4 Regime Transitório de Turbinas a Gás 4.1. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4 Regime Transitório de Turbinas a Gás 4.1. Introdução"

Transcrição

1 4 Rgim ranitório urbina a Gá 4.1. Introução O rgim tranitório a turbina a gá é caractrizao la conição muança o u rgim funcionamnto. O ríoo muança uma conição rgim rmannt ara outra conição rgim rmannt como, or xmlo, quano há uma muança carga manaa, é caractrizao como um rgim tranitório. A imulação o rgim tranitório turbina a gá lva m coniração a inércia o conjunto rotativo (tranitório ixo), a inâmica o coamnto m volum (tranitório fluio) também o tranitório tranfrência calor (tranitório térmico) ntr a art mtálica o fluio, influnciano na imnõ o comonnt o motor. O cálculo o mnho no onto rojto fora o onto rojto ão ralizao forma a atifazr o rquiito comatibilia fluxo otência ntr o comonnt. Porém, urant o rgim tranitório a coniçõ comatibilia vm r moificaa. O tranitório ixo é rultant a rlação ntr o torqu obr o conjunto rotativo a ua variação quantia movimnto. Et fnômno ocorr quano há um balancamnto ntr a otência graa la turbina a gá a mana rquiitaa la carga. A turbina a gá inutriai um ixo utilizaa ara gração nrgia létrica ão acolaa a um graor létrico, girano a uma vlocia rotacional contant íncrona. Rquiito gração limitam a variação frqüência a nrgia létrica graa m ana %. Portanto, ara avaliar a qualia a nrgia létrica rouzia, o tuo o tranitório é uma imortância. A quaçõ qu rgm a inâmica o ga ntro o volum control a quaçõ a inâmica o ixo rão arntaa na çõ , Alv [1].

2 Rgim ranitório urbina a Gá Análi a Dinâmica o Ga A variaçõ a quantia movimnto, nrgia maa armaznaa no volum o comonnt a turbina a gá trminam o u comortamnto urant o ríoo tranitório. A comoição caa uma ta variaçõ trmina o tmo rlacionao ao fnômno tranitório. O comonnt com volum gran, como a câmara combutão, irão influnciar o mnho o rgim tranitório. Dntro t volum ocorr acúmulo maa vio à variação rão tmratura, o qu rultará m uma ifrnça ntr a vazão máica na ntraa na aía o comonnt, Alv [1]. A quaçõ conrvação maa, nrgia quantia movimnto rão crita na çõ 4..1., Equação Conrvação Maa A quação a conrvação crv a variação líquia maa ntro o volum control como a ifrnça ntr a variação maa ntrano aino no volum control, conform Figura 1. Obrva- qu a quantia maa na rgião ntraa aía não ão ncariamnt iguai qu a quantia maa contia ntro o volum control o muar ao longo o tmo, caractrizano uma conição rgim tranitório. Por outro lao, a quantia maa ntrano aino no volum control form iguai, não xitirá variação maa no intrior o volum control, caractrizano aim, uma conição rgim rmannt. Figura 1 Diagrama qumático ara o nvolvimnto a quação a conrvação maa ara um volum control. Conform Eato [18] Van Wylr [19], a quação conrvação maa é xra a guint manira:

3 Rgim ranitório urbina a Gá 54 m m, & (8) on: é a vazão máica na ntraa o volum control m [kg/]; é a vazão máica na aía o volum control m [kg/]; m é a variação maa ntro o volum control m [kg/] Equação a Conrvação Enrgia A quação a conrvação nrgia tablc qu a variação nrgia (trabalho, calor, nrgia intrna, nrgia otncial cinética) ntro o volum control é igual à quantia nrgia ntrano mno a quantia nrgia aino o volum control, conform ilutra a Figura. Figura Diagrama qumático ara o nvolvimnto a quação conrvação nrgia ara um volum control. Conform Eato [18] Van Wylr [19], a quação conrvação nrgia é xra a guint manira: on: E C C Q& W& + + +, + + h gz h gz (9) h é a ntalia a maa ntrano no volum control m [J/kg], C é a nrgia cinética a maa ntrano no volum control m [m / ], gz é a nrgia otncial a maa ntrano no volum control m [m / ],

