COGERAÇÃO EM UMA FÁBRICA DE CIMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COGERAÇÃO EM UMA FÁBRICA DE CIMENTO"

Transcrição

1 COGERAÇÃO EM UMA FÁBRICA DE CIMENTO Danil Vigarinho d Campo danilvcampo@yahoo.com.br Rumo:Et trabalho faz uma análi trmodinâmica d um itma d cogração m uma fábrica d cimnto. O ga d xautão d um forno d cimnto carrgam conigo grand quantidad d nrgia, não aprovitada no proco fabri. É tudada a poibilidad d gração vapor nrgia létrica, num ciclo Rankin, a partir da rcupração da nrgia ridual. A análi é fita com ba m condiçõ típica da fabricação d cimnto, o rultado ão motrado m função da maa produzida d clínqur, produto intrmdiário do proco d fabricação. Também é fito um lvantamnto obr o uo d nrgia térmica d nrgia létrica m uma fábrica d cimnto. Palavra chav: cogração, cimnto, nrgia, clínqur 1. Introdução O cimnto portland é um do matriai mai uado na ngnharia. O Brail é um do paí m qu mai fabrica conom cimnto no mundo. A indútria do cimnto no Brail produz a cada ano milhõ d tonlada, gra milhar d mprgo. Io m falar no tor d contrução civil, m qu o cimnto é ingrdint principal, qu contitui uma da ba da conomia nacional. O cimnto portland atual, ou implmnt cimnto, tv ua origm na década d É um cimnto artificial fabricado pla mitura, m proporçõ rigoroa, d matriai calcário argiloo, prviamnt moído. Apó a moagm, a mitura é chamada farinha. A farinha é cozida até fuão parcial (1450 ºC), apó o qu é dnominada clínqur. Então, o clínqur é moído pod rcbr pquna adiçõ d outra ubtância para ajutar a compoição. Sua formação báica é d ilicato aluminato d cálcio, praticamnt m cal livr. Hoj m dia, é o portland o aglomrant mai uado m contruçõ. Su conumo crc contantmnt, é até mmo um índic d progro do povo. O cimnto portland pod r uado para a contrução d trutura, para a xcução d rvtimnto ou para o rjunt d alvnaria. Aprnta- ob a forma pulvrulnta, quando miturado com água, forma pata capaz d ndurcr por impl cagm ou, o qu é mai gral, m conqüência d raçõ química, adrindo à uprfíci com a quai tá m contato. Et trabalho motra o principai proco da fabricação d cimnto numa planta indutrial. Srá fita uma análi obr a poibilidad da implantação d um itma d cogração, baado na produção d vapor na gração d nrgia létrica a partir do ga d combutão do forno da fábrica. A cogração é ralidad m indútria química, ucro-alcoolira, d papl clulo. Em algun cao, a fábrica ão mmo auto-uficint na produção d nrgia létrica, com o mprgo da cogração. A cogração m fábrica d cimnto já é uada m planta no Japão, na China m algun outro paí. No Brail, ainda não xitm planta d cimnto qu contam com cogração d nrgia létrica, o prnt trabalho prtnd, não cobrir a lacuna, dprtar no ngnhiro brailiro idéia obr mai uma font para o aprovitamnto nrgético indutrial. 2. Concito Prático A indútria d nrgia proco, m particular a d cimnto, lidam com algun concito particular. Concito rlativo à fabricação d cimnto ão aprntado nta ção. 1. Farinha: mitura pulvrizada contndo calcário argila, rultado da moagm d minrai; é cozida num forno m uma da tapa da fabricação d cimnto. 2. Clínqur: matrial granular rultado da quima da farinha num forno, é a ba para a fabricação do cimnto. 3. Fator do Forno (ou Fator Farinha/Clínqur): parâmtro qu caractriza um forno, é a razão ntr a maa d farinha alimntada no forno a maa d clínqur produzida plo quipamnto; m gral u valor fica ntr 1,6 1,8. 4. Conumo Epcífico Térmico do Forno: outro parâmtro caractrítico d um forno, é a razão ntr a nrgia total do combutívl quimado (com ba no PCI) a maa produzida d clínqur; m gral, u valor fica ntr 3.000kJ/kgclínqur 4.000kJ/kgclínqur. 5. Enchimnto: porcntagm do volum do forno ocupada pla farinha durant a quima; Duda ugr qu valor ja da ordm d 10% a 12%. 3. A Fabricação d Cimnto Portland a Cogração A qüência d opraçõ para fabricação do cimnto portland circuncrv a xtração da matéria-prima, a britagm do minral, a moagm a mitura do cru, a quima, o arrfcimnto do clínqur, a moagm do clínqur o nacamnto a xpdição do cimnto portland. Sobr a cogração, o chamado ciclo d fundo (ou bottoming), é aqul m qu a nrgia rjitada por uma dmanda térmica é uada para a produção d nrgia létrica. No cao da fábrica d cimnto, a dmanda térmica faz pla raçõ química ndotérmica nvolvida na clinqurização. E ciclo opõ ao ciclo d topo (ou topping), m qu a 1

2 nrgia létrica (ou mcânica) é grada primiramnt m rlação à térmica. Ambo o cao ão poívi d rm aplicado m fábrica d cimnto. 4. Cogração m Ciclo d Fundo Ciclo Rankin a Vapor A propota d cogração d nrgia létrica aqui aprntada é qu o ga d combutão do forno d cimnto jam uado para gração d vapor d nrgia létrica, atravé da nrgia térmica ainda contida nl no momnto da dcarga na atmofra. Para tanto, projta- um circuito d vapor, circuito t qu dv r acoplado ao circuito d ga qunt. Sgundo a propota, vapor grado produziria nrgia létrica m um ciclo Rankin. A idéia é qu o ga pam por uma caldira d rcupração m qu trocariam calor com um coamnto d água líquida. Ea água, rcbndo nrgia do ga, ria vaporizada. O vapor, xpandido m uma turbina conctada a um grador létrico. Dpoi da xpanão, o vapor ria condnado bombado novamnt para a caldira d rcupração, ond rcomçaria o ciclo. A propota d cogração é ilutrada na Fig. (1). Not como a parcla do ga nviada ao moinho d cru não participa da cogração, ma é conduzida dirtamnt à chaminé apó a aída do moinho. Na vrdad, ao aprovitar o calor ridual d part do fluxo do ga d xautão do forno, já tá fazndo um tipo d cogração. Por ta propota, part do vapor grado na caldira é dviada ncontra a água d alimntação m um darador. E quipamnto tm a dupla função d (1) liminar da água ga diolvido, (2) aqucr a água ant da ntrada da caldira. Calcário Argila BRITADOR BRITADOR MOINHO DE CRU LEGENDA Circuito d Clínqur Circuito d Ga Circuito d Vapor Circuito d Combutívl GERADOR ELÉTRICO FORNO ARREFECEDOR DE CLÍNQUER TURBINA CALDEIRA DE RECUPERAÇÃO Adiçõ MOINHO DE CLÍNQUER CONDENSADOR BOMBA DESAERADOR Combutívl Ga Frio Cimnto Figura 1. Propota d qüência d fabricação d cimnto portland com cogração com ciclo Rankin a vapor. Ea propota é promiora dvido à grand quantidad d ga produzida no forno. O ciclo Rankin a vapor é o método mai uado no mundo para a rcupração da nrgia do ga na produtora d cimnto, mbora não ja o único poívl, como rá motrado adiant. Um xmplo d planta qu faz uo do ciclo Rankin a vapor é a da Florida Cruhd Ston, m Brookvill, Florida, no Etado Unido. No mmo paí, a configuração d cogração d nrgia létrica também xit na CalMat, m Colton, Califórnia. Ea última já tá m opração dd o ano d Outra Configuraçõ para Cogração m Fábrica d Cimnto - Cogração m Ciclo d Fundo com Rator d Lito Fluidizado: Li & Kong (.d.) ugrm uma configuração m qu a torr d ciclon é ubtituída por um rator d lito fluidizado, intalado na boca do forno. N cao, o ga vindo do forno promovm a pré-calcinação da farinha no rator, ão conduzido a uma caldira d rcupração qu compõ um ciclo Rankin a vapor. Sgundo o autor, itma tá intalado na linha d produção númro 2 da fábrica Huhhaot, na China. Lá, o forno é pquno, com produção d 550 tonlada d clínqur por dia, ma a capacidad d cogração d nrgia létrica é uficint para atifazr toda a dmanda da fábrica. - Cogração m Ciclo d Fundo com Ciclo Rankin Orgânico o ciclo Rankin orgânico (ou implmnt ORC) é mlhant a um Rankin a vapor, com a difrnça fundamntal d uar uma ubtância orgânica, não água, como fluido d trabalho. A vantagm do ciclo orgânico m rlação ao a vapor é qu o fluido orgânico utilizado tm a tmpratura d aturação mnor qu a da água para dtrminada prão. Io qur dizr qu a ubtância orgânica pod rcuprar a nrgia ridual d ga diponívi a tmpratura mai baixa qu a ncária para o ciclo Rankin a 2

