Análise da Arrecadação das Receitas Federais Dezembro de 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise da Arrecadação das Receitas Federais Dezembro de 2015"

Transcrição

1 Dezembro/2015

2 MINISTRO DA FAZENDA Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Dyogo Henrique de Oliveira SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid CENTRO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS E ADUANEIROS Claudemir Rodrigues Malaquias COORDENADOR DE PREVISÃO E ANÁLISE Raimundo Eloi de Carvalho Análise da Arrecadação das Receitas Federais Dezembro de 2015 Equipe Técnica Marcelo de Mello Gomide Loures Fábio Ávila de Castro Itamar Alves Barbosa Júnior Cristina Marcia Dias Hoffmann Marco Antonio Monteiro Machado Paula Cravo Borges Edijalmo Antonio da Cruz Rosemary Rolando Deolindo Luciana dos Anjos Reis Ana Paula Lucena dos Santos Silveira Rogerio Augusto de Oliveira Lima É autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte. Esplanada dos Ministérios, BL. P Edifício Sede do Ministério da Fazenda, 6º andar, sala 602 Brasília DF CEP Brasil Tel.: (061) /

3 SUMÁRIO I. Considerações Gerais... 1 II. Desempenho acumulado no ano em relação ao mesmo período do ano anterior... 3 III. Desempenho do mês em relação ao mesmo mês do ano anterior IV. Desempenho do mês em relação ao mês anterior V. Informações Adicionais ANEXOS. Tabela I (Arrecadação Novembro e Dezembro/15 e Dezembro/14 A preços correntes) Tabela I-A (Arrecadação Novembro e Dezembro/15 e Dezembro/14 IPCA) Tabela II (Arrecadação Janeiro a Dezembro 2015/2014 A preços correntes) Tabela II-A (Arrecadação Janeiro a Dezembro 2015/2014 IPCA) Tabela III (Arrecadação Janeiro/11 a Dezembro/15 A preços correntes) Tabela III-A (Arrecadação Janeiro/11 a Dezembro/15 IPCA) Tabela IV (Arrecadação 1995 a 2015 A preços correntes) Tabela IV-A (Arrecadação 1995 a 2015 IPCA) Tabela V (Arrecadação das Receitas Administradas pela RFB 1995 a 2014) Gráfico I (Arrecadação Janeiro/11 a Dezembro/15 IPCA) Gráfico II (Arrecadação I. Renda, IPI e Contribuições Janeiro/11 a Dezembro/15 IPCA) Gráfico III (Variação % Real Arrecadação e PIB 1996 a 2014)... 44

4 ANÁLISE DA DAS RECEITAS FEDERAIS DEZEMBRO DE 2015 I. CONSIDERAÇÕES GERAIS A arrecadação das receitas federais (administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB e de outras receitas recolhidas por Darf ou GPS, porém administradas por outros órgãos), atingiu o valor de R$ milhões no mês de dezembro de 2015 e de R$ milhões no período de janeiro a dezembro de O quadro a seguir apresenta os valores mensais e acumulados da arrecadação do período de janeiro a dezembro de 2015 e 2014 e as variações nominais e reais. DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: DEZEMBRO /2014 DEZEMBRO JANEIRO A DEZEMBRO RECEITAS (PREÇOS CORRENTES) VARIAÇÃO /% (PREÇOS CORRENTES) VARIAÇÃO [C]/[D]% NOMINAL REAL (IPCA) 2015 [C] 2014 [D] NOMINAL REAL (IPCA) ADMINISTRADAS PELA RFB ADMINISTRADAS POR OUTROS ÓRGÃOS ,78 (4,42) ,88 (4,66) ,50 1, (26,40) (32,48) TOTAL ,89 (4,32) ,83 (5,62) 1

5 A análise detalhada do comportamento da arrecadação está contida nos itens II e III a seguir. 2

6 II. RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB - DESEMPENHO DA ACUMULADA DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2015 EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE 2014 (Tabelas II, II-A, e II-B). O desempenho da arrecadação das receitas administradas pela RFB no período de janeiro a dezembro de 2015, em relação a igual período de 2014, ocorreu, conforme demonstrado no quadro a seguir, encerrando o período com uma variação real acumulada, com atualização pelo IPCA, de -4,66%. DESEMPENHO DA DAS RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB MÊS PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 (PREÇOS CORRENTES) JAN-DEZ/15 JAN-DEZ/14 NOMINAL / VARIAÇÃO (%) REAL (IPCA) / MÊS ACUM. JAN ,83 (4,02) (4,02) FEV ,38 1,56 (1,75) MAR ,27 1,06 (0,92) ABR ,04 (1,97) (1,19) MAI ,70 (3,48) (1,60) JUN ,75 (1,97) (1,66) JUL ,21 (1,23) (1,60) AGO (0,23) (8,91) (2,50) SET ,56 (3,60) (2,61) OUT (0,60) (9,58) (3,34) NOV (8,45) (17,13) (4,68) DEZ ,78 (4,42) (4,66) TOTAL ,88 - (4,66) 3

7 (*) II.1 Análise global O resultado do ano de 2015 foi significativamente influenciado pela concessão de Parcelamentos Especiais em 2014, por intermédio das Leis /14 e /14. Esta última permitiu o aproveitamento de créditos fiscais para o pagamento de débitos. O gráfico e o quadro a seguir demonstram o efeito dos Parcelamentos Especiais, no período acumulado e no mês/período acumulado, respectivamente, no resultado da arrecadação das receitas administradas pela RFB. 4

8 DAS RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB PERÍODO: DEZEMBRO /2014 DEZEMBRO JANEIRO A DEZEMBRO RECEITA (PREÇOS CORRENTES) VARIAÇÃO /% (PREÇOS CORRENTES) VARIAÇÃO [C]/[D]% PARCELAMENTOS ESPECIAIS NOMINAL REAL (IPCA) 2015 [C] 2014 [D] NOMINAL REAL (IPCA) (57,92) (61,98) (40,15) (44,78) DEMAIS ,78 (2,61) ,30 (3,37) TOTAL ,78 (4,42) ,88 (4,66) A seguir, estão enumerados os outros fatores que, em conjunto, contribuíram para o resultado da arrecadação. compensações tributárias; arrecadação extraordinária em 2015 no valor de cerca de R$ 13,1 bilhões, discriminados conforme tabela a seguir; RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS (A PREÇOS CORRENTES) DISCRIMINAÇÃO R$ BILHÕES. Transferência de ativos entre empresas 4,6. Remessas para residentes no exterior em razão de alienação de ativos. Recuperação de débitos em atraso em decorrência de ações fiscais por parte da administração tributária 1,0 7,5 TOTAL 13,1 desonerações tributárias; desempenho dos principais indicadores macroeconômicos que influenciam a arrecadação de tributos, conforme quadro a seguir; 5

9 INDICADORES MACROECONÔMICOS VARIAÇÃO % EM RELAÇÃO AO ANO ANTERIOR INDICADOR FATO GERADOR DA NOV/15 NOV/14 DEZ/14-NOV/15 DEZ/13-NOV/14. PRODUÇÃO INDUSTRIAL (PIM/IBGE) -12,40% -7,70%. VENDAS DE BENS (PMC/IBGE) -13,16% -7,75%. MASSA SALARIAL 0,01% 3,71%. VALOR EM DÓLAR DAS IMPORTAÇÕES -34,82% -27,16% Os quadros e o gráfico, a seguir, destacam os principais tributos e setores que, individualmente, mais contribuíram para o resultado global. DAS RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 RECEITAS JAN-DEZ/15 JAN-DEZ/14 - DIFERENÇAS /% IRPJ /CSLL (29.440) (13,82) RECEITA PREVIDENCIÁRIA (26.776) (6,59) COFINS / PIS-PASEP (13.722) (4,90) IPI (Exceto Vinculado) (6.486) (16,07) IRPF (1.882) (5,96) IRRF-RENDIMENTOS DO TRABALHO (1.641) (1,66) I. IMPORTAÇÃO / IPI-VINCULADO (879) (1,49) IRRF-OUTROS RENDIMENTOS (517) (4,56) IOF ,91 CIDE-COMBUSTÍVEIS IRRF-RENDIMENTOS DE RESIDENTES NO EXTERIOR ,94 IRRF-RENDIMENTOS DE CAPITAL ,51 DEMAIS RECEITAS ADMINISTRADAS ,70 RECEITA ADMINISTRADA PELA RFB (60.676) (4,66) 6

10 DA RECEITA ADMINISTRADA PELA RFB POR DIVISÃO ECONÔMICA (EXCETO RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS) DIVISÃO ECONÔMICA (CNAE) PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 JAN-DEZ/15 JAN-DEZ/14 DIFERENÇAS - /%. COMÉRCIO ATACADISTA (6.748) (8,83). FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES (5.220) (14,01). COMÉRCIO VAREJISTA (4.295) (6,87). TRANSPORTE TERRESTRE (3.136) (18,19). METALURGIA (3.079) (25,29). EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS (2.969) (40,83). CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS (2.783) (16,30). COMÉRCIO E REPAR. DE VEÍC. AUTOMOT. E MOTOCICL (2.688) (17,01). OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA (2.488) (26,14). FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS (2.355) (17,05) SUBTOTAL (35.761) (13,29) DEMAIS ,30 TOTAL [C]= (33.900) (3,78) 7

11 II.2 Análise por tributo A seguir, estão discriminados os fatores que concorreram para o desempenho dos diversos tributos. As informações que aparecem logo após a denominação do tributo, entre parêntesis, representam o valor da arrecadação, no período de janeiro a dezembro de 2015, e a variação pelo IPCA, em relação ao mesmo período do ano anterior. I. Importação (R$ milhões/-2,79%) e IPI-Vinculado (R$ milhões/+1,68%): resultado decorrente, principalmente, da conjugação dos seguintes fatores: redução de 27,16% no valor em dólar das importações; elevação de 41,79% na taxa média de câmbio, de 5,85% na alíquota média efetiva do I. Importação e de 9,19% na alíquota média efetiva do IPI-Vinculado; IPI-Bebidas (R$ milhões/-29,99%): resultado decorrente, principalmente, da alteração da sistemática de recolhimento do IPI-Bebidas em função da edição da Lei /15; IPI-Automóveis (R$ milhões/-18,30%): resultado decorrente, principalmente, da conjugação dos seguintes fatores: a) recomposição gradual da alíquota do IPI incidente na aquisição de automóveis; b) redução de 18,03% no volume de vendas ao mercado interno (dezembro de 2014 a novembro/2015 em relação a dezembro de 2013 a novembro/ Carta da Anfavea); IPI-Outros (R$ milhões/-15,69%): resultado influenciado, basicamente, pela redução de 7,70% na produção industrial de dezembro de 2014 a novembro de 2015 em relação a dezembro de 2013 a novembro de 2014 (Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física/ IBGE). A seguir, quadro demonstrativo da arrecadação desse tributo destacando os principais setores; 8

