Resultado do Tesouro Nacional Abril de Brasília 30 de Maio, 2016

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1 Resultado do Tesouro Nacional Abril de 2016 Brasília 30 de Maio, 2016

2 Resultado Fiscal do Governo Central Receitas, Despesas e Resultado do Governo Central Brasil 2015/2016 Valores Nominais Resultado Primário do Governo Central - Brasil /2016 R$ Milhões Discriminação Jan-Abr Variação (2016/2015) Abril Variação (2016/2015) % Nominal % Real (IPCA) % Nominal % Real (IPCA) I. RECEITA TOTAL , ,7 3,9% -5,5% , ,7 1,8% -6,9% II. TRANSFERÊNCIAS POR REPARTIÇÃO DE RECEITA , ,8-3,9% -12,7% , ,9 1,7% -7,0% III. RECEITA LÍQUIDA TOTAL (I-II) , ,9 5,4% -4,1% , ,8 1,8% -6,9% IV. DESPESA TOTAL , ,5 12,3% 2,2% , ,7 2,3% -6,4% V. FUNDO SOBERANO DO BRASIL 0,0 0, ,0 0,0 - - VI. RESULTADO PRIMÁRIO GOVERNO CENTRAL (III - IV + V) , , , ,1-3,2% -11,4% Tesouro Nacional e Banco Central , ,2-18,7% -25,9% , ,2 38,6% 26,8% Previdência Social (RGPS) , ,9 77,2% 60,9% , ,1 173,6% 150,3% VII. RESULTADO PRIMÁRIO/PIB 0,8% -0,4% Memorando: Resultado do Tesouro Nacional , ,5-18,6% 26,0% , ,1-18,6% 26,0% Resultado do Banco Central -239,6-242,3 1,1% -7,8% -78,4 5,1 - - Resultado da Previdência Social (RGPS) , ,9 77,2% 60,9% , ,1 173,6% 150,3% Fonte: Tesouro Nacional Em abril de 2016, o superávit primário foi de R$ 9,8 bilhões, frente a superávit de R$ 10,1 bilhões em abril de No acumulado até abril de 2016, o resultado primário apresenta déficit de R$ 8,4 bilhões, frente a superávit de R$ 14,6 bilhões em 2015 (Valores Nominais) 2

3 Resultado Fiscal do Governo Central Resultado Primário do Governo Central- Acumulado em 12 Meses Brasil 2015/2016 R$ Bilhões A preços de abr/16 - IPCA 3

4 Resultado Primário Governo Central Resultado Primário do Governo Central- Histórico Mensal A preços de abr/16 - IPCA

5 Receita Líquida Governo Central Receita Líquida do Governo Central- Histórico Mensal A preços de abr/16 - IPCA

6 Resultado Fiscal do Governo Central Resultado Acumulado em Relação ao Ano Anterior A preços de abr/16 - IPCA Resultado Primário do Governo Central- Brasil /2016 R$ Milhões Discriminação Jan-Abr Variação Diferença % Real (IPCA) I. RECEITA TOTAL , , ,8-5,5% I.1 Receita Administrada pela RFB , , ,7-7,4% I.2 Incentivos Fiscais 0,0-10,5-10,5 - I.3 Arrecadação Líquida para o RGPS , , ,4-6,0% I.4 Receitas Não Administradas pela RFB , , ,9 7,9% II. TRANSFERÊNCIAS POR REPARTIÇÃO DE RECEITA , , ,1-12,7% III. RECEITA LÍQUIDA TOTAL (I-II) , , ,7-4,1% IV. DESPESA TOTAL , , ,7 2,2% IV.1 Beneficios Previdenciários , , ,5 4,8% IV.2 Pessoal e Encargos Sociais , , ,0-2,4% IV.3 Outras Despesas Obrigatórias , , ,4 10,0% IV.4 Despesas Discricionárias - Todos os Poderes , , ,3-3,5% V. FUNDO SOBERANO DO BRASIL - FSB VI. RESULTADO PRIMÁRIO GOVERNO CENTRAL (III - IV + V) , , ,4 - Tesouro Nacional e Banco Central , , ,4-25,9% Previdência Social (RGPS) , , ,0 60,9% Memorando: Resultado do Tesouro Nacional , , ,2-25,8% Resultado do Banco Central -266,7-246,0 20,7-7,8% Resultado da Previdência Social (RGPS) , , ,0 60,9% Em termos reais, o acumulado até abril passou de superávit de R$ 16,1 bi em 2015 para déficit de R$ 8,5 bi em A seguir, as variações nos principais agregados: i) Rec. Administrada -7,4% ii) Rec. Não Administrada +7,9% iii) Transf. por rep. de receita -12,7% iv) Benefícios Prev. +4,8% v) Outras desp. Obr. +10,0% vi) Desp. Discricionárias -3,5% 6

