Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos"

Transcrição

1 Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos DL 3/2008 Capítulo V Modalidades específicas de educação Artigo 23.º Educação bilingue de alunos surdos

2 Agrupamento de Escolas D. Dinis Leiria

3 POPULAÇÃO-ALVO Crianças com surdez independentemente da ajuda técnica Desde a surdez moderada à surdez profunda Com ou sem prótese auditivas Com ou sem implante coclear Surdez com outras problemáticas associadas Com paralisia cerebral Com défice cognitivo Outros síndromes Continuidade na resposta educativa Intervenção precoce Pré-escolar 1.º ciclo 2.º e 3.º ciclos Ensino Secundário Equipa multidisciplinar

4 INTERVENÇÃO PRECOCE / EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Desenvolvimento da comunicação e da linguagem A criança surda quando nasce, capta o mundo através da visão. A compreensão antecede sempre a produção, no desenvolvimento da linguagem. Recurso ao máximo de modalidades (especialmente visuais) para promover: o acesso ao mundo, a construção dos conceitos, o desenvolvimento de uma estrutura linguística. Bom comunicador Com amigos Sociável

5 INTERVENÇÃO PRECOCE / EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Desenvolvimento da comunicação e da linguagem Ação da equipa Negociar e desenvolver estratégias com os pais e parceiros educativos para que a criança comunique o mais efetivamente possível Intervir nos contextos para permitir a participação ativa e adequada da criança Incentivar aprendizagens significativas com base na experienciação Desenvolver a linguagem oral e gestual

6 INTERVENÇÃO PRECOCE / EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Terapia da Fala Exploração do máximo de modalidades para uma eficaz comunicação Desenvolvimento explícito da língua oral Recurso à fala e ao gesto para comunicar Ampliação vocabular Consciência de palavra e ordenação na frase

7 INTERVENÇÃO PRECOCE / EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Terapia da Fala Estimulação das competências auditivas residuais e das potencialidades das ajudas técnicas (Próteses e Implantes) Discriminação auditiva de sons e palavras semelhantes Exemplos: Ovo Novo Noivo Vaca Faca Pata

8 INTERVENÇÃO PRECOCE / EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Terapia da Fala Desenvolvimento da consciência fonológica como pré-requisito para a posterior aquisição da leitura e escrita Desenvolvimento da leitura labial Desenvolvimento da motricidade orofacial como precursor da produção motora oral

9 INTERVENÇÃO PRECOCE / EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Língua Gestual Portuguesa Língua natural para o surdo porque é VISUAL Desenvolvimento bilingue Para os alunos surdos, o domínio ( ) da LGP, é decisivo no desenvolvimento individual, ( ) no acesso ao conhecimento, no relacionamento social, no sucesso escolar e profissional, em todo o percurso futuro e no exercício pleno da cidadania. (Programa Curricular da LGP)

10 INTERVENÇÃO PRECOCE / EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Língua Gestual Portuguesa Inclusão do aluno surdo no grupo de Jardim de Infância Ensino da LGP a todas as crianças

11 EDUCAÇÃO BILINGUE NA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA Articulação LGP / Português Principal fator de sucesso educativo do aluno surdo O par pedagógico LGP / Português em contexto de sala de aula: Ampliação vocabular Tratamento de obras/histórias do Plano Nacional de Leitura Tornar os alunos surdos competentes em ambas as línguas. As obras/histórias trabalhadas por ambas as disciplinas têm sempre a colaboração do Intérprete de LGP, para que o trabalho seja fiel à mensagem que os textos veiculam a partir do 2.º ciclo.

12 INICIAÇÃO DA LEITURA/ESCRITA Adaptação do Método Fonovisuoarticulatório (Renata Jardini) com associação à dactilologia 1.º ANO DE ESCOLARIDADE

13 LEITURA/ESCRITA DESENVOLVIMENTO VOCABULAR BILINGUE Adaptação do Método Fonovisuoarticulatório (Renata Jardini) com associação à LGP

14 ESTRUTURA FRÁSICA (COMPREENSÃO/EXPRESSÃO) Adaptação do Método Shape Coding com associação à LGP (Susan Ebbels) Compreensão explícita dos constituintes da frase Desenvolvimento de noções sintáticas e morfológicas

15 ESTRUTURA FRÁSICA (COMPREENSÃO/EXPRESSÃO) Adaptação do Método Shape Coding com associação à LGP (Susan Ebbels)

16 LEITURA/ESCRITA BILINGUE 1.º ANO

17 CONSTRUÇÃO E AMPLIAÇÃO DE FRASE 2.º ANO

18 INTERPRETAÇÃO/EXPANSÃO ESCRITA - DISCIPLINA DE ESTUDO DO MEIO Introdução de vocabulário e sistematização de conceitos PROGRAMA NACIONAL DE ESTUDO DO MEIO

19 INTERPRETAÇÃO/EXPANSÃO ESCRITA - DISCIPLINA DE ESTUDO DO MEIO Introdução de vocabulário e sistematização de conceitos Pág. Do manual

20 DISCIPLINA DE LGP

21 DISCIPLINA DE LGP

22 INTERPRETAÇÃO E EXPANSÃO ESCRITA Exemplo: Ficha de avaliação de 4º ano

23 INTERPRETAÇÃO E EXPANSÃO GESTUAL Exemplo: Ficha de avaliação de 4º ano de LGP 7 Responde às seguintes perguntas em LGP. 1 Quem são as personagens da história? 2 Onde foi a menina? 3 Porque é que a menina se assustou? 4 Na verdade, quem estava deitada na cama? 5 Qual é a história associada a estas imagens?