12 DO IPI-OUTROS POR DIVISÃO ECONÔMICA DIVISÃO ECONÔMICA (CNAE) PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 JAN-DEZ/15 JAN-DEZ/14 DIFERENÇAS - /%. METALURGIA (738) (37,52). COMÉRCIO ATACADISTA (530) (14,60). FABRIC. DE VEÍC. AUTOMOTORES (exceto automóveis) (302) (17,38) SUBTOTAL (1.570) (21,40) DEMAIS (2.343) (13,31) TOTAL [C]= (3.913) (15,69) IRPF (R$ milhões/-5,96%): resultado decorrente, especialmente, dos seguintes fatores: a) crescimento real na arrecadação de Quotas-Declaração (+2,33%); b) redução nos ganhos relativos à Alienação de Bens e de Operações em Bolsa com decréscimo real na arrecadação desses itens de 14,28% e 31,04%, respectivamente, conforme demonstrado no quadro a seguir; DISCRIMINAÇÃO DO IRPF PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 JAN-DEZ/15 JAN-DEZ/14 DIFERENÇAS - /% QUOTAS-DECLARAÇÃO ,33 GANHOS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS (945) (14,28) GANHOS LÍQUIDOS EM OPERAÇÕES EM BOLSA (349) (31,04) LANÇAMENTO DE OFÍCIO (458) (52,96) ACRÉSCIMOS LEGAIS (298) (13,02) OUTROS (188) (3,43) TOTAL (1.882) (5,96) IRPJ (R$ milhões/-13,85%) e CSLL (R$ milhões/-13,77%): resultado decorrente, principalmente, da conjugação dos seguintes fatores: a) decréscimo real de 15,40% no pagamento por estimativa mensal; b)decréscimo real de 9,77% na arrecadação referente ao lucro presumido; c) pagamentos referentes aos Parcelamentos Especiais 9

13 e permissão para utilização de créditos para pagamentos de débitos de parcelamentos, em conformidade com as Leis /14 e /14, respectivamente, em Cabe ressaltar que esses itens, com maior participação na arrecadação do IRPJ/CSLL, têm como base de cálculo a receita bruta, sendo que, no caso da Estimativa Mensal, as empresas podem ajustar seus recolhimentos ao resultado efetivo, a qualquer tempo, por meio de levantamento de Balanços de Redução/Suspensão que reflete, em tese, o lucro real da empresa a ser apurado ao final do exercício. Quanto ao Lucro Presumido, o decréscimo na arrecadação é decorrente tanto da redução na atividade econômica quanto da transferência de empresas para o regime de tributação simplificado (Simples-Nacional). Os quadros, a seguir, apresentam o desempenho da arrecadação dos principais itens do IRPJ e da CSLL, bem assim, dos setores que mais contribuíram para o resultado; DISCRIMINAÇÃO DO IRPJ/CSLL PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 JAN-DEZ/15 JAN-DEZ/14 DIFERENÇAS - /% ESTIMATIVA MENSAL (15.345) (15,40) FINANCEIRA (6.029) (20,86) DEMAIS (9.316) (13,16) BALANÇO TRIMESTRAL (1.716) (12,43) LUCRO PRESUMIDO (5.277) (9,77) OUTROS (7.102) (15,61) TOTAL (29.440) (13,82) 10

14 DO IRPJ/CSLL POR DIVISÃO ECONÔMICA DIVISÃO ECONÔMICA (CNAE) PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 JAN-DEZ/15 JAN-DEZ/14 DIFERENÇAS - /%. ELETRICIDADE (2.824) (29,16). COMÉRCIO ATACADISTA (2.701) (15,93). ENTIDADES FINANCEIRAS (2.607) (8,40). ATIVIDADES DE RÁDIO E DE TELEVISÃO (1.865) (56,58). COMÉRCIO VAREJISTA (1.425) (11,73). TRANSPORTE TERRESTRE (1.337) (28,09). TELECOMUNICAÇÕES (1.239) (39,50). FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES (1.080) (53,20). CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA (979) (51,81). CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS (967) (16,77) SUBTOTAL (17.025) (18,77) DEMAIS (12.416) (10,15) TOTAL [C]= (29.440) (13,82) IRRF-Rendimentos do Trabalho (R$ milhões/-1,66%): resultado decorrente, principalmente, da variação nominal de +3,71% (IPCA -4,48%) da massa salarial habitual, nos meses de dezembro/14 a novembro/15, em relação a igual período do ano anterior; IRRF-Rendimentos de Capital (R$ milhões/+20,51%): o resultado reflete os acréscimos nominais de 45,70% na arrecadação do imposto de renda incidente sobre fundos de renda fixa, em razão, principalmente, do aumento da taxa de juros, de 431,1% na arrecadação sobre operações de swap e de 17,3% na arrecadação do item aplicações de renda fixa (PF e PJ); IRRF-Rendimentos de Residentes no Exterior (R$ milhões/+18,94%): resultado decorrente de arrecadação atípica, em maio/15, no valor de, aproximadamente, R$1,0 bilhão no item Rendimentos do trabalho de residentes no exterior; IRRF-Outros Rendimentos (R$ milhões/-4,56%): resultado decorrente do recolhimento atípico, em abril/15, a título de Depósito Judicial, no valor de R$ 835 milhões que 11

15 representou um acréscimo real, nesse item, de 177,26% no período de janeiro a dezembro/15, conforme tabela abaixo; DISCRIMINAÇÃO DO IRRF-OUTROS RENDIMENTOS PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 JAN-DEZ/15 JAN-DEZ/14 DIFERENÇAS - /% DEPÓSITOS JUDICIAIS ,26 OUTROS (1.354) (12,46) TOTAL (517) (4,56) IOF (R$ milhões/+6,91%): resultado explicado, principalmente, pelo aumento na alíquota do IOF sobre operações de crédito das pessoas físicas, conforme Decreto 8.392/15; DISCRIMINAÇÃO DO IOF PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 JAN-DEZ/15 JAN-DEZ/14 DIFERENÇAS - /% OPERAÇÕES DE CRÉDITO - PESSOA JURÍDICA (1.280) (11,08) OPERAÇÕES DE CRÉDITO - PESSOA FÍSICA ,84 OPERAÇÕES DE CÂMBIO - SAÍDA DE MOEDA (129) (3,64) OPERAÇÕES DE CÂMBIO - ENTRADA DE MOEDA ,15 SUBTOTAL ,56 TÍTULOS OU VALORES MOBILIÁRIOS ,04 DEMAIS (93) (1,68) SUBTOTAL ,37 TOTAL ,91 COFINS (R$ milhões/-4,87%) e PIS/PASEP (R$ milhões/-4,99%): esse resultado decorreu, fundamentalmente, da combinação dos seguintes fatores: a) decréscimo real de 7,75% no volume de vendas de dezembro de 2014 a novembro de 2015 em relação a dezembro de 2013 a novembro de 2014 (PMC-IBGE); b) recolhimento extraordinário no valor de cerca de R$ 1,1bilhão em fevereiro/15; c) alteração nas alíquotas do PIS/Cofins incidentes sobre gasolina, diesel e na importação 12

16 de bens e serviços. O quadro a seguir apresenta a arrecadação dos principais itens e dos principais setores econômicos; DISCRIMINAÇÃO DA COFINS/PIS-PASEP PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 JAN-DEZ/15 JAN-DEZ/14 DIFERENÇAS - /% IMPORTAÇÃO ,94 DEPÓSITO JUDICIAL/ADMINISTRATIVO (1.329) (32,49) ACRÉSCIMOS LEGAIS (1.641) (30,32) OUTROS (12.975) (5,75) TOTAL (13.722) (4,90) DA COFINS/PIS-PASEP POR DIVISÃO ECONÔMICA DIVISÃO ECONÔMICA (CNAE) PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO / JAN-DEZ/15 JAN-DEZ/14 DIFERENÇAS - /%. FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES (2.691) (18,04). COMÉRCIO ATACADISTA (1.638) (7,08). COMÉRCIO VAREJISTA (1.493) (10,90). TRANSPORTE TERRESTRE (1.272) (20,50). CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS (1.257) (23,47). METALURGIA (1.165) (28,52). OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA (1.089) (31,73). FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS (829) (17,15). FABRIC. DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS (654) (22,63). SERV. DE ESCRIT., APOIO ADMINIST. E OUTROS SERV (623) (9,83) SUBTOTAL (12.713) (14,97) DEMAIS (1.009) (0,52) TOTAL [C]= (13.722) (4,90) Cide-Combustíveis (R$ milhões/-): alteração das alíquotas específicas sobre gasolina e diesel, a partir dos fatos geradores de maio de 2015 (Decreto 8.395/15). Cabe destacar que essa contribuição estava, anteriormente, com alíquota zero; Outras receitas administradas pela RFB (R$ milhões/+4,80%): resultado influenciado pela conjugação dos seguintes fatores: a)