7 Receitas do Governo Central Resultado Acumulado em Relação ao Ano Anterior A preços de abr/16 - IPCA Receitas Primárias do Governo Central - Brasil /2016 R$ Milhões Discriminação Jan-Abr Variação Diferença % Real (IPCA) I. RECEITA TOTAL , , ,8-5,5% I.1 Receita Administrada pela RFB , , ,7-7,4% Imposto de Importação , , ,0-26,8% IPI , , ,1-20,3% Imposto de Renda , , ,5-5,0% IOF , ,7-765,8-6,3% COFINS , , ,0-8,5% PIS/PASEP , , ,1-6,7% CSLL , ,1-293,8-1,0% CPMF 0,3 1,8 1,5 - CIDE Combustíveis -15, , ,2 - Outras 7.768, , ,1-25,1% I.2 Incentivos Fiscais - -10,5-10,5 - I.3 Arrecadação Líquida para o RGPS , , ,4-6,0% Urbana , , ,0-6,2% Rural 2.339, ,1 143,6 6,1% I.4 Receitas Não Administradas pela RFB , , ,9 7,9% Concessões e Permissões 1.157, , ,8 - Dividendos e Participações 2.457,4 601, ,9-75,5% Contr. Plano de Seguridade Social do Servidor 4.051, ,0-413,0-10,2% CotaParte de Compensações Financeiras , , ,3-39,0% Receitas Próprias (fontes 50, 81 e 82) 5.182, ,3-885,8-17,1% Contribuição do Salário Educação 7.953, ,3-578,9-7,3% Complemento para o FGTS (LC nº 110/01) 1.607, ,1 160,4 10,0% Operações com Ativos - 139,0 139,0 - Demais Receitas , ,1 9,5 0,1% A receita administrada pela RFB, acumulada até abril, passou de R$ 307,5 bilhões em 2015 para R$ 284,6 bilhões em 2016 (-7,4%). A seguir, as variações nos principais itens: i) Imposto de Renda: -5,0% ii) IPI: -20,3% iii) Cofins: -8,5% iv) Imposto de Importação: -26,8% As receita não administrada pela RFB apresentou aumento de 7,9%: i) Concessões e Permissões: +11,9 bi, devido ao recebimento de bônus de outorga referente à concessão de 29 usinas hidrelétricas em janeiro de ii) Cota-Parte de Compensações Financeiras: -39,0% 7

8 Despesas do Governo Central Resultado Acumulado em Relação ao Ano Anterior A preços de abr/16 - IPCA Despesas Primárias do Governo Central - Brasil /2016 R$ Milhões Discriminação Jan-Abr Variação Diferença % Real (IPCA) IV. DESPESA TOTAL , , ,7 2,2% IV.1 Benefícios Previdenciários , , ,5 4,8% Benefícios Previdenciários - Urbano , , ,9 5,4% Benefícios Previdenciários - Rural , ,7 963,7 2,9% IV.2 Pessoal e Encargos Sociais , , ,0-2,4% IV.3 Outras Despesas Obrigatórias , , ,4 10,0% Abono e Seguro Desemprego , , ,0 38,8% Benefícios de Prestação Continuada da LOAS/RMV , ,3 598,7 3,8% Complemento do FGTS (LC nº 110/01) 2.051, ,1-283,5-13,8% Desoneração MP 540/11, 563/12 e 582/ , , ,6-10,8% FUNDEB (Complem. União) 7.889, , ,9-37,2% Fundo Constitucional DF 2.888,4 335, ,4-88,4% Sentenças Judiciais e Precatórios 548,5 437,3-111,2-20,3% Subsídios, Subvenções e Proagro 5.832, , ,4 122,1% Demais 3.311, , ,4-33,9% IV.4 Despesas Discricionárias - Todos os Poderes , , ,3-3,5% Discricionárias Executivo , , ,7-3,6% PAC , ,3-496,7-3,4% d/q MCMV 5.483, , ,0-60,6% Emissões de TDA 25,1 23,4-1,7-6,8% Demais , , ,4-3,7% Discricionárias LEJU/MPU 3.831, ,2-41,6-1,1% Memorando: Outras Despesas de Custeio e Capital* , , ,6-8,0% Outras Despesas de Custeio , , ,0-8,0% Outras Despesas de Capital , , ,6-7,9% *Corresponde à despesa total, excluindo-se pessoal e encargos sociais, benefícios previdenciários, abono e seguro desemprego, subsídios, subvenções e Prroagro, LOAS/RMV, auxílio à CDE e despesa com fabricação de cédulas e moedas. + R$ 6,5 bi em Outras Despesas Obrigatórias: devido, sobretudo ao acréscimo de despesas: com Subsídios, Subvenções e Proagro (+R$ 7,1 bi), explicado pela nova sistemática de pagamentos estabelecida em conformidade com os Acórdãos TCU 825/2015 e 3297/2015 (Vide Boxe 1 do RTN de dezembro/2015) ; e com Abono e seguro desemprego (+R$ 6,3 bi), reflexo do calendário de pagamento do Abono salarial definido na Resolução CODEFAT nº 748/ R$ 7,0 bi em Benefícios Previdenciários R$ 3,2 bi Desp. Discricionárias Todos os Poderes : i) 3,4% PAC ii) 60,6% MCMV iii) 3,7% Demais Desp. Discricionárias do Executivo iv) 1,1% Discricionárias LEJU/MPU 8

