afins (prestação de serviços, fornecimento de bens e equipamentos, meio ambiente, questões societárias e imobiliárias) Ante a complexidade das questões setoriais de energia, oferecer o melhor conhecimento, qualidade e tecnicidade, durante o procedimento de solução amigável e extra judicial de controvérsias 3

4 Mediação e Arbitragem Pressupostos Iniciais Interesse das partes Manifestação de vontade das partes Relação de confiança entre árbitros e partes Conflito resolvido por especialistas no assunto em discussão Validade e exeqüibilidade da sentença arbitral Desnecessidade de homologação no Judiciário de sentença arbitral exarada em âmbito nacional 4

5 Mediação procedimento amigável de auto composição na solução de conflitos obedece às formas pré estabelecidas pelas partes intervenção de terceiro imparcial facilitador natureza privada celeridade, sigilo, informalidade, ausência de recursos judiciais as partes querem ou desejam manter as relações comerciais há possibilidade legal e empresarial de autocomposição sem a decisão final de um terceiro 5

6 Mediador Árbitro não interfere na decisão decisões conjuntas discute opções orienta finaliza um acordo decide julga procedimento legal acordo de vontades obriga/vincula há título executivo 6

7 Arbitragem e Judiciário Procedimento célere (180 dias) Expertise dos árbitros Alta especialidade Menos formalidade / Simplicidade do procedimento Sigilo Confidencialidade Número reduzido de procedimentos permitindo maior dedicação do árbitro/mediador 7

8 Árbitros e Mediadores Cadastro de árbitros e mediadores da Câmara do IBDE renomados professores, mestres e doutores na área de arbitragem, profissionais destacados nos diversos setores da indústria da energia que atenderam às Oficinas de Mediação e Arbitragem que fazem da Câmara do IBDE uma referência para o mercado energético brasileiro e internacional há possibilidade de indicação de árbitro não integrante da Câmara do IBDE, mediante devido fundamento e razões para tal indicação 8

9 Árbitros e Mediadores (cont.) TRIBUNAL ARBITRAL Formado por, no mínimo, 3 árbitros. Cada parte indica 1 árbitro Presidente do TA indicado pelos 2 árbitros ÁRBITRO Profissional pessoa física, capaz, idôneo, independente e autônomo, que detenha a confiança das partes MEDIADOR CO MEDIADOR Éum facilitador para questões que envolvem mais a sensibilidade do que o assunto em discussão Auxilia o Mediador na solução do conflito 9

10 Código de Ética Princípios basilares para a solução de controvérsias aplicáveis aos árbitros e mediadores: IMPARCIALIDADE CREDIBILIDADE COMPETÊNCIA CONFIDENCIALIDADE ECONOMICIDADE DILIGÊNCIA Escolha do árbitro pressupõe relação de confiança personalíssima, somente admitida a sua substituição por justa causa e com a concordância das partes Descumprimento das regras: descredenciado do cadastro de árbitros via procedimento administrativo 10

11 Impedimentos e Suspeições Éparte direta ou indireta no litígio Éamigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes Interveio em litígio como mandatários de quaisquer das partes, testemunhas ou perito Écônjuge ou parente até terceiro grau de diretores das empresas envolvidas Prestou nos últimos 2 anos ou presta serviços de consultoria técnica especializada a alguma das partes Tenha atuado como mediador ou árbitro indicado por uma das partes nos últimos 2 anos Mediador e Co Mediador são impedidos de atuar como árbitros, exceto se de comum acordo entre as partes 11

12 Cláusula e Compromisso Arbitral CLÁUSULA ARBITRAL ou CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA Cláusula definida no contrato Eleição da Câmara do IBDE e a utilização do seu Regulamento para resolver conflitos e litígios (arbitragem institucional) Indicação para problemas no futuro Efeito vinculante COMPROMISSO ARBITRAL Éum termo no qual as partes submetem um litígio existente àarbitragem Modelo da Câmara Estabelece os respectivos árbitros/mediadores, síntese da controvérsia, fixação de honorários, valor da controvérsia, local e prazo para a sentença arbitral

13 Procedimento de Mediação Pressupõe a boa vontade das partes Requerimento de Mediação Pré Mediação conduzida pelo Administrador Geral Indicação do Mediador e Co Mediador Primeira Reunião Termo de Mediação (cronograma, representação das partes, prazo da Mediação, local de reuniões, participação de peritos e/ou advogados) Acordo de Mediação 13

14 Procedimento de Mediação Etapas do Procedimento de Mediação 3 dias Requerimento de Mediação assinado por uma ou ambas as Partes Requerimento p/ 2ª Parte e minuta de Termo de Mediação Termo de Independência Notificação da 1ª reunião para Partes e Mediadores 2 dias 2 dias Reunião de Pré-Mediação com apresentação do procedimento 1ª Reunião (cronograma e assinatura de Termo de Mediação) Em até 7 dias da indicação do Co-mediador 2 dias Confirmação das Partes p/ continuidade da Mediação Indicação de Mediador 2ª Reunião (se necessário) Acordo de Mediação ou Declaração de Encerramento 2 dias 2 dias Mediador indica Co-Mediador 14

15 Procedimento de Arbitragem Requerimento de Arbitragem Reunião Prévia conduzida pelo Administrador Geral Indicação dos Árbitros 3 Árbitros (cada parte escolhe 1 e o 3º árbitro éescolhido pelos 2 árbitros indicados) Compromisso Arbitral Procedimento Arbitral (razões, contra razões, determinação de provas pelos árbitros) Audiência de Instrução (após entrega do laudo pericial) Sentença Arbitral 15