3 vapor. Exmplo d fluido orgânico poívi d rm uado ão ólo d ilicon, hidrocarbonto. O ciclo Rankin orgânico é ainda pouco uado m cogração na fábrica d cimnto. Um xmplo d intalação d tipo é a fábrica Hidlbrg Zmnt, na Almanha. - Cogração m Ciclo d Fundo com Ciclo Kalina: o ciclo Kalina ua uma mitura d água amônia como fluido d trabalho m um ciclo fchado. O uo da mitura é vantajoo porqu prmit qu a vaporização do fluido d trabalho na caldira d rcupração (mitura rica m amônia) comc m tmpratura mai baixa do qu fo uada água pura. Além dio, a vaporização da mitura não acontc a tmpratura contant, o qu aumnta a nrgia tranfrida a la plo ga, lva a ficiência do ciclo. Mirolli (.d.) tudou o ciclo Kalina para a rcupração tanto do ga d cap do forno quanto do ar d xco do rfriador d clínqur. O ciclo Kalina para cogração funciona com uco m fábrica como a uina Sumimoto Corporation Kahima Stl, no Japão, ma ainda não é aplicado comrcialmnt m fábrica d cimnto. - Cogração m Ciclo d Topo: a cogração m ciclo d topo tm poibilidad d r implantada m fábrica d cimnto, ma, m gral, rqur alto invtimnto. Conit no uo d calor para grar nrgia létrica, no nvio do ga d cap d grador ao proco indutriai ou no uprimnto d ncidad d calor d fábrica vizinha, d comunidad próxima. A fábrica dinamarqua Aalborg upr crca d 15% da dmanda d calor municipal da cidad homônima. Outro xmplo é o d uma planta m Rozmburg, Holanda, qu gra ltricidad m uma turbina a gá (ciclo Brayton) cuja xautão é mprgada para a cagm da cória uada como adição ao clínqur. Também é poívl uar o forno como font d calor para produzir frio m chillr d aborção. 4.2 Comparação ntr a Configuraçõ Nt txto, o objtivo é qu dtrmin o potncial d cogração para fábrica d cimnto xitnt, m qu altr o proco d fabricação. Como o objtivo da fábrica é a produção d cimnto ( não d nrgia létrica), foi calculada a cogração pla rcupração da nrgia ridual do ga m ciclo d fundo, não foram focado o ciclo d topo. Alm dio, ntr a configuraçõ poívi dntro da idéia d rcuprar o ga d xautão, foi colhido o ciclo Rankin tradicional. Embora o rultado d Li Kong (.d.) para o ciclo Rankin a vapor com rator d lito fluidizado jam ignificativo, o prnt trabalho optou por mantr a torr d ciclon, para qu a olução poa r implmntada m fábrica já xitnt m a ncidad d intrvnçõ fíica muito violnta (rtirada da torr d ciclon). Como dito, procurou- trabalhar com o rjito d nrgia m intrfrir no proco indutriai. Quanto ao ciclo Rankin Orgânico Kalina, a Tab. (1) compara-o com o ciclo Rankin a vapor. Tabla 1. Ciclo Trmodinâmico para Cogração Ciclo Trmodinâmico Parâmtro Rankin a Vapor Rankin Kalina Orgânico Tmpratura Mínima do Ga (ºC) Cuto Aproximado a a a (US$ / kw capaz d grar) Gração Elétrica 1 1,3 a 1,7 1,3 a 1,6 m Rlação ao Rankin a Vapor Font: WADE (2007) A tabla motra qu o ciclo Kalina é capaz d rcuprar ga a tmpratura mai baixa qu o Rankin orgânico, qu o Rankin a Vapor é o qu xig a mai alta tmpratura do ga ntr o trê. O rultado dio é qu o ciclo a vapor tm a mnor gração létrica ntr l. Contudo, é o ciclo Rankin a vapor o d cuto (um pouco) mai baixo. E motivo, omado ao fato d r o a vapor o mai conagrado ciclo d rcupração d ga, ao d trm o outro doi ciclo aplicação ainda rtrita, fz com qu o ciclo Rankin a vapor fo colhido para r tudado com mai profundidad nt trabalho. 5. Hipót Adotada O ciclo d cogração projtado nt trabalho foi calculado a partir da conidração d alguma hipót. Ela ão litada abaixo: 1. Fabricação m via ca 2. Rgim prmannt 3. Enrgia cinética potncial no coamnto gaoo ão dprzada 4. Ar atmoférico é compoto apna por oxigênio nitrogênio 5. Farinha é formada apna por argila calcário 6. Não há prda d maa d farinha nm d água dntro do quipamnto nm ntr l 7. Ga qu d cap do forno têm a mma compoição qu o produto da combutão 3

