1 POLÍTICA FISCAL. Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.52,dezembro, Análise do terceiro trimestre de Antônio Gomes de Assumpção

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1 Assumpção et al. 3 Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.52,dezembro, 1 POLÍTICA FISCAL Análise do terceiro trimestre de Antônio Gomes de Assumpção Professor da Universidade Estadual de Maringá UEM, Coordenador Geral do Projeto Conjuntura Econômica Brasileira: Divulgação de Análises e Coordenador da equipe de política fiscal agassumpcao@uem.br Alessandro Amaro de Araújo* ale_amaro123@hotmail.com Bárbara Sant ana Kuenka* barbarakuenka@hotmail.com Geissiele Gonçalves* geissielegonçalves@hotmail.com Maria Eduarda Pequito Tanus Amari* duda_pequito@hotmail.com Maurício Novak* mauricionovak@hotmail.com Rafael Montanari Durlo* rafael.durlo@yahoo.com.br *Acadêmicos do curso de ciências econômicas da Universidade Estadual de Maringá UEM e participantes da equipe de política fiscal do projeto Conjuntura Econômica Brasileira: Divulgação de Análises. RESUMO Neste Boletim são apresentadas as análises das contas públicas do terceiro trimestre/, em comparação às do mesmo período do ano anterior, abrangendo as receitas federais, despesas primárias do governo central, resultados fiscais do setor público e dívida pública. No período analisado houve uma queda na arrecadação federal, não compensadas pelas despesas, que continuaram crescendo. Os resultados fiscais caíram em relação aos do ano anterior, dificultando o alcance da meta de 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB) estabelecida pelo governo para o ano. Por outro lado, as despesas com juros também diminuíram, refletindo a queda da taxa Selic. Por último, os indicadores de endividamento mantiveram-se estáveis, em razão da redução dos juros e do aumento do valor das reservas internacionais, em moeda nacional Palavras-Chave: política fiscal, contas públicas, resultados fiscais, dívida pública ABSTRACT This newsletter are presented analysis of the public accounts of the third quarter of, compared to the same period the previous year, comprising federal revenue, primary expenditure of the central government, the fiscal performance and public sector debt. In the analyzed period there was a decline in federal revenues, not compensated for expenses, which continued to grow. The fiscal results declined compared to the previous year, making it difficult achieving the goal of 3.1% of Gross Domestic Product (GDP) established by the government for the year. On the other hand, interest expense also decreased, reflecting the reduction of the Selic rate. Finally, the debt indicators have remained stable, due to the reduction of interest and increase the value of international reserves in national currency. Keywords: fiscal policy, public finances, fiscal results, debt Universidade Estadual de Maringá - UEM Correspondência/Contato Av. Colombo, Bloco: C-34 Sala 11 Jd. Universitário - Maringá - Paraná - Brasil CEP

2 4 BOLETIM DE CONJUNTURA ECONÔMICA: POLÍTICA FISCAL 1.1 ARRECADAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL NO 3 TRIMESTRE DE s receitas federais apresentaram no terceiro Atrimestre de, em relação ao mesmo período de 2011, um decréscimo real de 3,99%, com valores corrigidos pelo IPCA-IBGE, a preços de setembro de. Considerando também a arrecadação realizada por outros órgãos, a arrecadação total foi de R$ milhões, 3,64% menor do que a receita do terceiro trimestre de 2011, de R$ milhões, conforme Tabela 1.1. Tabela 1.1 Receitas federais administradas pela RFB e outros órgãos - 3º trimestre 2011/3º trimestre. (em R$ milhões). RECEITAS RECEITAS FEDERAIS 3º Tri º Tri Var. % RFB ,99 Outros Órgãos ,13 TOTAL ,64 Esse resultado pode ser explicado pelo comportamento dos principais tributos federais, conforme a análise a seguir. O Imposto