5 Transdutor Indutivo
|
|
- Clara Monteiro Ventura
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5 Transdutor Indutivo De modo análogo aos transdutores resistivos e capacitivos, os transdutores indutivos são transdutores ativos que requerem uma fonte de excitação externa para proporcionar uma tensão de saída, que pode ser vista como uma certa modulação da mesma, que neste caso deve ser AC. Uma variante muito usada dos transdutores indutivos é o LVDT (Linear Variable Differential Transformer), no qual o acoplamento entre o primário e o secundário de um transformador é variado por ação de um núcleo ferromagnético móvel, como será visto adiante. Um indutor com enrolamento cilíndrico apresenta indutância definida por L 0 r N A l onde H /m é a permissividade do espaço livre, r é a permeabilidade relativa, N é o número de espiras, A é a área de secção reta do núcleo, l é o comprimento do núcleo. Outras formas geométricas apresentam indutância dependente de outras variáveis. De qualquer forma um número expressivo de arranjos permitem a construção de transdutores indutivos, baseados na alteração de r, N, A ou l.
2 Considere inicialmente o seguinte modelo para um indutor real onde R modela as perdas resistivas do fio, as perdas de corrente de fuga pelo núcleo e também as perdas de histerese e C modela a capacitância parasita associada ao enrolamento. Como todo circuito RLC produz uma equação diferencial da forma ẍ 0 ẍ 1 0 x ẍ 0 Q ẋ 1 0 x onde a freqüência de ressonância é 0 1 L C e o fator de qualidade do circuito é Q 0 L R. Sendo assim, no circuito RLC, R L Q.
3 Analisando a impedância do circuito equivalente para o indutor real temos que R X L // X C L Q j L 1 j C L Q j L 1 j C L Q j L 1 j C L Q j L 1 C j L Q j L C L Q j L C 1 C L Q j L j C C L C L C 1 Q. Supondo que Q 1, tal que L C L C 1 Q L Q j L 1 L C 1 L Q 1 L C j L 1 L C. Se a capacitância parasita fosse desconsiderada (C0), então L Q j L
4 Comparando-se as duas expressões de podemos concluir que a capacitância parasita diminui o fator de qualidade, uma vez que Q efetivo Q 1 L C Esta expressão vale até que 1 L C e nestas condições Q efetivo Q Além disso, há, também, um efeito de aumento da indutância efetiva, uma vez que esta pode ser entendida como L L efetivo L eq 1 L C Derivando-se esta última expressão temos L eq L 1 L C 1 L C 1 L C L eq L 1 L C L C 1 L C L eq L 1 1 L C L L eq 1 L C de onde L L eq 1 L C L eq L 1 L C L eq L L eq L 1 1 L C
5 Tal expressão indica que na construção de um transdutor de indutância variável, a capacitância parasita tende a aumentar a sensibilidade do transdutor (em relação ao caso ideal). Os efeitos anteriormente mencionados, de capacitância parasita do enrolamento, podem ser somadas aos efeitos das capacitâncias parasitas associadas aos cabos coaxiais ligados aos transdutores. Por esta razão, cuidado especial deve ser tomada na escolha do cabo coaxial a ser utilizado para interligar este tipo de transdutor. 5.1 Aspectos de não linearidade A não linearidade da saída em função do deslocamento mecânico é uma importante especificação de transdutores indutivos. Assumindo a saída e a entrada correlacionadas como y f x, onde y é a saída e x é a entrada poderíamos definir / dx como sensibilidade e d y/d x como uma medida de não linearidade. Como visto nos transdutores capacitivos, uma outra forma, mais conveniente, de se definir sensibilidade pode ser obtida através do coeficiente /, onde é uma pequena variação da saída ocorrida no entorno do valor quiescente. Vimos também que se for assumida uma função b c, então 1 1 c dx 1 1 c dx onde, neste caso, a sensibilidade e a distorção são dependentes do termo 1 1 c Obviamente, neste caso, para que uma boa linearidade seja obtida é necessário que c / seja grande. Porém, tal termo traz como conseqüência a redução da sensibilidade.
