Câmara de Mediação e Arbitragem da Fundação COGE

Transcrição

1 Câmara de Mediação e Arbitragem da Fundação COGE ESPECIALIZAÇÃO NO SEGMENTO ENERGÉTICO

2 Conceito Centro de Arbitragem e Mediação com sólida expertise técnica e experiência da Fundação COGE com vistas a proporcionar, às partes envolvidas, serviços completos e altamente especializados de gerenciamento de disputas e divergências relativas a empreendimentos no setor energético.

3 Objetivos Resolver conflitos no mercado energético de forma célere, com redução de custos, através de soluções eficientes, inovadoras e especializadas. Atuar como entidade competente para a resolução de disputas no setor energético (ser a 1ª opção das empresas associadas).

4 Metodologia de Atuação Formas de resolução de conflitos: 1. Mediação; 2. Arbitragem e 3. Outros, tais como: Dispute Board (Comitê de Resoluções de Disputas); e Collaborative Expert Resolution (Resolução com Apoio de Especialistas).

5 Requisitos necessários para a atuação da Câmara 1. Possuir um corpo de árbitros, mediadores e outros profissionais, com grande conhecimento especializado e vivência profissional no setor energético; 2. Promover cooperação estreita com Centros e Instituições Nacionais e Internacionais Especializados em Energia; 3. Contar com uma estrutura física para condução de audiências arbitrais, de mediação e outros métodos de resolução e 4. Atuar em conformidade com as melhores práticas internacionais aplicáveis ao setor.

6 Histórico no Mundo 1. Inspirado em uma tendência global de criação de centros especializados de resolução alternativa de conflitos, tais como: No Reino Unido, o ICEA - International Centre for Energy Arbitration; Na Suíça, o EACS - Energy Arbitration Centre Switzerland e Na Austrália, o PCERA - Perth Centre for Energy and Resources Arbitration. 2. Preferência pela solução alternativa de conflitos tem crescido entre os participantes do setor energético. E tal preferência deriva da alta complexidade das questões relativas ao setor.

7 Histórico no Brasil Como não há no Brasil um Centro de Mediação e Arbitragem especializado na resolução de conflitos oriundos do setor energético (setor elétrico, petróleo e gás e recursos naturais), os processos arbitrais envolvendo o setor energético vêm sendo conduzidos pelos centros generalistas, tais como a Câmara de Mediação e Arbitragem da FGV e a Câmara de Arbitragem da Câmara de Comércio Brasil- Canadá.

8 Arbitragem no Brasil, em números* R$ 247 mil Montante total em disputa nos 21 processos tramitando no ano de 2005 (início da medição). 10 vezes Crescimento total do número de procedimentos arbitrais nas 5 maiores Câmaras em atividade no Brasil (entre 2005 e 2015). R$ 29 bilhões Montante em disputa através de arbitragem, na última década (2005 a 2015); 1/3 somente no ano de R$ 10,72 bilhões Valores envolvidos nos procedimentos arbitrais iniciados em R$ 24,27 bilhões Valores envolvidos nos procedimentos arbitrais iniciados em 2016 (aumento de mais de 12% em relação ao ano anterior) e 2016 Os anos em que houve maior crescimento comparado no número de novos procedimentos arbitrais. Especialistas argumentam que períodos de crise tendem a gerar um maior número de procedimentos arbitrais (litígios decorrentes de inadimplência e rompimento contratual). 3º lugar A posição da filial brasileira dos centros de arbitragem da CCI - Câmara de Comércio Internacional, em número de procedimentos arbitrais, em comparação com as suas filiais no resto do mundo. Dentre disputas societárias e litígios envolvendo fornecimento de bens e serviços, os centros arbitrais encontram-se setorizados: CAM-BOVESPA (70% em conflitos societários); CAMARB (50% em construção civil e energia), e CAM-FGV (setor elétrico, petróleo e gás, mineração e outros), por exemplo. * Vide estudos de Selma Ferreira Lemes. Advogada e pesquisadora, doutora pela USP e coautora da Lei de Arbitragem. Câmaras pesquisadas: CAMARB, CAM-CCBC, CAM FIESP/CIESP, CAM-BOVESPA, CAM-FGV.

9 A Visão dos Agentes que retratam a opção pela Câmara de Arbitragem Com base no Relatório Inicial de Resolução de Disputas no Setor Energético (ou Dispute Resolution In The Energy Sector - Initial Report ), Da ICEA - International Centre For Energy Arbitration, Publicado em 2015, foram coletadas as seguintes opiniões dos executivos do setor: 1. Preferência pela arbitragem, sobre todas as outras formas tradicionais de resolução de disputas; 2. Processos judiciais são a preferência para apenas 10% dos entrevistados; 3. Expertise dos julgadores é o fator de maior importância em uma disputa, seguido de perto pela neutralidade; 4. A mediação obrigatória teve apoio maciço daqueles que participaram da pesquisa; 5. Inclinação à adoção de medidas que obriguem as partes à negociação, pré-mediação e préarbitragem, inclusive com imposição de penalidades; 6. Confidencialidade do procedimento; 7. Duração pré-determinada da resolução do processo é um atributo importante; 8. Cláusula de negociação pela gerência/diretoria ( mandatory high level negotiation ) e 9. Proibição à revisão judicial.

10 Estrutura Física Observando critérios de funcionalidade, acessibilidade e conforto, a sede da Câmara Fundação COGE, contará com espaços, tais como: Salas de audiência com capacidade para 30 ou mais pessoas; As salas de audiência deverão ter acesso Wi-Fi para visitantes, além de possuir tecnologia que permita gravação e transcrição de depoimentos, projeção de imagens e vídeos, bem como possuir recursos para a realização de videoconferências.

11 Estrutura Física Espaço para coffee breaks

12 Estrutura Física Recepção

13 Estrutura Física Sala de Reunião e apoio