sobre Importação, somado ao IPI vinculado a importação, registrou aumento de 9,81%. Esse resultado decorreu da junção dos seguintes fatores: elevação na taxa média de câmbio (+24,23%) e na alíquota média efetiva do IPI Vinculado (+1,43%), embora as reduções no valor em dólar das importações (-6,75%) e na alíquota média efetiva do I. Importação (- 4,3%) fez com que a elevação da arrecadação fosse reduzida. Excetuando o IPI Vinculado, os demais tributos que compõem o Imposto sobre Produtos Industrializados apresentaram queda na arrecadação de 23,22%, em especial devido à acentuada queda de arrecadação do IPI Automóveis (-65,72%) e IPI Outros (- 12,89%). A arrecadação do imposto de renda total apresentou redução de 3,10%. Tal resultado reflete o aumento de dois componentes do imposto de renda (pessoa física e retido na fonte), aliado ao resultado negativo da receita com pessoa jurídica. Em razão da redução acentuada do imposto sobre pessoa jurídica, o montante da arrecadação do imposto de renda no trimestre foi menor do que no mesmo período no ano anterior. O Imposto de Renda sobre Pessoa Física, uma das subdivisões do imposto de renda, registrou elevação de 10,51%, em razão do aumento real do pagamento das quotas da declaração de IRPF (+10,02%) e do recolhimento do carnê-leão (+16,55%). Já o imposto incidente sobre Pessoa Jurídica, registrou queda de 10,12%. A explicação para tal resultado é a queda real de 18,71% no recolhimento efetuado pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de apuração do IRPJ com base na estimativa mensal. Essa queda ocorreu em razão de uma reclassificação por estimativa feita em Julho de 2011, a qual acrescentou R$3.147 milhões (valor atualizado para setembro de ) na arrecadação do imposto nesse mês, o que aumentou consideravelmente a base de comparação do terceiro trimestre de em relação ao terceiro trimestre de O Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), por sua vez, apresentou resultado positivo de 0,84%. A parcela do imposto que registrou elevação na arrecadação foi a incidida sobre Rendimentos do Trabalho (+3,27), enquanto as parcelas incidentes sobre Rendimentos de Capital (-5,19%) e Rendimentos de Residentes no Exterior (-2,53%) apresentaram queda na arrecadação. A arrecadação do IOF (-17,92%) apresenta resultado negativo devido à redução no volume de entrada de moedas relativamente às operações tributadas pelo IOF e redução das alíquotas nas operações de crédito. Por terem semelhante base de cálculo de contribuição, os tributos COFINS (+4,77%) e PIS/PASEP (+4,70%), apresentaram esses resultados em função do aumento da arrecadação do PIS/COFINS importação e da arrecadação do PIS/COFINS sobre o setor de combustíveis. O Cide Combustíveis, embora tenha pequena projeção no total arrecadado, constitui uma maneira de se fazer política fiscal, visto que este é utilizado como forma de se manter o preço dos combustíveis no mesmo patamar. Nesse sentido, foi reduzida a alíquota da CIDE da gasolina e do diesel a zero. Outras receitas administradas registraram redução de 53,11%, devido a reclassificação para diversos tributos dos valores recolhidos a título de parcelamento da Lei /09. Por fim, a receita previdenciária apresentou aumento de 4,96%. As principais receitas que contribuíram para o resultado no trimestre foram: empresas em geral (+8,40%), retenção de 11% (+15,04%), órgãos do poder público (+8,45%), empresas optantes pelo SIMPLES (+20,94%), parcelamentos administrativos e judiciais (+28,84%), arrecadação de pessoa física (+11,56%) e repasses (+16,13%). Segundo o CAGED/MTE, foi gerado no período um saldo positivo de empregos. Os principais setores que contribuíram para esse resultado foram: serviços (+123,5 mil empregos), comércio (+65,1 mil empregos), indústria de transformação (+51,1 mil empregos), construção civil (+40,9 mil empregos), entre outros.