4 8. Farinha ai do moinho d cru com umidad zro 9. Farinha ai do moinho d cru à mma tmpratura qu ntra no forno 10. Caldira, turbina, condnador, bomba, darador moinho ão adiabático 11. Grador létrico tm rndimnto 100% 6. Conidraçõ Trmodinâmica Como vito, o itma d cogração aqui conidrado nvolvrá uma unidad motora qu ua vapor d água como fluido d trabalho. O vapor, n cao, ofr uma éri d tranformaçõ ao prcorrr um circuito, apó o qu rtorna ao tado inicial. O modlo idal para o aprovitamnto d vapor m cntrai d potência é o ciclo Rankin. O ciclo Rankin idal é compoto por quatro proco trmodinâmico, a abr: (1) bombamnto adiabático rvrívl, (2) tranfrência d calor iobárica para o vapor, (3) xpanão adiabática rvrívl, (4) tranfrência d calor iobárica, a partir do vapor. A primira li da Trmodinâmica (q. (1))mbaa o xam do apcto nrgético do ciclo Rankin. Ela rlaciona a taxa d calor, Q &, trabalho, W &, trocada no volum d control, com a vazõ m maa da ubtância qu VC ntram m ua frontira, h h. VC, a qu am dla,, (ou vazõ molar, 0 ( h f + h ) ] = W& 0 VC + [ n& ( h f + h ) n& n& ) ua rpctiva ntalpia, Q & + [ n& ] (1) VC R P O ciclo rai têm prda, irrvribilidad, qu o afatam do ciclo idai. Nt trabalho ão conidrada a prda na turbina na bomba. Como a máquina ral não é iontrópica, dfin- o rndimnto iontrópico, qu rlaciona a opração ral com a idal. O rndimnto iontrópico para uma bomba é dado pla q. (2), o para uma turbina, pla q. (3). h h, io η io _ bomba = (2) h h, ral h h, ral η io _ turbina = (3) h h, io Para a bomba, também é útil lmbrar qu o trabalho pcífico iontrópico é calculado pla intgral do volum pcífico, do fluido bombado, m rlação à prão, como é motrado na q. (9). w _ = vdp = v (4) io bomba ( P P ) Outra xprão important m todo o volum d control é a quação da continuidad, ou li da conrvação d maa, q. (5). m & & (10) = m O funcionamnto d um ciclo fica bm ituado form fita, além do cálculo nrgético, conidraçõ obr o potncial d ralização d trabalho do fluido. Ito é, a gunda li da trmodinâmica tablc qu nm toda a nrgia diponívl pod r convrtida m trabalho, ma uma part dla dv r rjitada. A mdida do potncial d ralizar trabalho, ou diponibilidad, é a xrgia, imbolizada pla ltra b. A xrgia dtruída rprnta, ntão, a rdução da diponibilidad, ito é, a diminuição do potncial d ralização d trabalho. A xprão para o balanço d xrgia aparc na q. (6), m qu a grandza rfrida à condiçõ ambint têm ubcrito 0. m b = m b + W& VC Q& vc 0 & & + T 1 B& dtruída (6) T Para cao m qu a nrgia química d um combutívl é convrtida m calor /ou trabalho, também é poívl dfinir o rndimnto nrgético, q. (7), xgético, q. (8). 4

5 W& útil + Q& proco η (7) PCI = combutívl W& útil Q& + proco 0 1 T proco η x = (8) B& combutívl T Valor important para intalaçõ d cogração ão o fator d utilização d nrgia, FUE, dfinido na q. (9), a razão d nrgia, RE, q. (10). O FUE rlaciona a nrgia aprovitada com a rqurida (térmica létrica). A RE rlaciona a dmanda térmica létrica num volum d control. FUE = W& combutívl útil + Q& PCI + proco W& létrico (9) W& létrico _ rqurido RE = (10) Q& térmico _ rqurido 7. A Fábrica Foram dnvolvido modlo matmático da fábrica d cimnto do itma d cogração propoto. Foram tablcida condiçõ típica d opração d uma fábrica, xaminado volum d control do forno, do moinho d cru, da caldira d rcupração, do darador, da turbina, do condnador da bomba. O rultado aparcm mpr m rlação a um quilograma d clínqur produzido. 7.1 Condiçõ d Opração da Fábrica Algun valor foram admitido ou calculado para a condiçõ d opração da fábrica. E valor aparcm a guir: 1. Tmpratura ambint: 25ºC 2. Tmpratura d rfrência para a ntalpía d formação: 0ºC 3. Fator do forno admitido: 1,7kgfarinha/kgclínqur 4. Umidad do minral admitida:0,07kgágua/kgminral 5. Tmpratura d ntrada da farinha no forno: 70ºC 6. Tmpratura d aída do clínqur do forno: 1.100ºC 7. Tor d oxigênio no ar atmoférico, m volum: 21% 8. Tor d nitrogênio no ar atmoférico, m volum: 79% 79% 9. Rlação molar do ar atmoférico: = 3, 76 moln 2 /molo 2 21% 10. Coficint d ar (valor uual para forno d cimnto): λ = 1, Maa molar do ar atmoférico (d Van Wyln (2003)): 28,97kg/kmol 12. Maa pcífica do clínqur (d Incropra (2002), concrto com brita): 2.300kg/m Tor admitido d calcário na farinha, m maa: 90% 14. Tor admitido d argila na farinha, m maa: 10% 15. Calor pcífico do calcário (Incropra (2002), a 300K): 0,81kJ/kgK 16. Calor pcífico da argila (Incropra (2002), a 300K): 0,88kJ/kgK 17. Razão d nrgia, (Baltiri (2002)): 0, Tmpratura d xautão do ga da torr: 400ºC Valor pouco uprior ugrido por Alop (2001); aumnto prtnd aproximar o tudo a valor rai vrificado. 19. Conumo pcífico térmico no forno (ba PCI do combutívl) ugrido por Alop motrado na tabla 6: 3.347,2kJ/kgclínqur 20. Enchimnto do forno (Duda (1985)): 10% 5

6 7.2 Parâmtro d Fabricação Foram coltado calculado valor típico d produção conumo d nrgia m fábrica d cimnto: 1. Produção da minração (função da umidad, u, do Fator do Forno, F), q. (21) min ração clínqur F = 1 u (11) 2. Água no minral D forma mlhant ao tópico antrior, vm a q. (22) água clínqur = F 1 1 u (12) 3. Conumo d Enrgia Elétrica na Moagm d Cru: Duda (1985) ugr conumo d 128,52kJ/kgclínqur 4. Conumo d Enrgia Elétrica no Forno (m função do nchimnto,, da maa pcífica do clínqur, ρ ), q. (23) clínqur W& 1 létrico _ forno = (13) 4,5 ρ clínqur 5. Conumo d Enrgia Elétrica na Moagm d Cimnto: conidrado igual ao conumo d nrgia létrica na moagm d cru. 6. Conumo d Enrgia Elétrica na outra atividad fabri: calculado pla razão d nrgia A Tab. (2) a Fig. (2) motram o rultado para o uo da nrgia na tapa d fabricação, com o prcntuai rfrido ao conumo total d nrgia da fábrica. Tabla 2. Parâmtro d Fabricação Grandza Valor Unidad Produção da Minração 1,83 kg/kgclínqur Água no Minral 0,13 kg/kgclínqur Conumo d Enrgia Elétrica na Moagm d Cru 128,52 kj/kgclínqur Conumo d Enrgia Elétrica no Forno 3,48 kj/kgclínqur Conumo d Enrgia Elétrica na Moagm d Clínqur 128,52 kj/kgclínqur Conumo d Enrgia Elétrica m outra Atividad 107,67 kj/kgclínqur Conumo d Enrgia Térmica no Forno 3347,20 kj/kgclínqur Conumo Total Elétrico 368,19 kj/kgclínqur Conumo Total Térmico 3347,20 kj/kgclínqur 0,1% Enrgia Elétrica no Forno 3,5% 2,9% Enrgia Elétrica Enrgia Elétrica - Outro na Moagm d Clínqur 3,5% Enrgia Elétrica na Moagm d Cru 90,1% Enrgia Térmica no Forno Figura 2. Ditribuição da nrgia uada na fabricação d cimnto. 6

