LOJA COLABORATIVA Fortaleza - CE 2013

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3 2013. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Ceará - SEBRAE/CE. Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei n 9.160/98). INFORMAÇÕES E CONTATO Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Ceará - SEBRAE/CE Unidade de Acesso a Mercados Av. Monsehor Tabosa, 777 Praia de Iracema Fortaleza / CE CEP: Presidente do Conselho Deliberativo Estadual João Porto Guimarães Diretor Superintendente Carlos Antônio de Moraes Cruz Diretor Técnico Alci Porto Gurgel Junior Diretor Administrativo Financeiro Airton Gonçalves Junior Unidade de Acesso a Mercados Francisca Marta Campelo Lima Mônica da Rocha Tomé Francisco Rogério de Moraes Silva Desenvolvimento de Conteúdo Candice Borges Westgate Danielle Duavy Editoração Eletrônica, Diagramação e Revisão Register Publicidade D812l Loja colaborativa/danielle Duavy, Candice Borges. Fortaleza: SEBRAE/CE, p. 1. Loja colaborativa I. Duavy, Danielle II. Borges, Candice CDU

4 SUMÁRIO: TEMA PÁGINA APRESENTAÇÃO LOJA COLABORATIVA (Capítulo 1) Público-alvo Cobertura geográfica Funcionamento do canal Segmentos da cadeia de comercialização Custos na utilização do canal Formas de apresentação do canal Normas e cuidados na utilização do canal Considerações para utilização do canal Vantagens e desvantagens Setores indicados para utilizar o canal

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6 APRESENTAÇÃO O grande desafio dos pequenos negócios é manter-se no mercado diante da competição acirrada dos dias de hoje, para tanto é necessário encontrar as mais diversas formas de levar seus produtos e serviços ao consumidor. Com o objetivo de estimular e apoiar o empresário neste desafio, o Sebrae apresenta cartilha abordando os principais Canais de Comercialização. Nesta série apresentamos uma análise dos principais aspectos de cada canal de comercialização, tais como: público-alvo e cobertura geográfica, funcionamento do canal, segmentos da cadeia de comercialização atingidos, custos para utilizar cada canal, normas e cuidados, vantagens e desvantagens e como apresentar seus produtos e quais setores podem ser alcançados. A cartilha apresenta doze canais que vão dos mais tradicionais como distribuidores de grande porte, vendas diretas e representantes comerciais, passando por telemarketing, centrais de negócios, cooperativas de consumo, consórcio de comercialização, incluindo o mercado externo com os agentes de comércio internacional e vitrines de exportação. Ainda canais menos conhecidos como a Bolsa de Mercadorias que entram no elenco de opções. Inovações como a loja colaborativa e a rápida evolução do e-commerce também são destaques. Cabe a cada empresário conhecer e avaliar qual canal se enquadra em sua realidade e explorar ainda mais novas opções que se apresentam no mercado brasileiro e mundial. Para tanto, os aspectos aqui apresentados servirão de orientação para a tomada de decisões, a busca de novos meios de comercializar seus produtos e serviços e consequentemente crescer seu negócio

7 LOJA COLABORATIVA CAPÍTULO 1 A loja colaborativa é um conceito muito explorado no exterior que chegou ao Brasil recentemente. Seu conceito é reunir em um único local, produtos de micro empresas ou de empresários individuais com o objetivo comum de vender tais produtos e com isso agregar uma grande diversidade de peças de moda, arte, decoração e cultura. Esse tipo de loja tornar-se um pequeno centro comercial. Nela várias caixas de diferentes tamanhos estão expostas nas paredes de uma loja, cada uma representando uma pequena loja em si mesma; ou seja, cada caixa contém produtos e marcas distintas. Com o conceito de reunir talentos em um espaço que é pago pelos expositores, a loja não é dividida por peças, cores ou gêneros, mas por marcas próprias, designers ou artistas. Esse conceito oferece aos microempreendedores a oportunidade de expor seu trabalho com o menor investimento financeiro. As lojas colaborativas, ao contrário da internet, tentam levar os clientes para seu espaço físico, mais abrangente e real. A loja colaborativa é uma solução para pessoas que dedicam seu tempo para tornar uma ideia real, e precisam de auxílio para levá-la a público. Público-Alvo O público-alvo deste canal são pessoas físicas. Este tipo de loja está geralmente localizada em regiões de intenso movimento de diversas pessoas, onde estão reunidos novos vendedores e compradores que conversam e trocam ideias entre si, com o objetivo de atender às necessidades de seus clientes

