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- Milton de Sequeira Dias
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1 Fevereiro/2018
2 MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Jorge Antonio Deher Rachid CENTRO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS E ADUANEIROS Claudemir Rodrigues Malaquias COORDENADOR DE PREVISÃO E ANÁLISE Raimundo Elói de Carvalho Análise da Arrecadação das Receitas Federais Fevereiro de 2018 Equipe Técnica Marcelo de Mello Gomide Loures Fábio Ávila de Castro Marco Antonio Machado Paula Cravo Borges Edijalmo Antonio da Cruz Rosemary Rolando Deolindo Rogerio Augusto de Oliveira Lima É autorizada a reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação desde que citada a fonte. Esplanada dos Ministérios, BL. P Edifício Sede do Ministério da Fazenda, 6º andar, sala 602 Brasília DF CEP Brasil Tel.: (061) /
3 SUMÁRIO I. Considerações Gerais... 3 II. Desempenho acumulado no ano em relação ao mesmo período do ano anterior... 4 III. Desempenho do mês em relação ao mesmo mês do ano anterior IV. Desempenho do mês em relação ao mês anterior V. Arrecadação por bases de incidência VI. Informações Adicionais ANEXOS. Tabela I (Arrecadação das Receitas Federais Janeiro e Fevereiro de 2018 e Fevereiro de 2017 A preços correntes) Tabela I-A (Arrecadação das Receitas Federais Janeiro e Fevereiro de 2018 e Fevereiro de 2017 IPCA) Tabela II (Arrecadação das Receitas Federais Janeiro a Fevereiro 2018/2017 A preços correntes) Tabela II-A (Arrecadação das Receitas Federais Janeiro a Fevereiro 2018/2017 IPCA) Tabela III (Arrecadação das Receitas Federais Janeiro de 2014 a Fevereiro de 2018 A preços correntes) Tabela III-A (Arrecadação das Receitas Federais Janeiro de 2014 a Fevereiro de 2018 IPCA) Tabela IV (Arrecadação das Receita Federais 1995 a 2018 A preços correntes) Tabela IV-A (Arrecadação das Receitas Federais 1995 a 2018 IPCA) Tabela V (Arrecadação das Receitas Federais Janeiro a Fevereiro 1995 a 2018 A preços correntes) Tabela V-A (Arrecadação das Receitas Federais Janeiro a Fevereiro 1995 a 2018 IPCA) Tabela VI (Arrecadação das Receitas Administradas pela RFB 1996 a 2016 A preços correntes e IPCA) Tabela VII (Arrecadação por Base de Incidência 2007 a 2017 e Janeiro a Fevereiro de 2018 A preços correntes) Tabela VII-A (Arrecadação por Base de Incidência 2007 a 2017 e Janeiro a Fevereiro de 2018 IPCA) Gráfico I (Arrecadação Janeiro de 2014 a Fevereiro de 2018 IPCA) Gráfico II (Arrecadação I. Renda, IPI e Contribuições Janeiro de 2014 a Fevereiro de 2018 IPCA) Gráfico III (Variação% Real Arrecadação e PIB 1996 a 2016)... 44
4 ANÁLISE DA DAS RECEITAS FEDERAIS FEVEREIRO DE 2018 SUMÁRIO EXECUTIVO A Arrecadação total das Receitas Federais atingiu, em fevereiro de 2018, o valor de R$ milhões, registrando crescimento real (IPCA) de 10,67% em relação a fevereiro de No período acumulado de janeiro e fevereiro de 2018, a arrecadação registrou o valor de R$ milhões, com acréscimo pelo IPCA de 10,34%. Quanto às Receitas Administradas pela RFB, o valor arrecadado, em fevereiro de 2018, foi de R$ milhões, representando um crescimento real (IPCA) de 10,52%, enquanto que no período acumulado de janeiro e fevereiro de 2018, tal valor chegou a R$ milhões, representando um acréscimo real (IPCA) de 9,66%. O resultado pode ser explicado por fatores não recorrentes, como o crescimento da arrecadações da estimativa mensal do IRPJ/CSLL, pela arrecadação dos Parcelamentos - PERT/PRT e pela alteração na legislação do PIS/Cofins, sem a contrapartidas no mesmo período em 2017 e pela recuperação da atividade econômica. Estão discrimandos na tabela abaixo, os principais fatores que concorreram para o resultado do mês. DAS RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB PRINCIPAIS FATORES NÃO RECORRENTES E DE ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO RECEITAS PERÍODO: FEVEREIRO /2017 FEV/18 [A] FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]% RECEITA ADMINISTRADA PELA RFB [1] ,52 PRINCIPAIS FATORES NÃO RECORRENTES E DE ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO [2] ,94 IRPJ/CSLL ,06 PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PRT/PERT ,40 PARCELAMENTOS DA DÍVIDA ATIVA ,07 PIS/COFINS-COMBUSTÍVEIS ,23 RESULTADO [1]-[2] ,36 Sem considerar o efeito dos fatores não recorrentes listados no quadro acima, verifcase crescimento real de 7,36%, resultado da recuperação da atividade econômica e das medidas adicionais implementadas pela RFB na recuperação do crédito tributário. No período de janeiro a fevereiro de 2018, a RFB efetuou ações de cobranças que representam, em valores, R$ 23 bilhões. Esse resultado é 43,5% superior ao mesmo período de Esse crescimento pode ser justificado pela cobrança de parcelamentos, principalmente especiais, de débitos em atraso de pessoas jurídidicas, de contribuições previdenciárias em atraso e depósitos judiciais discutindo lançamentos efetuados no âmbito da RFB.