17 parcelamento instituído pela Lei /14, cujos reflexos começaram em agosto de 2014; b) redução na arrecadação de Parcelamentos Especiais em conseqüência das quitações antecipadas, em conformidade com a Lei /14; c) crescimento de 178,3% na arrecadação de depósitos judiciais; d) arrecadação extraordinária, em decorrência, principalmente, da consolidação do parcelamento da Lei /14, nos meses de julho a setembro de 2015, no valor de, aproximadamente, R$ 4,2 bilhões; Receita Previdenciária (R$ milhões/-6,59%): a Receita Própria apresentou variação real, pelo IPCA, de -6,81%, e as Demais caíram -4,68%. RECEITA PREVIDENCIÁRIA DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 JAN-DEZ/15 JAN-DEZ/14 - DIFERENÇAS /% PRÓPRIA (24.831) (6,81) DEMAIS (1.946) (4,68) TOTAL (26.776) (6,59) O resultado decorreu, principalmente, em razão das desonerações sobre a folha de pagamentos, em especial, daquelas instituídas pelas Leis /12, /13 e /13. A massa salarial habitual, do período de dezembro de 2014 a novembro de 2015, apurada pela PME/IBGE nas seis principais regiões metropolitanas brasileiras, apresentou crescimento nominal de +3,71% em relação a igual período do ano anterior (IPCA -4,48%). O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED/MTE) apresentou, até o mês de novembro de 2015, um saldo negativo de empregos. A contribuição dos principais setores para esse resultado foi a seguinte: indústria de transformação (-414,1 mil postos), construção civil (-309,2 mil postos) e comércio (-183,3 mil postos). O setor de agricultura obteve um resultado positivo de 68,4 mil postos. Nos últimos doze meses, foram eliminados postos de trabalho. 14

18 III. RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB - DESEMPENHO DA DE DEZEMBRO DE 2015 EM RELAÇÃO A DEZEMBRO DE 2014 (Tabelas I, I-A, e II-B). III.1 Análise global A arrecadação das Receitas Administradas pela RFB apresentou, no mês de dezembro de 2015, variação real (IPCA) de -4,42% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Esse resultado ainda foi fortemente influenciado pelos Parcelamentos Especiais concedidos em O quadro a seguir demonstra a participação do valor referente aos Parcelamentos Especiais no resultado da arrecadação do mês de dezembro/15. DAS RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB PERÍODO: DEZEMBRO /2014 DEZEMBRO RECEITA (PREÇOS CORRENTES) VARIAÇÃO /% PARCELAMENTOS ESPECIAIS NOMINAL REAL (IPCA) (57,92) (61,98) DEMAIS ,78 (2,61) TOTAL ,78 (4,42) III.2 Análise por tributo A seguir, estão discriminados os fatores que concorreram para o desempenho dos diversos tributos. A informação inserida logo após a denominação do tributo, entre parêntesis, representa o valor da arrecadação no mês de dezembro de 2015 e a variação real (IPCA) em relação ao mesmo mês do ano anterior. 15

19 I. Importação (R$ milhões/-18,41%) e IPI-Vinculado (R$ milhões/-15,68%): resultado decorrente, principalmente, da conjugação dos seguintes fatores: redução de 34,82% no valor em dólar das importações, de 4,17% na alíquota média efetiva do I. Importação e de 2,67% na alíquota média efetiva do IPI-Vinculado; elevação de 46,67% na taxa média de câmbio; IPI-Bebidas (R$ 251 milhões/+8,77%): alteração da sistemática de apuração do IPI-Bebidas em função da edição da Lei /15 e de compensações tributárias em dezembro de 2014; IPI-Automóveis (R$ 319 milhões/-27,63%): resultado decorrente, principalmente, da redução de 27,17% no volume de vendas ao mercado interno (novembro- 2015/novembro Carta da Anfavea) e de crédito decorrente da aplicação do INOVAR-AUTO; IPI-Outros (R$ milhões/-22,79%): resultado influenciado, basicamente, pelo decréscimo de 12,40% na produção industrial de novembro de 2015 em relação a novembro de 2014 (Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física/ IBGE). A seguir, quadro demonstrativo da arrecadação desse tributo destacando os principais setores; DO IPI-OUTROS POR DIVISÃO ECONÔMICA DIVISÃO ECONÔMICA (CNAE) PERÍODO: DEZEMBRO / DEZ/15 DEZ/14 DIFERENÇAS - /%. COMÉRCIO ATACADISTA (89) (23,76). FABRIC. DE VEÍC. AUTOMOTORES (exceto automóveis) (78) (43,40). METALURGIA (76) (46,26) SUBTOTAL (243) (33,82) DEMAIS (298) (18,01) TOTAL [C]= (540) (22,79) IRPF (R$ milhões/-0,75%): resultado decorrente, principalmente, do aumento real de 24,83% na arrecadação do item Ganhos de Capital na Alienação de Bens e da redução real de 15,82% do item Quotas- Declaração, conforme demonstrado no quadro a seguir;

20 DISCRIMINAÇÃO DO IRPF PERÍODO: DEZEMBRO /2014 DEZ/15 DEZ/14 DIFERENÇAS - /% QUOTAS-DECLARAÇÃO (30) (15,82) GANHOS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS ,83 OUTROS (98) (12,47) TOTAL (11) (0,75) IRPJ (R$ milhões/-13,30%) e CSLL (R$ milhões/-8,35%): O resultado da arrecadação foi influenciado, principalmente, pela conjugação dos seguintes fatores: a)decréscimo real de 9,39% na arrecadação da estimativa mensal; b) redução de 14,83% na arrecadação do lucro presumido. Os quadros, a seguir, apresentam o desempenho da arrecadação dos principais itens do IRPJ e da CSLL, bem assim, dos setores que mais contribuíram para o resultado; DISCRIMINAÇÃO DO IRPJ/CSLL PERÍODO: DEZEMBRO /2014 DEZ/15 DEZ/14 DIFERENÇAS - /% ESTIMATIVA MENSAL (635) (9,39) FINANCEIRA ,48 DEMAIS (941) (17,61) LUCRO PRESUMIDO (268) (14,83) OUTROS (441) (14,29) TOTAL (1.345) (11,53) 17

21 DO IRPJ/CSLL POR DIVISÃO ECONÔMICA DIVISÃO ECONÔMICA (CNAE) PERÍODO: DEZEMBRO / DEZ/15 DEZ/14 DIFERENÇAS - /%. ELETRICIDADE (183) (38,59). FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES (162) (85,77). COMÉRCIO VAREJISTA (123) (18,57). TRANSPORTE TERRESTRE (101) (35,00). COMÉRCIO ATACADISTA (96) (8,75). EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (77) (87,75). COMÉRCIO E REPAR. DE VEÍC. AUTOMOT. E MOTOCICL (68) (39,54). FABRIC. DE EQUIP. DE INFORMÁTICA E ELETRÔNICOS (54) (32,63). CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA (52) (40,91). ATIVID. DOS SERV. DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (42) (33,27) SUBTOTAL (958) (28,28) DEMAIS (388) (4,68) TOTAL [C]= (1.345) (11,53) IRRF-Rendimentos do Trabalho (R$ milhões/+8,32%): o resultado reflete, principalmente, a variação nominal de +0,01% (IPCA -9,48%) da massa salarial habitual no mês de novembro de 2015 em relação ao mesmo mês de Excepcionalmente, houve aumento real de +513,07% na arrecadação do Item Participação nos Lucros ou Resultados, impulsionado preponderantemente pelo setor financeiro; IRRF-Rendimentos do Capital (R$ milhões/+31,89%): esse resultado decorreu, fundamentamente, da conjugação dos seguintes fatores: a) acréscimos nominais de 42,6% na arrecadação do imposto de renda incidente sobre fundos de renda fixa e de 17,3% na arrecadação do item aplicações de renda fixa (PF e PJ), em decorrência do aumento da taxa de juros; b) crescimento nominal de 633,7% na arrecadação sobre operações de swap e de 67,8% na arrecadação do item juros sobre capital próprio; IRRF-Rendimentos de Residentes no Exterior (R$ milhões/+17,02%): resultado explicado pelo acréscimo nominal de 106,76% nos juros e comissões em geral e de 12,46% nos royalties e assistência técnica; decréscimo nominal de 14,87% em juros sobre o capital prório;

22 IOF (R$ milhões/-1,85%): resultado explicado, principalmente, pelo aumento na alíquota do IOF sobre operações de crédito das pessoas físicas, conforme Decreto 8.392/15; DISCRIMINAÇÃO DO IOF PERÍODO: DEZEMBRO /2014 DEZ/15 DEZ/14 DIFERENÇAS - /% OPERAÇÕES DE CRÉDITO - PESSOA JURÍDICA (105) (9,87) OPERAÇÕES DE CRÉDITO - PESSOA FÍSICA ,61 OPERAÇÕES DE CÂMBIO - SAÍDA DE MOEDA (37) (12,16) OPER. DE CÂMBIO - ENTRADA DE MOEDA ,84 SUBTOTAL (17) (0,67) TÍTULOS OU VALORES MOBILIÁRIOS ,59 DEMAIS (51) (10,79) SUBTOTAL (41) (6,59) TOTAL (57) (1,85) COFINS (R$ milhões/-7,96%) e PIS/PASEP (R$ milhões/-9,72%): esse resultado decorreu, fundamentalmente, da conjugação dos seguintes fatores: a) decréscimo real de 13,16% do volume de vendas de novembro de 2015 em relação a novembro de 2014 (PMC-IBGE); b) aumento das alíquotas incidentes sobre os combustíveis e a importação de bens e serviços e da tributação de receitas financeiras (Decreto 8.426/15); c) variação positiva da taxa de câmbio. O quadro a seguir apresenta a arrecadação dos principais itens e dos principais setores econômicos; DISCRIMINAÇÃO DA COFINS/PIS-PASEP PERÍODO: DEZEMBRO /2014 DEZ/15 DEZ/14 DIFERENÇAS - /% IMPORTAÇÃO (61) (1,75) OUTROS (1.898) (9,48) TOTAL (1.959) (8,34) 19

23 DA COFINS/PIS-PASEP POR DIVISÃO ECONÔMICA DIVISÃO ECONÔMICA (CNAE) PERÍODO: DEZEMBRO /2014 DEZ/15 DEZ/14 DIFERENÇAS - /%. FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES (547) (40,39). COMÉRCIO ATACADISTA (277) (13,96). COMÉRCIO VAREJISTA (176) (17,32). TRANSPORTE TERRESTRE (169) (32,37). FABRIC. DE EQUIP. DE INFORMÁTICA E ELETRÔNICOS (161) (28,18). METALURGIA (116) (37,53). CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS (115) (27,79). OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA (115) (40,03). FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS (113) (27,40). FABRIC. DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS (91) (34,71) SUBTOTAL (1.880) (26,36) DEMAIS (79) (0,48) TOTAL [C]= (1.959) (8,34) Cide-Combustíveis (R$ 468 milhões/-): alteração das alíquotas específicas sobre gasolina e diesel a partir dos fatos geradores de maio de 2015 (Decreto 8.395/15). Cabe destacar que essa contribuição estava, anteriormente, com alíquota zero; Outras receitas administradas pela RFB (R$ 2.474milhões/-22,59%): resultado influenciado, principalmente, pela permissão para o aproveitamento de créditos no pagamento de débitos, em conformidade com o disposto no art. 33 da Lei /14; Receita previdenciária (R$ milhões/-9,68%): a Receita Própria apresentou variação real de -9,63%, e as Demais caíram -10,31%; RECEITA PREVIDENCIÁRIA DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA PERÍODO: DEZEMBRO /2014 DEZ/15 DEZ/14 - DIFERENÇAS /% PRÓPRIA (4.479) (9,63) DEMAIS (347) (10,31) TOTAL (4.826) (9,68) 20