6 Suponha agora uma função de dependência estrada-saída do tipo: b y b x b b b x b 1 x 1 Substituindo-se x dx dx dx 1 Como , então 1 1 dx 1 dx 3 8 dx dx.
7 ambos fixos. Agora temos um valor de não linearidade descorrelacionada com o de sensibilidade, e Um outra função poderia ser b y y y 1 b x 1 b x 1 Fazendo-se x dx x d 1 dx 1 1 Neste caso a expansão será , então 1 1 dx 1 dx 1 8 dx dx Que apresenta características similares a da função anterior, quando a não subordinação de não linearidades e sensibilidade, e ainda apresenta uma melhor linearidade.
8 Os transdutores indutivos caem geralmente em 3 categorias: 1) com um indutor; ) com dois indutores ( L 1 aumenta enquanto L diminui); 3) com três indutores (um primário e dois secundários). 5. Transdutores com uma bobina (um indutor) Seja o seguinte transdutor de relutância variável com núcleo ferromagnético de comprimento total lm, área Am e permeabilidade magnética m r 0 Pode ser demonstrado que neste caso a indutância do transdutor é dada por: L 0 Ag N l g Ag lm Am r tal parâmetro é da forma y b xc onde xl g que, como visto anteriormente, possui 1 1 c dx 1 1 c dx Como normalmente
9 Ag lm Am r 1 pois Ag Am, lm l g e r 1 teremos dx dx o que implica que o transdutor não possui uma boa linearidade. Tal fato já era esperado pelo aspecto hiperbólico da indutância do transdutor em função do gap, descrito pela equação L 0 Ag N l g Ag lm Am r Uma maneira simples de transformar a variação da indutância em variação de tensão é através do seguinte arranjo: Se fizermos Rs L, então vout ve Rs L e com amplitude e freqüência fixa de excitação vout K L
10 5.3 Transdutor com dois indutores O circuito mais comumente encontrado em aplicações que empregam dois elementos transdutores é a ponte de Wheatstone com excitação AC. Em tal circuito normalmente é montado um arranjo de indutores onde as variações de indutância são opostas (quando o acoplamento magnético aumenta em um diminui em outro). Como uma ponte com braços ativos possui a característica de cancelar problemas de linearidade e temperatura, grande parte dos inconvenientes dos transdutores com somente um indutor são eliminados. No circuito acima as resistências Rs modelam além das perdas ohmicas, perdas no núcleo e de histerese. O potenciômetro Rp é colocado para compensar as diferenças existentes entre os dois valores das perdas e deve ser ajustada de modo a zerar a ponte numa condição onde sabidamente L0. Para altos valores de Q (Q>10) a saída na condição de circuito aberto ( R L ) tende para a tensão de Thevenin estudada para o caso de uma ponte resistiva com braços ativos, ou seja: vout ve L L
11 5.4 Transdutores de três indutores (LVDT Linear Variable Differential Transformer) O LVDT é um transformador com acoplamento magnético variável produzido pelo movimento de um núcleo ferromagnético colocado entre os enrolamentos. De modo a zerar a saída na situação de deslocamento mecânico nulo, os dois enrolamentos do secundário são conectados em oposição elétrica. Pode ser demonstrado que vout ve 3 Ns ls Np [ x lc lp 4 x 3 ] lc 3 lc lp 1 x onde Ns é o número de espiras do secundário, Np é o número de espiras do primário, ls é o comprimento do enrolamento secundário, lp é o comprimento do enrolamento primário, lc é o comprimento do núcleo móvel e x é o deslocamento do núcleo. Este tipo de transdutor é muito comum e existem muitos circuitos que podem ser utilizados para excitar e retirar sinal CC destes transdutores. Abaixo podemos ver dois circuitos vendidos para este fim. Ambos apresentam um oscilador para alimentar o transdutor, um demodulador para detectar a envoltória do sinal de saída (a envoltória é proporcional ao sinal de deslocamento) e um filtro para suavizar o sinal de saída.