16 Procedimento 1ª de Arbitragem FASE 12 dias Requerimento de Arbitragem assinado pela Parte interessada Requerimento p/ outra Parte e convocação para Reunião Prévia Termo de Independência Retorno do Termo de Independência e Instituição do TA 5 dias 2 dias 5 dias Reunião Prévia Apresentação do Cadastro de Árbitros (indicação) Ausência de uma das Partes Notificação e continuidade do procedimento 5 dias Minuta do Compromisso Arbitral e notificação para Reunião Primeira Reunião Assinatura Compromisso Arbitral 10 dias Indicação dos 5 Árbitros dias Apresentação das razões pelas Partes 5 dias Indicação do Presidente do Tribunal Arbitral AG envia razões e notificação para árbitros e outra parte 2 dias 16

17 Procedimento 2ª de Arbitragem FASE 10 dias Apresentação das contrarazões pelas Partes Acompanhamento de diligência solicitada pelo Perito 48 horas 8 dias 3 dias 10 dias Tribunal determina as provas a serem produzidas Manifestação das Partes sobre as provas Declaração de responsabilidade das Partes (pgto de despesas) 5 dias Nomeação de assistente técnicos em caso 5 dias de prova pericial 3 dias 30 dias Relato dos fatos da diligência pelo Tribunal Arbitral Tribunal Arbitral intima as Partes para Audiência de Instrução Audiência de Instrução Memoriais para Tribunal Arbitral 5 dias 48 horas 15 dias Laudo Pericial Sentença Arbitral 17

18 ESPECIFICIDADES DA CÂMARA Por que escolher a Câmara do IBDE? Câmara de Arbitragem com foco nas relações da indústria de energia (gás, petróleo, fontes renováveis) e áreas afins (fornecimento de equipamentos, bens, serviços, assuntos societários, questões fundiárias etc.) Compromisso ético baseado em valores sociais para assegurar equilíbrio, qualidade e eficiência em todas as etapas do procedimento de mediação e de arbitragem Estrutura física apta à realização de audiências e reuniões entre as partes litigantes Custo compatível com o realizado no mercado 18

19 Custas e Despesas Taxa de abertura do processo Taxa mensal de manutenção/acompanhamento Porcentagem sobre a condenação, descontadas as taxas mensais de manutenção/acompanhamento já pagas Honorários por hora (árbitro/mediador/co mediador) 19

20 Contato 20

21 Contato CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO IBDE Administração Geral Ana Paula Giunti Ferreira Berti camara@ibdenergia.org.br Rua Cincinato Braga, 321 8ºandar CEP São Paulo SP Telefone: (11) Fax: (11)

Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Tatiana Campello Lopes Todos os Direitos Reservados.

Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Tatiana Campello Lopes Todos os Direitos Reservados. Solução de Controvérsias na Área de Propriedade Intelectual Todos os Direitos Reservados. QUANDO AS CONTROVÉRSIAS OCORREM? Numa visão bem abrangente: Quando as expectativas da contratação não prosperaram

Leia mais

ARBITRAGENS E MEDIAÇÕES NA ÁREA DE ENGENHARIA

ARBITRAGENS E MEDIAÇÕES NA ÁREA DE ENGENHARIA ARBITRAGENS E MEDIAÇÕES NA ÁREA DE ENGENHARIA INSTITUTO DE ENGENHARIA ATUAÇÕES: INSTITUTO DE ENGENHARIA- 90 ANOS DE LUTA PELO PROGRESSO DA ENGENHARIA 1961- PROGRAMA NUCLEAR BRASILEIRO 1975- CRISE DO PETRÓLEO-

Leia mais

PERÍCIAS EM ARBITRAGENS SOCIETÁRIAS

PERÍCIAS EM ARBITRAGENS SOCIETÁRIAS PERÍCIAS EM ARBITRAGENS SOCIETÁRIAS DANIEL FREITAS DRUMOND BENTO DANIEL.BENTO@TOLENTINO.ADV.BR 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ARBITRAGEM 3. PERITO, ASSISTENTE TÉCNICO, PARECERISTA TÉCNICO, ÁRBITRO E TESTEMUNHA

Leia mais

A Prova Técnica na Arbitragem

A Prova Técnica na Arbitragem 1 CRC/SP São Paulo, 25.11.2016 A Prova Técnica na Arbitragem Profa. Dra. Selma Ferreira Lemes Sumário 2 I. Arbitragem - Noções Gerais II. III. IV. A Instituição da Arbitragem A Prova Técnica e suas Formas

Leia mais

CARTILHA DE ARBITRAGEM

CARTILHA DE ARBITRAGEM CARTILHA DE ARBITRAGEM Apoio: A sentença arbitral deve ser proferida no prazo ajustado pelas partes ou, na ausência deste, no prazo de seis meses da instauração da arbitragem. As sentenças arbitrais são

Leia mais

Câmara de Arbitragem do Mercado

Câmara de Arbitragem do Mercado Câmara de Arbitragem do Mercado Luiz Eduardo Martins Ferreira Consultor Jurídico da BOVESPA Secretário Geral da Câmara de Arbitragem do Mercado fevereiro de 2003 Arbitragem Solução privada, amigável e

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EMPRESARIAL DO RIO DE JANEIRO. I. Da Câmara, dos Árbitros e dos Mediadores