8 Cobertura Geográfica A cobertura geográfica é local e pode atender a qualquer um que possa ir fisicamente até a loja. No entanto, como a loja anuncia seus produtos e expositores através de um site na internet, a abrangência acaba por ser ampliada pela condição ilimitada proporcionada por este meio. No entanto é importante ressaltar que o endereço físico é a peça-chave no projeto. Funcionamento do canal Os microempreendedores que estão se formando encontram uma oportunidade de expor seus produtos utlizando-se de espaço físico compartilhado. A loja funciona em um espaço físico único onde podem ser encontradas várias caixas de diversos tamanhos, cada uma representando uma marca diferente. Para aqueles que buscam expor na loja colaborativa, o primeiro passo é fazer o cadastro no site da loja a fim de que o público decida se ela, a nova marca/produtos, vai ser exposta. Posteriormente a loja entra em contato com o micro-empresário para informar do resultado. Uma vez aprovado, o expositor escolhe sua caixa, que será sua loja a partir de agora, na qual venderá seus produtos. Para formalizar a escolha, o mesmo deverá assinar um contrato e pagar o valor mensal referente à sua caixa. A partir deste momento, ele contará com toda a estrutura da loja a seu favor, sendo sua única responsabilidade manter sua área organizada e com produtos interessantes, já que toda a rotina burocrática de venda é de responsabilidade da loja colaborativa. Isso lhe dá liberdade de dedicar-se à elaboração de produtos e criação de linhas que possam ser ofertadas nestas lojas, liberandoo de ter que permanecer no local o dia todo atendendo seus clientes

9 As lojas funcionam todos os dias, no período de 10h às 12h para os expositores e das 12h às 20h para o público. A loja colaborativa divulga os produtos e as artes dos expositores atendendo aos consumidores, realizando vendas, aceitando todos os cartões de crédito e débito. Algumas lojas oferecem também um serviço de consultoria, como por exemplo, a loja Cada Qual, que oferece uma Consultoria de Vendas e de Estilo. A consultoria de vendas auxilia a marca identificando erros e acertos em relação às peças e a forma de divulgação oferecendo, dicas para melhorar as vendas. A consultoria de estilo promove um diferencial com relação ao atendimento personalizado dos clientes, pois a Cada Qual tem uma grande variedade de produtos e procura entender o interesse do consumidor para indicar o que ele procura dentro da loja. Isto auxilia os expositores a entenderem as necessidades dos clientes, tornando um ambiente mais democrático e reforçando o conceito de coletividade. Por outro lado, a loja colaborativa possui sua página na internet (WEB 2.0) que explora o conteúdo gerado pelo usuário, sendo em essência uma loja que preza pela informação dos participantes envolvidos, expositores e clientes, diminuindo assim a barreira entre o mundo on-line e o off-line. A intenção da loja é que as experiências se juntem e aprimorem-se sempre. Segundo Tim O Reilly, criador do conceito Web 2.0, este tipo de rede é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva. Outro exemplo de funcionamento de uma loja colaborativa é o caso da Endossa, na qual todos podem alugar uma caixa, mas somente pode permanecer quem atinge a meta de vendas. Com um grande mix de produtos na loja, a mesma se renova constantemente, de acordo com as ideias de quem vende e das escolhas de quem compra. A decisão quanto à permanência da marca na loja está nas - 8 -

