NOTA TÉCNICA ARRECADAÇÃO FEDERAL DE FEVEREIRO/15: ANTECIPANDO OS NÚMEROS OFICIAIS

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1 NOTA TÉCNICA ARRECADAÇÃO FEDERAL DE FEVEREIRO/15: ANTECIPANDO OS NÚMEROS OFICIAIS José Roberto Afonso Bernardo Fajardo Março de 2015

2 Principais Destaques: Receita Administrada (impostos, contribuições e Previdência) cresce +3.2% em termos reais em Fevereiro frente o mesmo mês do ano anterior (YoY). Esse desempenho é motivado por forte elevação nos impostos (+6.6%) e crescimento das contribuições (+3.0%), com receitas previdenciárias apresentando desempenho constante (-0.2%); O desempenho de fevereiro foi capaz de atenuar o fraco desempeno da arrecadação de janeiro, porém, ainda não se reverteu para uma alta (-1.5% no acumulado do ano frente ao mesmo bimestre do ano anterior); O acumulado em 12 meses também apresenta queda (-1.0%), resultado de uma queda das receitas tributárias (-2.5%) atenuada pelo crescimento de +2.5% das receitas previdenciárias; Em relação à receita tributária, contribuíram o crescimento expressivo do IR (+12.5%) derivado de um aumento incomum do IRPF (92%) e da IRPJ (+21.3%) e o crescimento do IOF (+8.0); Nota-se o curioso desempenho das receitas previdenciárias, que após decompostas, mostra que a arrecadação só se eleva para o pagamento de multas e juros (+13.3%) e de compensações ao RGPS por conta do REFIS (+44%); as receitas oriundas do recolhimento sobre a folha de pagamentos e sobre as receitas auferidas, seguem caindo (-9.7%);

3 Análise No bojo do ajuste fiscal necessário e prometido pelo Governo Federal, se faz crucial a manutenção de um bom desempenho da arrecadação tributária e previdenciária. Com as metas programadas, e o orçamento de 2015 já aprovados, o corte de gastos no decorrer do próprio exercício torna-se uma missão de difícil execução, cabendo à receita o papel principal na busca pelo resultado primário desejado. Os números de Janeiro assustaram os analistas e o mercado com a fraca arrecadação ainda decorrente do débil desempenho de toda a economia em 2014 (cumpre notar as constantes revisões das previsões para o PIB do ano, todas para baixo). Em fevereiro de 2015 foram contabilizados, em valores brutos, R$ 61,2 bilhões à conta das tradicionais receitas tributárias administradas (Impostos: R$31 bilhões e Contribuições: R$30,1 bilhões) e R$ 25,2 bilhões das contribuições previdenciárias, somando R$88 bilhões. Em termos reais (deflacionado pelo IPCA), em relação ao recolhido no mesmo mês do ano anterior foi verificado o crescimento das receitas tributárias (-4.8%), em contrapartida a um desempenho similar na arrecadação previdenciária (-0.2%), levando a um crescimento total de +3.2%. Fevereiro também apresenta como destaque a queda real de parte dos tributos analisados isoladamente: Imposto de Importação (-11.0%); IPI (-9.4%); PIS/PASEP (-3.1%). Em contrapartida, IR (+12.5%), IOF (+8.1%) e CSLL (+25.2%) auxiliaram a arrecadação positivamente. Mais especificamente, destacam-se o desempenho do IRPJ ((+21.3%) e do IRPF (+92%). Os números mostram a efetividade de parte das medidas tomadas pela equipe econômica do governo, como o aumento da arrecadação do IOF após a retomada da alíquota cheia. Em contrapartida, a retomada das alíquotas do IPI não favoreceu a arrecadação do tributo, que foi nitidamente mais influenciada pelo fraco nível de atividade de Janeiro (destaque para a queda de -7.3% do IPI de automóveis, mesmo após o retorno da alíquota). De forma similar, informações dão conta de que parte da melhora da arrecadação é decorrente da antecipação do ajuste anual do IRPJ/CSLL referente ao lucro das empresas obtido em 2014 (que, nota-se, também não apresenta base forte e sólida). No acumulado do ano (comparação bimestre contra mesmo bimestre do ano anterior), as receitas tributárias clássicas acumulam queda de -1.8% enquanto a previdenciária mostra queda mais branda (-0.7%). A receita total (tributárias + previdenciária) continua no campo negativo, de -1.5% em termos reais. Destaca-se que os tributos continuam a apresentar queda em relação ao ano anterior, influenciado pela fraca arrecadação em Janeiro. Já no acumulado em doze meses as receitas administradas apresentam queda de (-2.5%) enquanto a arrecadação da previdência cresce (+2.5%) influenciados pelo bom desempenho das receitas no segundo semestre de 2013 em comparação ao ano anterior; no agregado a variação foi de 2.6%. Em termos anualizados, os resultados começam a apontar uma melhoria na arrecadação federal, com resultados positivos para alguns tributos. Cabe, porém, lembrar que esses números são influenciados pela fraca base de comparação em Por fim, cabe um destaque a ser feito em relação à decomposição das receitas previdenciárias (apresentados na Tabela 2). Os dados revelam um forte aumento