REGULAMENTO DA CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EMPRESARIAL DO RIO DE JANEIRO. I. Da Câmara, dos Árbitros e dos Mediadores REGULAMENTO REGULAMENTO DA CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EMPRESARIAL DO RIO DE JANEIRO I. Da Câmara, dos Árbitros e dos Mediadores Art. 1º. A CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EMPRESARIAL DO RIO DE JANEIRO,

Leia mais

ARBITRAGEM Lei 9.307/96 SOLUÇÃO MODERNA DE CONFLITOS

ARBITRAGEM Lei 9.307/96 SOLUÇÃO MODERNA DE CONFLITOS 1 ARBITRAGEM Lei 9.307/96 SOLUÇÃO MODERNA DE CONFLITOS 2 O QUE SE BUSCA COM ESTA APRESENTAÇÃO: a) Desmistificar o instituto da arbitragem; b) Desenvolver um espírito crítico dos contadores em relação ao

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO DE ARBITRAGEM

REGULAMENTO DO PROCESSO DE ARBITRAGEM REGULAMENTO DO PROCESSO DE ARBITRAGEM CAPÍTULO I DO INÍCIO DO PROCESSO Art. 1º As partes poderão submeter à arbitragem da Câmara de Mediação e Arbitragem Especializada CAMES os conflitos sobre direitos

Leia mais

Clemenceau Chiabi Saliba Junior Presidente da CMA CREA-MG

Clemenceau Chiabi Saliba Junior Presidente da CMA CREA-MG Clemenceau Chiabi Saliba Junior Presidente da CMA CREA-MG cma@crea-mg.org.br TEORIA DO CONFLITO As divergências emocionais, sociais, políticas, ideológicas, familiares ou profissionais, que ocorrem nas

Leia mais

Curso de Arbitragem 1 FRANCISCO JOSÉ CAHALI

Curso de Arbitragem 1 FRANCISCO JOSÉ CAHALI Curso de Arbitragem 1 Curso de Arbitragem 10 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 1. INTRODUÇÃO... 23 1.1 Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 25 1.2 Breve histórico... 30 1.3 Bibliografia

Leia mais

SUMÁRIO ABREVIATURAS...

SUMÁRIO ABREVIATURAS... SUMÁRIO ABREVIATURAS... I. ASPECTOS GERAIS DA ARBITRAGEM... 1 1. Conceito de arbitragem jurisdição... 1 2. Arbitragem, mediação e conciliação... 9 3. Normas de direito material aplicáveis à solução do

Leia mais

ARBITRAGEM. TIRE SUAS DÚVIDAS

ARBITRAGEM. TIRE SUAS DÚVIDAS ARBITRAGEM. TIRE SUAS DÚVIDAS 1. O que é arbitragem? A arbitragem é uma forma de solução de conflitos, prevista em lei, que pode ser utilizada quando estamos diante de um impasse decorrente de um contrato.

Leia mais

SUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13

SUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13 SUMÁRIO AGRADECIMENTOS... 11 APRESENTAÇÃO... 13 1. INTRODUÇÃO... 25 1.1. Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 27 1.2. Breve histórico... 33 1.3. Bibliografia recomendada...

Leia mais

TERMO DE PARTICIPAÇÃO EM MEDIAÇÃO

TERMO DE PARTICIPAÇÃO EM MEDIAÇÃO Mediação nº TERMO DE PARTICIPAÇÃO EM MEDIAÇÃO Pelo presente Termo de Participação em Mediação ( Termo ), a Câmara MEDIARE ( Câmara ), os mediadores e os mediandos, na qualidade de Contratantes entre si,

Leia mais

MEDIAÇÃO - LEGISLAÇÃO (TABELA ELABORADA POR CARLA SABOIA)

MEDIAÇÃO - LEGISLAÇÃO (TABELA ELABORADA POR CARLA SABOIA) MEDIAÇÃO - LEGISLAÇÃO (TABELA ELABORADA POR CARLA SABOIA) Tópico Extrajudicial Judicial (Lei) Lei CPC Normas e princípios gerais Prestígio à solução consensual dos conflitos, que deve ser estimulada (art.

Leia mais

A mediação e a conciliação também compõem estes métodos; contudo, eles diferem entre si.

A mediação e a conciliação também compõem estes métodos; contudo, eles diferem entre si. A arbitragem consiste em um meio privado de solução de conflitos que se utiliza de um terceiro imparcial e neutro, geralmente especialista na matéria discutida, que profere sentença arbitral Ressalte-se

Leia mais

PAINEL 5. Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem

PAINEL 5. Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem PAINEL 5 Nome de Domínio Solução de Conflitos pelo Sistema Administrativo de Conflitos de Internet (SACI), Mediação ou Arbitragem Marcelo Dias Gonçalves Vilela O sucesso do SACI-Adm e do CASD-ND são inspiradores

Leia mais

CÂMARAS DE MEDIAÇÃO E ARBITRAL COMO UTILIZÁ-LAS NA SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS

CÂMARAS DE MEDIAÇÃO E ARBITRAL COMO UTILIZÁ-LAS NA SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS CÂMARAS DE MEDIAÇÃO E ARBITRAL COMO UTILIZÁ-LAS NA SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS Meios de Condução de Conflitos Adversariais Estado dizendo o direito - Jurisdição Estadual Juiz autorizado legalmente, ouve as

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARBITROS

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARBITROS CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARBITROS ARBICAMP Câmara de Mediação e Arbitragem. MARÇO 2019 CÓDIGO DE ÉTICA PARA MEDIADORES Este Código de Ética se aplica à conduta de todos os mediadores, nomeados pelo Tribunal