4 Rgim ranitório urbina a Gá 55 Q & é a taxa tranfrência calor qu atrava a frontira o volum control m [J/]. W & é a taxa tranfrência trabalho qu atrava a frontira o volum control m [J/], E é a variação a nrgia ntro o volum control m [J/] Equação a Quantia Movimnto Conform Eato [18] Van Wylr [19], a oma toa a força agino no volum control é igual à oma a taxa variação a quantia movimnto ntro o volum control a taxa rultant fluxo quantia movimnto atravé t volum, conform Equação (10). on: ( mc ) VC F + V V, (10) C é a quantia movimnto qu ntra no volum control m [kg.m/ ], C é a quantia movimnto qu ai o volum control m [kg.m/ ], ( mc) VC é a taxa variação a quantia movimnto ntro o volum control m [kg.m/ ], F é o omatório a força qu agm obr o volum control m [kg.m/ ]. Além ito, a força qu agm obr o itma ão iguai à oma a comonnt a força rão mno a força atrito na ar o volum. Portanto, a Equação (10) o r rcrita a guint forma: ( ) ( mc ) VC A R + C C, (11) on: ( )A é a força rão m [kg.m/ ], R é a força atrito na ar o volum control m [kg.m/ ] Moificação a Equaçõ Conrvação A quaçõ conrvação maa, nrgia quantia movimnto rão rcrita ara oibilitar a trminação a variação o arâmtro

5 Rgim ranitório urbina a Gá 56 rão, tmratura vazão máica ntro o volum o comonnt a turbina a gá. Utilizano- a quação tao ara um gá ial, a quação conrvação maa, Equação (8), o r rcrita a guint manira: V R m, & (1) A rivaa tmoral o lao quro a Equação (1) o r rcrita, conform Equação (13). V R Por ua vz, 1 V R, Portanto, a Equação (1) rulta m: 1 R + V R V (13) (14) (15) (16) A Equação (9), qu crv a conrvação nrgia ntro o volum, o r rcrita, rzano- o trabalho nglignciano- a nrgia otncial cinética, a guint manira: U C C + h h Q& + + Ecrvno qu, (17) h C + h C + ( mh & ) (18) On: H h + C ( m & H ) H H Portanto, a Equação (17) o r xra a guint forma: U ( mu ) ( mh & ) + Q& (19)

6 Rgim ranitório urbina a Gá 57 ( mu ) m u V u u + m u + ( mh & ) + Q& (0) R Iolano- o trmo a rivaa tmoral a nrgia intrna a Equação (17), tm-: u R ( mh & ) u + Q& V (1) Finalmnt, a Equação (11), qu rrnta a conrvação a quantia movimnto, o r rcrita conform Equação (4): ( mc ) ( ρalc ) L ( ) + C m C R A & ( ρac ) ( ) L A + & ( ) A + ( mc & ) L R ( mc ) R () (3) (4) O métoo rolução numérica aotaa ara a quaçõ ifrnciai (16), (1) (4) foi o Eulr imlícito ranitório Eixo Na turbina a gá, o tranitório ixo é fortmnt nnt a inércia o conjunto rotativo (rotor o comror, rotor a turbina rotor o graor). O torqu qu romovrá a variação a quantia movimnto angular, ortanto, a rotação o conjunto rotativo, é corrnt o balancamnto ntr a otência rouzia la turbina a otência conumia lo comror. S a otência a turbina for maior o qu a o comror, o conjunto rotativo aclra. Cao contrário, o conjunto rotativo aclra. Et balancamnto o r rouzio vio à variaçõ o ângulo a gomtria variávi o comror (VIGV), a vazão combutívl ou a otência manaa lo itma létrico. A guna Li Nwton tablc qu o torqu xtrno qu atua obr um itma é igual à taxa variação a quantia movimnto angular o itma, conform Equação (5). on: L τ xt, (5)

7 Rgim ranitório urbina a Gá 58 L I. w, é a quantia movimnto angular m [kg.m /], I é o momnto inércia m [kg.m ], w é a vlocia angular m [ra/]. Portanto, a Equação (5) rulta m: ( I. w), τ xt (6) τ I.α, xt (7) on o torqu τ xt qu atua no itma é o agnt qu afta a vlocia angular w, rultano na aclração angular α. O momnto inércia, I, é a mia a ritência a altraçõ o movimnto rotação. A vlocia angular m função a rotação é: π w N, (8) 60 on N é a vlocia rotação o ixo m [rm]. A otência o itma rotativo é aa or: W& τ xt.w (9) Além ito, a otência qu rá a ronávl la variação rotação é xra a guint manira: on: W & W& W& c W& A, (30) W & é a otência rouzia la turbina m [MW], W & c é a otência conumia lo comror m [MW], W & A é a otência conumia lo auxiliar m [MW]. Da Equaçõ (9) (30), a variação a rotação é aa or: N W& π I. N 30 (31) A Equação (31) é utilizaa ara o cálculo a rotação m caa intant urant o tranitório, o métoo utilizao na olução é o Eulr imlícito.