5 INDICADORES MACROECONÔMICOS VARIAÇÃO % EM RELAÇÃO AO ANO ANTERIOR FATO GERADOR DA INDICADOR JAN/18 JAN/17 DEZ/17-JAN/18 DEZ/16-JAN/17. PRODUÇÃO INDUSTRIAL (PIM/IBGE) 5,66% 5,10%. VENDAS DE BENS E SERVIÇOS (PMC/IBGE) 6,51% 6,70%. VENDAS DE SERVIÇOS (PMS/IBGE) -1,28% -0,39%. MASSA SALARIAL 2,10% 3,91%. VALOR EM DÓLAR DAS IMPORTAÇÕES 20,06% 19,87% Destaques de Fevereiro de 2018 Imposto de Renda-Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL): a arrecadação desses tributos foi de R$ milhões, registrando acréscimo real de 16,06%, motivado basicamente pelo incremento na arrecadação referente ao pagamento mensal por estimativa, tendo por base a presunção de lucro. Imposto Sobre a Importação e o IPI Vinculado à Importação: a arrecadação desses tributos atingiu o valor de R$ 4.015,0 milhões, em fevereiro/18, o que representa um crescimento real (IPCA) de 35,17%, em relação a fevereiro/17, em razão, principalmente, do crescimento de 20,06% no valor em dólar das importações. Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e PIS/Pasep: a arrecadação desses tributos foi de R$ milhões, em fevereiro/18, o que corresponde a um crescimento real de 17,91%. Esse resultado decorre, principalmente, das alterações da legislação do PIS/Cofins e do crescimento de 6,51% do volume de vendas no mês de janeiro de Destaques do período janeiro-fevereiro de 2018 Imposto de Renda-Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL): a arrecadação desses dois tributos totalizou R$ milhões, com acréscimo real de 3,92%, motivada, basicamente, pelo incremento de 6,88% na arrecadação relativa ao pagamento mensal por estimativa, tendo por base a presunção de lucro. A Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), por sua vez, arrecadou R$ milhões, com crescimento real de 19,12%, e a do PIS/Pasep, R$ milhões, com incremento real de 15,79%. Esse resultado foi decorrente, da combinação do aumento do volume de vendas de bens (+6,70%) e do reajuste das alíquotas do PIS/Cofins sobre os combustíveis. A arrecadação da Receita Previdenciária foi de R$ milhões, apresentando crescimento real (IPCA) de 4,11%. O resultado decorreu, principalmente, em razão da combinação do crescimento de 3,91% da massa salarial com a arrecadação do PERT/PRT. Brasília, 22 de março de Coordenação de Previsão e Análise Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros
6 I. CONSIDERAÇÕES GERAIS A arrecadação das receitas federais (administradas pela RFB e de outras receitas recolhidas por Darf ou GPS, porém administradas por outros órgãos), atingiu o valor de R$ milhões, no mês de fevereiro de 2018 e de R$ milhões no período de janeiro a fevereiro de O quadro a seguir apresenta os valores mensais e acumulados da arrecadação do período de janeiro a fevereiro de 2018 e 2017 e as variações nominais e reais. RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB ADMINISTRADAS POR OUTROS ÓRGÃOS DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: FEVEREIRO /2017 FEVEREIRO VARIAÇÃO [A]/[B]% (PREÇOS CORRENTES) REAL NOMINAL [A] [B] (IPCA) JANEIRO A FEVEREIRO VARIAÇÃO [C]/[D]% (PREÇOS CORRENTES) REAL NOMINAL [C] [D] (IPCA) ,66 10, ,78 9, ,65 19, ,47 31,73 TOTAL ,82 10, ,49 10,34 seguir. A análise detalhada do comportamento da arrecadação está contida nos itens II e III a 3