24 EDUCAÇÃO BILINGUE Histórias Bilingues

25 EDUCAÇÃO BILINGUE Final do 1.º ciclo O aluno domina: Português escrito e eventualmente falado LGP Preparado para a inclusão em turmas de 2.º ciclo com uma nova figura Intérprete de LGP ( ) faz a tradução da língua portuguesa oral para a LGP e da LGP para a língua oral das atividades que na escola envolvam a comunicação entre surdos e ouvintes, bem como das aulas lecionadas por docentes, reuniões, ações e projetos resultantes da dinâmica da comunidade educativa. Decreto Lei n.º 3/2008 de 7 de janeiro Artigo 23.º

26 EDUCAÇÃO BILINGUE Intérprete de LGP Ponte de comunicação importante entre aluno, professor e comunidade; O Intérprete nunca substitui o professor no ensino: Cabe ao professor desmontar conceitos e ao intérprete interpretar O Intérprete é um elemento neutro na tomada de decisões (de repreensão, de hábitos de estudo bem como de tarefas); Elemento parceiro na construção de trabalho na educação bilingue: disponível para partilhar ideias e experiências dentro do contexto de ação.

27 EDUCAÇÃO BILINGUE 2.º e 3.º Ciclos / Papel do Intérprete de LGP Aluna incluída numa turma

28 EDUCAÇÃO BILINGUE 2.º e 3.º Ciclos / Papel do Intérprete de LGP Em turma bilingue

29 EDUCAÇÃO BILINGUE Ensino Secundário Em turma bilingue

30 EDUCAÇÃO BILINGUE Ensino Secundário / Papel do Intérprete de LGP Alunos em Estágio Internacional Programa ERASMUS + (Barcelona, Espanha)

31 EDUCAÇÃO BILINGUE 2.º e 3.º Ciclos e Secundário - Programas nacionais de LGP - tem como objetivo garantir o acesso à informação, à representação do mundo e do conhecimento e ao meio mais eficaz de processar as aprendizagens, na sua língua natural (Carmo et al, 2007). - Programas nacionais de Português para alunos surdos - Acompanha os conteúdos do programa nacional - Inclui objetivos e conteúdos intermédios - Estratégias específicas para o ensino explícito da Língua - Realização de exames nacionais de Português: - De acordo com o programa acima referido - Conferem habilitação para o prosseguimento de estudos - Têm um código próprio atribuído pelo júri nacional de exames

32 Obras literárias/histórias em formato bilingue (articulação) - exemplos: A Nau Catrineta O Cão e o seu reflexo no rio A Gaivota e o gato que a Ensinou a Voar O Auto da Barca do Inferno (vocabulário) A Saga A Aia EDUCAÇÃO BILINGUE PAR PEDAGÓGICO 2.º E 3.º CICLOS

33 EDUCAÇÃO BILINGUE 2.º e 3.º Ciclos Trabalhos da disciplina de Português Todos os contos, histórias, fábulas, poemas são abordados (sempre que possível) com a ajuda de guiões de leitura construídos pela professora de Educação Especial que leciona o Português. Guião de leitura em LGP

34 EDUCAÇÃO BILINGUE 2.º e 3.º Ciclos Trabalhos da disciplina de Português No final do estudo de uma obra, conto, poema preenchem uma ficha de leitura: História inventada a partir de um tema/título dado, na sala de aula:

35 Em vários suportes: EDUCAÇÃO BILINGUE 2.º e 3.º Ciclos Trabalhos da disciplina de LGP

36 ESALV Educação Bilingue de alunos Surdos

37 Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Ensino Secundário Cursos Científico- Humanísticos Cursos Profissionais

38

39 Cursos Profissionais Turma Bilingue Com Intérprete -de acordo com as necessidades dos alunos na utilização da LGP - Turma Regular Componente de Formação Sociocultural: Português Área de Integração Língua Estrangeira Língua Gestual Portuguesa Estágio Componente de Formação Técnica Componente de Formação Científica

40 Estágio Erasmus + Barcelona

41 Cursos Científico- Humanísticos Turma Bilingue Português Língua Estrangeira Língua Gestual Portuguesa Com Intérprete - de acordo com as necessidades dos alunos na utilização da LGP- Turma Regular Componente de Formação Científica Exame Componente de Formação Geral e Específica

42 Duas vias de acesso ao Ensino Superior: - Acesso Geral -Contingente Especial

43

44 EDUCAÇÃO BILINGUE Resultados entre Alunos a frequentar/que concluíram o Ensino Secundário Científico-Humanísticos e o Profissional; - Alunos a frequentar/que concluíram Cursos TesP ou Ensino Superior (Licenciatura de Direito, Fisioterapia, Docência de Língua Gestual); - 85% dos alunos que concluíram os níveis anteriores estão a trabalhar.