3 Assumpção et al. 5 Na Tabela 1.2 são destacados os valores da arrecadação dos principais tributos federais, explicados anteriormente. Tabela 1.2 Arrecadação dos principais tributos federais / 3º trimestre. Em milhões. RECEITA 3º Tri 2º Tri 2011 Real RFB ,99 Importação c/ IPI vinculado ,81 Imposto Sobre Importação ,72 IPI Vinculado a Importação ,97 IPI Total, exc. IPI vinculado ,22 IPI Fumo ,06 IPI Bebidas ,62 IPI Automóveis ,72 IPI Outros ,89 IR Total ,10 IRPF ,51 IRPJ ,12 IRRF ,84 IOF ,92 Contribuições ,70 Cofins ,77 PIS/Pasep ,99 CSLL ,81 Cide-Combustíveis ,72 FUNDAF ,97 PSS ,22 Outras Contribuições² ,06 Outras Receitas ,62 Receitas Previdenciárias ,72 Outros Órgãos ,89 TOTAL GERAL ,10 O comportamento das receitas federais no terceiro trimestre de é motivo de preocupação, quando se observa a tendência dos últimos anos de aumento elevado na arrecadação. Para uma melhor apreciação do comportamento ao longo do ano, em seguida é analisado o acumulado no ano. 1.2 ARRECADAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL DE JANEIRO A SETEMBRO DE s receitas federais apresentaram no período de Ajaneiro a setembro de, em relação ao mesmo período de 2011, um acréscimo real de 0,67%, com valores corrigidos pelo IPCA-IBGE, a preços de setembro de. Ao considerar a arrecadação realizada por outros órgãos, o montante gerado no período foi de R$ milhões, 1,19% maior do que a arrecadação no mesmo período em 2011, de R$ milhões (Tabela 1.3). Tabela 1.3 Receitas federais administradas pela RFB e outros órgãos, jan. a set. 2011/ jan. a set.. Em milhões. PREÇOS SETEMBRO/ RECEITAS 3º Trimestre º Trimestre Var. % RFB ,67 Outros Órgãos ,63 TOTAL ,19 Esse resultado é explicado a seguir, através da análise do comportamento dos principais tributos federais. O Imposto sobre Importação, somado ao IPI vinculado a importação, aumentou 14,81%. Esse resultado decorreu da junção dos seguintes fatores: elevação no valor em dólar das importações (+0,76%), na taxa média de câmbio (+17,65%) e aumento na alíquota média efetiva do IPI Vinculado (+6,39%). Excetuando o IPI Vinculado, os demais tributos que compõem o Imposto sobre Produtos Industrializados apresentaram uma queda de 13,31%, em especial devido à redução na arrecadação do IPI Automóveis (-41,45%) e IPI Outros (-9,25%). A arrecadação do imposto de renda aumentou 1,58%. Esse resultado reflete o seguinte comportamento das diferentes categorias do imposto. O Imposto de Renda sobre Pessoa Física apresentou resultado positivo de 7,56%, em razão do aumento real do pagamento das quotas da declaração de IRPF (+10,44%) e recolhimento do carnê-leão (+16,06%). Já o imposto incidente sobre Pessoa Jurídica registrou queda na arrecadação de 0,41%. A CSLL apresentou decréscimo na arrecadação de 8,70%, e a razão para essa redução, assim como a redução na arrecadação do Imposto de Renda sobre a Pessoa Jurídica (IRPJ), foi a queda da lucratividade das empresas no ano de 2011 em relação ao ano de. Os tributos IRPJ/CSLL incidente sobre as empresas obrigadas à apuração pelo lucro real (estimativa mensal e balanço trimestral), entre os meses de Abril e Setembro, apresentaram uma queda na arrecadação de R$ 4,96 bilhões, ou de 11,22%, comparado ao mesmo período do ano anterior. Essa queda da lucratividade em, pode ser atribuída em parte, ao bom desempenho da economia em O Imposto de Renda Retido na Fonte, por sua vez, apresentou resultado positivo