7 8. O Sitma Calculado A combutão no forno foi calculada para o coqu d ptrólo, combutívl comum, m prda d gnralidad para o cao d uma intalação uar outro combutívl. A compoição do coqu d ptrólo é motrada na Tab. (3) Tabla 3. Dado do Coqu d Ptrólo Sco PCI = kJ/kg Componnt Fórmula Maa Molcular (kg/kmol) % m Maa Carbono C 12,011 86,30 Hidrogênio H 2 2,016 3,77 Enxofr S 32,06 5,38 Oxigênio O 2 32,00 1,72 Nitrogênio N 2 28,01 1,51 Cinza - - 0,32 Cada quipamnto tudado tm u rultado mai important aprntado na Tab. (4). A Tab. (5) xpõ o rultado globai para a cogração. Na última, é important lmbrar qu nt trabalho o quipamnto foram conidrado adiabático (uma impoibilidad ral), qu foi conidrada nrgia útil a qu é tranfrida ao clínqur, m conidrar qu l dv r rfriado quando ai do forno. Mmo aim, o valor ncontrado ão valioo, para qu comparm o dmpnho da planta no cao m com cogração. O rultado para um cao poívl m qu 15% da nrgia do PCI é prdido para o ambint aparcm na coluna ainalada na Tab. (5). Tabla 4. Rumo do Rultado Subtância Equipamnto Minral / Farinha / Clínqur Intruçõ d Uo da Tabla: Para cada Equipamnto, colhr a Grandza localizar o valor corrpondnt à ubtância ainalada com um X X 1,70 1, Vazão d Entrada (kg/kgclínqur) X - - 0,11 0,10 0,10 0,10 0,10 X - 1,02 1, X 1,00 1, Vazão d Saída (kg/kgclínqur) X - 0,13 0,11 0,11 0,10 0,10 0,10 X 2,15 1,02 1, X Tmpratura d Entrada (ºC) X X X Tmpratura d Saída (ºC)) X X Prão d Entrada (kpa) X Prão d Saída (kpa) X Enrgia no Ecap (%) X 27,19 4,69 5, Exrgia Dtruída (kj/kgclínqur) ,57 5,91 16,68 15,34 0,13 Enrgia Elétrica Conumida (kj/kgclínqur) - 3,8 128, ,14 Enrgia Elétrica Grada (kj/kgclínqur) , Nota: (1) a nrgia no cap é rlativa ao PCI do combutívl; (2) no forno, vazão d aída vapor tá contabilizada na do ga d combutão; (3) no forno, balanço d maa ainda dv contmplar vazão d combutívl d ar d combutão; (4) no moinho, a vazão d ntrada d minral contmpla minral co água; (5) no moinho, a aída d água é dvida à vaporação da umidad do minral; (6) no darador, dado d ntrada d água ão rfrnt à água fria. Grandza Água / Vapor Ga d Combutão Forno Moinho d Cru Caldira d Rcupração Darador Turbina Condnador Bomba 7

8 Tabla 5. Rultado Globai Grandza Valor* Valor** Unidad Enrgia Líquida Grada 71,27 71,27 kj/kgclínqur Rndimnto Enrgético m Cogração 72,8 57,8 % Rndimnto Enrgético com Cogração 97,0 82,0 % Rndimnto Exrgético m Cogração 39,3 31,2 % Rndimnto Exrgético com Cogração 53,3 45,2 % FUE m Cogração 75,5 62,0 % FUE com Cogração 97,3 83,7 % * upondo quipamnto adiabático ** upondo 15% d prda d nrgia, rlativo ao PCI, por troca d calor com o ambint A Caldira d rcupração pod r do tipo d Trê Tubulõ. Nla, xitm um tubulão uprior qu abriga a vapor aturado, doi infrior, qu guardam água líquida. Entr o doi tubulõ infrior, um coltor d particulado é poicionado para armaznar o ólido prcipitado. E tipo d caldira é motrado na (Fig.) 3. O prfil d tmpratura na caldira, por ua vz, é ilutrado na Fig. (4). Figura 3. Caldira d Trê Tubulõ. Tmpratura (ºC) Economizador Evaporador Supraqucdor Variação d Entalpia (%) Ga Vapor Figura 4. Prfil d tmpratura na caldira. 8