9 Despesas do Governo Central Resultado Acumulado em Relação ao Ano Anterior A preços de abr/16- IPCA R$ Milhões Demais Despesas Discricionárias dos Órgãos do Executivo - Brasil /2016 Jan-Abr Variação Discriminação Diferença % Real (IPCA) Total , , ,4-3,7% Ministério da Saúde , , ,4-5,2% Ministério da Educação , ,6-415,7-3,5% Ministério do Desenvolvimento Social , , ,0-12,0% Ministério da Defesa 3.606, , ,0 36,2% Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação 1.857, ,1-251,7-13,6% Demais órgãos do Executivo , ,4-265,6-2,6% Redução real de 3,7 % nas demais despesas discricionárias do Executivo: i) -5,2% Ministério da Saúde ii) -12,0% MDS iii) +36,2% Ministério da Defesa 9

10 Resultado Fiscal do Governo Central Resultado Mensal em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior A preços de abr/16 - IPCA R$ milhões Resultado Primário do Governo Central- Brasil /2016 Discriminação Abril Variação Diferença % Real (IPCA) I. RECEITA TOTAL , , ,5-6,9% I.1 Receita Administrada pela RFB , , ,9-4,9% I.2 Incentivos Fiscais 0,0 0,0 0,0 - I.3 Arrecadação Líquida para o RGPS , , ,1-8,6% I.4 Receitas Não Administradas pela RFB , , ,4-13,7% II. TRANSFERÊNCIAS POR REPARTIÇÃO DE RECEITA , , ,0-7,0% III. RECEITA LÍQUIDA TOTAL (I-II) , , ,5-6,9% IV. DESPESA TOTAL , , ,5-6,4% IV.1 Beneficios Previdenciários , , ,3 6,2% IV.2 Pessoal e Encargos Sociais , ,9-720,4-3,6% IV.3 Outras Despesas Obrigatórias , , ,3-38,6% IV.4 Despesas Discricionárias - Todos os Poderes , ,3 664,9 3,1% V. FUNDO SOBERANO DO BRASIL - FSB VI. RESULTADO PRIMÁRIO GOVERNO CENTRAL (III - IV + V) , , ,0-11,4% Tesouro Nacional e Banco Central , , ,5 26,8% Previdência Social (RGPS) , , ,4 150,3% Memorando: Resultado do Tesouro Nacional , , ,1 26,0% Resultado do Banco Central -86,3 5,1 91,4 - Resultado da Previdência Social (RGPS) , , ,4 150,3% O resultado primário do Governo Central passou de superávit de R$ 11,0 bi em abr/15 para déficitder$9,8biemabr/16.a seguir, as variações nos principais agregados: i) Rec. Administrada -4,9% ii) Arrec. RGPS -8,6% iii) Transf. por rep. de receita -7,0% iv) Benefícios Prev. +6,2% v) Outras Desp. Obrigatórias -38,6% 10