24 O resultado decorreu, principalmente, em razão das desonerações sobre a folha de pagamentos, em especial, daquelas instituídas pelas Leis /12, /13 e /13. A massa salarial habitual de novembro de 2015, apurada pela PME/IBGE nas seis principais regiões metropolitanas brasileiras, apresentou crescimento nominal de +0,01% em relação a igual período do ano anterior (IPCA -9,48%). O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED/MTE) apresentou, para o mês de novembro de 2015, um saldo negativo de empregos. A contribuição dos principais setores para esse resultado foi a seguinte: indústria de transformação (-77,3 mil postos), construção civil (-55,6 mil postos) e serviços (-23,3 mil postos). O setor de comércio obteve um saldo positivo de +52,6 mil postos. 21

25 IV. RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB - DESEMPENHO DA DE DEZEMBRO DE 2015 EM RELAÇÃO A NOVEMBRO DE 2015 (Tabelas I e I-A). A arrecadação das Receitas Administradas pela RFB apresentou, no mês de dezembro de 2015, variação real (IPCA) de +26,13%, em relação ao mês anterior. Esse resultado decorreu de fatores sazonais, em especial do seguinte: incidência da contribuição previdenciária sobre o 13º salário em dezembro; apuração semestral do IRRF-Rendimentos do Capital sobre aplicações financeiras em fundos de renda fixa com recolhimento nos meses de junho e dezembro (Lei /04); 22

26 V. INFORMAÇÕES ADICIONAIS: a) Parcelamentos a.1) Refis O quadro a seguir mostra a evolução da arrecadação do REFIS referente aos impostos e contribuições administrados pela RFB no ano de 2014 e nos meses de janeiro a dezembro de DO REFIS PERÍODO: 2014 E JANEIRO A DEZEMBRO DE 2015 (A PREÇOS CORRENTES) MÊS JAN-DEZ JAN 20 FEV 6 MAR 17 ABR 21 MAI 17 JUN 20 JUL 14 AGO 19 SET 18 OUT 21 NOV 17 DEZ 0 JAN-DEZ

27 a.2) Paes e Paex Os quadros, a seguir, mostram a arrecadação relativa ao Parcelamento Especial (Paes), em conformidade com o art. 1º da Lei /03, e ao Paex, em conformidade com a Medida Provisória 303/06. DO PAES PERÍODO: 2014 E JANEIRO A DEZEMBRO DE 2015 (A PREÇOS CORRENTES) PESSOAS FÍSICAS PESSOAS JURÍDICAS TOTAL MÊS VALOR (R$ MILHÕES) Nº CONTRIB. COM DÉBITOS EM PARCELAMENTO VALOR (R$ MILHÕES) Nº CONTRIB. COM DÉBITOS EM PARCELAMENTO VALOR (R$ MILHÕES) Nº CONTRIB. COM DÉBITOS EM PARCELAMENTO JAN-DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN-DEZ MP Nº 303/06 (PAEX) PERÍODO: 2014 E JANEIRO A DEZEMBRO DE 2015 (A PREÇOS CORRENTES) RECEITAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL I. IMPORTAÇÃO IPI I. RENDA IOF COFINS PIS/PASEP CSLL SIMPLES (*) OUTRAS RECEITA ADMINISTRADA PELA RFB (*) Art. 8º MP 303/06. 24

28 a.3) Parcelamento - Lei /09 (códigos específicos) O quadro a seguir mostra a arrecadação relativa ao parcelamento, em conformidade com a Lei /09. DA LEI Nº /09 PERÍODO: 2009 A 2014 E JANEIRO A DEZEMBRO DE 2015 (A PREÇOS CORRENTES) MÊS PREVIDENCIÁRIA DEMAIS TOTAL JAN-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN-DEZ

29 a.4) Parcelamento - Lei /13 O quadro a seguir mostra a arrecadação relativa ao parcelamento instituído pela Lei /13. MÊS PREVIDENCIÁRIA DA LEI Nº /13 PERÍODO: 2013 A 2014 E JANEIRO A DEZEMBRO DE 2015 (A PREÇOS CORRENTES) REABERTURA LEI /09 DEMAIS OUTRAS MODALIDADES TOTAL TOTAL GERAL OUT-DEZ JAN-DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN-DEZ

30 a.5) Parcelamento - Lei /14 O quadro a seguir mostra a arrecadação relativa ao parcelamento instituído pela Lei /14. DA LEI Nº /14 PERÍODO: 2014 E JANEIRO A DEZEMBRO DE 2015 (A PREÇOS CORRENTES) MÊS PREVIDENCIÁRIA DEMAIS TOTAL JUL-DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN-DEZ

31 b) Simples-Nacional O quadro a seguir mostra a arrecadação relativa ao Simples- Nacional, instituído pela Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de DO SIMPLES PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 (A PREÇOS CORRENTES) MÊS SIMPLES RFB ICMS/ISS TOTAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN-DEZ c) Decomposição da arrecadação do IRPJ MÊS DO IRPJ PERÍODO: 2014 E JANEIRO A DEZEMBRO DE 2015 (A PREÇOS CORRENTES) LUCRO REAL LUCRO PRESUMIDO OUTROS TOTAL VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % JAN-DEZ , , , ,00 JAN , , , ,00 FEV , , , ,00 MAR , , , ,00 ABR , , , ,00 MAI , , , ,00 JUN , , , ,00 JUL , , , ,00 AGO , , , ,00 SET , , , ,00 OUT , , , ,00 NOV , , , ,00 DEZ , , , ,00 JAN-DEZ , , , ,00 28

32 d) Arrecadação dos rendimentos de capital MÊS FUNDOS DE RENDA FIXA DE IRRF-RENDIMENTOS DE CAPITAL PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 OPERAÇÕES DE SWAP (A PREÇOS CORRENTES) JUROS REMUN. CAP. PRÓPRIO APLICAÇÃO DE RENDA FIXA (PF e PJ) OUTRAS TOTAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN-DEZ VAR. % 2015/ ,70 431,12-5,14 17,27 15,93 31,78 e) Arrecadação previdenciária - repasses A tabela a seguir apresenta a receita previdenciária, proveniente de repasses, para o período de janeiro a dezembro dos anos de 2014 e REPASSES PREVIDENCIÁRIA - REPASSES PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 (A PREÇOS CORRENTES) JAN-DEZ/15 JAN-DEZ/14 - DIFERENÇAS /% (IPCA) SIMPLES /PAES/PAEX ,88 Parcelamentos / Lei /09 / Lei / (3.610) (63,83) Programa de Recuperação Fiscal - REFIS (33) (30,40) Outros ,75 TOTAL REPASSES (613) (9,65) 29

33 f) Receitas administradas por outros órgãos DAS RECEITAS ADMINISTRADAS POR OUTROS ÓRGÃOS DISCRIMINAÇÃO PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 JAN-DEZ/15 JAN-DEZ/14 DIFERENÇAS - /% ROYALTIES (14.923) (37,08) OUTROS (319) (4,77) TOTAL (15.241) (32,48) g) Desonerações Tributárias UNIDADE: R$ Milhões DISCRIMINAÇÃO DESONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS PERÍODO: DEZEMBRO /2014 (A Preços Correntes) DEZEMBRO Cesta Básica Simples e MEI Nafta e Álcool Vale-Cultura Tributação PLR Planos de Saúde Transporte Coletivo Entidades Beneficentes - Cebas Lucro Presumido Depreciação Acelerada BK IRPF-Transportadores REPNBL-Redes INOVAR-Auto PRONON e PRONAS IPI-Total ICMS Base de Cálculo PIS/COFINS-Importação IOF-Crédito PF Cide-Combustível Folha de Salários Outros TOTAL Obs: Tabela refere-se ao impacto em 2015 e 2014 das desonerações instituídas desde

34 UNIDADE: R$ Milhões DISCRIMINAÇÃO DESONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 (A Preços Correntes) JANEIRO A DEZEMBRO Simples e MEI Folha de Salários Cesta Básica Nafta e Álcool Vale-Cultura Tributação PLR Planos de Saúde Transporte Coletivo Entidades Beneficentes - Cebas Lucro Presumido Depreciação Acelerada BK IRPF-Transportadores REPNBL-Redes INOVAR-Auto PRONON e PRONAS ICMS Base de Cálculo PIS/COFINS-Importação IOF-Crédito PF IPI-Total Cide-Combustível Outros TOTAL Obs: Tabela refere-se ao impacto em 2015 e 2014 das desonerações instituídas desde Brasília, 18 de janeiro de Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros Coordenação de Previsão e Análise 31