9 9. Dicuão Ficam vidnt o bnfício qu podm r trazido pla implantação d um itma d cogração d nrgia létrica a partir da rcupração do ga do forno d clínqur. Para o cao adiabático, o rndimnto nrgético alta d pouco mai d 70% para qua 100% (a xmplo do FUE); o rndimnto xrgético ob d mno d 40% para mai d 50%. A primira coia qu dv r dita é qu o ciclo aprntado foi implmnt projtado, m r otimizado. Sua otimização podria aumntar a quantidad d nrgia létrica grada. Li & Kong, m u ciclo a vapor com rator d lito fluidizado, não avaliam a poibilidad d o ga do forno participarm da cagm d cru, ito é, o autor conidram a totalidad da xautão do forno para a gração d vapor. Com a análi, afirmam qu uma fábrica qu ua cogração com ciclo Rankin a vapor ja capaz d grar 39kWh/tclínqur, ou 140,4kJ/kgclínqur. Ora, valor é o mmo qu foi dtrminado no prnt trabalho, conidrando- qu aqui optou- plo dvio d 47,5% do ga do forno para a cagm no moinho, rtando apna o outro 52,5% para a cogração. É fácil calcular qu, cao todo o cap do forno fo para a caldira d rcupração, podr- ia grar 135,8kJ/kgclínqur, ou 37,8kWh/tclínqur. A proximidad d valor ao colocado por Li & Kong atta a confiabilidad do cálculo do prnt trabalho. Para o ciclo calculado, o rultado indicam qu a nrgia létrica grada corrpond a qua um quinto d toda a nrgia létrica conumida na fábrica (71,27 kj/kgclínqur contra 318,19 kj/kgclínqur), a mai da mtad da nrgia gata na moagm d cru (71,27 kj/kgclínqur contra 128,52 kj/kgclínqur). Só a informação já é uficint para lvar adiant a idéia d implantar a cogração létrica m fábrica d cimnto. A xmplo do qu tá fito m WADE, é intrant fazr alguma análi. Sgundo WADE, o total d nrgia 19 conumido no mundo no ano d 2003 foi d TWh, ito é, qua 6 10 J. D acordo com a tabla 3, n 6 mmo ano d 2003 foram fabricada 1.964,4 10 tonlada d cimnto. Conidrando- qu o cimnto ja 17 compoto 97% d clínqur, chga- a um valor d 1,36 10 J qu podriam r grado pla rcupração do ga do forno m um ciclo Rankin a vapor. Io rprnta 0,23% d toda a nrgia conumida no mundo no ano rfrido. 15 O mmo raciocínio aplicado ao valor brailiro para 2004 fornc potncial d gração d 2,38 10 J, ou 0,20% 18 do 1,2 10 J létrico conumido no Brail naqul ano (dado da EPE - Empra d Pquia Enrgética). E valor prcntual parc pquno, ma é uma quantidad montruoa d nrgia qu podria r grada m apna um tor indutrial, m nnhum aumnto d poluição. E númro rá ainda maior form conidrada outra fábrica (crâmica, cimnto rfratário) outra forma d cogração (outro ciclo trmodinâmico, ciclo d topo). Cálculo mlhant podria r aplicado para timar a quantidad d tonlada d carbono quivalnt qu podm dixar d r mitida itma d cogração foram mai mai mprgado m fábrica d cimnto. O rultado ria amplamnt favorávl à intalação d itma d rcupração do ga. D fato, dd qu o Protocolo d Kyoto intituiu o mrcado d crédito d carbono, projto d cogração ganharam importância conômica, além da ambintal. S form nquadrado naquilo qu o Protocolo chama d Mcanimo d Dnvolvimnto Limpo (MDL), tai projto podm r financiado por paí mpra intrado. O qu obrva é qu já há uma éri d projto d cogração m fábrica d cimnto na lita para rcbrm crtificação como MDL. Todo o cálculo fito aqui conidraram qu não acontc quima complmntar na caldira, ito é, o aqucimnto do fluxo d água a gração d vapor ocorrm com nrgia vinda xcluivamnt do ga a rm rcuprado. Outra poibilidad é a d qu à nrgia do ga ja omada a provnint d uma quima cundária, na própria caldira ou m uma câmara d combutão auxiliar. Io prmitiria a gração d vapor a tmpratura prão uprior à obtida no cao aqui dnvolvido. O rultado ria uma maior gração létrica. É claro qu, n cao, a gração dv r pondrada com o conumo adicional d combutívl. 10. Concluõ Foi fito um tudo obr o conumo nrgético na fabricação d cimnto, litada a principai atividad qu uam potência térmica ou létrica. Também foram motrado divro ciclo trmodinâmico, alm do Rankin a vapor, poívi d rm mprgado na cogração létrica m uma fábrica d cimnto. O ciclo Rankin a vapor aprnta, m rlação ao outro, a vantagm d r o mai uado para a rcupração d ga, contar com comprovada viabilidad prática, m qu altr o proco d fabricação. Todavia, outro ciclo urgm como opção, ofrcndo maior gração létrica a prço d intalação comparávi ao do Rankin a vapor. Dada a viabilidad trmodinâmica, o atual dnvolvimnto da tcnologia, a dcião implantação ou não d tipo d itma m uma fábrica é tritamnt conômica política. D fato, ndo a caz nrgética como um problma mundial, cada vz mai o itma d cogração dvm aparcr como altrnativa a rm aprovitada. E fnômno vai intnificar à mdida qu o mrcado d crédito d carbono tomar corpo rprntar nova font d divia à fábrica. 9

10 O valor uado nt trabalho ão típico para a fábrica d cimnto. Para uma planta pcífica, apna uma avaliação dtalhada, com a mdição d valor rai a conidração da condiçõ lgai, financira ambintai locai, pod rvir d ba para a dcião obr a viabilidad da implantação da cogração naqula intalação particular. 11. Agradcimnto O autor agradc à mpra Dynami Mcânica Aplicada, pla valioa contribuiçõ. 12. Rfrência Alop, P. A., Chn, H., Chin-Fatt, A. L., Jackura, A. J., Mccab, M. I., Tng, H. H.. Th Cmnt Plant Handbook. 3 a dição. Tradhip Publication. Portmouth (RUN) Aociação Brailira d Cimnto Portland (ABCP). Guia Báico d Utilização do Cimnto Portland. 7 a dição. São Paulo Baltiri, Joé A. P. Cogração Gração Combinada d Eltricidad Calor. Editora da UFSC. Florianópoli Baur, L. A. Falcão. Matriai d Contrução. Volum 1. 4 a dição. LTC, Rio d Janiro Brink Jr., Joph A. Shrv, A. Norri. Indútria d Proco Químico. 4 a dição. Guanabara. Duda, Waltr H. Cmnt Data Book 1. Bauvrlag. Brlim Ganapathy, V. Wat Hat Boilr Dakbook. Th Fairmont Pr, ditributd by Prntic-Hall Incropra, Frank P. Dwitt, David P. Fundamnto d Tranfrência d Calor Maa. LTC. Rio d Janiro, Innovation in Portland Cmnt Manufacturing. Portland Cmnt Aociation Li, J., Kong, J. A Co-Gnration Proc for Clinkr and Elctricity in Portland Cmnt Plant, Intitut of Cmnt China Building Matrial Acadmy, Bijing. Lizarraga, Joé M. S. Cognracion Apcto Trmodinámico, Tcnológico y Econômico. 3ª dição. Univridad dl Pai Vaco. Bilbao Mirolli, Mark D. Th Kalina Cycl for Cmnt Kiln Wat Hat Rcovry Powr Plant PtrucciI, Eládio G. R. Matriai d Contrução. 2 a dição. Globo. Porto Algr Th Babcock & Wilon Company. Stam It Gnration and U. 40 a dição. Ohio Trink, W.Indutrial Furnac. 6ª dição. Van Wyln, Gordon J., SONNTAG, Richard E., BORGNAKKE, Clau. Fundamnto da Trmodinâmica. Tradução da 6ª dição amricana. Edgard Blüchr. São Paulo WADE Th World Alianc for Dcntralizd Enrgy. Concrt Enrgy Saving Onit Powr in th Cmnt Sctor. Março d WALL, Göran, CHUANG, Chia-Chin ISHIDA, Maaru. Exrgy Study of th Kalina Cycl. Analyi and Dign of Enrgy Sytm: Analyi of Indutrial Proc, AES-Vol. 10-3, pp.73-77, ASME 13. Dirito autorai O autor é o único rponávl plo contúdo do matrial impro incluído no u trabalho. COGENERATION IN A CEMENT PLANT Danil Vigarinho d Campo danilvcampo@yahoo.com.br Abtract. Thi rport how a thrmodynamic analyi of a cognration ytm in a cmnt plant. Th xhaut ga of a cmnt kiln carry larg quantiti of nrgy, not ud in manufacturing. Thi work tudi th poibility of tam and lctric powr gnration, in a Rankin cycl, from thi ridual nrgy rcovry. Th analyi i bad on typical condition of cmnt manufacturing, and th rult ar howd in function of th production of clinkr, an intrmdiary product of manufacturing proc. Alo, a urvy of u of thrmal nrgy and lctrical nrgy in a cmnt plant i don. Kyword. cognration, cmnt, nrgy, clinkr 10

O ciclo Rankine é o ciclo da água/vapor que compreende idealmente os seguintes processos: 1-2 :Aumento de pressão (bombeamento) adiabático da água;

O ciclo Rankine é o ciclo da água/vapor que compreende idealmente os seguintes processos: 1-2 :Aumento de pressão (bombeamento) adiabático da água; 111 Apêndic Apêndic 1- O Ciclo Rankin O aprovitamnto da nrgia d combutão grando vapor qu alimnta uma turbina ond o vapor é xpandido grando nrgia mcânica convrtida m nrgia létrica atravé d um grador contitui

Leia mais

5 Simulação do sistema de cogeração

5 Simulação do sistema de cogeração 5 Simulação do itma d cogração Para imular numricamnt o comportamnto do itma foram ralizado tt xprimntai com a finalidad d lvantamnto d parâmtro rlvant d dmpnho comparação com o rultado numérico obtido.