45 Agrupamento de Escolas D. Dinis Escola Secundária Afonso Lopes Vieira Educação Bilingue de Alunos Surdos Gratos pela atenção

PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES

PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Educação Especial 2 (920) 2014/2015 Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro Decreto Regulamentar n.º 7/2013, de 23 de outubro

Leia mais

Relatório da visita do Grupo de Trabalho de Educação Especial ao Agrupamento de Escolas Quinta de Marrocos

Relatório da visita do Grupo de Trabalho de Educação Especial ao Agrupamento de Escolas Quinta de Marrocos Relatório da visita do Grupo de Trabalho de Educação Especial ao Agrupamento de Escolas Quinta de Marrocos 17 de maio de 2016 1 Objetivo da visita O Grupo de Trabalho de Educação Especial efetuou, no passado

Leia mais

Visita ao Agrupamento de Escolas Quinta de Marrocos

Visita ao Agrupamento de Escolas Quinta de Marrocos Visita ao Agrupamento de Escolas Quinta de Marrocos (EB Quinta de Marrocos) Grupo de Trabalho da Educação Especial 17 de maio de 2016 Objetivo da visita Avaliar as respostas educativas dadas aos alunos

Leia mais

ESTATÍSTICAS DE EDUCAÇÃO

ESTATÍSTICAS DE EDUCAÇÃO Instrumento de notação do Sistema Estatístico Nacional (Lei n.º 22/2008) de resposta confidencial e obrigatória, registado no INE sob o n.º 10144 válido até 31-12-2014 ESTATÍSTICAS DE EDUCAÇÃO NECESSIDADES

Leia mais

Um Projeto em construção. Carlos Afonso Joana Santos Sara Pinho Sara Sousa

Um Projeto em construção. Carlos Afonso Joana Santos Sara Pinho Sara Sousa Um Projeto em construção Carlos Afonso Joana Santos Sara Pinho Sara Sousa Chegada ao terreno (setembro de 2008) Duas escolas com tradição de educação de Surdos (EB Covelo, EB2/3 Paranhos) Uma escola sem

Leia mais

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Ao Abrigo do Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) Ano letivo: 2017 / 2018

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Ao Abrigo do Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) Ano letivo: 2017 / 2018 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALADARES Escola Básica de Valadares 4405-535 VNG Tel. 227169330 - Fax 227169339 E-mail: eb23valadares@gmail.com PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Ao Abrigo do Artigo 8.º do Decreto-Lei

Leia mais

A Terapia da Fala nas EREBAS

A Terapia da Fala nas EREBAS 1º Congresso Nacional EREBAS 8 anos Trajetórias, Princípios e Práticas A Terapia da Fala nas EREBAS Carolina Ribeiro Joana Santos Agrupamento de Escolas Eugénio de Andrade Terapia da Fala Definição Escola

Leia mais

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Ao Abrigo do Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) Ano letivo: 2016 / 2017

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Ao Abrigo do Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) Ano letivo: 2016 / 2017 PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Ao Abrigo do Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) Ano letivo: 2016 / 2017 Data de Homologação pelo Conselho Pedagógico / / (O Diretor) Estabelecimento de

Leia mais

Relatório da visita do Grupo de Trabalho de Educação Especial ao Agrupamento de Escolas Vergílio Ferreira

Relatório da visita do Grupo de Trabalho de Educação Especial ao Agrupamento de Escolas Vergílio Ferreira Relatório da visita do Grupo de Trabalho de Educação Especial ao Agrupamento de Escolas Vergílio Ferreira 17 de maio de 2016 Objetivo da visita O Grupo de Trabalho de Educação Especial efetuou no passado

Leia mais

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO REFERENCIAÇÃO

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO REFERENCIAÇÃO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO REFERENCIAÇÃO NÍVEL DE INTERVENÇÃO: ANO LETIVO I - PEDIDO DE AVALIAÇÃO ESPECIALIZADA

Leia mais

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso

Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Libras I 160h Não há Sujeito Surdo, Diferença,

Leia mais

PROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

PROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS PROJETO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Augustinópolis 2018.1 1 - NOME DO CURSO Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em LIBRAS Língua Brasileira de Sinais, com carga

Leia mais

PORTUGUÊS CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS. ENSINO BÁSICO (2.º e 3.º CICLOS) ENSINO SECUNDÁRIO

PORTUGUÊS CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS. ENSINO BÁSICO (2.º e 3.º CICLOS) ENSINO SECUNDÁRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 4 DE ÉVORA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA ANDRÉ DE GOUVEIA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS PORTUGUÊS ENSINO BÁSICO (2.º e 3.º CICLOS) ENSINO SECUNDÁRIO outubro

Leia mais

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO DE ACOMPANHAMENTO DO PROJETO EDUCATIVO INDIVIDUAL Ano Letivo / Escola 1. CARATERIZAÇÃO DO ALUNO Identificação do Aluno Nome Data de Nascimento / / Idade Morada Nome do Pai Nome

Leia mais

Europass-Curriculum Vitae

Europass-Curriculum Vitae Europass-Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) Morada(s) Serra, Cláudia Rua Professor José Lalanda Ribeiro nº9, 5º esquerdo 2500 884 Caldas da Rainha Telemóveis: (+351) 965

Leia mais

NÚCLEO DE FORMAÇÃO INICIAL Ciências Biológicas e da Saúde CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N/E* SEM TIPO (T-P) CHS

NÚCLEO DE FORMAÇÃO INICIAL Ciências Biológicas e da Saúde CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N/E* SEM TIPO (T-P) CHS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES E DISCIPLINAS DA UFSM NÚCLEO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO INDIVIDUAL