4 das receitas oriundas de multas e juros (+13.3% em fevereiro contra fevereiro de 2014) e de receitas de REFIS pagos pelo Tesouro em compensação ao RGPS (+44.0% em fevereiro contra fevereiro de 2014). Excluídos esses montantes a comparação mensal, ou seja, considerando apenas as receitas regulares da Previdência, apresenta-se queda ainda maior (-9.7%). Cabe notar que tal comportamento se repete também para a análise do bimestre e para a anualizada. Fortes indícios de que as receitas previdenciárias estão sendo seguradas por essas contas. Assim, de modo geral, apesar da boa notícia, ainda é cedo para falar em tendência de recuperação de receita, devido à possibilidade de que seja um resultado esporádico. O caso das receitas previdenciárias é patente, ao se notar que só houve crescimento na arrecadação por conta de forte alta nas arrecadações atípicas (como refinanciamentos, multas, talvez depósito judicial); as bases permanentes continuaram caindo abruptamente (como contribuições sobre folha e também sobre receita - no caso dos desonerados e muito forte no caso dos prestados de serviços retidos na fonte) - compatível com a economia que está desempregando e com vendas caindo mais rápido do que folha salarial, agora também em serviços. Cogitase que esse mal desempenho tenha forçado o governo a ter que rever a desoneração da folha, com todo desgaste político que seria inevitável. Por outro lado, a estranha elevação do IRPJ/CSLL em fevereiro quando declarações de ajustes costumam determinar recolhimentos em janeiro; uma avaliação definitiva poderá ser feita depois de março, com o fechamento do período que empresas podem pagar imposto do ano anterior. Espera-se, assim, forte queda no período. Já a melhoria do COFINS/PIS pode estar refletindo o aumento de combustíveis (antecipando a CIDE), mas só se saberá quando a RFB publicar a abertura setorial no boletim mensal. Complementarmente, é voz corrente entre os secretários estaduais de fazenda que o ICMS de fevereiro foi ruim, com queda real nos estados mais industrializados, puxado por queda forte de importações (que há pouco tinha sido decisivo para sustentar o ICMS e agora puxa para baixo sua receita) e pelo efeito temporal do carnaval (ano passado tinha sido em março). 1 Em conclusão: é preciso cautela com resultado de fevereiro, acredito que não reverteu a tendência negativa da queda da carga tributária, e segue a necessidade ou imperiosidade de uma ação mais forte dos governos pelo lado da despesa com vistas a melhorar o resultado primário em relação ao observado no ano passado. 1 Essa informação foi identificada pelos autores conforme conversas informais com alguns Secretários e funcionários de algumas Fazendas estaduais.