11 Receitas do Governo Central Resultado Mensal em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior A preços de abr/16 - IPCA R$ milhões Receitas Primárias do Governo Central - Brasil /2016 Discriminação Abril Variação Diferença % Real (IPCA) I. RECEITA TOTAL , , ,5-6,9% I.1 Receita Administrada pela RFB , , ,9-4,9% Imposto de Importação 3.578, , ,6-35,3% IPI 4.355, ,7-859,0-19,7% Imposto de Renda , ,1 329,6 0,9% IOF 3.159, ,3-274,2-8,7% COFINS , , ,3-11,3% PIS/PASEP 4.926, ,6-534,9-10,9% CSLL 6.765, , ,2 15,7% CPMF 0,0 0,9 - - CIDE Combustíveis -10,3 455,4 465,7 - Outras 2.381, ,4-684,2-28,7% I.2 Incentivos Fiscais - 0,0 0,0 - I.3 Arrecadação Líquida para o RGPS , , ,1-8,6% Urbana , , ,9-8,8% Rural 733,7 735,5 1,8 0,2% I.4 Receitas Não Administradas pela RFB , , ,4-13,7% Concessões e Permissões 676, ,0 553,3 81,8% Dividendos e Participações 377,3 206,3-171,1-45,3% Contr. Plano de Seguridade Social do Servidor 981,5 906,2-75,4-7,7% CotaParte de Compensações Financeiras 3.703, , ,7-59,7% Receitas Próprias (fontes 50, 81 e 82) 1.046, ,4-9,6-0,9% Contribuição do Salário Educação 1.638, ,9-101,8-6,2% Complemento para o FGTS (LC nº 110/01) 427,7 430,9 3,3 0,8% Operações com Ativos - 69,3 - - Demais Receitas 6.303, ,0-128,7-2,0% A receita administrada pela RFB passou de R$ 79,8 bi em abr/15 para R$ 75,9 bi em abr/16. A seguir, as variações nos principais itens: i) Imposto de Importação: -35,3% ii) IPI: -19,7% iii) Cofins: -11,3% A receita não administrada pela RFB apresentou diminuição de 13,7%, devido principalmente à queda nas receitas com Cota-Parte de Compensações Financeiras (59,7%). 11

12 Despesas do Governo Central Resultado Mensal em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior A preços de abr/16 - IPCA R$ milhões Despesas Primárias do Governo Central - Brasil /2016 Discriminação Abril Variação Diferença % Real (IPCA) IV. DESPESA TOTAL , , ,5-6,4% IV.1 Benefícios Previdenciários , , ,3 6,2% Benefícios Previdenciários - Urbano , , ,9 7,0% Benefícios Previdenciários - Rural 8.246, ,7 281,4 3,4% IV.2 Pessoal e Encargos Sociais , ,9-720,4-3,6% IV.3 Outras Despesas Obrigatórias , , ,3-38,6% Abono e Seguro Desemprego 4.190, ,2-748,0-17,9% Benefícios de Prestação Continuada da LOAS/RMV 3.896, ,0 188,9 4,8% Complemento do FGTS (LC nº 110/01) 537,0 430,9-106,0-19,7% Créditos Extraordinários (exceto PAC) 361,0 247,8-113,3-31,4% Desoneração MP 540/11, 563/12 e 582/ , , ,4-27,4% FUNDEB (Complem. União) 2.890,9 800, ,0-72,3% Fundo Constitucional DF 664,8 95,6-569,2-85,6% Sentenças Judiciais e Precatórios 74,1 116,0 41,9 56,6% Subsídios e Subvenções Econômicas 4.166,9 145, ,6-96,5% Demais 903,4 973,7 70,3 7,8% IV.4 Despesas Discricionárias - Todos os Poderes , ,3 664,9 3,1% Discricionárias Executivo , ,6 642,3 3,1% PAC 3.135, ,3 437,9 14,0% d/q MCMV 1.179,8 517,6-662,2-56,1% Emissões de TDA 0,0 20,7 20,7 - Demais , ,6 183,6 1,1% Discricionárias LEJU/MPU 987, ,6 22,6 2,3% Memorando: Outras Despesas de Custeio e Capital* , , ,9-10,8% Outras Despesas de Custeio , , ,5-15,7% Outras Despesas de Capital 4.650, ,5 822,5 17,7% * Corresponde à despesa total, excluindo-se pessoal e encargos sociais, benefícios previdenciários, abono e seguro desemprego, subsídios, subvenções e Prroagro, LOAS/RMV, auxílio à CDE e despesa com fabricação de cédulas e moedas. + R$ 2,3 bi (6,2%) em Benefícios Previdenciários: devido à elevação em 631,7 mil (2,3%) no número de benefícios emitidos em abril de 2016 se comparado a abril de 2015 e pela elevação do valor médio real dos benefícios pagos em R$ 26,98 (2,4%) R$ 720,4 milhões (3,6%) em Pessoal e Encargos Sociais R$ 8,6 bi (38,6%) em Outras Desp. Obrigatórias: influenciado pelas diminuições das despesas com Subsídios e Subvenções Econômicas (-4,0 bi) e com o FUNDEB (-2,1 bi). + R$ 664,9 milhões (5,1%) Desp. Discricionárias Todos os Poderes: i) +14,0% PAC ii) -56,1% MCMV 12