PROJETO EDUCATIVO INDIVIDUAL PROJETO EDUCATIVO INDIVIDUAL Ano Letivo / 1. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA Unidade Orgânica: Estabelecimento de Ensino: 2. CARATERIZAÇÃO DO ALUNO Identificação do Aluno Nome Data de Nascimento / / Idade Morada

Leia mais

I Congresso dos Intérpretes de Língua Gestual Portuguesa

I Congresso dos Intérpretes de Língua Gestual Portuguesa I Congresso dos Intérpretes de Língua Gestual Portuguesa 8 9 julho 2016 Auditório ESE Porto Livro de Resumos Livro de Resumos I Congresso dos Intérpretes de Língua Gestual Portuguesa Auditório ESE Porto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 O Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS é uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com

Leia mais

Despacho n.º 7520/98 (2.ªsérie) dos Gabinetes dos Secretários de Estado da Administração Educativa e da Educação e Inovação

Despacho n.º 7520/98 (2.ªsérie) dos Gabinetes dos Secretários de Estado da Administração Educativa e da Educação e Inovação Despacho n.º 7520/98 (2.ªsérie) dos Gabinetes dos Secretários de Estado da Administração Educativa e da Educação e Inovação Construir uma escola democrática e de qualidade, capaz de garantir a todos o

Leia mais

Curso de Licenciatura em Enfermagem 2015/2016. Língua gestual portuguesa 2ºS. Componente: Teórica. AULA n.º: 1. Local: SJ2C17

Curso de Licenciatura em Enfermagem 2015/2016. Língua gestual portuguesa 2ºS. Componente: Teórica. AULA n.º: 1. Local: SJ2C17 AULA n.º: 1 Dia 18-02-2016 das 08:00 às 11:00 Apresentação do docente e dos alunos. Expectativas perante a Unidade Curricular. Apresentação dos conteúdos programáticos e sua relevância no contexto geral

Leia mais

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil de aprendizagens específicas do aluno à saída 1.º Ciclo do Ensino Básico Tendo em atenção as características estruturais e humanas das Escolas

Leia mais

INSTITUTO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO SERVIÇO ESCOLAR

INSTITUTO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO SERVIÇO ESCOLAR DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 5º ANO TEMAS / CONTEÚDOS Aulas Previstas (*) Unidade 1 Textos narrativos 1 No tempo em que os animais falavam fábulas e outros

Leia mais

Curso de Licenciatura em Enfermagem 2016/2017. Língua gestual portuguesa 1ºS. Componente: Teórica. AULA n.º: 1. Local: SJ2C07

Curso de Licenciatura em Enfermagem 2016/2017. Língua gestual portuguesa 1ºS. Componente: Teórica. AULA n.º: 1. Local: SJ2C07 AULA n.º: 1 Dia 30-09-2016 das 17:00 às 20:00 Apresentação do docente e dos alunos. Expectativas dos alunos perante a Unidade Curricular. Apresentação dos conteúdos programáticos e sua relevância no contexto

Leia mais

1ª Medida- Crescer a Comunicar

1ª Medida- Crescer a Comunicar 1ª Medida- Crescer a Comunicar 2- Anos de Escolaridade a 3- Designação da Crescer a Comunicar a da execução da ) Atendendo às orientações curriculares/ metas da educação pré -escolar verifica-se que um

Leia mais

A Coordenadora da Biblioteca Escolar: Maria de Fátima Nunes. Agrupamento de Escolas de Sines

A Coordenadora da Biblioteca Escolar: Maria de Fátima Nunes. Agrupamento de Escolas de Sines O projeto LCD - Ler, Criar, Dramatizar, tem por base a atividade desenvolvida em articulação com os Departamentos de 1º ciclo e de Línguas e com o Serviço Educativo e Cultural do Centro de Artes de Sines,

Leia mais

Adequações Curriculares Individuais e Adequações no Processo de Avaliação

Adequações Curriculares Individuais e Adequações no Processo de Avaliação Adequações Curriculares Individuais e Adequações no Processo de Avaliação Necessidades Educativas Especiais ( ) alunos com limitações significativas ao nível da atividade e participação num ou vários domínios

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE ENSINO. CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO TOTAL SEMANAL horas. Maternal II A/Matutino CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE ENSINO. CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO TOTAL SEMANAL horas. Maternal II A/Matutino CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DISCIPLINA Linguagem PROFESSOR Serena Silva EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE ENSINO CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 2017 20 horas Maternal II A/Matutino CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º TRIMESTRE Início:

Leia mais

Alto Minho - School 4 All Promoção do Sucesso Escolar: Caminhos e Desafios

Alto Minho - School 4 All Promoção do Sucesso Escolar: Caminhos e Desafios Alto Minho - School 4 All Promoção do Sucesso Escolar: Caminhos e Desafios A atual rede de pré-escolar pública do concelho abrange 18 estabelecimentos com 40 salas em utilização com capacidade para

Leia mais

AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE

AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução

Leia mais

Secretaria Municipal de Educação

Secretaria Municipal de Educação Secretaria Municipal de Educação Processo Seletivo (edital 002/2006) Caderno de Prova Educação Especial na Rede Municipal de Ensino e Entidades Conveniadas Instrutor da Língua Brasileira de Sinais (9973)

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Resolução nº 09/2015/CGRAD, de 15/07/2015 Curso Reconhecido pela Portaria nº499 de 01/07/2015 e Publicada no D.O.U em 02/07/2015.