35 ANEXOS 32

36 RECEITAS TABELA I DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE 2014 (A PREÇOS CORRENTES) VARIAÇÃO (%) DEZEMBRO NOVEMBRO DEZEMBRO DEZ/15 NOV/15 DEZ/15 DEZ/14 IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO (7,48) (9,70) I.P.I-TOTAL ,59 (9,04) I.P.I-FUMO ,93 4,57 I.P.I-BEBIDAS ,76 20,38 I.P.I-AUTOMÓVEIS ,70 (19,91) I.P.I-VINCULADO À IMPORTAÇÃO (10,68) (6,68) I.P.I-OUTROS ,69 (14,55) IMPOSTO SOBRE A RENDA-TOTAL ,02 21,46 I.RENDA-PESSOA FÍSICA (30,84) 9,84 I.RENDA-PESSOA JURÍDICA (1,33) (4,05) ENTIDADES FINANCEIRAS ,16 14,01 DEMAIS EMPRESAS (3,47) (6,94) I.RENDA-RETIDO NA FONTE ,75 31,28 I.R.R.F-RENDIMENTOS DO TRABALHO ,71 19,88 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE CAPITAL ,67 45,96 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE RESIDENTES NO EXTERIOR ,96 29,51 I.R.R.F-OUTROS RENDIMENTOS ,57 3,57 IOF - I. S/ OPERAÇÕES FINANCEIRAS ,55 8,62 ITR - I. TERRITORIAL RURAL ,04 27,24 COFINS - CONTRIB. P/ A SEGURIDADE SOCIAL (0,86) 1,86 ENTIDADES FINANCEIRAS (21,10) 53,36 DEMAIS EMPRESAS ,39 (1,02) CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP (1,46) (0,09) ENTIDADES FINANCEIRAS (20,36) 21,34 DEMAIS EMPRESAS (0,40) (0,87) CSLL - CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO ,58 1,43 ENTIDADES FINANCEIRAS ,29 54,35 DEMAIS EMPRESAS (1,24) (5,37) CIDE-COMBUSTÍVEIS , ,42 PSS - CONTRIB. DO PLANO DE SEGURIDADE DO SERVIDOR (18,09) 30,40 OUTRAS RECEITAS ADMINISTRADAS ,00 (14,33) SUBTOTAL ,68 9,65 RECEITA PREVIDENCIÁRIA ,74 (0,04) PRÓPRIA ,11 0,01 DEMAIS ,34 (0,74) ADMINISTRADAS PELA RFB [C]= ,34 5,78 ADMINISTRADAS POR OUTROS ÓRGÃOS [D] ,78 12,50 TOTAL GERAL [E]=[C]+[D] ,28 5,89

37 RECEITAS TABELA I-A DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE VARIAÇÃO (%) DEZEMBRO NOVEMBRO DEZEMBRO DEZ/15 NOV/15 DEZ/15 DEZ/14 IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO (8,36) (18,41) I.P.I-TOTAL ,62 (17,81) I.P.I-FUMO ,86 (5,51) I.P.I-BEBIDAS ,59 8,77 I.P.I-AUTOMÓVEIS ,55 (27,63) I.P.I-VINCULADO À IMPORTAÇÃO (11,53) (15,68) I.P.I-OUTROS ,69 (22,79) IMPOSTO SOBRE A RENDA-TOTAL ,65 9,75 I.RENDA-PESSOA FÍSICA (31,49) (0,75) I.RENDA-PESSOA JURÍDICA (2,27) (13,30) ENTIDADES FINANCEIRAS ,10 3,01 DEMAIS EMPRESAS (4,38) (15,92) I.RENDA-RETIDO NA FONTE ,08 18,62 I.R.R.F-RENDIMENTOS DO TRABALHO ,65 8,32 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE CAPITAL ,69 31,89 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE RESIDENTES NO EXTERIOR ,87 17,02 I.R.R.F-OUTROS RENDIMENTOS ,47 (6,42) IOF - I. S/ OPERAÇÕES FINANCEIRAS ,57 (1,85) ITR - I. TERRITORIAL RURAL (0,91) 14,97 COFINS - CONTRIB. P/ A SEGURIDADE SOCIAL (1,80) (7,96) ENTIDADES FINANCEIRAS (21,85) 38,57 DEMAIS EMPRESAS ,43 (10,57) CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP (2,40) (9,72) ENTIDADES FINANCEIRAS (21,11) 9,64 DEMAIS EMPRESAS (1,35) (10,43) CSLL - CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO (0,38) (8,35) ENTIDADES FINANCEIRAS ,24 39,47 DEMAIS EMPRESAS (2,18) (14,49) CIDE-COMBUSTÍVEIS , ,47 PSS - CONTRIB. DO PLANO DE SEGURIDADE DO SERVIDOR (18,87) 17,82 OUTRAS RECEITAS ADMINISTRADAS ,91 (22,59) SUBTOTAL ,59 (0,93) RECEITA PREVIDENCIÁRIA ,26 (9,68) PRÓPRIA ,58 (9,63) DEMAIS ,33 (10,31) ADMINISTRADAS PELA RFB [C]= ,13 (4,42) ADMINISTRADAS POR OUTROS ÓRGÃOS [D] ,60 1,65 TOTAL GERAL [E]=[C]+[D] ,07 (4,32)

38 RECEITAS TABELA II DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO /2014 (A PREÇOS CORRENTES) IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO ,91 3,19 3,10 I.P.I-TOTAL (2,85) 4,03 4,27 I.P.I-FUMO ,50 0,47 0,48 I.P.I-BEBIDAS (23,79) 0,21 0,28 I.P.I-AUTOMÓVEIS (11,17) 0,33 0,38 I.P.I-VINCULADO À IMPORTAÇÃO ,76 1,38 1,28 I.P.I-OUTROS (8,20) 1,65 1,85 IMPOSTO SOBRE A RENDA-TOTAL ,80 26,37 25,63 I.RENDA-PESSOA FÍSICA ,42 2,33 2,34 I.RENDA-PESSOA JURÍDICA (6,43) 9,28 10,20 ENTIDADES FINANCEIRAS (7,91) 1,45 1,62 DEMAIS EMPRESAS (6,15) 7,83 8,58 I.RENDA-RETIDO NA FONTE ,94 14,76 13,09 I.R.R.F-RENDIMENTOS DO TRABALHO ,13 7,63 7,33 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE CAPITAL ,78 4,30 3,35 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE RESIDENTES NO EXTERIOR ,72 1,98 1,57 I.R.R.F-OUTROS RENDIMENTOS ,86 0,85 0,84 IOF - I. S/ OPERAÇÕES FINANCEIRAS ,54 2,84 2,51 ITR - I. TERRITORIAL RURAL ,09 0,10 0,08 COFINS - CONTRIB. P/ A SEGURIDADE SOCIAL ,66 16,51 16,38 ENTIDADES FINANCEIRAS ,05 1,25 1,07 DEMAIS EMPRESAS ,51 15,26 15,31 CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP ,51 4,40 4,37 ENTIDADES FINANCEIRAS ,75 0,19 0,17 DEMAIS EMPRESAS ,09 4,21 4,20 CSLL - CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO (6,36) 5,02 5,52 ENTIDADES FINANCEIRAS ,49 0,87 0,89 DEMAIS EMPRESAS (7,67) 4,16 4,63 CIDE-COMBUSTÍVEIS ,32 0,27 0,00 PSS - CONTRIB. DO PLANO DE SEGURIDADE DO SERVIDOR ,46 2,42 2,27 OUTRAS RECEITAS ADMINISTRADAS ,85 2,53 2,29 SUBTOTAL ,81 67,69 66,41 RECEITA PREVIDENCIÁRIA ,83 29,83 30,12 PRÓPRIA ,62 26,73 27,05 DEMAIS ,70 3,10 3,07 ADMINISTRADAS PELA RFB [C]= ,88 97,52 96, VAR. (%) / PARTICIPAÇÃO (%) ADMINISTRADAS POR OUTROS ÓRGÃOS [D] (26,40) 2,48 3,47 TOTAL GERAL [E]=[C]+[D] ,83 100,00 100,00

39 RECEITAS TABELA II-A DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO / IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO (2,79) 3,20 3,10 I.P.I-TOTAL (10,75) 4,04 4,27 I.P.I-FUMO (7,53) 0,47 0,48 I.P.I-BEBIDAS (29,99) 0,21 0,28 I.P.I-AUTOMÓVEIS (18,30) 0,33 0,38 I.P.I-VINCULADO À IMPORTAÇÃO ,68 1,38 1,28 I.P.I-OUTROS (15,69) 1,65 1,85 IMPOSTO SOBRE A RENDA-TOTAL (2,86) 26,41 25,66 I.RENDA-PESSOA FÍSICA (5,96) 2,33 2,34 I.RENDA-PESSOA JURÍDICA (13,85) 9,35 10,24 ENTIDADES FINANCEIRAS (15,13) 1,47 1,63 DEMAIS EMPRESAS (13,61) 7,88 8,61 I.RENDA-RETIDO NA FONTE ,29 14,73 13,08 I.R.R.F-RENDIMENTOS DO TRABALHO (1,66) 7,64 7,33 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE CAPITAL ,51 4,27 3,34 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE RESIDENTES NO EXTERIOR ,94 1,98 1,57 I.R.R.F-OUTROS RENDIMENTOS (4,56) 0,85 0,84 IOF - I. S/ OPERAÇÕES FINANCEIRAS ,91 2,84 2,50 ITR - I. TERRITORIAL RURAL ,51 0,10 0,08 COFINS - CONTRIB. P/ A SEGURIDADE SOCIAL (4,87) 16,51 16,38 ENTIDADES FINANCEIRAS ,77 1,25 1,07 DEMAIS EMPRESAS (5,90) 15,26 15,30 CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP (4,99) 4,40 4,37 ENTIDADES FINANCEIRAS ,17 0,19 0,17 DEMAIS EMPRESAS (5,37) 4,21 4,20 CSLL - CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO (13,77) 5,06 5,54 ENTIDADES FINANCEIRAS (7,16) 0,88 0,90 DEMAIS EMPRESAS (15,05) 4,18 4,64 CIDE-COMBUSTÍVEIS ,11 0,27 0,00 PSS - CONTRIB. DO PLANO DE SEGURIDADE DO SERVIDOR ,31 2,41 2,27 OUTRAS RECEITAS ADMINISTRADAS ,80 2,52 2,27 SUBTOTAL (3,78) 67,74 66,44 RECEITA PREVIDENCIÁRIA (6,59) 29,78 30,09 PRÓPRIA (6,81) 26,67 27,01 DEMAIS (4,68) 3,11 3,08 ADMINISTRADAS PELA RFB [C]= (4,66) 97,51 96, VAR. (%) / PARTICIPAÇÃO (%) ADMINISTRADAS POR OUTROS ÓRGÃOS [D] (32,48) 2,49 3,48 TOTAL GERAL [E]=[C]+[D] (5,62) 100,00 100,00

40 MÊS I. Renda IPI (Exceto IPI-Vinculado) I. Importação e IPI-Vinculado Contribuições (*) Receita Previdenciária Outros Receitas Administradas pela RFB Receitas Administradas por Outros Órgãos JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN-DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN-DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN-DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN-DEZ JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN-DEZ (*) CPMF, COFINS, PIS/PASEP, CSLL e CIDE-COMBUSTÍVEIS. TABELA III DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: JANEIRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2015 (A PREÇOS CORRENTES) Total Geral (**)

Análise da Arrecadação das Receitas Federais

Análise da Arrecadação das Receitas Federais Ministério da Fazenda Subsecretaria de Tributação e Contencioso Coordenação-Geral de Estudos Econômico-Tributários e de Previsão e Análise da Arrecadação Análise da Arrecadação das Receitas Federais DEZEMBRO/2011

Leia mais

É autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte.

É autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte. Junho/2017 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid CENTRO

Leia mais

É autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte.

É autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte. Maio/2017 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid CENTRO

Leia mais

Análise da Arrecadação das Receitas Federais Agosto de 2015

Análise da Arrecadação das Receitas Federais Agosto de 2015 Agosto/2015 MINISTRO DA FAZENDA Joaquim Vieira Ferreira Levy SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Tarcísio José Massote de Godoy SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid

Leia mais

É autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte.

É autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte. Fevereiro/2018 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid

Leia mais

Análise da Arrecadação das Receitas Federais Setembro de Equipe Técnica

Análise da Arrecadação das Receitas Federais Setembro de Equipe Técnica Setembro/2017 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid

Leia mais

É autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte.

É autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte. Dezembro/2018 MINISTRO DA ECONOMIA Paulo Roberto Nunes Guedes SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Marcelo Pacheco dos Guaranys SECRETÁRIO ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL Marcos Cintra Cavalcanti

Leia mais

Análise da Arrecadação das Receitas Federais Julho de Equipe Técnica

Análise da Arrecadação das Receitas Federais Julho de Equipe Técnica Julho/2017 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid CENTRO

Leia mais

Análise da Arrecadação das Receitas Federais Outubro de Equipe Técnica

Análise da Arrecadação das Receitas Federais Outubro de Equipe Técnica Outubro/2017 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antônio Deher Rachid

Leia mais

TABELA I ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE 2014 (A PREÇOS CORRENTES)

TABELA I ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE 2014 (A PREÇOS CORRENTES) UNIDADE: R$ MILHÕES RECEITAS TABELA I PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE 2014 (A PREÇOS CORRENTES) 2015 2014 VARIAÇÃO (%) DEZEMBRO NOVEMBRO DEZEMBRO DEZ/15 NOV/15 DEZ/15 DEZ/14 IMPOSTO

Leia mais

Coordenação-Geral de Política Tributária

Coordenação-Geral de Política Tributária RECEITA FEDERAL Coordenação-Geral de Política Tributária Análise da Arrecadação das Receitas Federais Julho de BRASÍLIA AGOSTO SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL Jorge Antônio Deher Rachid COORDENADOR-GERAL

Leia mais

Análise da Arrecadação das Receitas Federais Dezembro de 2014

Análise da Arrecadação das Receitas Federais Dezembro de 2014 Dezembro/2014 MINISTRO DA FAZENDA Joaquim Vieira Ferreira Levy SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid CENTRO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS E ADUANEIROS Claudemir Rodrigues Malaquias

Leia mais

OBRIGAÇÕES DEZEMBRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,52% INPC-IBGE: 0,37% UFM:

OBRIGAÇÕES DEZEMBRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,52% INPC-IBGE: 0,37% UFM: OBRIGAÇÕES DEZEMBRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,52% INPC-IBGE: 0,37% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 UIF/RS: R$ INCC-M: 24,62

Leia mais

OBRIGAÇÕES NOVEMBRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS

OBRIGAÇÕES NOVEMBRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS OBRIGAÇÕES NOVEMBRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,20% INPC-IBGE: (-) 0,02% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 UIF/RS: R$ 24,52

Leia mais

NOTA TÉCNICA ARRECADAÇÃO FEDERAL DE FEVEREIRO/15: ANTECIPANDO OS NÚMEROS OFICIAIS

NOTA TÉCNICA ARRECADAÇÃO FEDERAL DE FEVEREIRO/15: ANTECIPANDO OS NÚMEROS OFICIAIS NOTA TÉCNICA ARRECADAÇÃO FEDERAL DE FEVEREIRO/15: ANTECIPANDO OS NÚMEROS OFICIAIS José Roberto Afonso Bernardo Fajardo Março de 2015 Principais Destaques: Receita Administrada (impostos, contribuições

Leia mais

Análise da Arrecadação das Receitas Federais Junho de 2014

Análise da Arrecadação das Receitas Federais Junho de 2014 Junho/2014 MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Carlos Alberto Freitas Barreto CENTRO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS E ADUANEIROS Claudemir Rodrigues Malaquias COORDENADOR

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) IRRF Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de março/2018: - Operações de crédito - Pessoa

Leia mais

OBRIGAÇÕES JULHO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS

OBRIGAÇÕES JULHO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS OBRIGAÇÕES JULHO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: (-)0,67% INPC-IBGE: 0,36% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 UIF/RS: R$ 24,35 INCC-M:

Leia mais

INFORMATIVO MAIO 2019

INFORMATIVO MAIO 2019 INFORMATIVO MAIO 2019 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 998,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,92% INPC-IBGE: 0,77% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: R$ 18,8094 UIF/RS: R$ 26,11 INCC-M:

Leia mais

OBRIGAÇÕES MARÇO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS. ÍNDICE Obrigações Março 1 Obrigações Abril 4 Tabela Desconto Fonte Depósitos Recursais 4 FERIADOS

OBRIGAÇÕES MARÇO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS. ÍNDICE Obrigações Março 1 Obrigações Abril 4 Tabela Desconto Fonte Depósitos Recursais 4 FERIADOS OBRIGAÇÕES MARÇO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006,88 1.276,00 IGP-M: 0,08% INPC-IBGE: 0,64% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 UIF/RS: R$ 24,18 INCC-M:

Leia mais

INFORMATIVO MARÇO 2019

INFORMATIVO MARÇO 2019 INFORMATIVO MARÇO 2019 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: _ R$ 998,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: _ R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,88% INPC-IBGE: 0,36% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: R$ 18,8094 UIF/RS: R$ 25,81 INCC-M:

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de abril/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica

Leia mais

OBRIGAÇÕES ABRIL 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006, ,00 IGP-M: 0,01% INPC-IBGE: 0,24% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS:

OBRIGAÇÕES ABRIL 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006, ,00 IGP-M: 0,01% INPC-IBGE: 0,24% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: OBRIGAÇÕES ABRIL 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006,88 1.276,00 IGP-M: 0,01% INPC-IBGE: 0,24% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 UIF/RS: R$ 24,26 INCC-M:

Leia mais

MODELAGEM FISCAL E TRIBUTOS OPORTUNIDADES E DESAFIOS. Alessandro Dessimoni

MODELAGEM FISCAL E TRIBUTOS OPORTUNIDADES E DESAFIOS. Alessandro Dessimoni MODELAGEM FISCAL E TRIBUTOS OPORTUNIDADES E DESAFIOS Alessandro Dessimoni Temas abordados 1. Alta carga tributária; 2. A burocracia e entraves da legislação; 3. Interpretação restritiva do Fisco sobre

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de maio/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Dia 06 (segunda-feira) IOF Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.04.2019, incidente sobre rendimentos

Leia mais

OBRIGAÇÕES MARÇO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 954,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,07% INPC-IBGE: 0,18% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS:

OBRIGAÇÕES MARÇO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 954,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,07% INPC-IBGE: 0,18% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: OBRIGAÇÕES MARÇO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 954,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,07% INPC-IBGE: 0,18% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: R$ 18,8094 UIF/RS: R$ INCC-M: 24,69

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Dia 04 (sexta-feira) IRRF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.12.2018, incidente sobre rendimentos

Leia mais

OBRIGAÇÕES FEVEREIRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS

OBRIGAÇÕES FEVEREIRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS OBRIGAÇÕES FEVEREIRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 945,80 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.103,66 1.398,65 UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 ÍNDICE Obrigações Fevereiro 1 Obrigações Março 3

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil Dia 05 (segunda-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 28.02.2018, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Impactos da Crise nas Finanças dos Municípios.

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Impactos da Crise nas Finanças dos Municípios. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Audiência Pública Impactos da Crise nas Finanças dos Municípios Lina Maria Vieira Secretária da Receita Federal do Brasil A Questão Federativa Dimensão

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.03.2019, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.07.2016, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

INFORMATIVO ABRIL 2019

INFORMATIVO ABRIL 2019 INFORMATIVO ABRIL 2019 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: _ R$ 998,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: _ R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 1,26% INPC-IBGE: 0,36% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: R$ 18,8094 UIF/RS: R$ 25,92 INCC-M:

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) IRRF IOF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2019, incidente sobre

Leia mais

FPE: forte retração no início de 2016 e mensuração do grau de dependência dos estados

FPE: forte retração no início de 2016 e mensuração do grau de dependência dos estados FPE: forte retração no início de 2016 e mensuração do grau de dependência dos estados Pedro Jucá Maciel Principais mensagens: O ano de 2016 iniciou com retração nominal dos repasses do FPE de 13% em relação

Leia mais

Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo

Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo Esta é a segunda edição do ano de 2019 do boletim Termômetro Tributário do CEPER- FUNDACE. Na última edição, divulgada em janeiro foram analisados os valores referentes à arrecadação dos principais impostos

Leia mais

OBRIGAÇÕES MAIO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006, ,00 IGP-M: (-1,10%) INPC-IBGE: 0,32% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS:

OBRIGAÇÕES MAIO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006, ,00 IGP-M: (-1,10%) INPC-IBGE: 0,32% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: OBRIGAÇÕES MAIO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006,88 1.276,00 IGP-M: (-1,10%) INPC-IBGE: 0,32% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 UIF/RS: R$ 24,32 INCC-M:

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA ATO DECLARATÓRIO Nº 45, de 28 de setembro de 1999. O COORDENADOR-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA FISCAL. Análise do terceiro trimestre/2014 RESUMO

POLÍTICA FISCAL. Análise do terceiro trimestre/2014 RESUMO Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.59, Junho, 2015 POLÍTICA FISCAL Análise do terceiro trimestre/2014 RESUMO Kátia Harumi Omoto Professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e coordenadora

Leia mais

Segundo a norma: ANEXO I - CÓDIGOS PARA DEPÓSITO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL. Item. Código de Receita (DJE) Especificação da Receita

Segundo a norma: ANEXO I - CÓDIGOS PARA DEPÓSITO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL. Item. Código de Receita (DJE) Especificação da Receita De acordo com o Ato Declaratório Executivo Codac nº 24/2016, publicado no DOU ontem (15/09), ficam alterados códigos de receita a serem utilizados no Documento para Depósitos Judiciais ou Extrajudiciais

Leia mais

Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo

Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo Esta é a primeira edição do ano de 2019 do boletim Termômetro Tributário do CEPER- FUNDACE. Nesta edição são apresentados e discutidos os dados de arrecadação dos principais impostos federais referentes

Leia mais

Ano IV Out/2016. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Matheus Anthony de Melo e Jaqueline Rossali

Ano IV Out/2016. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Matheus Anthony de Melo e Jaqueline Rossali Esta é a décima edição do ano de 2016 do boletim Termômetro Tributário do CEPER- FUNDACE. Na última edição, lançada em setembro, foram analisados os principais impostos federais no mês de julho de 2016.