BC1309 Termodinâmica Aplicada

BC1309 Termodinâmica Aplicada //0 Univridad Fdral do ABC BC09 rmodinâmica Alicada Profa. Dra. Ana Maria Prira Nto ana.nto@ufabc.du.br Ciclo d Potência a Gá BC09_Ana Maria Prira Nto //0 Ciclo Brayton Ciclo Brayton- Dfinição; Diagrama

Leia mais

UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

UTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) UTFPR Trmodinâmica 1 Análi Enrgética para Sitma Abrto (Volum d Control) Princípio d Trmodinâmica para Engnharia Capítulo 4 Part 1 Objtivo Dnvolvr Ilutrar o uo do princípio d conrvação d maa d nrgia na

Leia mais

Mecânica dos Fluidos Aula 4 Formas Integrais das Leis Fundamentais

Mecânica dos Fluidos Aula 4 Formas Integrais das Leis Fundamentais Mcânica do Fluido Aula 4 Forma Intgrai da Li Fundamntai Prof. Édlr Lin d Albuqurqu Método d Análi d Método d Lagrang Ecoamnto O obrvador dloca- com a artícula fluida. A artícula é guida dtrmina- como a

Leia mais

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação)

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação) Anális Sistas Potência Aula 8 Tópicos Estabilia Sistas Potência (continuação 8/6/9 1 Equação oscilação θ Para ua áquina rotativa qualqur, o torqu aclrant é igual ao prouto o onto inércia o rotor pla aclração

Leia mais

EC1 - LAB FREQUÊNCIAS COMPLEXAS PRÓPRIAS

EC1 - LAB FREQUÊNCIAS COMPLEXAS PRÓPRIAS - - EC - B FEQUÊNCIS COMPEXS PÓPIS Prof: MSSIMO GENO CONSIDEÇÕES EÓICS INICIIS : a) Numa função tranfrência gnérica : Suponhamo inicialmnt um circuito m C.I.Q. no omínio t, no omínio com a ua Função ranfrência,

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Univridad Salvador UNIFACS Curo d Engnharia Método Matmático Alicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rbouça Frir A Tranformada d Lalac Txto 3: Dlocamnto obr o ixo t. A Função Dgrau Unitário.

Leia mais

Capítulo 5 Análise com volumes de controle fixos

Capítulo 5 Análise com volumes de controle fixos Caítulo 5 náli com volum d control fixo Como dito antriormnt, a análi d algun roblma d Mcânica do Fluido alicado a ngnharia é mai fácil, adquada, quando fita a artir da conidração d volum d control. Exmlo

Leia mais

Módulo 6: Conteúdo programático Estudo da perda de carga distribuída Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 2007.

Módulo 6: Conteúdo programático Estudo da perda de carga distribuída Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 2007. Módulo 6: Contúdo programático Etudo da prda d carga ditribuída Bibliografia: Buntti, F. Mcânica do Fluido, São Paulo, Prntic Hall, 2007. PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA NO ESCOAMENTO Turbulnto Cao 2 O tudo

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ECOLA POLIÉCNICA DA UP DEPARAMENO DE ENGENHARIA QUÍMICA PQI 303 Conrvação d Maa Enrgia Balanço d nrgia Dfinição d trmo: itma: art rtrita do univro, arbitrariamnt cificada, ob conidração ou tudo. Vizinhança:

Leia mais

WEB YOUTUBE. Alemão MecFlu Resolve

WEB YOUTUBE.   Alemão MecFlu Resolve WE YOUTUE www.coladavida.n.br Almão McFlu Rolv 1 Por ond comçar? D ond aramo! Podmo comçar com uma qutão do xam d FT do undo mtr d 017? Ótima idia, vamo ar o da turma 11! 3 Para rolvr t roblma, tmo qu

Leia mais

Aula 9 de laboratório de ME5330. Experiência do freio dinamométrico

Aula 9 de laboratório de ME5330. Experiência do freio dinamométrico Aula 9 d laboratório d ME5330 Exriência do frio dinamométrico ancada 1 = bomba MARK d 4 CV 6 = manovacuômtro 10 = tubulação d ucção 2 = fita adiva ara dt. n 7 = manômtro 11 = tubulação d rcalqu 3 = motor

Leia mais

5 Simulação do sistema de cogeração

5 Simulação do sistema de cogeração 5 Simulação do itma d cogração Para imular numricamnt o comportamnto do itma foram ralizado tt xprimntai com a finalidad d lvantamnto d parâmtro rlvant d dmpnho comparação com o rultado numérico obtido.

Leia mais

Quarta aula de laboratório de ME5330. Primeiro semestre de 2015

Quarta aula de laboratório de ME5330. Primeiro semestre de 2015 Quarta aula d laboratório d ME5330 Primiro mtr d 015 Vamo obtr xrimntalmnt a curva =f(q) h =f(q) ara uma dada rotação comará-la com a curva forncida lo fabricant da bomba. E como vamo chamar ta nova xriência?