CURRÍCULO DO CURSO. Resolução nº 09/2015/CGRAD, de 15/07/2015 Curso Reconhecido pela Portaria nº499 de 01/07/2015 e Publicada no D.O.U em 02/07/2015. Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução nº 09/2015/CGRAD, de 15/07/2015 Curso Reconhecido pela Portaria nº499 de 01/07/2015 e Publicada no D.O.U em 02/07/2015. Formar o professor da

Leia mais

ANEXO 6. Quadro 1 Designação das Categorias. - Conhecimento de Síndrome de Asperger. - Planificação das aulas/sessões. - Trabalho em Equipa

ANEXO 6. Quadro 1 Designação das Categorias. - Conhecimento de Síndrome de Asperger. - Planificação das aulas/sessões. - Trabalho em Equipa Quadro 1 Designação das Categorias ANEXO 6 Categorias Subcategorias A - Percurso Profissional - Experiência - Conhecimento de Síndrome de Asperger - Planificação das aulas/sessões - Trabalho em Equipa

Leia mais

GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO

GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO Após a aprovação no último Conselho Pedagógico de 13 de Outubro de 2010, das líneas orientadoras para a definição das opções estratégicas do

Leia mais

Ressalva-se o seguinte: sempre que um domínio não seja avaliado, a sua ponderação será distribuída pelos restantes domínios.

Ressalva-se o seguinte: sempre que um domínio não seja avaliado, a sua ponderação será distribuída pelos restantes domínios. T DEPARTAMENTO 1.º CEB CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CEB - 4.º ano PONDERAÇÃO -, Fazer (Cognitivo)-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Ressalva-se o seguinte: sempre que um domínio não seja avaliado, a sua ponderação será distribuída pelos restantes domínios.

Ressalva-se o seguinte: sempre que um domínio não seja avaliado, a sua ponderação será distribuída pelos restantes domínios. T DEPARTAMENTO 1.º CEB CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CEB - 3.º ano PONDERAÇÃO -, Fazer (Cognitivo)-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Ano letivo 2014/2015. Destinatários

PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Ano letivo 2014/2015. Destinatários PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO () Ano letivo 2014/ O plano de ação do que se segue foi elaborado tendo por base o Plano Estratégico do Agrupamento, emanando dos seus quatro objetivos

Leia mais

FNE Proposta de Intervenção Escola Inclusiva Alteração ao Decreto -Lei n.º 3/ Recomendações (a montante do Decreto-lei nº 3/2008):

FNE Proposta de Intervenção Escola Inclusiva Alteração ao Decreto -Lei n.º 3/ Recomendações (a montante do Decreto-lei nº 3/2008): FNE Proposta de Intervenção Escola Inclusiva Alteração ao Decreto -Lei n.º 3/2008 1. Recomendações (a montante do Decreto-lei nº 3/2008): 1.1 Implementar políticas educativas de inclusão que favoreçam

Leia mais

Necessidades especiais de educação

Necessidades especiais de educação Necessidades especiais de educação 1 Questionário sobre Necessidades Especiais de Educação Alunos com necessidades educativas especiais Crianças com problemas de desenvolvimento Docentes de educação especial

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer nº 034/07-CEG, que aprova o Projeto Político

Leia mais

CONTEÚDOS O PROGRAMA DE. Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação LINGUAGEM MAKATON 15/04/2015. Comunicação / Linguagem / Fala

CONTEÚDOS O PROGRAMA DE. Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação LINGUAGEM MAKATON 15/04/2015. Comunicação / Linguagem / Fala Terapia da Fala Andreia Gomes Clara Silva Diana Domingues Cristiana Couto O PROGRAMA DE LINGUAGEM MAKATON Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação Abril de 2015 CONTEÚDOS Comunicação / Linguagem

Leia mais

Departamento Educação Pré-Escolar

Departamento Educação Pré-Escolar Critérios de Avaliação 2013/2014 Índice Departamento Educação Pré Escolar..3 Departamento do 1º Ciclo...7 Departamento de Ciências Sociais..10 Departamento de Línguas.11 Departamento de Matemática/ Ciências

Leia mais

Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul Escola sede Escola Secundária de S. Pedro do Sul

Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul Escola sede Escola Secundária de S. Pedro do Sul Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul Escola sede Escola Secundária de S. Pedro do Sul CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Enquadramento legal da avaliação

Leia mais

Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão

Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão Profa. Ms. Simone Schemberg simoneschemberg@gmail.com Ú Obje*vos: Ø Compreender os aspectos relacionados à inclusão dos surdos na rede regular de ensino.