13 Despesas do Governo Central Resultado Mensal em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior A preços de abr/16- IPCA R$ milhões Demais Despesas Discricionárias Poder Executivo Brasil 2015/2016 Discriminação Abril Variação Diferença % Real (IPCA) Total , ,6 183,6 1,1% Ministério da Saúde 8.187, ,3 747,2 9,1% Ministério da Educação 2.860, ,4 132,0 4,6% Ministério do Desenvolvimento Social 2.592, ,1 564,5 21,8% Ministério da Defesa 615, ,1 827,6 134,5% Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação 446,0 521,8 75,8 17,0% Demais órgãos do Executivo 2.612, ,8 459,9 17,6% Aumento real de 1,1 % nas demais despesas discricionárias: i) -9,1% Ministério da Saúde ii) -21,8% MDS iii) +134,5% Ministério da Defesa 13

14 Boxes do Boletim BOXE 1 Relatório Anual do Tesouro Nacional* O relatório é uma publicação anual que concentra a análise econômico-fiscal da Secretaria do Tesouro Nacional. Neste relatório, são realizadas análises abrangentes de finanças públicas, com avaliação das receitas, despesas, resultados e dívidas do Governo Central e dos entes subnacionais, tanto de 2015 quanto do seu histórico. O relatório é dividido nos seguintes capítulos: i) Introdução e Aspectos Metodológicos: indica a estrutura metodológica dos dados analisados; ii) Cenário Econômico: descreve o cenário do ano, com ênfase nos fatores que afetaram a arrecadação e os gastos; iii) Contexto Legal e da Política Fiscal: descreve as alterações legais que acompanharam a política fiscal do ano; iv) Receitas do Governo Central: analisa as receitas ao longo do ano e sob uma perspectiva histórica; v) Despesas do Governo Central: analisa as despesas ao longo do ano e sob uma perspectiva histórica; vi) Resultado Primário do Governo Central: analisa o resultado primário sob a luz das análises das receitas e despesas; vii) Governos Regionais: analisa os resultados dos entes com destaque para seus fatores condicionantes, acima e abaixo da linha; viii) Dívida Pública: dá um panorama geral histórico da DLSP, DBGG e DPF; ix) Reconhecimento de Ativos e Passivos junto aos Bancos Públicos: melhorias no registro e controle de direitos e obrigações da União; e x) Avanços Institucionais, em especial nos temas: Avaliação da Qualidade do Gasto, Publicação Conjunta STN e IBGE, Acordo de Cooperação Técnica com o IPEA, Formalização dos Comitês Fiscais, Convergência da Contabilidade Aplicada ao Setor Público aos Padrões Internacionais e Tesouro Transparente. *O relatórioestádisponívelnolink: 12

15 Boxes do Boletim BOXE 2 Mudança no modelo contábil da União alinha BGU aos padrões internacionais O Balanço Geral da União (BGU) compreende as demonstrações contábeis consolidadas do Governo Federal e compõe a Prestação de Contas da Presidência da República (PCPR), que é enviada anualmente ao Tribunal de Contas da União. O BGU de 2015 reflete mudanças no modelo contábil utilizado pela União, em um processo que foi iniciado em 2008, no âmbito do Ministério da Fazenda, visando a convergência das normas contábeis brasileiras para o padrão internacional. Durante esse período destacam-se as seguintes mudanças: Implementação de rotinas de depreciação e amortização de ativos imobilizados e intangíveis, em 2010; Reconhecimento das rodovias e estradas federais como ativos de infraestrutura, em 2013; Reconhecimento das provisões matemáticas atuariais (passivo atuarial) relacionadas ao Regime Próprio de Previdência Social dos servidores civis, em 2014; e Constituição de provisões para atender às demandas judiciais contra a União, em 2015 Essasalteraçõesfazempartedeumprocessocujasetapasdeimplantaçãovãoaté2021,como,porexemplo,ainclusãodosdemais ativos em infraestrutura, que possuem grande relevância dentre os ativos não financeiros da União.