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Parte 2 Profª. Tatiana Constancio Do Procedimento de Mediação Art. 14. No início da primeira reunião de mediação, e sempre que julgar necessário,

Leia mais

Direito Processual Civil CERT Regular 4ª fase

Direito Processual Civil CERT Regular 4ª fase CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Processual Civil CERT Regular 4ª fase Autotutela, Autocomposição, Mediação e arbitragem Período 2012-2016 1) FEMPERJ Técnico de Notificações - TCE RJ (2012) A solução

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES PERGUNTAS FREQUENTES 1. O que é arbitragem? A arbitragem é uma forma de solução de conflitos, prevista em lei, no qual as partes buscam voluntariamente uma solução rápida e definitiva do conflito por um

Leia mais

A aquisição de bens com o resultado de infrações penais.

A aquisição de bens com o resultado de infrações penais. Para se pensar em termos de responsabilidades A aquisição de bens com o resultado de infrações penais. Balanços auditados 1 Lei 12.683/2012 Crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores;

Leia mais

FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO ARBITRAL 3 ÁRBITROS

FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO ARBITRAL 3 ÁRBITROS FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO ARBITRAL 3 ÁRBITROS 1 Requerimento de Instauração de Arbitragem protocolado na Câmara. - Checar eventuais particularidades da cláusula compromissória para adaptação dos prazos

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. O comportamento do árbitro deverá ser pautado de forma condizente com um profissional de reputação ilibada.

CÓDIGO DE ÉTICA. O comportamento do árbitro deverá ser pautado de forma condizente com um profissional de reputação ilibada. CÓDIGO DE ÉTICA Preâmbulo Este Código de Ética tem como objetivo estabelecer princípios a serem observados na condução do Processo Arbitral pelas Partes, por seus procuradores, pelos Árbitros, e pelos

Leia mais

Câmara de Mediação e Arbitragem da Fundação COGE

Câmara de Mediação e Arbitragem da Fundação COGE Câmara de Mediação e Arbitragem da Fundação COGE ESPECIALIZAÇÃO NO SEGMENTO ENERGÉTICO Conceito Centro de Arbitragem e Mediação com sólida expertise técnica e experiência da Fundação COGE com vistas a

Leia mais

MODELO PARA CRONOGRAMA DE PROCEDIMENTO

MODELO PARA CRONOGRAMA DE PROCEDIMENTO Cronograma do Procedimento - Arbitragem da CCI *****/*** 1 MODELO PARA CRONOGRAMA DE PROCEDIMENTO RESSALVA O objetivo exclusivo deste modelo é auxiliar os árbitros que atuam em arbitragens da CCI na elaboração

Leia mais

CÂMARA DE MEDIAÇÃO EMPRESARIAL ACMinas - ( CAMEAC )

CÂMARA DE MEDIAÇÃO EMPRESARIAL ACMinas - ( CAMEAC ) CÂMARA DE MEDIAÇÃO EMPRESARIAL ACMinas - ( CAMEAC ) Regulamento de Mediação DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 o. Os procedimentos relativos à mediação serão regidos por este regulamento, sendo objeto de mediação

Leia mais

CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA - SAFRA

CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA - SAFRA CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA - SAFRA Pelo presente instrumento particular as partes abaixo identificadas celebram o contrato de compra e venda de energia elétrica (o Contrato ), de acordo

Leia mais

A importância da escolha do árbitro e da instituição arbitral. Palestrante: Alvaro de Carvalho Pinto Pupo

A importância da escolha do árbitro e da instituição arbitral. Palestrante: Alvaro de Carvalho Pinto Pupo A importância da escolha do árbitro e da instituição arbitral Palestrante: Alvaro de Carvalho Pinto Pupo Convenção de arbitragem Convenção de arbitragem Cláusula compromissório Compromisso arbitral Convenção

Leia mais

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO CAPÍTULO I DA SOLICITAÇÃO DA MEDIAÇÃO Art. 1º Qualquer pessoa jurídica ou física capaz, doravante denominada parte, poderá solicitar mediação, para solução de controvérsias, à Câmara

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Parte 2 Profª. Tatiana Constancio Art. 7º Existindo cláusula compromissória e havendo resistência quanto à instituição da arbitragem, poderá a

Leia mais

FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO ARBITRAL ÁRBITRO ÚNICO

FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO ARBITRAL ÁRBITRO ÚNICO FLUXOGRAMA DO PROCEDIMENTO ARBITRAL ÁRBITRO ÚNICO 1 Indicações do árbitro único pelas Partes. Requerimento de Recebido o requerimento, a Secretaria 15 dias Instauração de Arbitragem protocolado na Câmara.

Leia mais

ARBITRAGEM. Arbitragem: aspetos práticos; instrumento facilitador da contratação internacional.