Leia mais

Após a obtenção da curva H S =f(q), vamos procurar também obter as curvas H B =f(q) e h B =f(q) em uma outra bancada de laboratório!

Após a obtenção da curva H S =f(q), vamos procurar também obter as curvas H B =f(q) e h B =f(q) em uma outra bancada de laboratório! Aó a obtnção da curva S =f(q), vamo rocurar também obtr a curva =f(q) h =f(q) m uma outra bancada d laboratório! E como vamo chamar ta nova xriência? Trcho da bancada utilizado nta xriência 1 = bomba

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

Aula #20 ESCOAMENTOS INTERNOS Resumo Feito por Joana Martins

Aula #20 ESCOAMENTOS INTERNOS Resumo Feito por Joana Martins Aula #20 ESCOAMENOS INERNOS Rumo Fito or Joana Martin 2001.2 Caractrítica rinciai O tudo d coamnto intrno é d grand intr ara a ngnharia já qu é or mio d duto qu ão tranortado ga trólo outro fluido or grand

Leia mais

Será realmente importante na engenharia química o estudo de bombeamento dos fluidos?

Será realmente importante na engenharia química o estudo de bombeamento dos fluidos? Srá ralmnt imortant na ngnharia química o tudo d bombamnto do fluido? Uma homnagm ao rofor Gomid qu no dixou m janiro d 013 Rondndo atravé do rofor Gomid Já qu o tudo d bombamnto é imortant, dvmo arndê-lo

Leia mais

Oitava aula de laboratório de ME5330. Segundo semestre de 2014

Oitava aula de laboratório de ME5330. Segundo semestre de 2014 Oitava aula d laboratório d ME5330 Sgundo mtr d 2014 Vamo obtr a curva H =f(q) h =f(q) ara uma dada rotação utilizar o invror d frquência tanto ara obtr a curva H =f(q) ara dua rotaçõ tablcida, como ara

Leia mais

+ (1) A primeira lei da termodinâmica para o volume de controle é:

+ (1) A primeira lei da termodinâmica para o volume de controle é: PROA P do º Str d 007 Nota: Prova conulta; duração: 75 inuto. Aditir a ipót ncária para a olução da qutõ. Indicar clarant todo o dnvolvinto para obtr a oluçõ. 1 a Qutão: (3,0) Ua indútria ncita d água

Leia mais

Modelos Determinísticos

Modelos Determinísticos Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia

Leia mais

Figura Volume de controle

Figura Volume de controle . CONCEITOS BÁSICOS O objtivo dt caítulo é far uma brv rvião d concito vito m dicilina da grad fundamntal qu rão d utilidad nta dicilina. ENERGIA O objtivo d utiliar uma máquina d fluxo idráulica é raliar

Leia mais

ESZO Fenômenos de Transporte

ESZO Fenômenos de Transporte Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da

Leia mais

1. O tempo que a partícula sai do ponto de deslocamento máximo e atinge o ponto de equilíbrio corresponde a. x m, o que nos conduz a:

1. O tempo que a partícula sai do ponto de deslocamento máximo e atinge o ponto de equilíbrio corresponde a. x m, o que nos conduz a: I INSIUO DE FÍSIC D UFB DEPRMENO DE FÍSIC GERL DISCIPLIN: FÍSIC GERL E EXPERIMENL II (FIS ) URM: 0 SEMESRE: /00 RESOLUÇÃO D a PROV D URM 0 O tp qu a partícula ai d pnt d dlcant áxi ating pnt d quilíbri

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Décima quarta aula de hidráulica. Primeiro semestre de 2016

Décima quarta aula de hidráulica. Primeiro semestre de 2016 Décia quarta aula d hidráulica Priiro tr d 016 Vao vr ai ua alicação da quação d azn Willia xtraída do livro do rofor Azvdo Ntto ágina 155 Nua cidad do intrior, o núro d caa ating a 1340, gundo a agncia

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

O ciclo Rankine é o ciclo da água/vapor que compreende idealmente os seguintes processos: 1-2 :Aumento de pressão (bombeamento) adiabático da água;

O ciclo Rankine é o ciclo da água/vapor que compreende idealmente os seguintes processos: 1-2 :Aumento de pressão (bombeamento) adiabático da água; 111 Apêndic Apêndic 1- O Ciclo Rankin O aprovitamnto da nrgia d combutão grando vapor qu alimnta uma turbina ond o vapor é xpandido grando nrgia mcânica convrtida m nrgia létrica atravé d um grador contitui

Leia mais

CEFET-MG NOTAS DAS AULAS DE TERMODINÂMICA Baseadas no livro Fundamentos da Termodinâmica, 6ª Edição, VanWylen, Sonntag e Borgnakke