Leia mais

UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) UTFPR Trmodinâmica 1 Análi Enrgética para Sitma Abrto (Volum d Control) Princípio d Trmodinâmica para Engnharia Capítulo 4 Part 1 Objtivo Dnvolvr Ilutrar o uo do princípio d conrvação d maa d nrgia na

Leia mais

BC1309 Termodinâmica Aplicada

BC1309 Termodinâmica Aplicada //0 Univridad Fdral do ABC BC09 rmodinâmica Alicada Profa. Dra. Ana Maria Prira Nto ana.nto@ufabc.du.br Ciclo d Potência a Gá BC09_Ana Maria Prira Nto //0 Ciclo Brayton Ciclo Brayton- Dfinição; Diagrama

Leia mais

Introdução à Exergia

Introdução à Exergia 7//6 Univridad do Val do Rio do Sino UNISINOS Programa d Pó-Graduação m Engnharia Mcânica Introdução à Exrgia mtr/6 Enrgia Primira i da rmodinâmica Enrgia é a capacidad d ralizar trabalho. A nrgia d um

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análi atravé d volum d control Volum d control Conrvação d maa Conrvação da quantidad d movimnto linar Conrvação d nrgia (Primira li da trmodinâmica aplicada ao ) Equação d Brnoulli Sgunda

Leia mais

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO GÁS NATURAL PARA DIFERENTES PROPÓSITOS EM DUAS USINAS SUCROALCOOLEIRAS PAULISTAS

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO GÁS NATURAL PARA DIFERENTES PROPÓSITOS EM DUAS USINAS SUCROALCOOLEIRAS PAULISTAS 11 th Brazilian Congr of Thrmal Scinc and Enginring -- ENCIT 2006 Braz. Soc. of Mchanical Scinc and Enginring -- ABCM, Curitiba, Brazil, Dc. 5-8, 2006 Papr CIT06-0849 ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO GÁS NATURAL

Leia mais

MODELAGEM TERMODINÂMICA DA UTILIZAÇÃO DO VAPOR DAS INSTALAÇÕES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFPI HU PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

MODELAGEM TERMODINÂMICA DA UTILIZAÇÃO DO VAPOR DAS INSTALAÇÕES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFPI HU PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELAGEM TERMODINÂMICA DA UTILIZAÇÃO DO VAPOR DAS INSTALAÇÕES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFPI HU PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Adailon Morai da Silva, ng.adailon@gmail.com 1 Tiago Soua do Santo,

Leia mais

Módulo 6: Conteúdo programático Estudo da perda de carga distribuída Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 2007.

Módulo 6: Conteúdo programático Estudo da perda de carga distribuída Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 2007. Módulo 6: Contúdo programático Etudo da prda d carga ditribuída Bibliografia: Buntti, F. Mcânica do Fluido, São Paulo, Prntic Hall, 2007. PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA NO ESCOAMENTO Turbulnto Cao 2 O tudo

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análi atravé d volu d control Conrvação d nrgia (Priira li da trodinâica aplicada ao ) EM-54 Fnôno d Tranport Princípio d conrvação U difr d u ita pla prnça d ua quantidad d aa coando ao longo

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013 Txto para Coluna do NRE-POLI na Rvita Contrução Mrcado Pini - Novmbro 2013 Rico do Tomador do Agnt Financiro no Uo do Sitma Pric m rlação ao Sitma SAC no Financiamnto d Imóvi Ridnciai Prof. Dr. Claudio

Leia mais

SOLUÇÃO VIA CYCLEPAD E HYSYS DE UMA PLANTA DE POTÊNCIA A VAPOR COM REGENERAÇÃO

SOLUÇÃO VIA CYCLEPAD E HYSYS DE UMA PLANTA DE POTÊNCIA A VAPOR COM REGENERAÇÃO SOLUÇÃO VIA CYCLEPAD E HYSYS DE UMA PLANTA DE POTÊNCIA A VAPOR COM REGENERAÇÃO Joil Lobato FERREIRA, joil.lobato@hotmail.com Bruno Marqu VIEGAS, brunomviga@outlook.com Emanul Ngrão MACÊDO, ngrao@ufpa.br

Leia mais

Índices Físico do Solo e Estado das areias e argilas

Índices Físico do Solo e Estado das areias e argilas Univridad d Várza Grand Índic Fíico do Solo Etado da aria argila Diciplina: Mcânica do olo Prof.: Marcl Sna Campo nagl@gmail.com Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O olo é um matrial contituído por

Leia mais

3 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2018

3 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2018 ENE/FT/UnB Dpartamnto d Engnharia Elétrica Prova individual, m conulta. Faculdad d Tcnologia Só é prmitido o uo d calculadora cintífica báica. Univridad d Braília (Númro complxo & funçõ trigonométrica)

Leia mais

WEB YOUTUBE. Alemão MecFlu Resolve

WEB YOUTUBE.   Alemão MecFlu Resolve WE YOUTUE www.coladavida.n.br Almão McFlu Rolv 1 Por ond comçar? D ond aramo! Podmo comçar com uma qutão do xam d FT do undo mtr d 017? Ótima idia, vamo ar o da turma 11! 3 Para rolvr t roblma, tmo qu

Leia mais

+ (1) A primeira lei da termodinâmica para o volume de controle é:

+ (1) A primeira lei da termodinâmica para o volume de controle é: PROA P do º Str d 007 Nota: Prova conulta; duração: 75 inuto. Aditir a ipót ncária para a olução da qutõ. Indicar clarant todo o dnvolvinto para obtr a oluçõ. 1 a Qutão: (3,0) Ua indútria ncita d água

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:

Leia mais

EFICIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR

EFICIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR EFICIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR Janailon Olivira Cavalcanti 1 - janailonolivr@ig.com.br Univridad Fdral d Campina Grand Av. Aprígio Vloo, 88 - Campu II 58109-970 - Campina

Leia mais

Será realmente importante na engenharia química o estudo de bombeamento dos fluidos?