ARBITRAGEM. Arbitragem: aspetos práticos; instrumento facilitador da contratação internacional. 27 DE MAIO 2015 Ponta Delgada ARBITRAGEM Arbitragem: aspetos práticos; instrumento facilitador da contratação internacional. António Vieira da Silva Secretário-geral Centro de Arbitragem da Câmara de Comércio

Leia mais

Visão geral da arbitragem no Brasil. Giovanni Ettore Nanni

Visão geral da arbitragem no Brasil. Giovanni Ettore Nanni Visão geral da arbitragem no Brasil Giovanni Ettore Nanni gnanni@tozzinifreire.com.br Visão Geral da Arbitragem no Brasil Arbitrabilidade Arbitragem Doméstica e Internacional Cláusula Compromissória Compromisso

Leia mais

Regulamento e Normas de Funcionamento da Mediação e Arbitragem no TNA TRIBUNAL NACIONAL DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM CNPJ/MF no

Regulamento e Normas de Funcionamento da Mediação e Arbitragem no TNA TRIBUNAL NACIONAL DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM CNPJ/MF no Regulamento e Normas de Funcionamento da Mediação e Arbitragem no TNA TRIBUNAL NACIONAL DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM CNPJ/MF no.06.152.354/0001-38 Registrado no 4º. Registro de Títulos e Documentos sob no.

Leia mais

A Justiça Atrasada não é Justiça

A Justiça Atrasada não é Justiça Agosto/2015 A Justiça Atrasada não é Justiça Tire suas dúvidas Quem pode utilizar a arbitragem? Por que instituir a arbitragem em seu negócio? Tribunal Arbitral e Mediação de São Paulo Presidente Dr. Marcelo

Leia mais

ARBITRAGEM.

ARBITRAGEM. ARBITRAGEM www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. CONCEITOS RELEVANTES...5 Conceito de arbitragem... 5 Métodos Alternativos de Solução de Conflitos...7 Autonomia da vontade das partes...7 Convenção de arbitragem...

Leia mais

ANEXO II CÓDIGO DE ÉTICA

ANEXO II CÓDIGO DE ÉTICA ANEXO II CÓDIGO DE ÉTICA PREÂMBULO Os enunciados deste Código de Ética têm como escopo estabelecer princípios a serem observados pelos árbitros, pelas partes, por seus procuradores e pela Câmara de Conciliação,

Leia mais

ICFML INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE MEDIADORES LUSÓFONOS

ICFML INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE MEDIADORES LUSÓFONOS ICFML INSTITUTO DE CERTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE MEDIADORES LUSÓFONOS REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO DE MEDIAÇÃO DO ICFML Artigo 1 Para efeitos do presente Regulamento: Entender-se-á por acordo de mediação

Leia mais

REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO LEI 9.307/96

REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO LEI 9.307/96 REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO LEI 9.307/96 Meios Alternativos para Soluções de Conflitos MASC Mediação, Conciliação e Negociação Revisão nº 01 ATUANDO EM CONFORMIDADE COM INSTITUIÇÃO DE MEDIAÇÃO

Leia mais

REQUERIMENTO PARA INTEGRAR A CÂMARA DE JUSTIÇA ARBITRAL INTRODUÇÃO

REQUERIMENTO PARA INTEGRAR A CÂMARA DE JUSTIÇA ARBITRAL INTRODUÇÃO REQUERIMENTO PARA INTEGRAR A CÂMARA DE JUSTIÇA ARBITRAL INTRODUÇÃO Inicialmente devemos perquirir sobre quem pode ser árbitro? A resposta está no art. 13 da Lei n. 9.307, de 23.09.96, Lei de Arbitragem

Leia mais

Eng o /Adv Francisco Maia Neto Adv Mauro Cunha Azevedo Neto

Eng o /Adv Francisco Maia Neto Adv Mauro Cunha Azevedo Neto Promoção Realização 21 a 25 de setembro de 2009 Hotel Maksoud Plaza São Paulo Capacitação em arbitragem para peritos Eng o /Adv Francisco Maia Neto Adv Mauro Cunha Azevedo Neto O instituto da Arbitragem

Leia mais

Protocolo para Arbitragem Trabalhista - válido a partir de 11/06/2018

Protocolo para Arbitragem Trabalhista - válido a partir de 11/06/2018 Protocolo para Arbitragem Trabalhista - válido a partir de 11/06/2018 O Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem (doravante CBMA ), entidade sem fins lucrativos, vinculada à Associação Comercial do Rio

Leia mais

ARBITRAGEM UMA ATIVIDADE PARA CONTADORES. Este evento é uma homenagem póstuma ao ilustre contador: José Rojo Alonso

ARBITRAGEM UMA ATIVIDADE PARA CONTADORES. Este evento é uma homenagem póstuma ao ilustre contador: José Rojo Alonso ARBITRAGEM UMA ATIVIDADE PARA CONTADORES Este evento é uma homenagem póstuma ao ilustre contador: José Rojo Alonso 1 BREVE HISTÓRICO DA ARBITRAGEM Idade média - séculos V e XV; Tratado de Tordesilhas 1494;

Leia mais

DECISÃO. Juiz(a) de Direito: Dr(a). Fernando França Viana. Vistos.

DECISÃO. Juiz(a) de Direito: Dr(a). Fernando França Viana. Vistos. DECISÃO Processo Digital nº: 1005577-98.2016.8.26.0286 Classe - Assunto Compromisso Arbitral - Ato / Negócio Jurídico Requerente: Águas de Itu Exploração de Serviços de Água e Esgoto S/A Requerido: Município

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS PROCEDIMENTOS DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO TÍTULO I DA MEDIAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO DOS PROCEDIMENTOS DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO TÍTULO I DA MEDIAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO DOS PROCEDIMENTOS DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO TÍTULO I DA MEDIAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º. A mediação constitui meio não-adversarial e voluntário de resolução de

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 206, DE 2018

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 206, DE 2018 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 206, DE 2018 Regulamenta a instalação de Comitês de Prevenção e Solução de Disputas em contratos administrativos continuados celebrados pela União. AUTORIA: Senador Antonio

