Libras (Língua Brasileira de Sinais) Professora Esp. Renata Rossi

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1 Libras (Língua Brasileira de Sinais) Professora Esp. Renata Rossi

2 Dinâmica : Facóquero Desenho Programado Realizar um desenho de acordo com as instruções de leitura do professor. Objetivo: se colocar no lugar da pessoa com surdez usuária da Libras

3 Definição técnica [...] deficiência auditiva é a perda parcial ou total bilateral, de 25 (vinte e cinco) decibéis (db) ou mais, resultante da média aritmética do audiograma, aferida nas frequências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz (art. 3º, Resolução nº 17, de 8/10/03, do CONADE Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência.) Porém em 2/12/04, o Decreto nº 5.296, de 2/12/04, alterou de 25 decibéis para 41 decibéis, a definição de Deficiência Auditiva. (SASSAKI, 2005). 3

4 Causas da Deficiência Auditiva Pré-natais: herança genética, toxoplasmose, rubéola; Peri-natais: anoxia, traumatismos; Pós-natais: infecções, febres eruptivas, caxumba, meningite, otites, intoxicações, traumatismos por acidentes e perda devido ruídos externos.

5 Diagnóstico e Prognóstico: O diagnóstico e prognóstico das deficiências auditivas podem ser feitos através de testes objetivos (eletrofisiológicos) e subjetivos que podem ser realizados desde o nascimento: - Emissões otoacústicas. - Impedanciometria. - Bera (audiometria do tronco cerebral). - Audiometria (o resultado do teste audiométrico pode ser observado através de um gráfico)

6 Classificação da Perda Auditiva Surdez leve: perda auditiva de até 40 decibéis; não impede aquisição normal da linguagem, mas poderá ser causa de algum problema articulatório ou dificuldade na leitura e/ou escrita. Surdez moderada: perda auditiva de até 70 decibéis; é frequente o atraso de linguagem e as alterações articulatórias, havendo, em alguns, problemas lingüísticos. Com orientação adequada a criança terá grandes possibilidades de se desenvolver.

7 Surdez severa: perda auditiva de até 90 decibéis; poderá perceber apenas a voz forte, chegando até 4 ou 5 anos sem aprender a falar. Surdez profunda: perda auditiva acima de 90 decibéis; a construção da linguagem oral é uma tarefa longa e bastante complexa, envolvendo aquisições como: aprender a usar todas as vias receptivas que podem complementar a audição, perceber e conservar a necessidade de comunicação e expressão, compreender a linguagem e aprender a expressar-se.

8 Reflexão sobre Nomenclaturas e surdez: qual a importância em diferenciar surdos e deficientes auditivos? Definições: clínica e outra sócio antropológica. 8

9 Definição clínica Na visão clínica, enfatiza-se a perda da audição. Skliar (1997, p.45) cita: [...] o surdo é considerado uma pessoa que não ouve e, portanto, não fala. É definido por suas características negativas; a educação se converte em terapêutica, o objetivo do currículo escolar é dar ao sujeito o que lhe falta: a audição, e seu derivado: a fala. 9

10 A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS Antiguidade Clássica: língua (oral) natureza educável. língua (oral) e intelecto estão tão unidos em nossa representação de pessoas que, desse modo, a surdez parece um defeito do intelecto. Lane (1992)

11 A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS > No séc. XVIII, o abade L Epée inicia a educação surda. Período dourado para os surdos. Leitura e escrita, conteúdo escolar e cultural. > No séc. XIX, Congresso Internacional de Educadores de Surdos em Milão veta-se o uso da língua de sinais na educação dos surdos. Objetivo: tratar da fala para tornar sujeito completo, ou seja, curado: filosofia educacional oralista.

12 Crença: A falta da audição e da fala afeta a aquisição natural da língua e, por essa razão, a competência cognitiva. Lane (1992): Estigmas da deficiência (doente, o surdo tem vida social pobre; sujeito isolado; empobrecidos linguisticamente; não socializados; inválidos; anormais etc.) auto-estima comprometida.

13 A Educação de Surdos - No Brasil -

14 Filosofias da Educação de Surdos 1) Oralismo (objetivo: a língua da comunidade ouvinte, com foco na fala) 2) Comunicação Total (Objetivo: aquisição da língua da comunidade ouvinte. A língua de sinais é um recurso metodológico para o aprendizado da língua oral, sem status de língua e sua função cognitiva e social). 3) Bilinguismo (Objetivo: aquisição da língua de sinais como a primeira língua e a língua da comunidade ouvinte (foco na modalidade escrita) como a segunda língua da pessoa surda, com metodologia específica de aprendizado de uma L2.

15 No Brasil, a consequência do Oralismo: FRACASSO EDUCACIONAL - comprometimento dos conteúdos básicos (principalmente a modalidade escrita da língua). - falta da apropriação de uma língua que promova o desenvolvimento cognitivo e emocional da maioria dos surdos filhos de famílias ouvintes.