de 2,22%. A parcela do imposto incidente sobre Rendimentos do Trabalho registrou aumento de 3,17%, como reflexo da variação nominal de +13,36% (IPCA +7,51%) da massa salarial habitual, nos meses de dezembro/11 a agosto/12, em relação ao mesmo período do ano anterior. Outro motivo para esse aumento foi a correção da tabela progressiva em 4,5% a partir de janeiro de. A outra parcela do imposto retido, incidente sobre Rendimentos de Capital, teve aumento de 1,72%. Tal resultado foi proveniente de acréscimos nominais de 9,49% no ganho obtido ao resgatar aplicações financeiras de renda fixa (Fundos e Títulos). A arrecadação do IOF (-5,17%) caiu devido à redução no volume de entrada de moedas nas operações tributadas pelo IOF, ao mesmo tempo em que ocorreu no período crescimento no volume de operações de crédito (+15,92%) e tributação de contratos de derivativos financeiros. Com base de cálculo semelhante, os tributos COFINS (+3,38%) e PIS/PASEP (+4,05%) têm seus resultados advindos de fatores como o crescimento de 8,03% do volume de vendas de dezembro de 2011 a agosto de, em relação a dezembro de 2010 a agosto de 2011 (PMC-IBGE), e o aumento das arrecadações do PIS/COFINS Importação, em 1,84 bilhão,

4 6 BOLETIM DE CONJUNTURA ECONÔMICA: POLÍTICA FISCAL em relação a O Cide Combustíveis sofreu uma redução de 62,84%, explicada pela redução para zero das alíquotas da CIDE incidente sobre a gasolina e diesel. Outras receitas administradas registrou redução de 46,72%, devido à consolidação/antecipação de parcelas de débitos do parcelamento especial previsto na Lei /09, o que gerou em junho de 2011 recolhimento de R$ 6,7 bilhões e em junho de a parcela recolhida foi de apenas R$ 1,2 bilhão. Outro fator que contribuiu para esse resultado foi a reclassificação de receitas, por estimativa, nos meses de janeiro e abril de, o qual gerou um montante R$ 1,015 bilhão menor do que foi gerado no mesmo período em Por fim, a receita previdenciária apresentou aumento na arrecadação de 7,03%. As principais receitas que contribuíram para o resultado no semestre foram: empresas em geral (+11,09%), repasses (+12,88%), retenção de 11% (+16,64%), órgãos do poder público (+12,65%), empresas optantes pelo SIMPLES (+20,42%), parcelamentos administrativos e judiciais (+23,64%) e arrecadação de pessoa física (+11,64%). A massa salarial habitual, do período de dezembro de 2011 a agosto de, elaborado pela PME/IBGE nas seis principais regiões metropolitanas brasileiras, mostrou crescimento nominal de +13,36% em relação ao mesmo período do ano anterior (IPCA +7,51%). Segundo o CAGED/MTE, no período foi gerado um saldo positivo de empregos. Os principais setores que contribuíram para esse resultado foram: serviços (+594 mil empregos), construção civil (+256,3 mil empregos), indústria de transformação (+185,4 mil empregos), entre outros. A Tabela 1.4 destaca os valores da arrecadação dos principais tributos federais, explicados anteriormente. Em síntese, o resultado positivo, porém pouco expressivo, do aumento da arrecadação no acumulado dos três trimestres de, em relação ao mesmo período em 2011, pode ser considerado, em parte, um resultado atípico, quando se observa quais foram os tributos que contribuíram para a desaceleração do montante arrecadado. Destes, outras receitas administradas teve uma variação muito maior do que aquela observada nos períodos anteriores, enquanto o Cide Combustíveis, em