Leia mais

OBRIGAÇÕES NOVEMBRO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS

OBRIGAÇÕES NOVEMBRO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS OBRIGAÇÕES NOVEMBRO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 954,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,89% INPC-IBGE: 0,30% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: R$ 18,8094 UIF/RS: R$ 25,62 INCC-M:

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA ATO DECLARATÓRIO Nº 20, de 30 de maio de 1997. atribuições, declara: O COORDENADOR-GERAL DO SISTEMA

Leia mais

Tributação sobre o Consumo é Recorde no 1º quadrimestre

Tributação sobre o Consumo é Recorde no 1º quadrimestre Tributação sobre o Consumo é Recorde no 1º quadrimestre O montante de tributos arrecadados pela Secretaria da Receita Federal (SRF) alcançou R$ 118,7 bilhões no período de janeiro a abril de 2006, significando

Leia mais

OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014

OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014 OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014 04/06-4 Feira Último dia para recolhimento do Imposto de Renda na Fonte referente a juros sobre o capital próprio, aplicações financeiras, títulos de capitalização;

Leia mais

Í N D I C E A N A L Í T I C O

Í N D I C E A N A L Í T I C O Í N D I C E A N A L Í T I C O I - REGRAS GERAIS... 15 I.1 - Introdução... 15 I.2 - Conceitos e definições... 15 I.2.1 - Restituição... 15 I.2.2 - Compensação... 16 I.2.3 - Ressarcimento... 16 I.2.4 - Reembolso...

Leia mais

Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017

Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017 Distorções do Sistema tributário Brasileiro. VII Congresso Internacional de Contabilidade, Custos e Qualidade do Gasto Natal, 18 de Outubro de 2017 Roteiro Distorções do Sistema Tributário 2 Carga Tributária

Leia mais

arrecadações, que foram de 15,9% para a CSLL, 10,9% para o IRPJ e 10,3% para o IRRF. Os municípios da região de Ribeirão Preto registraram, em conjunt

arrecadações, que foram de 15,9% para a CSLL, 10,9% para o IRPJ e 10,3% para o IRRF. Os municípios da região de Ribeirão Preto registraram, em conjunt Esta é a primeira edição do ano de 2017 do boletim Termômetro Tributário do CEPER- FUNDACE. Na última edição, lançada em dezembro de 2016, foram analisados os principais impostos federais no mês de outubro

Leia mais

Ano VII Mar./2019. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Eduardo Teixeira e Lorena Araujo

Ano VII Mar./2019. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Eduardo Teixeira e Lorena Araujo Esta é a terceira edição do ano de 2019 do boletim Termômetro Tributário do CEPER- FUNDACE. Na última edição, divulgada em fevereiro, foram analisados os valores referentes à arrecadação dos principais

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Julho/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Julho/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Julho/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) Simples doméstico Pagamento do apurado no 3 decêndio de junho/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Operações de crédito

Leia mais

OBRIGAÇÕES JANEIRO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 956,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,89% INPC-IBGE: 0,18% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS:

OBRIGAÇÕES JANEIRO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 956,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,89% INPC-IBGE: 0,18% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: OBRIGAÇÕES JANEIRO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 956,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,89% INPC-IBGE: 0,18% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: R$ 18,8094 UIF/RS: R$ INCC-M: 24,69

Leia mais

OBRIGAÇÕES ABRIL 2018 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 954,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,64% INPC-IBGE: 0,07% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS:

OBRIGAÇÕES ABRIL 2018 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 954,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,64% INPC-IBGE: 0,07% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: OBRIGAÇÕES ABRIL 2018 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 954,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,64% INPC-IBGE: 0,07% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: R$ 18,8094 UIF/RS: R$ INCC-M: 24,87

Leia mais

OBRIGAÇÕES SETEMBRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,10% INPC-IBGE: 0,17% UFM:

OBRIGAÇÕES SETEMBRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,10% INPC-IBGE: 0,17% UFM: OBRIGAÇÕES SETEMBRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,10% INPC-IBGE: 0,17% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 UIF/RS: R$ INCC-M: 24,43

Leia mais

Arrecadação de junho de 2016 continua sinalizando fraco desempenho econômico. Contudo, economia já emite alguns sinais de recuperação.

Arrecadação de junho de 2016 continua sinalizando fraco desempenho econômico. Contudo, economia já emite alguns sinais de recuperação. Arrecadação de junho de 2016 continua sinalizando fraco desempenho econômico. Contudo, economia já emite alguns sinais de recuperação. Esta é a oitava edição do ano de 2016 do boletim Termômetro Tributário

Leia mais

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação

Leia mais

CIDE Combustíveis e a Federação

CIDE Combustíveis e a Federação CIDE Combustíveis e a Federação O objetivo desta análise é investigar as possíveis causas da queda de arrecadação da CIDE no primeiro trimestre de 2009, na comparação com o primeiro trimestre de 2008.

Leia mais

IOF Imposto sobre Operações Financeiras. Pagamento do IOF apurado no 3º decêndio de março/2017:

IOF Imposto sobre Operações Financeiras. Pagamento do IOF apurado no 3º decêndio de março/2017: Calendário Mensal das Obrigações Fiscais, Trabalhistas e Previdenciárias Abril de 2017 Nota: Em caso de feriados estaduais e municipais, os vencimentos das obrigações principais deverão ser antecipados

Leia mais

CÓDIGOS DE RECEITA IRPJ

CÓDIGOS DE RECEITA IRPJ S DE RECEITA Os códigos de receita estão disponíveis no sítio da Receita Federal, na opção códigos de receita, no menu onde encontro. Abaixo, destacamos os principais códigos de receita: IRPJ 2089 LUCRO

Leia mais

Índice Analítico I REGRAS GERAIS... 15

Índice Analítico I REGRAS GERAIS... 15 Índice Analítico I REGRAS GERAIS... 15 I.1 Introdução... 15 I.2 Conceitos e de nições... 15 I.2.1 Restituição... 15 I.2.2 Compensação... 16 I.2.3 Ressarcimento... 16 I.2.4 Reembolso... 17 I.3 Legislação

Leia mais

OBRIGAÇÕES DEZEMBRO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS

OBRIGAÇÕES DEZEMBRO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS OBRIGAÇÕES DEZEMBRO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 954,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,49% INPC-IBGE: 0,40% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: R$ 18,8094 UIF/RS: R$ 25,62 INCC-M:

Leia mais

Calendário mensal das obrigações Fiscais, Trabalhistas e Previdenciárias Dezembro de (6ª feira)

Calendário mensal das obrigações Fiscais, Trabalhistas e Previdenciárias Dezembro de (6ª feira) Calendário mensal das obrigações Fiscais, Trabalhistas e Previdenciárias Dezembro de 2010 03.12 (6ª feira) Último dia para recolhimento do Imposto de Renda na Fonte referente a juros sobre o capital próprio,

Leia mais

Evento Presencial. Per/DComp. Apresentação: Danilo Marcelino, Indra C. Nardini e Priscila R. Debiazzi. Data:

Evento Presencial. Per/DComp. Apresentação: Danilo Marcelino, Indra C. Nardini e Priscila R. Debiazzi. Data: Evento Presencial Per/DComp Apresentação: Danilo Marcelino, Indra C. Nardini e Priscila R. Debiazzi Data: 09.10.2015 Histórico O que é? Programa disponibilizado pela RFB para restituição e compensação

Leia mais

Gastos Tributários no Brasil

Gastos Tributários no Brasil II Workshop de Gastos Tributários Brasília - DF Gastos Tributários no Brasil Raimundo Eloi de Carvalho Coordenador de Previsão e Análise da Receita Federal do Brasil Sumário 1. Estimativa dos Gastos Tributários

Leia mais

Ano VI Set./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo

Ano VI Set./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo Esta é a nona edição do ano de 2018 do boletim Termômetro Tributário do CEPER- FUNDACE. Na última edição, divulgada em agosto, foram analisados dados dos principais impostos federais do mês de junho de

Leia mais

5220 * Aplicações Financeiras 6854 * Factoring 6895 * Seguro 3467 * Ouro, ativo Financeiro 4028

5220 * Aplicações Financeiras 6854 * Factoring 6895 * Seguro 3467 * Ouro, ativo Financeiro 4028 05/07(2ª. Feira) IR Retido na Fonte - Apurado no Período do Fato Gerador - 21 a 30/Junho/2010. IRRF - Juros sobre Capital Próprio e Aplicações Financeiras, Prêmios e outros rendimentos de Capital - pagamento

Leia mais

1 POLITICA FISCAL. Análise do quarto trimestre/2012 e fechamento do ano e análise do primeiro/2013. Antonio Gomes Assumpção. Bárbara Sant ana Kuenka

1 POLITICA FISCAL. Análise do quarto trimestre/2012 e fechamento do ano e análise do primeiro/2013. Antonio Gomes Assumpção. Bárbara Sant ana Kuenka Assumpção et al. 3 Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.53,maio,2013 1 POLITICA FISCAL Análise do quarto trimestre/ e fechamento do ano e análise do primeiro/2013 Antonio Gomes Assumpção Professor

Leia mais

Desafios da Legislação Tributária na Indústria Automobilística Atualização dos temas tributários de interesse do setor automotivo

Desafios da Legislação Tributária na Indústria Automobilística Atualização dos temas tributários de interesse do setor automotivo Desafios da Legislação Tributária na Indústria Automobilística Atualização dos temas tributários de interesse do setor automotivo Gilberto Luiz do Amaral e Cristiano Lisboa Yazbek IBPT - Instituto Brasileiro