Capítulo 8 Elementos sensores
(parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 8 Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução É o primeiro elemento do sistema de medição Está em contato e absorve energia
Leia mais4 Transdutores capacitivos
4 Transdutores capacitivos Um outro transdutor (ativo segundo nossa definição) que pode ser utilizado de modo similar aos transdutores resistivos é o transdutor capacitivo. De modo análogo, uma certa fonte
Leia maisTransdutores de Deslocamento
Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se
Leia maisTransdutores de Deslocamento
Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se
Leia maisTM247 - Sistemas de Medição. Prof. Alessandro Marques
TM247 - Sistemas de Medição Prof. Alessandro Marques amarques@ufpr.br www.metrologia.ufpr.br Circuitos e medições elétricas Elementos elétricos Resistividade e resistência elétrica Em um material homogêneo
Leia maisSensores em Instrumentação. slide
Sensores em Instrumentação slide Medidas de Grandezas Físicas: Transdutores Convertem variações de grandezas físicas em variações elétricas (corrente, tensão), as quais podem ser medidas e gerar, indiretamente,
Leia maisComandos Eletroeletrônicos
Comandos Eletroeletrônicos Sensores Prof. Gilmário Lima Parte 1 Sensores de Proximidade !!! " #! ASPECTO Sensor de corpo tubular Plástico Metálico Face translúcida (óptico) SÍMBOLOS INDUTIVO MAGNÉTICO
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51
Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade
Leia maisENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II
ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo V CIRCUITOS ACOPLADOS MAGNETICAMENTE INTRODUÇÃO AOS TRANSFORMADORES UFBA Curso de Engenharia Elétrica Prof. Eugênio Correia Teixeira Campo Magnético Linhas de fluxo
Leia maisCapacitores e Indutores Associação e Regime Permanente DC. Raffael Costa de Figueiredo Pinto
Capacitores e Indutores Associação e Regime Permanente DC Raffael Costa de Figueiredo Pinto Fundamentals of Electric Circuits Chapter 6 Copyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for
Leia maisFundamentos de Eletrônica
6872 - Fundamentos de Eletrônica Lei de Ohm Última Aula Elvio J. Leonardo Universidade Estadual de Maringá Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação Associação de Resistores Análise
Leia maisEletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua
Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém
Leia maisEletricidade (EL63A) CAPACITORES E INDUTORES
Eletricidade (EL63A) CAPACITORES E INDUTORES Prof. Luis C. Vieira vieira@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/vieira/el63a-eletricidade INTRODUÇÃO Capacitores e Indutores: Elementos Passivos
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores Transformadores Parte 2 Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, abril de 2008. Bibliografia
Leia maisTRANSFORMADORES. Introdução
TRANSFORMADORES Introdução Por volta do século XIX, o físico britânico Michael Faraday estabeleceu o fenômeno da indução magnética. Uma das experiências de Faraday consistiu em induzir uma corrente numa
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada
Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações LC Introdução Nos dois tipos de circuito estudados até agora (C e L), vimos que a carga, a corrente e a diferença de potencial crescem ou decrescem
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada
Cap. 31 Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Copyright 31-1 Oscilações Eletromagnéticas Oito estágios em um ciclo de oscilação de um circuito LC sem resistência. Os histogramas mostram a energia
Leia maisFundamentos de Eletrônica
6872 - Fundamentos de Eletrônica Elvio J. Leonardo Universidade Estadual de Maringá Departamento de Informática Bacharelado em Ciência da Computação 2014 Última Aula Lei de Ohm Associação de Resistores
Leia maisSensores Indutivos, Capacitivos e Piezoelétricos. Acelerômetros.