uma última tentativa de manter os preços dos combustíveis no mesmo patamar, foi reduzido à zero. Porém, o resultado não é totalmente explicado por esses fatores apenas. A política fiscal assumida pelo governo, com a redução do IPI dos automóveis e da linha branca, comprometeu valores consideráveis da arrecadação. Tabela 1.4 Arrecadação dos principais tributos federais, jan. a set. 2011/jan. a set.. Em milhões. RECEITA Jan. /Set Jan. /Set. Real RFB ,67 Importação c/ IPI vinculado ,81 Imposto Importação ,82 IPI Vinculado a Importação ,76 IPI Total, exc. IPI vinculado ,31 IPI Fumo ,31 IPI Bebidas ,13 IPI Automóveis ,45 IPI Outros ,25 IR Total ,58 IRPF ,56 IRPJ ,41 IRRF ,22 IOF ,17 Contribuições ,69 Cofins ,38 PIS/Pasep ,05 CSLL ,70 Cide-Combustíveis ,84 FUNDAF ,29 PSS ,18 Outras Contribuições² ,27 Outras Receitas ,72 Receitas Previdenciárias ,03 Outros Órgãos ,63 TOTAL GERAL ,19 Outro fator foi a desaceleração na arrecadação de tributos de grande relevância, como o Imposto de Renda sobre Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Em contrapartida, a considerável arrecadação de tributos como Cofins, PIS/Pasep e receitas previdenciárias, demonstram que o nível re renda interna e demanda ainda continua elevado. Outro tributo significativo foi o Imposto de Importação, aliado à parcela do IPI incidente sobre a importação, que teve sua arrecadação expandida principalmente pela apreciação cambial. 1.3 DESPESAS PRIMÁRIAS DO GOVERNO CENTRAL referida análise considera as despesas primá- do governo central como a soma das des- Arias pesas relacionadas à Pessoal e Encargos, Previdência Social e Custeio e Capital, sem levar em conta as despesas com juros, empréstimos e despesas financeiras. Como gastos com Pessoal e Encargos entende-se ordens bancárias emitidas para o pagamento de pessoal e contribuições sociais da administração direta, fundos, autarquias e fundações, bem como parte das despesas de pessoal do governo do Distrito Federal e dos antigos Territórios.

5 Assumpção et al. 7 Ao pagamento de benefícios a empregados aposentados, pensionistas e outros beneficiários do sistema geral de previdência social pelo Tesouro Nacional dá-se o nome de Previdência Social. Por fim, Custeio e Capital são despesas primárias da administração pública federal que resultam da implementação de políticas governamentais. O presente boletim vem analisar os aspectos relacionados aos gastos primários do governo central no que diz respeito ao terceiro trimestre de em comparação com o mesmo período de 2011, além do acumulado em nove meses (Tabela 1.5). Tabela Principais despesas do governo central, 3º trimestre 2011/. Tipo de Despesa Jul./Set Jul./Set. Pessoal e Encargos , ,54-1,15% Previdência Social , ,31 7,26% Custeio e Capital , ,81 6,90% Total , ,66 5,12% Fonte: Tesouro Nacional/elaboração própria.valores em R$ bilhões corrigidos a preços de setembro/, com base no IPCA-IBGE. Como pode ser observado na Tabela 1.5, as despesas primárias apresentaram variação real de 5,12% no terceiro trimestre de, quando comparadas ao mesmo período de O destaque ficou por conta dos gastos com Previdência Social (7,26%) e Custeio e Capital (6,90%). Na contramão do crescimento real apresentado pelos outros gastos, Pessoal e Encargos teve redução real de 1,15%. No caso da Previdência Social, a principal explicação para o aumento veio por conta das gratificações natalinas, que acontecem no mês de