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA PARA MEDIADORES

CÓDIGO DE ÉTICA PARA MEDIADORES CÓDIGO DE ÉTICA PARA MEDIADORES Disposições Introdutórias A credibilidade da Mediação no Brasil, como processo eficaz para solução de controvérsias, vincula-se diretamente ao respeito que os Mediadores

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICA DA ARBITRAGEM EXPEDITA

ANÁLISE ECONÔMICA DA ARBITRAGEM EXPEDITA ANÁLISE ECONÔMICA DA ARBITRAGEM EXPEDITA Flávia Neves Bittar Sócia de Flávia Bittar Sociedade de Advogados Presidente do Comitê Brasileiro Arbitragem (CBAr) ANÁLISE JURÍDICO-ECONÔMICA DA ARBITAGEM No mundo

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (29/08/2018). Jurisdição.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (29/08/2018). Jurisdição. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (29/08/2018). Jurisdição. Autotutela poder da própria pessoa em proteger seus interesses. A autotutela

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Demais Legislações Extravagantes Profª. Tatiana Constancio -Previsão Constitucional: PREÂMBULO Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS NOTAS EXPLICATIVAS

PRINCÍPIOS BÁSICOS NOTAS EXPLICATIVAS APRESENTAÇÃO 1. As decisões de consenso, obtidas por meio da composição, são cada vez mais eficazes para a solução das controvérsias. Para tal resultado, é possível se valer da Mediação. 2. A Mediação

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Parágrafo único. Para os fins deste Código, considera-se:

CÓDIGO DE ÉTICA. Parágrafo único. Para os fins deste Código, considera-se: CÓDIGO DE ÉTICA Art. 1º Este Código de Ética aplica-se a todos os sócios, parceiros, colaboradores, empregados e quaisquer profissionais que atuem no âmbito da Câmara de Mediação e Arbitragem Especializada

Leia mais

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1. Disposições introdutórias

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1. Disposições introdutórias REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DO CENTRO ANGOLANO DE ARBITRAGEM DE LITÍGIOS CIVIS, COMERCIAIS E ADMINISTRATIVOS 1 Disposições introdutórias Artigo 1 O regulamento e o CAAL 1. O Regulamento de Mediação (o Regulamento

Leia mais

1.3 - Qualquer alteração ao presente Regulamento que tenha sido acordada pelas partes, só terá aplicação ao caso específico.

1.3 - Qualquer alteração ao presente Regulamento que tenha sido acordada pelas partes, só terá aplicação ao caso específico. REGULAMENTO DE ARBITRAGEM EXPEDITA 1. Da sujeição ao presente Regulamento 1.1 - As partes que avençarem submeter qualquer pendência surgida à Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem CIESP/FIESP, doravante

Leia mais

Polo de Mediação de Campinas. Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem Ciesp/Fiesp ( CCMA Ciesp/Fiesp )

Polo de Mediação de Campinas. Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem Ciesp/Fiesp ( CCMA Ciesp/Fiesp ) Polo de Mediação de Campinas da Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem Ciesp/Fiesp ( CCMA Ciesp/Fiesp ) Sobre a CCMA Ciesp/Fiesp Sobre a Câmara A Câmara foi instituída há mais de 20 anos (maio/1995),

Leia mais

Em relação à previsão de eventual ato regulamentar futuro, a alusão a um termo aditivo preserva o ato jurídico perfeito.

Em relação à previsão de eventual ato regulamentar futuro, a alusão a um termo aditivo preserva o ato jurídico perfeito. 17.5. Serão definitivamente resolvidos por arbitragem, observadas as disposições da presente seção e da Lei nº. 9.307, de 23 de setembro de 1996, todas as controvérsias havidas entre as partes relativas

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARBITROS. ARBICAMP Câmara de Mediação e Arbitragem.

CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARBITROS. ARBICAMP Câmara de Mediação e Arbitragem. CÓDIGO DE ÉTICA PARA ARBITROS ARBICAMP Câmara de Mediação e Arbitragem. Junho 2017 Este Código de Ética se aplica à conduta de todos os árbitros nomeados pelo Tribunal Arbitral de Campinas- ARBICAMP Câmara

Leia mais

ESCOLHA E IMPUGNAÇÃO DO ÁRBITRO

ESCOLHA E IMPUGNAÇÃO DO ÁRBITRO ESCOLHA E IMPUGNAÇÃO DO ÁRBITRO Os árbitros devem contar com a confiança das partes e atuar durante todo o procedimento, de forma imparcial, independente, com competência, diligência e discrição, garantindo

Leia mais

Auditoria Interna x Auditoria Externa (ou Independente) Perícia

Auditoria Interna x Auditoria Externa (ou Independente) Perícia Auditoria Interna x Auditoria Externa (ou Independente) Perícia Auditoria Interna Profissionais fazem parte da empresa (funcionários) ou empresa contratada com vínculos à auditada (menor autonomia, independência

Leia mais

A Prova Técnica na Arbitragem

A Prova Técnica na Arbitragem 1 CRC/SP São Paulo, 25.11.2016 A Prova Técnica na Arbitragem Profa. Dra. Selma Ferreira Lemes Sumário 2 I. Arbitragem - Noções Gerais II. III. IV. A Instituição da Arbitragem A Prova Técnica e suas Formas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ARBITRAGEM CÓDIGO DEONTOLÓGICO DO ÁRBITRO