Sensores Indutivos, Capacitivos e Piezoelétricos. Acelerômetros. Outubro de 21 1 Sensores Indutivos 2 Sensores Capacitivos 3 Sensores Piezoelétricos 4 Acelerômetros Sensores Indutivos I Princípio Físico
Leia maisAUTO INDUTÂNCIA, INDUTÂNCIA MÚTUA E TRANSFORMADOR IDEAL
179 19 AUTO INDUTÂNCIA, INDUTÂNCIA MÚTUA E TRANSFORMADOR IDEAL 19.1 Indutância No capítulo 1 apresentamos a definição de indutância como sendo a relação entre fluxo magnético concatenado e corrente, não
Leia maisInst Ins rumen t t rumen aç t ão aç Eletrô Eletr nic ô a nic (2008.2) Ana Angélica Melo
Instrumentação Eletrônica (2008.2) 2) Ana Angélica Melo Tópicos Abordados Introdução Visão Geral Histórico Conceitos Básicos Características Esquemas Aplicações Evolução LVDTs comerciais RVDT Conclusões
Leia maisCircuitos Magneticamente Acoplados. Prof. André E. Lazzaretti
Circuitos Magneticamente Acoplados Prof. André E. Lazzaretti lazzaretti@utfpr.edu.br Ementa Função de excitação senoidal Conceitos de fasor Análise de circuitos em CA Potência em circuitos CA Circuitos
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada. Curso de Física Geral F328 1 o semestre, 2008
Oscilações Eletromagnéticas e orrente Alternada urso de Física Geral F38 o semestre, 008 Oscilações Introdução os dois tipos de circuito estudados até agora ( e ), vimos que a carga, a corrente e a diferença
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 10
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 40 Módulo 10 Drawing of Michael Faraday's 1831 experiment showing electromagnetic induction between coils of wire, using 19th century apparatus,
Leia maissensibilidade de um instrumento varia em função das condições ambientais. d. Defina instrumento de ordem zero e de primeira ordem.
P1 - ELT030 1. Diagramas P&ID: tabelas 2. Em processos industriais onde manipulam-se substâncias inflamáveis, podem ocorrer em determinadas áreas a mistura de fases, vapores ou poeiras inflamáveis como
Leia maisEm um circuito DC, seja ele resistivo ou não, a corrente varia somente no instante em que o circuito é aberto ou fechado.
Em um circuito DC, seja ele resistivo ou não, a corrente varia somente no instante em que o circuito é aberto ou fechado. Quando o circuito é puramente resistivo essas variações são instantâneas, porém
Leia maisExperimento 6 Laço de histerese
Experimento 6 Laço de histerese 1. OBJETIVO Obter a curva BH do material magnético de um transformador monofásico por meio do ensaio experimental. A partir da curva BH, identificar o tipo do material (mole,
Leia mais1ª. LISTA DE EXERCICIOS 2016 PEA 2306 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
1ª. LISTA DE EXERCICIOS 2016 PEA 2306 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Prof. José Roberto Cardoso Circuitos Magnéticos 1. Um núcleo toroidal de seção transversal 1 cm 2 e comprimento médio 15 cm é envolvido
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.3 Transformadores Prof. Clodomiro Unsihuay Vila CARACTERISTICAS ELÉTRICAS Lembrete: https://www.youtube.com/watch?v=culltweexu Potência Nominal: NBR 5356:2006
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07
SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂCA DE EERGA Aula 07 Revisão Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente do eletroímã, desprezando a histerese i φ E i φ Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente
Leia maisCapacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta
Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta 1 Sumário Capacitor Indutor 2 Capacitor Componente passivo de circuito. Consiste de duas superfícies condutoras separadas por um material não condutor
Leia maisSensores de Posição, Deslocamento e Deformação
Outubro de 2011 1 Potenciômetros 2 Extensômetros 3 Encoders 4 LVDTs 5 Resolvers e Synchros 6 Inductosyn Potenciômetros São elementos sensores mecânicos por meio dos quais é possível medir deslocamentos
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA. Excitação CA
Os circuitos magnéticos dos transformadores e das máquinas CA são excitados por fontes CA. Com excitação CA, a indutância influi no comportamento do regime permanente. Joaquim Eloir Rocha 1 Com excitação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #8 (1) FONTE DE CORRENTE a) Determine Io. b) Calcule
Leia maisCaracterísticas Básicas dos Transformadores
Características Básicas dos Transformadores (Roteiro No 2) Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Energia Elétrica Juiz de Fora, MG 36036-900 Brasil 2018 (UFJF) Lab Maq I 2018 1 / 35 Introdução
Leia maisEletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 1) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )
Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte ) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores (3-0-03) Conceito de transformador Os transformadores elétricos são dispositivos eletromagnéticos acoplados indutivamente
Leia maisIndução Magnética. E=N d Φ dt
Indução Magnética Se uma bobina de N espiras é colocada em uma região onde o fluxo magnético está variando, existirá uma tensão elétrica induzida na bobina, e que pode ser calculada com o auxílio da Lei
Leia maisTRANSDUTORES PARA MEDIDA DE DESLOCAMENTOS LINEARES. Notas de aula
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO LEM / PEF TRANSDUTORES PARA MEDIDA DE DESLOCAMENTOS LINEARES Notas de aula Dr. Pedro Afonso de Oliveira Almeida Professor Doutor PEF-EP/USP Notas de aula
Leia maisIndutância Elétrica. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
Indutância Elétrica Um indutor é essencialmente um condutor enrolado em forma helicoidal. Pode ser enrolado de forma auto-sustentada ou sobre um determinado núcleo. Para lembrar sua constituição, o símbolo
Leia mais7 Transdutores Piezoelétricos
7 Transdutores Piezoelétricos Outro tipo bastante utilizado de transdutor passivo é o transdutor piezoelétrico, que produz um sinal elétrico de saída quando excitado mecanicamente. Além disto estes transdutores
Leia maisELT030. 2º Semestre-2016
ELT030 Instrumentação 2º Semestre-2016 Estrutura típica de um instrumento de medição Em geral, um instrumento de medição possui um elemento sensor ou transdutor, um tratamento de sinais e um elemento de
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Transformadores 1 Introdução O transformador é amplamente utilizado em sistemas de
Leia maisVerificando a parte imaginária da impedância equivalente na forma complexa
Aula 7 Circuitos RLC Objetivos Aprender analisar circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos, forma matemática, forma de
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07
SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂICA DE EERGIA Aula 07 Revisão Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente do eletroímã, desprezando a histerese i φ E i φ Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente
Leia mais= 2πf é a freqüência angular (medida em rad/s) e f é a freqüência (medida
44 2. Roteiros da Segunda Sequência Experimento 1: Circuito RLC e Ressonância 2.1.1 Objetivos Fundamentar o conceito de impedância; Obter a frequência de ressonância em um circuito RLC; Obter a indutância
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL420 Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 - Resistores lineares e invariantes...1 2.1.1 - Curto circuito...2
Leia maisAula 19. Acoplamento Magnético
Aula 19 Acoplamento Magnético Acoplamento Magnético Os circuitos considerados até o momento são descritos pelo acoplamento condutivo, uma vez que a interação entre dois laços é realizada por meio da corrente
Leia maisPrincípios de Circuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti
Princípios de Circuitos Elétricos Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti INDUTORES: CONCEITOS E DEFINIÇÕES CAMPO MAGNÉTICO Campo Magnético Nem só os imãs possuem campo magnético, mas a corrente
Leia maisPARA ESTA PROVA, DESRESPEITAR AS SEGUINTES REGRAS VALE 1 PONTO
Instrumentação e Técnicas de Medida EEL710 22/05/2013 1) Quais características devemos observar ao escolher um amplificador de instrumentação para uso em circuitos com ponte de Wheatstone? 2) Descreva
Leia maisCircuito Equivalente
Um modelo mais completo de transformador deve levar em consideração os efeitos das resistências dos enrolamentos, os fluxos dispersos e a corrente de excitação. Joaquim Eloir Rocha 1 Em alguns casos, as
Leia maisTransformadores. Objetivos 22.1 INTRODUÇÃO 22.2 INDUTÂNCIA MÚTUA
Transformadores Objetivos Familiarizar-se com os fluxos existentes entre os enrolamentos de um transformador e entender como são estabelecidas as tensões do primário e do secundário. Entender a operação
Leia mais16 x PROFESSOR DOCENTE I - ELETRICIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍICOS 6. Um condutor conduz uma corrente contínua constante de 5mA. Considerando-se que a carga de 19 um elétron é 1,6x1 C, então o número de elétrons que passa pela seção reta do condutor
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 Unidade 6: Circuitos simples em corrente alternada: circuitos indutivos A maneira de apresentar o modelo elétrico que vamos nos basear para estudar
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA. Fonte: profezequias.net
CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA Fonte: profezequias.net OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e realizar cálculos referente a Circuitos Elétricos em CA. CIRCUITOS DE CORRENTE
Leia maisIndutor ou bobina. É um componente formado por um fio esmaltado enrolado em torno de um núcleo.