setembro. Outros pontos que explicam tal variação são: a) aumento de 9,4% no valor médio dos benefícios pagos, em função do aumento do salário mínimo; e b) elevação de 3,1% na quantidade média mensal de benefícios pagos. Os gastos com Custeio e Capital foram puxados, principalmente, pelos aumentos contabilizados com Despesas do FAT (4,74%); Benefícios Assistenciais (LOAS e RMV ), que passaram de R$ 6,6 bilhões no terceiro trimestre de 2011 para R$ 7,4 bilhões para o mesmo período de ; e Outras Despesas de Custeio e Capital (10,64%), com destaque para Outras Obrigatórias (159,20%) e Discricionárias (12,42%), apesar da redução de 6,71% com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que em 2011 foram de R$ 6,1 bilhões para o período, ao passo que em foram de R$ 5,7 bilhões. Por fim, os gastos com Pessoal e Encargos apresentaram redução muito em função da redução de 0,13 p.p. do PIB com folha de pagamento. No acumulado do ano até setembro, as despesas primárias do Governo Central apresentaram variação real de 6,22%, se comparadas ao mesmo período do ano anterior. Tabela 1.6 Principais despesas do Governo Central De janeiro a setembro 2011/. Despesa Jan./Set Jan./Set. Pessoal e Encargos , ,59-1,98% Previdência Social , ,16 7,21% Custeio e Capital , ,66 10,97% Total , ,40 6,22% Fonte: Tesouro Nacional/Elaboração Própria Valor em R$ bilhões corrigidos a preços de setembro/, com base no IPCA- IBGE. Pelos dados da Tabela 1.6, pode se observar que tal comportamento ocorreu em função das despesas de Custeio e Capital (10,97%) e Previdência Social (7,21%), uma vez que os gastos com Pessoal e Encargos reduziram em 1,98%. Esta redução nas despesas com Pessoas e Encargos pode ser explicada pela redução de 24,50% com Sentenças Judiciais e Precatórios. O aumento com Previdência Social pode ser explicado pelos mesmos motivos do aumento no trimestre, a saber, variação positiva de 9,4% no valor médio dos benefícios (algo em torno de R$ 76,17) e aumento na quantidade média de benefícios concedidos. As despesas de Custeio e Capital, por sua vez, apresentaram forte variação em função das contas de Despesa do FAT (8,09%); Subsídios e Subvenções Econômicas (7,87%); Benefícios Assistências (LOAS e RMV) variação de 12,45% - e Outras de Custeio e Capital (11,50%), com destaque para o Programa de Aceleração do Crescimento (28,38%, passando de R$ 19,2 bilhões no período de janeiro a setembro de 2011 para R$ 24,7 bilhões no mesmo período de ) e Outras Obrigatórias (194,07%). Assim, como pode ser observado na comparação trimestral, as despesas com Pessoal e Encargos vêm apresentando redução ao longo das análises, sinalizando com as propostas de 2010 do atual governo, que indicavam tais reduções. No sentido oposto, os gastos com Previdência Social apresentaram aumento contínuo, muito em função dos aumentos reais concedidos pelo governo ao salário mínimo, que aumenta o valor dos benefícios concedidos. Por fim, as despesas com Custeio e Capital puxaram o crescimento ao longo do período analisado, mostrando a forte influencia do pensamento econômico Keynesiano na equipe de governo, buscando fomentar a demanda pelo consumo, seja pelas isenções tributárias (Impostos Sobre Produtos Industrializados IPI por exemplo), ou pela manutenção via gastos governamentais. 1.4 RESULTADOS FISCAIS Os principais indicadores dos resultados fiscais para o terceiro trimestre de são apresentados a seguir.