Será realmente importante na engenharia química o estudo de bombeamento dos fluidos? Srá ralmnt imortant na ngnharia química o tudo d bombamnto do fluido? Uma homnagm ao rofor Gomid qu no dixou m janiro d 013 Rondndo atravé do rofor Gomid Já qu o tudo d bombamnto é imortant, dvmo arndê-lo

Leia mais

Oitava aula de laboratório de ME5330. Segundo semestre de 2014

Oitava aula de laboratório de ME5330. Segundo semestre de 2014 Oitava aula d laboratório d ME5330 Sgundo mtr d 2014 Vamo obtr a curva H =f(q) h =f(q) ara uma dada rotação utilizar o invror d frquência tanto ara obtr a curva H =f(q) ara dua rotaçõ tablcida, como ara

Leia mais

Física e Química da Atmosfera Exame de Época Especial para Finalistas

Física e Química da Atmosfera Exame de Época Especial para Finalistas Intituto Suprior Técnico Fíica Química da Atmofra Exam d Época Epcial para Finalita 27 d Outubro d 2004 BLOCO DE QUÍMICA DA ATMOSFERA I (2 valor) a) O vículo pacial privado SpacShipOn fctuou rcntmnt (29/9)

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino Trantor Bpolar d Junção TBJ Cap. 4 Sdra/Smth Cap. 8 Boyltad Cap. 11 Malno Amplfcador BC CC Nota d Aula SEL 313 Crcuto Eltrônco 1 Part 7 1 o Sm/216 Prof. Manol Amplfcador m Ba-Comum ( BC ) Nta confguração,

Leia mais

Quarta aula de laboratório de ME5330. Primeiro semestre de 2015

Quarta aula de laboratório de ME5330. Primeiro semestre de 2015 Quarta aula d laboratório d ME5330 Primiro mtr d 015 Vamo obtr xrimntalmnt a curva =f(q) h =f(q) ara uma dada rotação comará-la com a curva forncida lo fabricant da bomba. E como vamo chamar ta nova xriência?

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

SC101. Decibelímetro integrador classe 1 com protocolos de medição FOI TÃO FÁC. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para:

SC101. Decibelímetro integrador classe 1 com protocolos de medição FOI TÃO FÁC. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para: Dciblímtro intgrador cla 1 com protocolo d mdição Aplicaçõ Dipõ d protocolo d mdição para: Ruído grado por vículo a motor Nívi onoro mitido produzido por atividad vizinhança UÍDO NUNA MEDIR O R IL FOI

Leia mais

Aula 9 de laboratório de ME5330. Experiência do freio dinamométrico

Aula 9 de laboratório de ME5330. Experiência do freio dinamométrico Aula 9 d laboratório d ME5330 Exriência do frio dinamométrico ancada 1 = bomba MARK d 4 CV 6 = manovacuômtro 10 = tubulação d ucção 2 = fita adiva ara dt. n 7 = manômtro 11 = tubulação d rcalqu 3 = motor

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA COGERAÇÃO EM UMA FÁBRICA DE CIMENTO Daniel Vigarinho de Campos São Paulo 2007 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

Leia mais

Controle de Obras Mecânica dos solos

Controle de Obras Mecânica dos solos Control d Obra Mcânica do olo Comprão Unidimnional Compribilidad Adnamnto Compribilidad O olo é um itma compoto d grão ólido vazio, o quai podm tar prnchido por água /ou ar. Quando xcuta uma obra d ngnharia,

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA Programa de Pós-Graduação em Física. Dissertação de Mestrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA Programa de Pós-Graduação em Física. Dissertação de Mestrado UIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ISTITUTO DE FÍSICA Programa d Pó-Graduação m Fíica Dirtação d Mtrado O Modlo d Iing na Cadia Linar com Intraçõ Comptitiva d Longo Alcanc Edgar Marclino d Carvalho to Março

Leia mais

9.1 Relação entre o Ciclo de Absorção e o de Compressão de Vapor

9.1 Relação entre o Ciclo de Absorção e o de Compressão de Vapor 9.0 Rfriração por Absorção 9.1 Rlação ntr o Ciclo d Absorção o d Comprssão d Vapor O ciclo d absorção possui o vaporador, o condnsador o dispositivo d xpansão xatamnt como o ciclo d comprssão d vapor.

Leia mais

Mecânica dos Fluidos Aula 4 Formas Integrais das Leis Fundamentais

Mecânica dos Fluidos Aula 4 Formas Integrais das Leis Fundamentais Mcânica do Fluido Aula 4 Forma Intgrai da Li Fundamntai Prof. Édlr Lin d Albuqurqu Método d Análi d Método d Lagrang Ecoamnto O obrvador dloca- com a artícula fluida. A artícula é guida dtrmina- como a

Leia mais

Após a obtenção da curva H S =f(q), vamos procurar também obter as curvas H B =f(q) e h B =f(q) em uma outra bancada de laboratório!

Após a obtenção da curva H S =f(q), vamos procurar também obter as curvas H B =f(q) e h B =f(q) em uma outra bancada de laboratório! Aó a obtnção da curva S =f(q), vamo rocurar também obtr a curva =f(q) h =f(q) m uma outra bancada d laboratório! E como vamo chamar ta nova xriência? Trcho da bancada utilizado nta xriência 1 = bomba

Leia mais

- Função Exponencial - MATEMÁTICA

- Função Exponencial - MATEMÁTICA Postado m 9 / 07 / - Função Eponncial - Aluno(a): TURMA: FUNÇÃO EXPONENCIAL. Como surgiu a função ponncial? a n a n, a R n N Hoj, a idia d s scrvr. ² ou.. ³ nos parc óbvia, mas a utilização d númros indo

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROJETO DE GRADUAÇÃO ANÁLISE EXERGÉTICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE VAPOR E AQUECIMENTO DE ÁGUA DO RESTAURANTE

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Segunda aula de laboratório de ME5330. Refletindo sobre a primeira atividade prática e propondo a segunda atividade prática

Segunda aula de laboratório de ME5330. Refletindo sobre a primeira atividade prática e propondo a segunda atividade prática Sgunda aula d laboratório d ME5330 Rfltindo obr a rimira atiidad rática roondo a gunda atiidad rática Alicação rática do balanço d carga m uma intalação d bombamnto 1. Conidrando a intalação d bombamnto

Leia mais

2 Plasmas e Superfícies

2 Plasmas e Superfícies 2 Plama Suprfíci 2.1. Plama frio: No prnt capitulo rão mncionado o principai mcanimo qu dcrvm o proco d intração d plama-uprfíci durant o crcimnto d film d a C : H utilizando a técnica d dpoição PECVD

Leia mais

Sala de Estudos Termodinâmica

Sala de Estudos Termodinâmica FÍSICA - Lucas SALA DE ESTUDOS 2º Trimstr Ensino Médio 2º ano class: Prof.LUCAS MUNIZ Nom: nº Sala d Estudos Trmodinâmica 1. (Ul 2015) Analis o gráfico a sguir, qu rprsnta uma transformação cíclica ABCDA

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Programa CI-Brasil Conversão por Sobre- Amostragem. Sumário

Programa CI-Brasil Conversão por Sobre- Amostragem. Sumário Programa CI-Brail Convrão por Sobr- Amotragm Prof. Dr. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrg.br UFRGS Ecola d Engnharia Dpartamnto d Eng. Elétrica Sumário Convrão Analógico-Digital Nyquit-Rat Sobr-Amotragm

Leia mais

Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega, CRL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL

Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega, CRL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL Cooprativa d Formação, Educação Dsnvolvimnto do Baixo Tâmga, CRL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL PROGRAMA: PRODER Subprograma 3 (Abordagm Ladr) Documnto d trabalho: CRITÉRIOS DE SELECÇÃO DE CANDIDATURAS

Leia mais

4 Procedimento Experimental e Redução de Dados

4 Procedimento Experimental e Redução de Dados 4 Procdimnto Exprimntal Rdução d ados O objtivo dst capítulo é dscrvr o quacionamnto utilizado para obtnção dos parâmtros d dsmpnho. A finalidad é grar os rsultados conform mncionados no objtivo do Capítulo

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Figura Volume de controle

Figura Volume de controle . CONCEITOS BÁSICOS O objtivo dt caítulo é far uma brv rvião d concito vito m dicilina da grad fundamntal qu rão d utilidad nta dicilina. ENERGIA O objtivo d utiliar uma máquina d fluxo idráulica é raliar

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Classificação ( ) ( )

Classificação ( ) ( ) Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.