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ARBITRAGEM CÓDIGO DEONTOLÓGICO DO ÁRBITRO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ARBITRAGEM CÓDIGO DEONTOLÓGICO DO ÁRBITRO Introdução A adoção do presente Código Deontológico do Árbitro visa, não só consagrar as regras éticas que devem enformar a conduta dos

Leia mais

Regulamento de Arbitragem. Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve

Regulamento de Arbitragem. Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve Regulamento de Arbitragem Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve Capítulo 1 Objeto, natureza e âmbito geográfico Artigo 1.º Objeto O Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Conflitos

Leia mais

REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO. Meios Alternativos para Soluções de Conflitos MASC

REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO. Meios Alternativos para Soluções de Conflitos MASC REGULAMENTO E NORMAS DE FUNCIONAMENTO LEI 9.307/96 Meios Alternativos para Soluções de Conflitos MASC PROCEDIMENTO ARBITRAL NA ÁREA TRABALHISTA Revisão nº 01 A ARBICAMP - CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM,

Leia mais

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DA CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO INSTITUTO DE ENGENHARIA CMA-IE

REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DA CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO INSTITUTO DE ENGENHARIA CMA-IE REGULAMENTO DE MEDIAÇÃO DA CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO INSTITUTO DE ENGENHARIA CMA-IE ARTIGO 1 DA MEDIAÇÃO 1.1- Mediação é a atividade técnica exercida por terceiro imparcial e sem poder decisório,

Leia mais

5 EXCELENTES MOTIVOS PARA VOCÊ TRABALHAR COM ARBITRAGEM. 1 Diversas opções de trabalho Solução contra a crise... 5

5 EXCELENTES MOTIVOS PARA VOCÊ TRABALHAR COM ARBITRAGEM. 1 Diversas opções de trabalho Solução contra a crise... 5 5 EXCELENTES MOTIVOS PARA VOCÊ TRABALHAR COM ARBITRAGEM Sumário 1 Diversas opções de trabalho... 2 2 Solução contra a crise... 5 3 Você tem como aprender... 6 4 Sem patrão... 8 5 Excelente remuneração...

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO

REGULAMENTO DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO REGULAMENTO DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO CAPÍTULO I - INÍCIO DO PROCESSO Art. 1 - Qualquer pessoa jurídica ou física capaz pode requerer a Mediação para solução de uma controvérsia na Câmara de Mediação e

Leia mais

A PERÍCIA NO PROCEDIMENTO ARBITRAL

A PERÍCIA NO PROCEDIMENTO ARBITRAL A PERÍCIA NO PROCEDIMENTO ARBITRAL FRANCISCO MAIA NETO Engenheiro e Advogado A perícia é a rainha das provas Ministro Carlos Mário da Silva Velloso, ExPresidente do STF, na abertura do Congresso Extraordinário

Leia mais

Câmara de Arbitragem do Mercado

Câmara de Arbitragem do Mercado Câmara de Arbitragem do Mercado O canal mais rápido e econômico para a solução de conflitos societários e do mercado de capitais. A Câmara de Arbitragem do Mercado (CAM) é o foro adequado para resolver

Leia mais

GRUPO DE ESTUDOS DE MEDIAÇÃO EMPRESARIAL PRIVADA MEDIAÇÃO EMPRESARIAL

GRUPO DE ESTUDOS DE MEDIAÇÃO EMPRESARIAL PRIVADA MEDIAÇÃO EMPRESARIAL GRUPO DE ESTUDOS DE MEDIAÇÃO EMPRESARIAL PRIVADA MEDIAÇÃO EMPRESARIAL MEDIAÇÃO É A ATIVIDADE TÉCNICA EXERCIDA POR TERCEIRO IMPARCIAL, SEM PODER DECISÓRIO, QUE, ESCOLHIDO OU ACEITO PELAS PARTES, AS AUXILIA

Leia mais

Conceito, Objetivo e Metodologia de Perícia Contábil. Prof. Jerônimo Antunes

Conceito, Objetivo e Metodologia de Perícia Contábil. Prof. Jerônimo Antunes Prof. Jerônimo Antunes 1 Roteiro de Apresentação 1. Perícia 2. O Processo Pericial 3. Aplicações Perícia Contábil 4. Aspectos Diversos 2 1. Perícia Conceitos Objetivos História Tipos 3 1. Perícia - Conceitos

Leia mais

REGIMENTO DE MEDIAÇÃO

REGIMENTO DE MEDIAÇÃO REGIMENTO DE MEDIAÇÃO A fim de possibilitar aos mediadores, aos mediandos e aos advogados a total transparência e segurança jurídica, estamos apresentando as regras da MEDIAÇÃO a serem seguidas nos procedimentos

Leia mais

Conciliação e mediação no novo CPC. De forma sintética enumeramos as novidades trazidas pelo novo CPC a respeito das regras de conciliação e mediação.