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Modalidades Especiais de Ensino

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Modalidades Especiais de Ensino EDUCAÇÃO ESPECIAL Modalidades Especiais de Ensino EDUCAÇÃO EM NÚMEROS- GERAL- 2013/2014 INSCRITOS NO ENSINO SUPERIOR Subsistema de Ensino 2013/2014 Público Universitário 198 380 Politécnico 103 274 Privado

Leia mais

LIBRAS PÓS-GRADUAÇÃO NATAL/RN TRADUÇÃO / INTERPRETAÇÃO E DOCÊNCIA

LIBRAS PÓS-GRADUAÇÃO NATAL/RN TRADUÇÃO / INTERPRETAÇÃO E DOCÊNCIA PÓS-GRADUAÇÃO LIBRAS TRADUÇÃO / INTERPRETAÇÃO E DOCÊNCIA Aulas presenciais aos finais de semana Professores altamente qualificados Curso com banca de proficiência Metodologia de ensino dinâmica Estrutura

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA OBJETIVOS: - Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades, das barreiras e das diferenças das pessoas, criando condições para que o egresso proponha ações interativas com a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDUCAÇÃO DE SURDOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDUCAÇÃO DE SURDOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDUCAÇÃO DE SURDOS Unidade Promotora: Faculdade de Educação Unidade Parceira:

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO. Ano Letivo 2018 / º ano de escolaridade

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO. Ano Letivo 2018 / º ano de escolaridade CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO Ano Letivo 2018 / 2019 1º ano de escolaridade Áreas de competência (Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória) A - Linguagens e Textos C - Raciocínio e Resolução

Leia mais

Plano de Estudos. Cidade da Matola República de Moçambique

Plano de Estudos. Cidade da Matola República de Moçambique Plano de Estudos Cidade da Matola República de Moçambique 2018 / 2019 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA 4 GESTÃO PEDAGÓGICA 5 - OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS IMAGENS INTERNA E EXTERNA 6 - OBJECTIVOS GERAIS E

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Básica e Secundária Quinta das Flores, Coimbra 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Básica

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ANO LETIVO 2018 / 2019 INGLÊS - ANO: 5º Componente cognitiva 80% Instrumentos de Avaliação Compreensão oral 10% Produção oral 5% Técnica 5% Compreensão 20%

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Benavente

Agrupamento de Escolas de Benavente Atitudes Conhecimentos e Capacidades Grupo de Recrutamento: 210 - Português CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO- 2º Ciclo INSTRUMENTOS PESO Avaliação Testes escritos LEITURA E ESCRITA EDUCAÇÃO LITERÁRIA GRAMÁTICA Tarefas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 aprovado pela portaria CETEC - 774, de 24/09/2015 (atualizado 2º semestre/2016) Etec Professora Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município:

Leia mais

Educação Bilingue de Alunos Surdos

Educação Bilingue de Alunos Surdos Educação Bilingue de Alunos Surdos Pin- Pró inclusão - Ciclo de Sábados 12 de março de 2016 O que é a Surdez? 20 anos de Educação de Surdos Surdez: diminuição ou impossibilidade de utilizar o sentido da

Leia mais

DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA DIFICULDADES DE ALUNOS SURDOS NO APRENDIZADO DE MATEMÁTICA Gleidson Vilhena da Silva - Marcela Vieira Corrêa - Aldenize Ruela Xavier - Anselmo Alencar Colares gleidson.ufpa@gmail.com - marcela.ufpa@hotmail.com

Leia mais

Agrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães

Agrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães Agrupamento de Escolas Gil Vicente Guimarães CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2017/2018 Português Língua Não Materna - 1º e 2.º ciclos Os alunos de Português Língua Não Materna que se encontram

Leia mais

Grupo: Anita Duarte Fernanda Ladeira Gracinda Henriques Maria de Lurdes Falcão Margarida Carrington Maria Hortense Sousa

Grupo: Anita Duarte Fernanda Ladeira Gracinda Henriques Maria de Lurdes Falcão Margarida Carrington Maria Hortense Sousa Grupo: Anita Duarte Fernanda Ladeira Gracinda Henriques Maria de Lurdes Falcão Margarida Carrington Maria Hortense Sousa Objetivos: Promover o convívio entre os elementos da comunidade escolar; Desenvolver

Leia mais

Huguette Wanda Zuzarte de Mendonça Rodrigues Guerreiro CURRICULUM VITAE

Huguette Wanda Zuzarte de Mendonça Rodrigues Guerreiro CURRICULUM VITAE Huguette Wanda Zuzarte de Mendonça Rodrigues Guerreiro CURRICULUM VITAE FEVEREIRO, 2008 Dados biográficos Nome: Huguette Wanda Zuzarte de Mendonça Rodrigues Guerreiro Data de Nascimento: 25 de Julho de

Leia mais

LIBRAS. Profª Marcia Regina Zemella Luccas

LIBRAS. Profª Marcia Regina Zemella Luccas LIBRAS Profª Marcia Regina Zemella Luccas Entrar em uma terra estranha nunca é fácil. O primeiro passo deve ser o de aprender a língua e a cultura das pessoas que vivem lá. Para os estudantes que desejam

Leia mais

Intervenção nas Perturbações do Neurodesenvolvimento

Intervenção nas Perturbações do Neurodesenvolvimento Intervenção nas Perturbações do Neurodesenvolvimento Duração da Formação Destinatários Local 28 horas presenciais Estudantes e profissionais da área da saúde e da educação Auditório do CADIn Estrada da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS CÓDIGO DISCIPLINAS DO CURRÍCULO VIGENTE CHS (T-P) CÓDIGO DISCIPLINAS EQUIVALENTES - NOVO

Leia mais

CURRICULUM VITAE (resumido)