Indutor ou bobina. É um componente formado por um fio esmaltado enrolado em torno de um núcleo. A sua principal característica é introduzir indutância no circuito. Símbolos do indutor Indutância é a propriedade
Leia maisTeoria Experiência de Linhas de Transmissão
Teoria Experiência de Linhas de Transmissão Objetivos Medir a velocidade de propagação de uma onda eletromagnética numa linha de transmissão constituída por um cabo coaxial; Estudar os efeitos da impedância
Leia maisESTUDO DA FREQUÊNCIA DE RESSONÂNCIA DE UM SENSOR DE CORRENTES PARASITAS
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Revista Destaques Acadêmicos, Lajeado, v. 9, n. 4, 2017. ISSN 2176-3070 DOI: http://dx.doi.org/10.22410/issn.2176-3070.v9i4a2017.1621 www.univates.br/revistas ESTUDO
Leia maisRELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS
RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS Sabemos, do estudo da física, que uma relação entre causa e efeito não ocorre sem um oposição, ou seja, a relação entre causa
Leia maisInstrumentação Transdutor de Posição com LVDT
Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Controle e Automação I Instrumentação Transdutor de Posição com LVDT Prof. José Carlos Rodrigues de Oliveira, Dr.
Leia maisTutorial: Componentes passivos.
Tutorial: Componentes passivos. Autor: Samuel Cerqueira Pinto T-16 Data: 24/02/2013 Componentes Passivos Componentes passivos são os componentes eletrônicos que não possuem a capacidade de amplificar um
Leia maisAquino, Josué Alexandre.
Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica para engenharia de produção : análise de circuitos : corrente e tensão alternada / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 53 slides; il. Sistema requerido:
Leia maisIMPEDÂNCIA Impedância
IMPEDÂNCIA Em um circuito real a resistência elétrica, que é propriedade física dos materiais que o constituem, está sempre presente. Ela pode ser minimizada, mas não eliminada. Portanto, circuitos indutivos
Leia maisExperiência 1. Linhas de Transmissão
Experiência 1. Linhas de Transmissão Objetivos Medir a velocidade de propagação de uma onda eletromagnética numa linha de transmissão constituída por um cabo coaxial; Estudar os efeitos da impedância de
Leia maisEletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita
Eletricidade Aplicada Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita O Transformador Eletricidade Aplicada Introdução Circuitos acoplados condutivamente são aqueles que afetam a malha vizinha
Leia maisPROJETO DE FILTRO HARMÔNICO
PROJETO DE FILTRO HARMÔNICO Joaquim Eloir Rocha 1 Introdução Banco de capacitores são usados para a correção do fator de deslocamento e assim diminuir perdas, melhorar a tensão e evitar multas. Pode haver
Leia mais3 Transdutor MIG de Campo Magnético em Tensão
3 Transdutor MIG de Campo Magnético em Tensão 3.1. Elemento Sensor 3.1.1. Análise da Impedância para Sinais Magnéticos de Baixa Intensidade O objetivo desta pesquisa é desenvolver um transdutor capaz de
Leia maisCapítulo 1: Componentes discretos e modelos equivalentes para RF
Componentes discretos e modelos equivalentes para RF Radiofrequências Cir. Eletrônica Aplica. espectro eletromagnético de9 khz a 300 GHz utilizada na radiocomunicação 2 3 Efeito pelicular Cir. Eletrônica
Leia maisPrograma de engenharia biomédica
Programa de engenharia biomédica princípios de instrumentação biomédica COB 781 Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 - Resistores lineares e invariantes...1 2.1.1 - Curto
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 05
SEL 39 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 05 Revisão da Aula 04 Excitação em corrente alternada: E E πfn max rms φmax 4,44 fnφmax 4,44 fna n max e φ E t Φ Revisão da Aula 04 Indutância: L N l µ A
Leia maisUnidade III. 2. Circuitos mistos: RL, RC, RLC. Ressonância. Circuitos série-paralelo. Circuitos CA