6 8 BOLETIM DE CONJUNTURA ECONÔMICA: POLÍTICA FISCAL Resultado Primário É a diferença entre as receitas e as despesas do governo (excluindo a despesas financeiras). A partir desse resultado são deduzidas as despesas com os juros da dívida pública, chegando por fim ao resultado nominal, ou Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP). Tabela 1.7 Resultado Primário trimestral Discriminação T T3 (%) Primário ,47 Governo Central ,16 Governos regionais ,75 Empresas estatais ,82 Fonte: Banco Central do Brasil/elaboração própria. Valores atualizados a preços de Setembro/ pelo IPCA Analisando o terceiro trimestre de, em relação ao mesmo período de 2011, temos uma notável queda de 63% no resultado primário, mesmo que este ainda seja superavitário. O grande responsável pela queda foi o Governo Central, que apresentou redução de 70% em seu resultado. Governos regionais e empresas estatais, embora influenciem menos na queda global do resultado primário, também registraram redução. Tabela 1.8 Resultado Primário acumulado de janeiro a setembro 2011 e, em proporção do PIB Discriminação 2011 p.p. Primário 3,50 2,33-1,17 Governo Central 2,48 1,66-0,82 Governos regionais 0,96 0,63-0,33 Empresas estatais 0,06 0,04-0,02 Fonte: Banco Central do Brasil/elaboração própria. Em proporção do PIB, no acumulado de janeiro a setembro, observa-se uma queda de 1,17 p.p, confirmando a tendência de redução do terceiro trimestre/, em relação ao terceiro trimestre/2011. Mais uma vez, o Governo Central foi o responsável por esse resultado, seguido dos Governos Regionais. Como apresentado nas análises anteriores, as receitas do Governo Central não aumentaram, enquanto as despesas continuaram crescendo. Juros Nominais Os juros nominais correspondem ao montante de juros pagos ou apropriados pelo Setor Público. Na comparação trimestral, nota-se uma queda de 17% nas despesas com juros, sendo o Governo Central o grande responsável por tal diminuição, registrando queda de 48,9%. A principal causa dessa queda é a redução da média da taxa Selic no período, que caiu de 12,25% no terceiro trimestre/2011 para 7,75% no período correspondente em, ou seja, uma variação de 4,5 p.p. Tabela 1.9 Juros Nominais no trimestre Discriminação 2011 T3 T3 (%) Juros nominais ,0 Governo Central ,9 Governos regionais ,4 Empresas estatais ,7 Fonte: Banco Central do Brasil/elaboração própria Valores atualizados a preços de Setembro/ pelo IPCA No acumulado do ano, os juros nominais também apresentaram queda, dessa vez de 0,85 p.p. em proporção do PIB. Novamente, o governo central exerceu o papel determinante, registrando redução de 1,16 p.p. Tabela 1.10 Juros Nominais acumulados de janeiro a setembro 2011 e, em proporção do PIB Discriminação 2011 (p.p) Juros nominais 5,81 4,96-0,85 Governo Central 4,47 3,31-1,16 Governos regionais 1,26 1,59 0,32 Empresas estatais 0,08 0,06-0,02 Fonte: Banco Central do Brasil/elaboração própria Resultado Nominal O resultado nominal corresponde ao resultado final do setor público, considerando também as despesas com juros. Equivale à Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP). No terceiro trimestre/, em relação ao mesmo período de 2011, houve aumento da NFSP em 22%, mesmo com a queda nos juros nominais, anteriormente mostrada. Parte desse aumento pode ser explicada pela relevante queda do resultado primário em 63,5%. Os governos regionais foram os que mais contribuíram para esse aumento, com variação positiva de 572,2%, uma vez que o governo central registrou queda de 34,9% na NFSP. Tabela 1.11 NFSP trimestral Discriminação 2011 T3 T3 (%) Nominal ,3 Governo Central ,9 Governos regionais ,2 Empresas estatais ,2 Fonte: Banco Central do Brasil/elaboração própria Valores atualizados a preços de Setembro/ pelo IPCA Em proporção do PIB, a NFSP aumentou 0,24 p.p. quando comparado ao mesmo período em 2011, sendo que os governos regionais com aumento de 0,63 p.p. neutralizaram a queda de 0,39 p.p. da necessidade do governo central. Tabela 1.12 NFSP no acumulado de janeiro a setembro, em proporção do PIB Discriminação 2011 (p.p) Nominal 2,39 2,63 0,24 Governo Central 2,04 1,65-0,39 Governos regionais 0,32 0,96 0,63 Empresas estatais 0,03 0,02 0,00 Fonte: Banco Central do Brasil/elaboração própria. Dívida Mobiliária Federal A Dívida Mobiliária Federal (DMF) corresponde ao montante de títulos emitidos pelo Tesouro Nacional e em poder do público. Essa emissão tem como principal função financiar a rolagem da dívida pública, além de cobrir a necessidade de financiamento do setor público.