CEFET-MG NOTAS DAS AULAS DE TERMODINÂMICA Baseadas no livro Fundamentos da Termodinâmica, 6ª Edição, VanWylen, Sonntag e Borgnakke CEFE-MG NOAS DAS AULAS DE ERMODINÂMICA Baada no livro Fundamnto da rmodinâmica, 6ª Edição, VanWyln, Sonntag Borgnakk. CAPÍULO I COMENÁRIOS PRELIMINARES Fig. - Dnho qumático d uma Chaminé Solar. Fig. -

Leia mais

Integral Indefinido - Continuação

Integral Indefinido - Continuação - ontinuação Técnicas Intgração (Primitivação) OBJETIVO: Aprsntar técnicas para trminar a função F() conhcia como primitiva tal qu F () f() ou: f() F() As principais técnicas primitivação FUNÇÕES DE UMA

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análi atravé d volum d control Volum d control Conrvação d maa Conrvação da quantidad d movimnto linar Conrvação d nrgia (Primira li da trmodinâmica aplicada ao ) Equação d Brnoulli Sgunda

Leia mais

EFICIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR

EFICIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR EFICIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR Janailon Olivira Cavalcanti 1 - janailonolivr@ig.com.br Univridad Fdral d Campina Grand Av. Aprígio Vloo, 88 - Campu II 58109-970 - Campina

Leia mais

Curso Física 1. Aula Dinâmica de Rotação de um Corpo Rígido

Curso Física 1. Aula Dinâmica de Rotação de um Corpo Rígido Curso Física Aula - 8 Dinâmica de Rotação de um Corpo Rígido Torque, Definição: Torque,, é a tendência de uma força causar rotação num objeto ao redor de um determinado eixo. Seja F uma força agindo

Leia mais

3.5 Métodos Numéricos para a Solução de Problemas de Contorno

3.5 Métodos Numéricos para a Solução de Problemas de Contorno 3.5 Métd Numéric ara a Sluçã d Prblma d Cntrn Equaçõ difrnciai rdinária Eml 3.7. Difuã-raçã m uma artícula catalítica ra: Figura 3.6. Partícula catalítica férica. Balanç d maa: (tad tacinári, itérmic)

Leia mais

MODELOS CONSTITUTIVOS

MODELOS CONSTITUTIVOS Programa d Pó-Graduação m Engnharia Civil Univridad Fdral d Alagoa MODELOS CONSTITUTIVOS Pro. Svrino Prira Cavalcanti Marqu INTRODUÇÃO À TEORIA DA PLASTICIDADE CONCEITOS BÁSICOS TENSOR TENSÃO E VETOR TENSÃO

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análi atravé d volu d control Conrvação d nrgia (Priira li da trodinâica aplicada ao ) EM-54 Fnôno d Tranport Princípio d conrvação U difr d u ita pla prnça d ua quantidad d aa coando ao longo

Leia mais

Capítulo 4 EQUAÇÃO DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE

Capítulo 4 EQUAÇÃO DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE Caítulo EUÇÃO EEI P EIE PEEE t caítulo o liro difrncia- batant d todo o outro obr o aunto. Coo já foi fito rlação à quação da continuidad no Caítulo, rtrin- a quação a alicaçõ ri rannt. oant, a auência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MODELAGEM E ANÁLISE DE UM COMPRESSOR ALTERNATIVO LINEAR PARA REFRIGERAÇÃO Dirtação ubmtida à UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

III Integrais Múltiplos

III Integrais Múltiplos INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;

Leia mais

Sistemas de coordenadas em movimento

Sistemas de coordenadas em movimento Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.

Leia mais

RESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS.

RESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS. Euaro Lobo Luoa Cabral RESPOST TEMPORL. Moiação Calcular a rpoa mporal ima inâmico LT na forma SS. Rpoa mporal prmi analiar comporamno inâmico o ima no omínio o mpo. Dua oluçõ: Solução homogêna rpoa à

Leia mais

DEDUÇÃO DA EQUAÇÃO DE TRANSPORTE

DEDUÇÃO DA EQUAÇÃO DE TRANSPORTE Prof. Wahington Braga 1/7 DEDUÇÃO DA EQUAÇÃO DE TRANSPORTE CONSERVAÇÃO DA MASSA: Etuamo vário cao no quai a conervação a maa era feita e forma trivial, poi liávamo com itema. Entretanto, para ituaçõe como

Leia mais

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

Aproximações de Camada Limite (Boundary-Layer)

Aproximações de Camada Limite (Boundary-Layer) Aroinâmica Aproimaçõs Camaa Limit (Bonar-Lar Eqação Intgral von Kármán Intgrar qaçõs camaa limit na ircção normal à par ( > Eqação a continia v + v Mstrao Intgrao m Engnaria Mcânica Aroinâmica Aproimaçõs