CURRICULUM VITAE (resumido) CURRICULUM VITAE (resumido) Identificação e Contactos Nome: Patrícia do Nascimento Casanova Santos Ferreira Morada institucional: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa, Campus

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEL OFERTAFORMATIVA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEL OFERTAFORMATIVA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHEL OFERTAFORMATIVA Oferta Formativa Pré-escolar No ensino pré-escolar não existe um currículo formal, as Orientações Curriculares bem como as Metas de Aprendizagem para a

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) Disposições Gerais CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com o Despacho n.º 91807/2016, de 19 de Julho) As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação

Leia mais

Avaliação da biblioteca escolar. A. Currículo literacias e aprendizagem. Avaliação

Avaliação da biblioteca escolar. A. Currículo literacias e aprendizagem. Avaliação Avaliação da biblioteca escolar Avaliação 2014-2015 Recomendações do conselho pedagógico Alargar a colaboração curricular a outras áreas disciplinares, nomeadamente Inglês e Ciências Naturais. Aprofundar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS CÓDIGO DISCIPLINAS DO CURRÍCULO VIGENTE CHS (T-P) CÓDIGO DISCIPLINAS EQUIVALENTES - NOVO CHS (T-P) LTC1033 Estudos Linguísticos I LTC1034 Estudos Lingüísticos II LTC1052 Introdução

Leia mais

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA 9.º Ano 2011/2012. Compreensão do oral. Expressão oral. Leitura

DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA 9.º Ano 2011/2012. Compreensão do oral. Expressão oral. Leitura 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA 9.º Ano 2011/2012 COMPETÊNCIAS GERAIS CG1- Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar

Leia mais

JORNAL DA EREBAS. Editorial. Lançamento do JORNAL DA EREBAS!

JORNAL DA EREBAS. Editorial. Lançamento do JORNAL DA EREBAS! 1 JORNAL DA EREBAS (Escola de Referência para a Educação Bilingue de Alunos Surdos) JORNAL DA EREBAS Escola Secundária Vergílio Ferreira VOLUME 5, EDIÇÃO 2 26 ABRIL 2017 Trimestral www.aevf.pt E-mail:

Leia mais

Análise do Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro

Análise do Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro ESCOLA SECUNDÁRIA FERNÃO MENDES PINTO Análise do Decreto-Lei nº 3/2008 Graça Campos Fevereiro de 2008 Concepção de Educação Especial sistema de educação flexível, pautado por uma política global integrada,

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação 1 - Considerações Gerais: A avaliação incide sobre as aprendizagens, sendo um processo contínuo. Os alunos participam no processo de avaliação através da auto-avaliação. A avaliação deverá ser: Individualizada

Leia mais

QUADRO de MEDIDAS-tipo de RESPOSTA EDUCATIVA

QUADRO de MEDIDAS-tipo de RESPOSTA EDUCATIVA Art.º 17.º Apoio Pedagógico Personalizado MEDIDAS N.º 1 a) N.º 1 b) QUADRO de MEDIDAS-tipo de RESPOSTA EDUCATIVA A - TENDO COMO REFERENTE O PREVISTO NO DL 3/2008, DE 7 DE JANEIRO OPERACIONALIZAÇÃO O REFORÇO

Leia mais

A Cartola Mágica do Gato Falador

A Cartola Mágica do Gato Falador Estoril Vigotsky Conference A Cartola Mágica do Gato Falador Um Instrumento de Intervenção em Perturbações da Linguagem Prof.ª Doutora Maria do Rosário Dias Dra. Nádia Pereira Simões Joana Andrade Nânci

Leia mais

Perturbações do Neurodesenvolvimento

Perturbações do Neurodesenvolvimento Curso Intensivo de Verão 4ª edição Duração da Formação Destinatários Local 28 horas presenciais Estudantes e profissionais da área da saúde e da educação. Auditório do INR Av. Conde de Valbom, 63 - Lisboa

Leia mais

REAL PROFISSIONAL Diversificar contextos

REAL PROFISSIONAL Diversificar contextos REAL PROFISSIONAL Diversificar contextos 4.º ENCONTRO SOBRE INCLUSÃO EM CONTEXTO ESCOLAR Inclusão em Contexto de Flexibilidade Curricular 30/03/2019 Estrutura da Apresentação Do Real para Profissional

Leia mais

Letras Língua Espanhola

Letras Língua Espanhola Letras Língua Espanhola 1º Semestre Disciplina: Introdução aos Estudos Literários Ementa: Estudo crítico das noções de literatura. Revisão das categorias tradicionais de gêneros literários e estudo dos

Leia mais

Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico

Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico 2007/2008 (doc.1) Ao longo do ano lectivo transacto (2006/2007), as actividades desenvolvidas no âmbito do PNEP consistiram fundamentalmente

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO PARA O 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO PARA O 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães Departamento Curricular do 1º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO PARA O 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Avaliação das Atitudes/Comportamentos

Leia mais

Serviin MANUAL DE UTILIZAÇÃO. gestos que valem palavras. Serviço de Vídeo Intérprete

Serviin MANUAL DE UTILIZAÇÃO. gestos que valem palavras. Serviço de Vídeo Intérprete Serviço de Vídeo Intérprete MANUAL DE UTILIZAÇÃO gestos que valem palavras MANUAL DE UTILIZAÇÃO Introdução Segundo os censos de 2011, em Portugal existem cerca de 533.000 pessoas com problemas auditivos,