16 Boxes do Boletim BOXE 2 Mudança no modelo contábil da União alinha BGU aos padrões internacionais Comparativo internacional práticas contábeis País Passivo Atuarial Ajuste para Perdas Ativos de Infraestrutura Provisões e Passivos Contingentes Informações por Segmento Partes Relacionadas Reino Unido Sim Sim Sim Sim Sim Sim Austrália Sim Sim Sim Sim Sim Sim Nova Zelândia Sim Sim Sim Sim Sim Sim Estados Unidos Sim Sim Sim Sim Não Não França Sim Sim Sim, parcialmente Sim Não Sim Canadá Sim Sim Sim, parcialmente Sim Não Sim Brasil Sim (apenas RPPS Servidor Civil) Sim Sim (apenas rodovias) Sim Não Sim, parcialmente

17 Boxes do Boletim BOXE 2 Mudança no modelo contábil da União alinha BGU aos padrões internacionais Panorama Mudanças no modelo contábil da União

18 Boxes do Boletim BOXE 3 Relatório Bimestral de Reavaliação de Receitas e Despesas Primárias 2º Bimestre de 2016 No dia 20 de maio de 2016 foi publicado pelo Poder Executivo o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, relativo ao segundo bimestre do ano, apresentando projeção dos itens de receitas e despesas primárias do Governo Central para o ano corrente, observando a arrecadação das receitas federais e a realização das despesas primárias até o mês de abril de 2016, em sua maioria, bem como parâmetros macroeconômicos atualizados. A reavaliação apresentou um decréscimo de R$ 107,9 bilhões nas estimativas de receita líquida de transferências a Estados, DF e Municípios. As projeções de gasto para as despesas primárias obrigatórias foram ampliadas em R$ 30,0 bilhões. Desse modo, foi identificada a necessidade de limitação adicional para empenho e pagamento no montante de R$ 137,9 bilhões. Importante ressaltar que nas duas avaliações anteriores, já havia sido feito um contingenciamento total de R$ 44,6 bilhões. Com isso, o contingenciamento no ano chega a R$ 182,6 bilhões. 14

19 A STN lançou no dia 10 de maio o Boletim de Finanças Públicas dos Entes Subnacionais, publicaçãoanualquetem como principais objetivos ampliar a transparência das relações federativas e contribuir para o processo de sustentabilidade fiscal de Estados e Municípios. Nesta primeira versão, o Boletim trouxe a análise dos resultados fiscais segundo a metodologia de apuração do Programa de Ajuste Fiscal (PAF)*, mais uniforme do que os resultados divulgados pelos Estados seguindo a LRF, permitindo avaliardeformamaisconsistenteasituaçãodessesentes.ospafsãoacordosassinadospelosestadosquerefinanciaramsuas dívidas com a União e que apresentam metas anuais considerando a evolução das finanças estaduais. O Boletim relativo a 2015 deverá sofrer revisão em agosto, porque os estados e DF tem até 31 de maio para encaminhar o Relatório do Programa relativo ao exercício anterior e a STN tem até 30 de junho para efetuar a avaliação preliminar das metas do Programa. A avaliação preliminar será considerada definitiva decorridos 120 (cento e vinte) dias da comunicação ao Estado/DF e desde que não tenha havido fatos supervenientes contrários àqueles anteriormente considerados na avaliação preliminar. É possível a divulgação de dados preliminares dos estados e DF em março porque se tratam das informações dos balancetes mensais recebidos para monitoramento do Programa de Ajuste Fiscal e cálculo da Receita Líquida Real RLR. A versão do Boletim de agosto conterá ainda dados dos Municípios, que serão obtidos por meio Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro Siconfi, os quais são consolidados e divulgados pela STN por meio do Balanço do Setor Público Nacional (BSPN) até 30 de junho. *Conheça mais sobre o PAF acessando o link:

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