Leia mais

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle ª. Li da Trmodinâmica ara um Volum d Conrol Grand ar do roblma d inr na ngnharia nol ima abro, ou ja, ima no quai há fluo d maa araé d ua fronira. É, orano, connin obrmo uma rão da ª. Li álida ara ima

Leia mais

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão Lista - ampo létrico Potncial létrico Trciros anos tc. (G - ifsul 07) As cargas létricas puntiforms q 0 μ q 4 μ stão 9 fixas no vácuo 0 k 9 0 Nm, rspctivamnt nos pontos A B, conform a figura a sguir. om

Leia mais

Dinâmica. Prof.ª Betty Carvalho Rocha Gonçalves do Prado

Dinâmica. Prof.ª Betty Carvalho Rocha Gonçalves do Prado Dinâmica Prof.ª Betty Carvalho Rocha Gonçalves do Prado betty.prado@kroton.com.br bettycarvalho@ig.com.br CORPO RÍGIDO São corpos cuja dimensões não são desprezáveis Corpo rígido É um conceito limite ideal,

Leia mais

Introdução às máquinas de fluido

Introdução às máquinas de fluido Introdução à máquina de fluido Matéria: Troca de eneria (binário, otência ao veio, altura de queda dionível e altura de elevação) Rendimento interno, mecânico e volumétrico. Análie dimenional alicada à

Leia mais

Experimento B 4 : Pêndulo de Torção

Experimento B 4 : Pêndulo de Torção Experimento B : Pêndulo de Torção Objetivos Determinar a constante de torção de um fio. Verificar a relação entre o momento de inércia e o período de oscilação. Verificar a dependência do momento de inércia

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da física P.3 Situação inicial: θ 7 C 7 73 4 K; º Situação final: θ 37 C 37 73 6 K 6 5 º 4 5 5 º P.33 a) Analisando os dados da tabla, concluímos qu a rlação ntr os alors do olum ( ) os corrsondnts alors

Leia mais

Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química

Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química Mecânica dos Fluidos ara Engenharia uímica ME5330 4/04/01 O ENGENEIRO PRECISA ESTIMAR O CUSTO DE OPERAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE E PARA ISTO Á A NECESSIDADE DE SE CALCULAR O RENDIMENTO DA ASSOCIAÇÃO.

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) partamnto Engnhara Elétra Tópo Epa m Enrga Elétra Projto nror onror - Aula 3. Molagm o onror: Molo a ha PWM Prof. João Améro lla Bblografa HAT,. W. Eltrôna Potêna - Anál Projto ruto. AMGH Etora TA, 23.

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=. Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo

Leia mais

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V Aprimorano os Conhcimntos Eltricia Lista 4 Potncial Elétrico Enrgia Potncial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutors Prof.: Célio Normano 1. (.C.SAL-BA) Num tubo TV, os létrons são aclraos m irção à tla,

Leia mais

Análise de Estabilidade 113

Análise de Estabilidade 113 Análi d Etabilidad 6 Análi d Etabilidad 6. Etabilidad: A) Um itma é távl a ua rota ao imulo tnd ara zro à mdida qu o tmo tnd ara o infinito. B) Um itma é távl cada ntrada limitada roduz uma aída limitada.

Leia mais

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm

Leia mais

Determinação dos Parâmetros do Motor de Corrente Contínua

Determinação dos Parâmetros do Motor de Corrente Contínua Laboratório de Máquinas Elétricas: Alunos: Professor: Leonardo Salas Maldonado Determinação dos Parâmetros do Motor de Corrente Contínua Objetivo: Ensaiar o motor de corrente contínua em vazio; Determinar

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Atrito Fixação - Básica

Atrito Fixação - Básica 1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra

Leia mais

Controle de Processos Aula: Balanços de massa e de energia

Controle de Processos Aula: Balanços de massa e de energia 107484 Controle de Processos Aula: Balanços de massa e de energia Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB)

Leia mais

Cinemática e dinâmica da partícula

Cinemática e dinâmica da partícula Sumáio Unia I MECÂNICA 1- a patícula Cinmática inâmica a patícula m moimntos a mais o qu uma imnsão - Rfncial to posição. - Equaçõs paaméticas o moimnto. Equação a tajtóia. - Dslocamnto, locia méia locia.