Unidade III 2. Circuitos mistos: RL, RC, RLC. Ressonância. Circuitos série-paralelo. Circuito RL Circuitos RL são formados por resistências e indutâncias, em série ou paralelo. São usados para representar
Leia maisCapítulo 1: Componentes discretos e modelos equivalentes para RF
Componentes discretos e modelos equivalentes para RF Prof. Alan Petrônio Pinheiro Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Elétrica alanpetronio@ufu.br Radiofrequências Cir. Eletrônica
Leia maisExperimento 4 Ensaios de curto-circuito e circuito aberto para determinação dos parâmetros de transformadores
Experimento 4 Ensaios de curto-circuito e circuito aberto para determinação dos parâmetros de transformadores 1. OBJETIVO Obtenção experimental dos parâmetros do circuito equivalente de um transformador
Leia maisINDUTORES INTEGRADOS
INDUTORES INTEGRADOS Maurício Piber Maciel*, Tassio Soares** * Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Elétrica - Curso de Engenharia Elétrica e-mail:
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geral III Aula exploratória- 10B UNICAMP IFGW username@ifi.unicamp.br F328 1S2014 1 A ei de enz O sentido da corrente induzida é tal que ela se opõe à variação do fluxo magnético que a produziu.
Leia maisCircuitos Elétricos. Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância. Prof.: Welbert Rodrigues
Circuitos Elétricos Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Serão estudadas as relações existentes entre as tensões e as correntes alternadas senoidais
Leia maisCONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Circuitos magnéticos INTRODUÇÃO A eletricidade é a única forma de energia cujo controle, utilização e conversão em outras formas de energia são relativamente fáceis.
Leia maisCorrente simétrica Corrente parcialmente assimétrica
Curto circuito nas instalações elétricas A determinação das correntes de curto circuito nas instalações elétricas de alta e baixa tensão industriais é fundamental para elaboração do projeto de proteção
Leia maisRADIOELETRICIDADE. O candidato deverá acertar, no mínimo: Classe B 50% Classe A 70% TESTE DE AVALIAÇÃO CORRIGIDO CONFORME A ERRATA
Dados: ANATEL - DEZ/2008 RADIOELETRICIDADE TESTE DE AVALIAÇÃO 1 RADIOELETRICIDADE O candidato deverá acertar, no mínimo: Classe B 50% Classe A 70% TESTE DE AVALIAÇÃO CORRIGIDO CONFORME A ERRATA Fonte:
Leia maisCapítulo 3: Circuitos ressonantes
Capítulo 3: Prof. Alan Petrônio Pinheiro Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Elétrica alanpetronio@ufu.br Parte 1: circuitos ressonantes 2 O que é? Uso: Transmissores e receptores
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas Indução Parte I. Motores
Máquinas Elétricas Máquinas Indução Parte I Motores Motor indução Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor
Leia maisAula 06 - Indutores. Introdução ELETROTÉCNICA. Introdução ELETROTÉCNICA. Introdução ELETROTÉCNICA 08/02/2014
08/0/04 Aula 06 - es Eletrotécnica Quando uma corrente passa por um condutor, cria um campo magnético ao seu redor. Quando a corrente para de fluir, o campo desaparece. Entretanto, tanto a criação como
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de
Leia maisInstrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela
Instrumentação Eletroeletrônica Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Transdutores Instrumentação Eletroeletrônica 2 Processo Instrumentação Eletroeletrônica 3 Transdutores x Sensores SENSOR: é um elemento
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de
Leia mais1.7 RESUMO 1.8 PROBLEMAS 56 MÁQUINAS ELÉTRICAS
56 MÁQUINAS ELÉTRICAS Freqüentemente, é conveniente supor que a curva de magnetização CC desses materiais é linear, dentro do seu intervalo útil de operação, com uma inclinação igual à permeabilidade de
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 6
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 6 Steinmetz Tesla Hertz Westinghouse Conteúdo 6 - Análise de Regime Permanente Senoidal...1 6.1 - Números complexos...1
Leia maisNo caso do circuito magnético visto na figura ao lado. Se NI = 40 NA el=o,2m.