Leia mais

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta Capítulo Doz Dmanda Agrgada numa Economia Abrta Mannig J. Simidian Chaptr Twlv 1 Introduzindo LM* Taxa d câmbio d Equilíbrio Rnda d Equilíbrio IS* Rnda, Produto, Y Chaptr Twlv 2 Comc com ssas duas quaçõs:

Leia mais

Termodinâmica da Atmosfera e Física de Nuvens MET FN-1 (4 h.a.)

Termodinâmica da Atmosfera e Física de Nuvens MET FN-1 (4 h.a.) Trmodinâmica da Atmofra Fíica d Nuvn MET-222-3 1 FN-1 (4 h.a.) Marco Daiuk Oyama 1. Introdução 2. Claificação d nuvn 3. Equilíbrio L V Intituto d Aronáutica Epaço 2017 1. Concito iniciai 2 3 Tmptad iolada*

Leia mais

SAIS SOLÚVEIS E SAIS INSOLÚVEIS EM ÁGUA. São muito solúveis em água, praticamente: Todos os sais de metais alcalinos. Todos os sais de amónio ) (NH 4

SAIS SOLÚVEIS E SAIS INSOLÚVEIS EM ÁGUA. São muito solúveis em água, praticamente: Todos os sais de metais alcalinos. Todos os sais de amónio ) (NH 4 MNERALZAÇÃO E DESMNERALZAÇÃO DA ÁGUA A água do mar as águas salobras contêm divrsos sais minrais dissolvidos. A rmoção d sais dstas águas é um procsso d obtr água potávl. Os procssos mais usados são a

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

4 Regime Transitório de Turbinas a Gás 4.1. Introdução

4 Regime Transitório de Turbinas a Gás 4.1. Introdução 4 Rgim ranitório urbina a Gá 4.1. Introução O rgim tranitório a turbina a gá é caractrizao la conição muança o u rgim funcionamnto. O ríoo muança uma conição rgim rmannt ara outra conição rgim rmannt como,

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR ATRAVÉS DE ESPUMAS VÍTREAS por Franco Fragomni Tagliari Monograia aprntada

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ECOLA POLIÉCNICA DA UP DEPARAMENO DE ENGENHARIA QUÍMICA PQI 303 Conrvação d Maa Enrgia Balanço d nrgia Dfinição d trmo: itma: art rtrita do univro, arbitrariamnt cificada, ob conidração ou tudo. Vizinhança:

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia Física química - 10.º Contúdos nrgia Objtio gral: Comprndr m qu condiçõs um sistma pod sr rprsntado plo su cntro d massa qu a sua nrgia como um todo rsulta do su moimnto (nrgia cinética) da intração com

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

III Integrais Múltiplos

III Integrais Múltiplos INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos [Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

CAMPUS PALMARES EDITAL N. 10, DE 02 DE AGOSTO DE 2017 PROCESSO SELETIVO PARA CURSOS DO CELLE

CAMPUS PALMARES EDITAL N. 10, DE 02 DE AGOSTO DE 2017 PROCESSO SELETIVO PARA CURSOS DO CELLE CAMPUS PALMARES EDITAL N. 10, DE 02 DE AGOSTO DE 2017 PROCESSO SELETIVO PARA CURSOS DO CELLE A Dirção Gral, o Dpartamnto d Extnão a Coordnação do Cntro d Libra Língua Etrang (CELLE) do Pqu do Intituto

Leia mais

PME 3344 Exercícios - Ciclos

PME 3344 Exercícios - Ciclos PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE FÍSICA PLANO ANALÍTICO DA DISCIPLINA DE FISICA MOLECULAR E TERMODINAMICA E LAB DE FMT

DEPARTAMENTO DE FÍSICA PLANO ANALÍTICO DA DISCIPLINA DE FISICA MOLECULAR E TERMODINAMICA E LAB DE FMT DEPARTAMENTO DE FÍSICA PLANO ANALÍTICO DA DISCIPLINA DE FISICA MOLECULAR E TERMODINAMICA E LAB DE FMT Nívl: 1º Ano - Smstr: 2 º Componnt d Form Cintifica - Técnica Espcífica Carga Horária Smanal: 3+3 Carga

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial: Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,

Leia mais

a b TERMOLOGIA 1- Definição É o ramo da física que estuda os efeitos e as trocas de calor entre os corpos.

a b TERMOLOGIA 1- Definição É o ramo da física que estuda os efeitos e as trocas de calor entre os corpos. TERMOLOGI 1- Dfinição É o ramo da física qu studa os fitos as trocas d calor ntr os corpos. 2- Tmpratura É a mdida do grau d agitação d suas moléculas 8- Rlação ntr as scalas trmométricas Corpo Qunt Grand

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

POWER SISTEMS Sistema de Alimentação Ininterrupta

POWER SISTEMS Sistema de Alimentação Ininterrupta A POTÊNCIA POR TRÁS DA DELTA POWER TM POWER SISTEMS Sistma d Alimntação Inintrrupta A SAI Digital Sistma d alimntação inintrrupta da dlta Powr é um vrdadiro sistma on-lin d Font d Alimntação Inintrrupta

Leia mais

1.3 submodelo geração e distribuição de viagens

1.3 submodelo geração e distribuição de viagens 17 1.3 submodlo gração distribuição d viagns No caso da cidad d São Paulo foram considrados quatro motivos d viagns (p), drivadas da matriz d fluxos, d acordo com a dfinição dada à gração d atividads no

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o

Leia mais

Automotive Service Center Soluções completas para empresas e profissionais do setor automotivo

Automotive Service Center Soluções completas para empresas e profissionais do setor automotivo A Boch traz para você a oficina do futuro Oficina autopça d todo o mundo têm a Boch como um grand técnico mprariai criado pcialmnt para difrnciar ua mpra no mrcado. té A gama mai complta d pça d rpoição.

Leia mais

GRANDEZAS SINUSOIDAIS

GRANDEZAS SINUSOIDAIS www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z.

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z. Trabalho Variação da Enrgia Elétrica Exrcícios solvidos Exrcício solvido. Uma força dpnd das coordnadas d acordo com a sguint xprssão: F = axzi + byxj + czk Ond a, b c são constants adquadas. Essa força

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

5 Formulação do Problema

5 Formulação do Problema 5 Formulação do Problma 5.1. Introdução O objtivo dt capítulo é aprntar a itmática adotada para a timativa da coniabilidad d viga d pont rroviária d concrto armado, ubmtida à lxão impl. Para a análi d

Leia mais

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

PME 3344 Termodinâmica Aplicada PME 3344 Termodinâmica Aplicada 11) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,

Leia mais