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 23 A 30 DE JUNHO DE 2016

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 23 A 30 DE JUNHO DE 2016 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 23 A 30 DE JUNHO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 23 ICMS - Scanc Histórico: Refinaria de Petróleo e suas bases, nas operações com combustível derivado de petróleo, nos casos de repasse

Leia mais

POLÍTICA FISCAL. Análise do quarto trimestre/2013 e fechamento RESUMO

POLÍTICA FISCAL. Análise do quarto trimestre/2013 e fechamento RESUMO Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.56, Abril, 2014 POLÍTICA FISCAL Análise do quarto trimestre/2013 e fechamento do ano Kátia Harumi Omoto Professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e

Leia mais

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09

Leia mais

OBRIGAÇÕES MAIO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 954,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,57% INPC-IBGE: 0,07% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS:

OBRIGAÇÕES MAIO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 954,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,57% INPC-IBGE: 0,07% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: OBRIGAÇÕES MAIO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 954,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,57% INPC-IBGE: 0,07% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: R$ 18,8094 UIF/RS: R$ INCC-M: 24,95

Leia mais

RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA 2018 DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão PILARES PARA O CRESCIMENTO Reformas estruturantes Aperfeiçoamento do marco

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 24 A 31 DE OUTUBRO DE Até: Quarta-feira, dia 25

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 24 A 31 DE OUTUBRO DE Até: Quarta-feira, dia 25 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 24 A 31 DE OUTUBRO DE 2017 Até: Quarta-feira, dia 25 IOF Histórico: Pagamento do IOF apurado no 2º decêndio de outubro/2017: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150

Leia mais

Ano IV Nov/2016. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Matheus Anthony de Melo e Jaqueline Rossali

Ano IV Nov/2016. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Matheus Anthony de Melo e Jaqueline Rossali Esta é a décima primeira edição do ano de 2016 do boletim Termômetro Tributário do CEPER- FUNDACE. Na última edição, lançada em outubro, foram analisados os principais impostos federais no mês de agosto

Leia mais

ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). FGTS

ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). FGTS TABELA DE OBRIGAÇÕES PARA SETEMBRO DE 2011 Até dia Obrigação Histórico 5 IRRF Pagamento dos salários mensais. Nota: O prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5º dia útil do mês subsequente ao

Leia mais

Calendário de Obrigações Fiscais Março/2013

Calendário de Obrigações Fiscais Março/2013 Calendário de Obrigações Fiscais Março/2013 01 de Março de 2.013 ICMS/SP Fevereiro/13 Informações sobre operações interestaduais de combustíveis derivados de petróleo e álcool carburante TRR. 05 de Março

Leia mais

SPED. Cruzamento das Informações: CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais 24/09/2009. Acompanhamento Diferenciado: DACON DIRF DIPJ DCOMP DCTF DARF

SPED. Cruzamento das Informações: CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais 24/09/2009. Acompanhamento Diferenciado: DACON DIRF DIPJ DCOMP DCTF DARF Cruzamento das Informações: DACON DIRF SPED DCTF DIPJ DCOMP DARF Palestrante: Thamara Jardim CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais Acompanhamento Diferenciado: Art. 2º O acompanhamento diferenciado deverá

Leia mais

Panorama da Economia Brasileira

Panorama da Economia Brasileira Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89

Leia mais

OBRIGAÇÕES JUNHO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006, ,00 IGP-M: (-)0,93% INPC-IBGE: 0,08% UFM:

OBRIGAÇÕES JUNHO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006, ,00 IGP-M: (-)0,93% INPC-IBGE: 0,08% UFM: OBRIGAÇÕES JUNHO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006,88 1.276,00 IGP-M: (-)0,93% INPC-IBGE: 0,08% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 UIF/RS: R$ 24,35 INCC-M:

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Junho de Vilma da Conceição Pinto José Roberto Afonso Bernardo Fajardo**

NOTA TÉCNICA. Junho de Vilma da Conceição Pinto José Roberto Afonso Bernardo Fajardo** NOTA TÉCNICA ANTECIPANDO OS NÚMEROS OFICIAIS DA ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS E ESTIMANDO AS RECEITAS ESTADUAIS: METODOLOGIA E RESULTADOS PARA MAIO DE 2015* Vilma da Conceição Pinto José Roberto Afonso

Leia mais

Abril/2012. IR-Fonte IOF. GFIP Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social.

Abril/2012. IR-Fonte IOF. GFIP Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social. Abril/2012 IR-Fonte IOF GFIP Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Salários FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Serviço CAGED Cadastro Geral de

Leia mais

Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda

Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda Seminário Rumos da Economia São Paulo, 12 de abril de 2013 1 A economia brasileira começa 2013 com condições externas e internas um

Leia mais

DESTAQUE SETORIAL VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL. Fevereiro de 2018 ESTADO DE SÃO PAULO 6,6% BRASIL Exportação 27,3%

DESTAQUE SETORIAL VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL. Fevereiro de 2018 ESTADO DE SÃO PAULO 6,6% BRASIL Exportação 27,3% Edição de Maio de 218 VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL ARRECADAÇÃO ICMS Fevereiro de 218 ESTADO DE SÃO PAULO 6,6% Acumulado Janeiro a Abril de 218 COMÉRCIO EXTERIOR Balança Comercial

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA DE: DE 25 A 31 DE AGOSTO DE 2016

AGENDA TRIBUTÁRIA DE: DE 25 A 31 DE AGOSTO DE 2016 AGENDA TRIBUTÁRIA DE: DE 25 A 31 DE AGOSTO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 25 Cofins Histórico: Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2016 (art. 18, II, da Medida Provisória

Leia mais

DESTAQUE SETORIAL VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL. Fevereiro de 2018 ESTADO DE SÃO PAULO 6,6% BRASIL Exportação 33,1%

DESTAQUE SETORIAL VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL. Fevereiro de 2018 ESTADO DE SÃO PAULO 6,6% BRASIL Exportação 33,1% Edição de Abril de 218 VISÃO GERAL DOS SETORES REPRESENTADOS PELO SICONGEL ARRECADAÇÃO ICMS Fevereiro de 218 ESTADO DE SÃO PAULO 6,6% Acumulado Janeiro a Março de 218 COMÉRCIO EXTERIOR Balança Comercial

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2015 ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA ATUALIZAÇÃO EM

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 31 DE JULHO DE 2017

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 31 DE JULHO DE 2017 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 31 DE JULHO DE 2017 Até: Sexta-feira, dia 28 ICMS - DeSTDA Fato Gerador: Junho/2017 Histórico: Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação (DeSTDA)

Leia mais

Unidade I Teoria Geral dos Tributos. Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3. Capítulo 2 Os Impostos Capítulo 3 As Taxas...

Unidade I Teoria Geral dos Tributos. Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3. Capítulo 2 Os Impostos Capítulo 3 As Taxas... S u m á r i o Unidade I Teoria Geral dos Tributos Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3 1.1. Conceito de Tributo... 3 1.2. As Espécies Tributárias... 8 Capítulo 2 Os Impostos... 18 2.1. Teoria

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 24 A 31 DE AGOSTO DE Até: Sexta-feira, dia 25. Cofins

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 24 A 31 DE AGOSTO DE Até: Sexta-feira, dia 25. Cofins AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 24 A 31 DE AGOSTO DE 2017 Até: Sexta-feira, dia 25 Cofins Histórico: Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de julho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória

Leia mais

PEsQUIsA sobre FINANCIAMENTo DA EDUCAÇÃo No BRAsIL

PEsQUIsA sobre FINANCIAMENTo DA EDUCAÇÃo No BRAsIL PEsQUIsA sobre FINANCIAMENTo DA EDUCAÇÃo No BRAsIL Cenário das Principais Receitas Brasileiras Janeiro 2017 Realização: Apoio: EQUIPE Ursula Dias Peres Professora dos Programas de Mestrado e Graduação

Leia mais

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10

Leia mais

Ano V Mar/2017. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Henrique Hott e Jaqueline Rossali

Ano V Mar/2017. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Henrique Hott e Jaqueline Rossali Esta é a terceira edição do ano de 2017 do boletim Termômetro Tributário do CEPER- FUNDACE. Na última edição, lançada em fevereiro, foram analisados os principais impostos federais no mês de dezembro de

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 22 A 30 DE SETEMBRO DE 2016

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 22 A 30 DE SETEMBRO DE 2016 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 22 A 30 DE SETEMBRO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 22 DCTF - Mensal Histórico: Entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), com informações sobre fatos

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA O MÊS DE OUTUBRO/2011

AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA O MÊS DE OUTUBRO/2011 AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA O MÊS DE OUTUBRO/2011 Até do dia Obrigação Histórico correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.09.2011, incidente sobre rendimentos de: 05 IRRF

Leia mais

1 POLITICA FISCAL. Boletim de Conjuntura. Econômica. Boletim n.55,novembro,2013 RESUMO

1 POLITICA FISCAL. Boletim de Conjuntura. Econômica. Boletim n.55,novembro,2013 RESUMO Assumpção et al. 3 Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.55,novembro, 1 POLITICA FISCAL RESUMO Antonio Gomes Assumpção Professor da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e coordenador da equipe de

Leia mais

(Fl. 1 do Anexo Único ao Ato Declaratório Executivo Codac nº 22, de 18 de agosto de 2015.)

(Fl. 1 do Anexo Único ao Ato Declaratório Executivo Codac nº 22, de 18 de agosto de 2015.) (Fl. 1 do Anexo Único ao Ato Declaratório Executivo Codac nº 22, de 18 de agosto de 2015.) ANEXO ÚNICO vencimento: data em que se encerra o prazo legal para pagamento dos tributos administrados pela Secretaria

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 09 A 15 DE JUNHO DE 2016

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 09 A 15 DE JUNHO DE 2016 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 09 A 15 DE JUNHO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 9 Histórico: Substituição tributária Imposto devido por substituição tributária relativamente à seguinte mercadoria: - energia elétrica

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 30 DE ABRIL DE 2017

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 30 DE ABRIL DE 2017 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 30 DE ABRIL DE 2017 Até: Quinta-feira, dia 20 ICMS - Administradoras de cartões de crédito ou de débito - Arquivo eletrônico Histórico: Administradoras de cartões de crédito

Leia mais