5 Tabela 1. Arrecadação Federal Fevereiro/2015 (em R$ constantes e variação nominal e real) Em R$ milhões constantes (mês atual) Var. Nominal (%) Var.Real (%) fev-15 fev-14 Acum. Ano Acum. Ano Acum. Acum. Fev x Fev Acum Anual. Fev x Fev Acum Anual m - Fev/ m - Fev/2014 (2015) x 2014 (2015) (2015) x 2014 (2015) Administradas (1+2+3) ,2 5,8 5,5 3,2-1,5-1,0 Impostos & Contribuições (1+2) ,9 5,5 3,9 4,8-1,8-2,5 Impostos (1) ,8 5,0 5,4 6,6-2,2-1,1 Imposto de Importação ,1-3,4-6,7-11,0-10,0-12,4 IPI ,4 3,7 10,4-9,4-3,4 3,6 IPI Automóveis ,2 2,8 13,7-7,3-4,3 6,9 IPI Bebidas ,9-14,1-7,3-16,3-20,1-12,9 IPI Fumo ,8 17,6 8,7-3,6 9,7 1,7 IPI Outros ,3 0,9 20,5-13,9-6,1 13,0 IPI Vinculado à Importação ,3 3,9 3,5-3,2-3,3-2,9 IR ,2 5,4 7,0 12,5-1,8 0,3 IR Pessoa Física ,8 47,5 6,4 92,0 37,0-0,2 IR Pessoa Jurídica ,6-0,9 3,1 21,3-7,7-3,3 IRRF ,3 8,4 10,2-1,3 1,0 3,3 IRRF Remessas ao Exterior ,3 18,7-6,1 2,5 10,7-11,8 IRRF Rendimentos do Trabalho ,6 4,6 22,7-0,1-2,5 14,8 IRRF Rendimentos do Capital ,2 14,3 0,4-3,3 6,5-5,7 IRRF Outros Rendimentos ,4 2,4 8,1-10,3-4,6 1,5 IOF ,4 13,8 0,3 8,1 6,0-6,0 Outros Impostos ,1-8,9-0,7-46,2-15,0-6,6 Contribuições (2) ,9 6,0 2,3 3,0-1,3-3,9 COFINS ,5 7,3-8,7 1,6-0,1-14,2 PIS/PASEP ,4 4,0-6,9-3,1-3,2-12,5 CSLL ,8 5,3-0,3 25,1-1,9-6,4 CPMF ,7 1082,6-102,3 3536,6 993,4-102,2 CIDE ,2-1,3 343,8-10,1-8,1 323,9 Salário Educação ,2 8,5 11,0 3,3 1,1 4,0 Outras Contribuições ,1 3,9 226,8-7,3-3,2 210,0 Previdência (3) ,5 6,6 9,3-0,2-0,7 2,5 Elaboração própria. Fonte: SIAFI

6 Tabela 2. Decomposição da Receita Previdenciária Fevereiro/2015 (em R$ constantes e variação nominal e real) Em R$ milhões constantes (mês atual) Var. Nominal (%) Var.Real (%) Decomposição da Receita Previdenciária Acum. Ano Acum. Ano Acum. Acum. Fev x Fev Acum Anual. Fev x Fev Acum fev-15 fev m - Fev/ m - Fev/2014 (2015) x 2014 (2015) (2015) x 2014 Total - Previdência ,5 6,6 9,3-0,2-0,7 2,5 Rec. Prev. - Empregados ,5 3,1 9,1-9,0-4,0 2,3 Rec. Prev. - Empregador Folha ,3 2,4 2,8-11,8-4,6-3,5 Rec. Prev. - Empregador Receita ,1 7,3 1,4-6,8-0,2-4,8 Rec. Prev. - Parcelamentos e Judiciais ,5 6,7 11,7-11,7-0,6 4,9 Rec. Prev. - Empregador Folha Outros ,6-10,0 0,7-29,8-16,2-5,5 Rec. Prev. - Demais ,1-118,8-109,6-100,1-134,2-108,9 Rec. Prev. - Multas e Juros ,5 39,1 421,7 13,3 29,5 398,4 Rec. Prev. - Compensações ao RGPS ,1 70,0 77,0 44,0 58,3 66,1 Total - Previdência sem Multas e Compensação ao RGPS ,2-0,7 2,5-9,7-3,4-0,6 Elaboração própria. Fonte: SIAFI Anual. (2015)

7 Tabela 3. Comparativo com os números reais arrecadados pela Receita Federal do Brasil¹ Fev x Fev (2015) Acum x 2014 SIAFI RFB SIAFI RFB Administradas (1+2+3) Impostos & Contribuições (1+2) Imposto de Importação IPI IPI Automóveis IPI Bebidas IPI Fumo IPI Outros IPI Vinculado à Importação IR IR Pessoa Física IR Pessoa Jurídica IRRF IRRF Remessas ao Exterior IRRF Rendimentos do Trabalho IRRF Rendimentos do Capital IRRF Outros Rendimentos IOF COFINS PIS/PASEP CSLL Previdência (3) Elaboração própria. Fonte: SIAFI e Receita Federal do Brasil ¹ O resultado da arrecadação federal foi divulgado pela RFB no dia 25/03/2015. O relatório oficial está disponível em:

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