Conciliação e mediação no novo CPC. De forma sintética enumeramos as novidades trazidas pelo novo CPC a respeito das regras de conciliação e mediação. Conciliação e mediação no novo CPC Por Fernanda Muraro Bonatto De forma sintética enumeramos as novidades trazidas pelo novo CPC a respeito das regras de conciliação e mediação. Novidade n. 1: O estímulo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS PROGRAMA DE DISCIPLINAS DISCIPLINAS PERÍCIA CONTÁBIL E ARBITRAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS PROGRAMA DE DISCIPLINAS DISCIPLINAS PERÍCIA CONTÁBIL E ARBITRAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS PROGRAMA DE DISCIPLINAS DISCIPLINAS CÓDIGO FCC-049 NOME PERÍCIA CONTÁBIL E ARBITRAGEM CARGA HORÁRIA T P E TOTAL CRÉDITOS

Leia mais

Administração de Empresas Disciplina: Técnicas de Negociação

Administração de Empresas Disciplina: Técnicas de Negociação Administração de Empresas Disciplina: Técnicas de Negociação Profa. Ma. Alice Sueiro de Figueiredo Profa. Ma. Cristiane Vinholi de Brito 1 Aula 1 2 3 4 5 6 Capítulo (PLT) e conteúdo 1 - uma reflexão sobre

Leia mais

Habilitação e Nomeação de Perito 18/04/16

Habilitação e Nomeação de Perito 18/04/16 Habilitação e Nomeação de Perito 18/04/16 PERITO De acordo com o 1º do artigo 156 do novo CPC, "os peritos serão nomeados entre os profissionais legalmente habilitados e os órgãos técnicos ou científicos

Leia mais

LEI Nº 9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE

LEI Nº 9.307, DE 23 DE SETEMBRO DE SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1. ESCORÇO HISTÓRICO DA ARBITRAGEM NO BRASIL... 19 2. MEIOS ADEQUADOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS... 23 3. CONCEITO DE ARBITRAGEM... 28 4. VANTAGENS DA ARBITRAGEM... 30 5. CONSTITUCIONALIDADE

Leia mais

PROCEDIMENTO N 1. ACEITAÇÃO 2. DISPONIBILIDADE. Sobrenome: Nome: Aceitação Aceito atuar como árbitro neste caso.

PROCEDIMENTO N 1. ACEITAÇÃO 2. DISPONIBILIDADE. Sobrenome: Nome: Aceitação Aceito atuar como árbitro neste caso. PROCEDIMENTO N ICC COMO AUTORIDADE DE NOMEAÇÃO EM ARBITRAGENS UNCITRAL OU EM OUTRAS ARBITRAGENS DECLARAÇÃO DE ACEITAÇÃO, DISPONIBILIDADE, IMPARCIALIDADE E INDEPENDÊNCIA DO ÁRBITRO Sobrenome: Nome: Favor

Leia mais

MEDIAÇÃO NOS TABELIONATOS E REGISTROS. Angelo volpi neto

MEDIAÇÃO NOS TABELIONATOS E REGISTROS. Angelo volpi neto MEDIAÇÃO NOS TABELIONATOS E REGISTROS Angelo volpi neto angelo@volpi.not.br www.volpi.not.br A MEDIAÇÃO NOTARIAL 1994 Fundação do IMAB- Instituto de Mediação e Arbitragem do Brasil. 1995 XI Congresso Notarial

Leia mais

Arbitragem de Rito Sumário ou de Escopo Limitado? Futuro?

Arbitragem de Rito Sumário ou de Escopo Limitado? Futuro? IV Congresso Pan-Americano de Arbitragem do CAM-CCBC Arbitragem de Rito Sumário ou de Escopo Limitado? Futuro? Flávia Bittar Neves São Paulo, 24/10/2017 MATURIDADE DA ARBITRAGEM REVELA NECESSIDADE DE MUDANÇAS

Leia mais

Mediação Novo Conceito de Acesso a Justiça. Lei /2015 Dra. Carleane L. Souza

Mediação Novo Conceito de Acesso a Justiça. Lei /2015 Dra. Carleane L. Souza Mediação Novo Conceito de Acesso a Justiça Lei 13.140/2015 Dra. Carleane L. Souza CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL 13.105/15 Em 2010, o projeto de Lei 166/10, deu entrada no Senado tratando das alterações no Código

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM

CONSELHO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM Norteador de Boas Práticas em Mediação - CONIMA Considerando que a Mediação é um meio autocompositivo de prevenção e gestão de controvérsias pelo qual os envolvidos constroem o consenso que melhor atenda

Leia mais

Procedimento Arbitral. Joaquim de Paiva Muniz

Procedimento Arbitral. Joaquim de Paiva Muniz Procedimento Arbitral Joaquim de Paiva Muniz Agenda 1 Principais mitos sobre arbitragem 3 2 Cronograma da arbitragem 14 3 Inquirição de testemunhas 23 1 Principais mitos de arbitragem Mito #10: Arbitragem

Leia mais

Procedimento de Arbitragem e Mediação da OMPI como alternativa. José Eduardo de V. Pieri

Procedimento de Arbitragem e Mediação da OMPI como alternativa. José Eduardo de V. Pieri Procedimento de Arbitragem e Mediação da OMPI como alternativa José Eduardo de V. Pieri pieri@bmapi.com.br Setembro 2011 OMPI Organização Mundial da Propriedade Intelectual Missão Promover a proteção internacional

Leia mais

II Seminário Catarinense sobre Atualidades. Professor Wilson Zappa Hoog

II Seminário Catarinense sobre Atualidades. Professor Wilson Zappa Hoog II Seminário Catarinense sobre Atualidades Jurídico-Contábeis Professor Wilson Zappa Hoog 1 Para se pensar em termos de responsabilidades A aquisição de bens com o resultado de infrações penais. Balanços

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE ARBITRAGEM DO MERCADO 1. OBJETO

REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE ARBITRAGEM DO MERCADO 1. OBJETO REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE ARBITRAGEM DO MERCADO Os membros integrantes do Corpo de Árbitros da Câmara de Arbitragem do Mercado, no uso da atribuição conferida por seu Regulamento ( Regulamento ),

Leia mais