10 mãos do comprador (consumidor final), que decide através de suas escolhas. Assim os produtos à venda estão constantemente sendo avaliados, podendo a oferta ser alinhada mais próxima da demanda. Assim o microempresário não fica sujeito apenas ao filtro do proprietário da loja colaborativa, aproveitando-se assim da sabedoria das massas, desta forma, há a garantia de igualdade de oportunidades aos diversos produtos e estratégias de venda. Seu funcionamento é básico: mensalmente as vendas de uma caixa (receita) são comparadas a seu preço (aluguel). Após três meses de contrato consecutivos, se as vendas forem menores que o aluguel, a marca não pode renovar o contrato para o mesmo espaço por quatro semanas. Ao pequeno empreendedor, resta o trabalho de ter a ideia, produzi-la e levar os produtos até a loja. Todos os trâmites da venda ao consumidor, inclusive o pagamento dos impostos sobre a venda, são realizados pela empresa. Segmentos da Cadeia de Comercialização A loja colaborativa tem o objetivo de atender a necessidade do microempreendedor na exposição de seus produtos e auxílio nas vendas. A loja abrange os segmentos de comercialização, distribuição e consumo. Custos na Utilização do Canal As lojas disponibilizam espaços de vários tamanhos com os mais diversos valores. O expositor (marca) escolhe a sua caixa e paga o valor contratado. Os valores cobrados pelo aluguel por mês podem variar entre R$ 90,00 e R$ 450,00 de acordo com o tamanho de sua caixa e sua localização na loja. A loja repassa mensalmente o valor vendido, descontado apenas a taxa de 10% sobre a emissão da nota fiscal (impostos e taxas de cartões de crédito e débito), porém o expositor pode acrescentar a taxa ao preço final de seu produto

11 Formas de Apresentação do Canal O canal utiliza como forma de apresentação para seu consumidor final o site (na internet) e a loja física. Através do site ele apresenta ao consumidor a marca dos expositores e na loja física os produtos estarão expostos nas caixas correspondentes a cada marca. Normas e Cuidados na utilização do Canal Existe um contrato que é normalmente utilizado entre o proprietário da loja colaborativa e o expositor, no entanto no mesmo não há referência a nenhuma lei brasileira, nem multas estipuladas. Quanto à validade do contrato, a exemplo da empresa Endossa, esta é geralmente de três meses, podendo ser renovado ou rescindido a qualquer momento sem ônus para o expositor. Algumas regras utilizadas ainda podem ser bem óbvias, como não poder furar a caixa e não poder extrapolar o limite da mesma. Por ser um canal de comercialização muito recente, não possui um conjunto de regras pré-estabelecido, ficando a critério do proprietário da loja colaborativa os cuidados na relação entre o expositor e o lojista. Considerações para a Seleção do Canal Para o pequeno empreendedor que encontra dificuldades de expor seu produto ao mercado e de competir por espaço na prateleira, mesmo sabendo de seus potenciais compradores, a loja colaborativa se apresenta como um canal que abre possibilidades para os microempreendedores exporem seus produtos e sua marca. O baixo custo e o pequeno risco deste modelo de negócio procura minimizar as dificuldates individuais, gerando oportunidades coletivas para os expositores

12 Na loja colaborativa, o administrador tem o conhecimento administrativo necessário e acesso a uma rede de suporte para que os expositores tenham sucesso, além de colocarem à disposição consultorias, feedbacks sobre produtos e demais benefícios. Segundo a Loja Endossa, aqueles que devem utilizar este canal são: pessoas que dedicam seu tempo para tornar uma ideia real e precisam de auxílio para levá-la ao público. Esse sistema garante livre acesso, sem juízo de valor, para que qualquer um possa alugar seu espaço, independente de seu produto. Vantagens e Desvantagens Vantagens: Acessível aos pequenos empreendedores com dificuldades de conseguir um lugar na prateleira; Filtragem pelos consumidores e não pelo proprietário; Baixo custo e baixo risco de utilização. A única desvantagem é se o expositor tiver dificuldade em se adequar às possíveis mudanças e ao dinamismo pedido pelo canal. Setores indicados para utilizar o canal Produção associada ao turismo Têxtil e vestuário Artesanato O setor de Alimentos e Bebidas foi citado como o único que não se adapta à Loja Compartilhada

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