Leia mais

Programa CI-Brasil Conversão por Sobre- Amostragem. Sumário

Programa CI-Brasil Conversão por Sobre- Amostragem. Sumário Programa CI-Brail Convrão por Sobr- Amotragm Prof. Dr. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrg.br UFRGS Ecola d Engnharia Dpartamnto d Eng. Elétrica Sumário Convrão Analógico-Digital Nyquit-Rat Sobr-Amotragm

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

CURSO de ENGENHARIA (MECÂNICA) VOLTA REDONDA - Gabarito

CURSO de ENGENHARIA (MECÂNICA) VOLTA REDONDA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o smstr ltivo d 8 o smstr ltivo d 9 CURSO d ENGENHARIA MECÂNICA VOLTA REDONDA - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Vriiqu s st cadrno contém: PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

Sistemas Robotizados

Sistemas Robotizados ONTIFÍCIA UNIVERSIAE CATÓLICA O RIO GRANE O SUL FACULAE E ENGENHARIA ENGENHARIA E CONTROLE E AUTOMAÇÃO 44646-04 Sitea Rootizao Aula 13 Controle Inepenente a Junta rof. Felipe Kühne Controle Inepenente

Leia mais

Amostragem de sinais contínuos

Amostragem de sinais contínuos Amoragm inai conínuo 0.8 0.6 0.4 0. 0 0 0. 0. 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 SS MIEIC 008/009 Programa SS Sinai Sima aula Sima Linar Invarian aula Análi Fourir (mpo conínuo 3 aula Análi Fourir (mpo icro aula

Leia mais

FORMULÁRIO DE TEORIA DAS FILAS (QUEUEING THEORY)

FORMULÁRIO DE TEORIA DAS FILAS (QUEUEING THEORY) D i i l i n a : u i a O r a i o n a l I I T o r i a d a f i l a - F o r m u l á r i o S g u n d o m t r d FOMUÁIO DE TEOIA DAS FIAS (QUEUEING THEOY Na notação d ndall uma fila é drita or: A/B/C/Z//m Ou

Leia mais

Métodos de cálculos de esforços no processo de conformação de metais. Forjamento

Métodos de cálculos de esforços no processo de conformação de metais. Forjamento Métoos cálculos sfoços no ocsso confomação mtais Fojamnto Métoos Anális Métoo a fomação omogêna Métoo a fatia lmnta (locos) Métoo o limit suio infio Métoo as linas slizamnto Métoo a visualização Métoo

Leia mais

Mini_Lista11: Rotação de Corpos Rígidos: Eixo Fixo

Mini_Lista11: Rotação de Corpos Rígidos: Eixo Fixo Mini_Lista11: Rotação de Corpos Rígidos: Eixo Fixo Lembrete 11.1 Em equações rotacionais, deve usar ângulos expressos em radianos. Lembrete 11.2 Na resolução de problemas de rotação, deve especificar um

Leia mais

Módulo III Capacitores

Módulo III Capacitores laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o

Leia mais

(c) [0,5] Qual a potência média transferida ao rotor nesse intervalo L

(c) [0,5] Qual a potência média transferida ao rotor nesse intervalo L FEP2195-Física Geral e Exp. para a Engenharia I - a Prova - 16/06/2011 1. Considere o rotor de um helicóptero como sendo ormado por três pás de comprimento L e massa M, unidas em suas extremidades (a largura

Leia mais

Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4. O Pêndulo Físico

Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4. O Pêndulo Físico 591036 Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4 O Pêndulo Físico O chamado pêndulo físico é qualquer pêndulo real. Ele consiste de um corpo rígido (com qualquer forma) suspenso por um

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

DEFORMAÇÃO TÉRMICA EXEMPLO EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

DEFORMAÇÃO TÉRMICA EXEMPLO EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E 4 RESISÊCI DOS ERIIS E 4 RESISÊCI DOS ERIIS DEORÇÃO ÉRIC DEORÇÃO ÉRIC É o fito a variação a tmpratura no stao mcânico um corpo. Emplos: lambagm trilhos trns; nsõs térmicas t m máquinas m motors; Dformação

Leia mais

Ângulos de Euler. x y z. onde

Ângulos de Euler. x y z. onde Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior

Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior Fundação Escola écnica Librato Salzano Viira da Cunha Curso d Eltrônica Eltrônica d Potência Prof. Irinu Alfrdo onconi Junior Introdução: O rsnt txto dvrá tratar d uma art da Eltrônica conhcida como Eltrônica

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Física Gleb Wataghin F o semestre Fernando Sato Prova 3 (Gabarito) - Diurno - 23/06/2008

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Física Gleb Wataghin F o semestre Fernando Sato Prova 3 (Gabarito) - Diurno - 23/06/2008 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Física Gleb Wataghin F 18-1 o semestre 008 - Fernando Sato Prova 3 (Gabarito) - Diurno - 3/06/008 Problema 1: No esquema da figura abaixo, uma bala (com massa