No caso do circuito magnético visto na figura ao lado. Se NI = 40 NA el=o,2m. N espiras Comprimento médio l= 0,2 m Variação de µ com a força magnetizante A densidade de fluxo e a força magnetizante estão
Leia maisCircuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti
Circuitos Elétricos Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Resposta em Frequência O que será estudado? Decibel Circuitos Ressonantes Filtros Ressonância Circuito Ressonante (ou sintonizado) Combinação
Leia maiselétricos pela abertura ou fechamento de contatos. Elementos de contato Os elementos de contato convertem deslocamentos em sinais IPT DEM/DITT/DEC
Elementos de contato Os elementos de contato convertem deslocamentos em sinais elétricos pela abertura ou fechamento de contatos. Deslocamento Deslocamento Deslocamento Elementos resistívos Num transdutor
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada 31-1 OSCILAÇÕES EM UM CIRCUITO LC CAPÍTULO 31. Objetivos do Aprendizado.
CAPÍTULO 31 Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada 31-1 OSCILAÇÕES EM UM CIRCUITO LC Objetivos do Aprendizado Depois de ler este módulo, você será capaz de... 31.01 Desenhar o diagrama esquemático
Leia maisProjeto Físico de Indutores e Transformadores em Alta Freqüência
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica e Transformadores em Alta Freqüência Eletrônica de Potência II - Laboratório Instituto de Eletrônica de Potência Introdução Projeto
Leia maisCircuitos Ativos em Micro-Ondas
Circuitos Ativos em Micro-Ondas Unidade 1 Comportamento de Dispositivos Passivos e Semicondutores em Micro-Ondas Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Resistores operando em Micro-Ondas Capacitores
Leia maisTransdução de Grandezas Biomédicas
Transdução de Grandezas Biomédicas Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! O Erro em Medidas Não existe medida realizada sem erro, e o erro poder ser somente minimizado!!!
Leia maisFísica IV. Quarta lista de exercícios. Figura 1
4302212 Física IV Quarta lista de exercícios 1. Considere que uma espira circular, com raio a, auto-indutância L e resistência R, gire em torno do eixo z, conforme ilustra a Figura 1, com uma velocidade
Leia maisUTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE
UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)
Leia maisELT030. 2º Semestre-2016
ELT030 Instrumentação 2º Semestre-2016 SENSORES: Proximidade e Deslocamento SENSORES DE PROXIMIDADE SENSORES INDUTIVOS SENSORES CAPACITIVOS SENSORES FOTOELÉTRICOS SENSORES DE DESLOCAMENTO SENSORES DE DESLOCAMENTO
Leia maisExperimento 6 Laço de histerese
Experimento 6 aço de histerese. OBJETIVO Obter a curva BH do materiaagnético de um transformador monofásico por meio do ensaio experimental. A partir da curva BH, identificar o tipo do material (mole,
Leia maisDetecção de Pressão. Bruno Canalli Zagueto Caio de Pauli Cordeiro Marina dos Reis Martins Renan D Orazio Bucco
Detecção de Pressão Bruno Canalli Zagueto Caio de Pauli Cordeiro Marina dos Reis Martins Renan D Orazio Bucco Introdução Medir e controlar a pressão são processos essenciais hoje em dia, para diversas
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica COB781. Módulo 2
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica COB781 Módulo 2 Thévenin Norton Helmholtz Mayer Ohm Galvani Conteúdo 2 - Elementos básicos de circuito e suas associações...1
Leia mais