7 Assumpção et al. 9 Tabela Evolução da DMF 3º Trimestre de 3º trimestre º trimestre Real 0.058% -0.5 p.p. % Nominal 5.34% Valores corrigidos pelo IPCA/IBGE, para setembro/ No terceiro trimestre de, em comparação ao mesmo período de 2011, a DMF registrou aumento real de 0.058%, ou seja, ficou praticamente estável. Já em proporção do PIB, houve queda de 0.5 p.p. Dívida Líquida do Setor Público A Dívida Líquida do Setor Público (DLSP), que consolida todos os débitos e créditos, pode ser dividida em DLSP interna e externa. A DLSP externa corresponde à dívida do setor público não-financeiro e do Banco Central no exterior, deduzindo-se as reservas internacionais em poder do Banco Central. Tabela Evolução da DLSP 3º Trimestre de 3º trimestre º trimestre Real -1.60% -1.9 p.p. % Nominal 3.60% Valores corrigidos pela IPCA/IBGE, para setembro/ Na análise da Dívida Líquida do Setor Público Total, nota-se que houve uma queda real de 1.60%. Essa queda é reflexo do aumento do saldo credor em moeda nacional da dívida externa, que mais do que compensou o aumento da dívida interna. Em proporção do PIB, também houve queda de 1.9 p.p., influenciada principalmente pelo aumento do saldo credor externo. DLSP Interna Analisando o terceiro trimestre de, comparativamente ao mesmo trimestre do ano anterior, nota-se que houve um aumento real de 2.54% da DLSP Interna. Contudo, em proporção do PIB houve queda de 0.5 p.p., segundo dados divulgados pelo BACEN. Tabela Evolução da DLSP Interna 3º Trimestre de 3º trimestre º trimestre Real 2.54% -0.5 p.p. % Nominal 7.95 % Valores corrigidos para setembro/ DLSP Externa A DLSP Externa apresentou aumento real de seu saldo credor em 14.17%. Em proporção do PIB o aumento do saldo credor foi de 1.4 p.p. Nesse período as Reservas Internacionais aumentaram: passaram de US$349,7 bilhões em setembro de 2011 para US$378,72 bilhões em setembro de. A depreciação cambial também contribui no sentido de tornar as reservas mais valiosas em termos de reais: no dia 30/09/2011, o dólar americano valia 1,85 reais e no dia 28/09/ o dólar valia 2,03 reais, o que mostra que o câmbio se depreciou. Tabela Evolução da DLSP Externa 3º Trimestre de 3º trimestre º trimestre Real 14.17% 1.4 p.p. % Nominal 20.20% Valores corrigidos para setembro/ Os resultados das Contas Públicas no terceiro trimestre de, podem ser assim resumidos. Houve queda na arrecadação federal não compensada pelas despesas, que continuaram crescendo. Assim, os resultados fiscais ficaram comprometidos, caíram em relação ao ano anterior dificultando o alcance da meta de 3,1% do PIB estabelecida pelo governo para o ano. Por outro lado, as despesas com juros também diminuíram, refletindo a queda da taxa Selic. Por último, os indicadores de endividamento ficaram nos mesmos patamares do ano anterior, em função da redução dos juros e do aumento do valor das reservas internacionais, em moeda nacional..

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