16 Para compreender as identidades de seus alunos, considerar: Estudos Culturais e Linguísticos Identidades e Práticas Sociais História da Educação de Surdos

17 Atividade em grupo: Dinâmica sensorial

18 Língua Brasileira de Sinais A língua de sinais brasileira é uma língua usada pela comunidade surda brasileira. É uma língua reconhecida pela Lei 10436/2002 e pelo Decreto 5626/2005. A Libras de modalidade visuo-espacial, se realiza no espaço com articuladores visuais: as mãos, o corpo, os movimentos e o espaço de sinalização. (QUADROS,2010)

19 Mitos sobre a Língua de Sinais A língua de sinais seria uma mistura de pantomima e gesticulação concreta, incapaz de expressar conceitos abstratos. Haveria uma única e universal língua de sinais usada por todas as pessoas surdas; A língua de sinais seria um sistema de comunicação superficial, com conteúdo restrito, sendo estética, expressiva e linguisticamente inferior ao sistema de comunicação oral; As línguas de sinais derivaram da comunicação gestual espontânea dos ouvintes.

20 Fonologia das Línguas de Sinais Língua de Sinais : Configuração de mãos ( CM) Movimento ( M) Lateralidade (L)

21

22 Saudações Palavras relacionadas

23 Alfabeto manual / Datilologia

24 Alfabeto Manual: é a soletração de letras com as mãos. Em primeiro momento de aprendizagem é necessário soletrar devagar, formando as palavras com nitidez. Após, o entendimento e treino a soletração rítmica poderá ser realizada e também a leitura de soletração. O alfabeto manual é utilizado para soletrar os nome s de pessoas, de lugares, de rótulos, para vocábulos não existentes na Língua de Sinais e para aquisição de novos vocábulos. Fonte: vendovozes.googlepages.com/aspectoslinguisticoslibras.pdf

25 Apresentação e identificação Olá, Oi! Tudo bem? Bom dia! Boa tarde! Boa Noite! Qual é o seu nome? Meu nome é... Qual é a sua idade? Quantos anos de idade você tem? Eu tenho... Qual é o seu sinal? Qual é seu nome gestual?

26 Aquisição da linguagem Considerando a condição física das pessoas surdas a proposta Bilíngue - Libras ( L1) e Língua Portuguesa ( L2): Conhecer o desenvolvimento da linguagem e as condições que se impõe a aquisição de uma segunda língua. Período Pré linguístico: balbucio e apontamento ( desde o nascimento até por volta dos 14 meses de idade). Estágio de um sinal : mãos e trato vocal( inicia-se por volta dos 12 meses até dois anos) Estágio das Primeiras Combinações: ( a partir dos dois anos) SV, VO e SVO Estágio das Múltiplas Combinação: ( a partir de 3 e 4 anos) explosão do vocabulário

27 O SEU PAPEL NA ESCOLA INCLUSIVA (...) respeitar a pessoas surda e sua condição sociolinguísticas implica considerar seu desenvolvimento pleno como ser bicultural a fim de que possa dar-se em um processo psicolinguístico normal.( SKILIAR, 1995) Proposta bilíngue ( L1 LIBRAS e L2 Língua Portuguesa); Ter o direito de identificar-se, aprender e desenvolver-se em sua língua materna; Acesso à informação ( pleno conceito) em sua L1; Expressar-se e ser compreendido em L1 e ou da maneira que o contexto situacional exigir; Profissionais capacitados para transmitir esses aspetos na comunidade escolar.

28 A proposta Bilíngue O professor deve ter habilidade para levar cada criança a identificar-se como um adulto biligue; O professor deve conhecer profundamente as duas línguas, ou seja, deve conhecer aspectos das línguas requeridas para o ensino da escrita, além de ter bom desempenho comunicativo; O professor deve respeitar as duas línguas isso não significa tolerar a existência de uma outra língua reconhecendo o estatuto linguístico comum a elas e atentando às diferentes funções que cada língua apresenta para a criança. Criar um ambiente linguístico apropriado às particularidades de processamento cognitivo e linguístico das crianças surdas Oportunizar o acesso completo à informação curricular e cultural.

29 INSTRUMENTO DE PARTICIPAÇÃO EM UMA SOCIEDADE INCLUSIVA No Brasil, a maioria dos surdos adultos não domina a língua portuguesa. Há uma considerável parcela de surdos brasileiros que não têm acesso à língua de sinais, ou por motivo de isolamento social ou, principalmente, pela opção da família por uma escola que não utilize língua de sinais, o que causa, além das defasagens escolares, dificuldades e impedimento no mercado de trabalho (GUARINELLO, 2007). REFLEXÃO: Quais são os aspectos relevantes para a construção de uma vida social efetiva do Surdo?

30 SURDEZ ( Dois grupos culturais) Pode ser vivida como: Surdo Deficiente auditivo (D.A.) Língua de sinais (modelo linguístico e cultural) Língua oral (o português falado) > modelo linguístico e cultural; rejeita a língua de sinais.

31 Vídeo família belier Discussão: A educação dos Surdos Identidade e cultura ( Língua de Sinais x Ser bicultural) Inclusão social, participação e direito a cidadania. Processo Inclusivo comunicativo (Língua de Sinais)

32 Para construção de uma educação bilíngue, há necessidade do reconhecimento do aluno surdo como sujeito que faz parte de um grupo cultural diferente do ouvinte. Isto significa reconhecer a cultura surda e as identidades surdas no espaço escolar

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