Leia mais

Atividades no COINES 2016 O INES de Portas Abertas

Atividades no COINES 2016 O INES de Portas Abertas Atividades no COINES 2016 O INES de Portas Abertas TURNO TÍTULO Vagas para sorteio externo OFICINA: O INTÉRPRETE DE LIBRAS NO TEATRO. 12 MINICURSO: LITERATURA SURDA: ESTRATÉGIAS TRADUTÓRIAS DE INCORPORAÇÃO

Leia mais

Palavras-chave: Leitura. Escrita. Português como segunda língua (L2) para surdos

Palavras-chave: Leitura. Escrita. Português como segunda língua (L2) para surdos OFICINA DE LEITURA E ESCRITA DE PORTUGUÊS PARA SURDOS Educação Pessoas com deficiências, incapacidades e necessidades especiais. Waldemar dos Santos CARDOSO- JUNIOR 1 e Giselle Pedreira de Mello CARVALHO

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo

Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno.

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Golegã, Azinhaga e Pombalinho PROJECTO CURRICULAR

Agrupamento de Escolas de Golegã, Azinhaga e Pombalinho PROJECTO CURRICULAR Agrupamento de Escolas de Golegã, Azinhaga e Pombalinho PROJECTO CURRICULAR 2010-2013 Objeto O Projeto Curricular de Agrupamento é o documento que define as estratégias de desenvolvimento do currículo,

Leia mais

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas Objetivos desta aula: 1. Conceituar as DA s sob diferentes perspectivas; 2. Conhecer as diferentes

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Resolução nº 09/2015/CGRAD, de 15/07/2015 Curso Reconhecido pela Portaria nº499 de 01/07/2015 e Publicada no D.O.U em 02/07/2015.

CURRÍCULO DO CURSO. Resolução nº 09/2015/CGRAD, de 15/07/2015 Curso Reconhecido pela Portaria nº499 de 01/07/2015 e Publicada no D.O.U em 02/07/2015. Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução nº 09/2015/CGRAD, de 15/07/2015 Curso Reconhecido pela Portaria nº499 de 01/07/2015 e Publicada no D.O.U em 02/07/2015. Formar o professor da

Leia mais

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Nível de Ensino: Secundário Disciplina: Português Ano: 10.º Curso: Básico Científico-Humanístico X Profissional Planificação Período Sequências/Temas/Módulos

Leia mais

TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO RESTAURANTE/BAR 1º ANO - CICLO DE FORMAÇÃO /2021 COMPONENTE DE FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL

TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO RESTAURANTE/BAR 1º ANO - CICLO DE FORMAÇÃO /2021 COMPONENTE DE FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL NÚCLEO DE OFERTAS FORMATIVAS Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS ANO LETIVO DE 2018/2019 TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO

Leia mais

Fichas de avaliação; Máx. 40% 70%

Fichas de avaliação; Máx. 40% 70% O presente documento define os critérios de avaliação de cada área curricular do 3.º ciclo do Externato de Santa Joana que, após ratificação pelo Conselho Pedagógico e tendo em conta a legislação em vigor,

Leia mais

PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR

PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR MICROREDE DE ESCOLAS DO CFAC AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURE E RIBEIRA DO NEIVA - Medida : Pouca autonomia por parte dos alunos nas diversas disciplinas e falta de hábitos de autorregulação das suas aprendizagens

Leia mais

Critérios Específicos de Avaliação

Critérios Específicos de Avaliação Critérios Específicos de Avaliação DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LETIVO: 2018/2019 A avaliação escolar como processo de construção de conhecimento Matriz Curricular - 1.º Ciclo

Leia mais

EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017

EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 Aprovado em Conselho de Docentes em julho de 2016 Diretora Pedagógica Rosa Cândida Gomes Princípios Orientadores

Leia mais

2º Ciclo do Ensino Básico Critérios de avaliação 6º Ano

2º Ciclo do Ensino Básico Critérios de avaliação 6º Ano CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação do aluno nas diferentes disciplinas e áreas curriculares disciplinares realiza-se em três domínios: afetivo, cognitivo, e psicomotor. Ou, usando uma terminologia

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial

A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Caderno de Educação Especial O que devemos considerar no processo de Alfabetização? Criança Ouvinte Criança Surda Faz uso das propriedades fonológicas

Leia mais

Ano Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias

Ano Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias Ano Lectivo 2007/08 Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias FR: Luísa Chedas Competências De acordo com os princípios do Decreto lei 6/2001, o Ministério da Educação define um conjunto de competências que

Leia mais

Planejamento do Trabalho Pedagógico: elaboração de plano de curso e plano de aula. Profa. Dra. Hilda Mara Lopes Araujo DMTE/CCE

Planejamento do Trabalho Pedagógico: elaboração de plano de curso e plano de aula. Profa. Dra. Hilda Mara Lopes Araujo DMTE/CCE Planejamento do Trabalho Pedagógico: elaboração de plano de curso e plano de aula Profa. Dra. Hilda Mara Lopes Araujo DMTE/CCE Definição: Planejamento é um processo que exige organização, sistematização,

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Bemposta

Agrupamento de Escolas da Bemposta Agrupamento de Escolas da Bemposta Portimão CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017 / 2018 0 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo integrante e regulador da prática educativa, orientador

Leia mais