Leia mais

UCP Gestão/Economia Matemática II 9 de Abril de 2010

UCP Gestão/Economia Matemática II 9 de Abril de 2010 UCP Gstão/Economia Matmática II 9 d Abril d 00 ª frquência h30m GRUPO (.5). Sja f ( x, ) x com x u uv, u sn t, v log( t ). Calcul df dt. z4 x (.0). Dtrmin a drivada da função f x no ponto P (,,) na dircção

Leia mais

FEP Física Geral e Experimental para Engenharia I

FEP Física Geral e Experimental para Engenharia I FEP195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova P3 - Gabarito 1. Três partículas de massa m estão presas em uma haste fina e rígida de massa desprezível e comprimento l. O conjunto assim formado

Leia mais

Balanceamento e Velocidades Críticas de Rotores

Balanceamento e Velocidades Críticas de Rotores alancamnto Vlocidads ríticas d Rotors Prof. r. Waltr Pong-Frrira PME - partamnto d Engnharia Mcânica Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Abril 005 Introdução Um corpo m rotação, dnominado gnricamnt

Leia mais

II Funções em IR n. INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Área Interdepartamental de Matemática Análise Matemática II

II Funções em IR n. INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Área Interdepartamental de Matemática Análise Matemática II INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Ecola Supio d Tcnologia d Toma Áa Intdpatamntal d Matmática Análi Matmática II II Funçõ m IR n Dtmin o domínio da guint funçõ: b) f ( c) f ( d) f ( ) f ( ln( ln ( ) ) f)

Leia mais

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Caítulo 7: Escoamento Interno Transferência de calor Escoamento interno O fluido está comletamente confinado or uma suerfície sólida: reresenta o escoamento de um fluido em um duto ou tubulação. Assim

Leia mais

Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos

Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos Breve aontamento obre enrolamento e camo em itema trifáico. Introdução Nete documento areentam-e o fundamento da criação do camo girante da máquina eléctrica rotativa. Ete aunto é tratado de forma muito

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

Introdução à Exergia

Introdução à Exergia 7//6 Univridad do Val do Rio do Sino UNISINOS Programa d Pó-Graduação m Engnharia Mcânica Introdução à Exrgia mtr/6 Enrgia Primira i da rmodinâmica Enrgia é a capacidad d ralizar trabalho. A nrgia d um

Leia mais

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

2 Fluxo em meios porosos não saturados

2 Fluxo em meios porosos não saturados Fluxo m Mios Porosos ão Saturaos 23 2 Fluxo m mios porosos não saturaos 2.1. Mios porosos saturao não saturao O fluxo através um mio poroso não-saturao é naa mais o qu um caso spcial fluxo simultâno fluios

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013 Txto para Coluna do NRE-POLI na Rvita Contrução Mrcado Pini - Novmbro 2013 Rico do Tomador do Agnt Financiro no Uo do Sitma Pric m rlação ao Sitma SAC no Financiamnto d Imóvi Ridnciai Prof. Dr. Claudio

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISRAÇÃO E CONABILIDADE DEPARAMENO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconomia I 1º Smstr d 217 Profssor Frnando Rugitsky Lista d Exrcícios 4 [1] Considr uma macroconomia

Leia mais

3 ANALISE ESTÁTICA DA ESTABILIDADE - MÉTODO RAYLEIGH RITZ.

3 ANALISE ESTÁTICA DA ESTABILIDADE - MÉTODO RAYLEIGH RITZ. ANALISE ESTÁTICA DA ESTABILIDADE MÉTODO RAYLEIGH RITZ Alguns roblmas d stabilidad d struturas não odm sr rsolvidos or métodos analíticos ou são rsolvidos d forma mais fácil utilizando métodos aroximados

Leia mais

hc m 6, ms cin máx 2 max max φ =1,85eV = 2,96.10 J 5-1 q(c) V(V) = E(J) 1 ev = 1q(C) V = 1, CV = 1, J -19 a) E Como

hc m 6, ms cin máx 2 max max φ =1,85eV = 2,96.10 J 5-1 q(c) V(V) = E(J) 1 ev = 1q(C) V = 1, CV = 1, J -19 a) E Como fito fotoléctrico Um fix d luz com comrimnto d onda 40 nm incid num mtal cuja função d trabalo d xtracção é,85 V. Dtrmin: a) a vlocidad máxima dos fotolctrõs mitidos; b) o otncial d aragm; c) a nrgia otncial

Leia mais

Aula do cap. 10 Rotação

Aula do cap. 10 Rotação Aula do cap. 10 Rotação Conteúdo da 1ª Parte: Corpos rígidos em rotação; Variáveis angulares; Equações Cinemáticas para aceleração Angular constante; Relação entre Variáveis Lineares e Angulares; Referência:

Leia mais