7 II. RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB - DESEMPENHO DA ACUMULADA DE JANEIRO A FEVEREIRO DE 2018 EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DE 2017 (Tabelas II e II-A). O desempenho da arrecadação das Receitas Administradas pela RFB, no período de janeiro a fevereiro de 2018, em relação a igual período de 2017, ocorreu conforme demonstrado no quadro e gráfico a seguir, encerrando o período com uma variação real acumulada, com atualização pelo IPCA, de +9,66%. MÊS DESEMPENHO DA DAS RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 (PREÇOS CORRENTES) JAN-FEV/18 [A] JAN-FEV/17 [B] NOMINAL [A]/[B] VARIAÇÃO (%) REAL (IPCA) [A]/[B] MÊS ACUM. JAN ,18 9,07 9,07 FEV ,66 10,52 9,66 TOTAL ,78-9,66 seguintes: Os principais fatores que, em conjunto, contribuíram para esse resultado foram os 4
8 desempenho dos principais indicadores macroeconômicos que influenciam a arrecadação de tributos, conforme quadro a seguir. INDICADORES MACROECONÔMICOS VARIAÇÃO % EM RELAÇÃO AO ANO ANTERIOR FATO GERADOR DA INDICADOR JAN/18 JAN/17 DEZ/17-JAN/18 DEZ/16-JAN/17. PRODUÇÃO INDUSTRIAL (PIM/IBGE) 5,66% 5,10%. VENDAS DE BENS E SERVIÇOS (PMC/IBGE) 6,51% 6,70%. VENDAS DE SERVIÇOS (PMS/IBGE) -1,28% -0,39%. MASSA SALARIAL 2,10% 3,91%. VALOR EM DÓLAR DAS IMPORTAÇÕES 20,06% 19,87% arrecadação do PRT/PERT/Parcelamentos da Dívida Ativa conforme a tabela abaixo. DO PERT/PRT/PARCELAMENTOS DA DÍVIDA ATIVA PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 (A PREÇOS CORRENTES) DISCRIMINAÇÃO JAN-FEV/18 [A] JAN-FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]% PREVIDÊNCIA ,40 DEMAIS ,86 TOTAL ,64 aumento das alíquotas do PIS/Cofins sobre combustíveis (Decreto 9.101/17), com efeito na arrecadação, a partir de agosto de 2017; arrecadação atípica, referente ao ganho de capital na alienação de bens, em janeiro de 2017; e crescimento da arrecadação do IRPJ/CSLL, recolhido por meio de estimativa mensal. Os quadros e o gráfico, a seguir, destacam os principais tributos e setores que, individualmente, mais contribuíram para o resultado global. 5
9 RECEITAS DAS RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 JAN-FEV/18 [A] JAN-FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]% COFINS/PIS-PASEP ,11 RECEITA PREVIDENCIÁRIA ,11 IRPJ/CSLL ,92 I. IMPORTAÇÃO/IPI-VINCULADO ,85 IRRF-RENDIMENTOS DE RESIDENTES NO EXTERIOR ,65 IRRF-RENDIMENTOS DO TRABALHO ,05 IPI (Exceto Vinculado) ,50 IRRF-RENDIMENTOS DE CAPITAL (899) (9,82) IRPF (939) (25,72) DEMAIS RECEITAS ADMINISTRADAS ,84 RECEITA ADMINISTRADA PELA RFB ,66 6
10 DA RECEITA ADMINISTRADA PELA RFB POR DIVISÃO ECONÔMICA (EXCETO RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS) PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 DIVISÃO ECONÔMICA (CNAE) JAN-FEV/18 [A] JAN-FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]%. COMBUSTÍVEIS ,64. COMÉRCIO ATACADISTA ,64. ATIVID. DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO ,16. SEGUROS E PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ,72. COMÉRCIO VAREJISTA ,88. FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES ,51. ATIVIDADES AUXILIARES DO SETOR FINANCEIRO ,25. FABRICAÇÃO DE BEBIDAS ,03. ELETRICIDADE ,57. EDUCAÇÃO ,51 SUBTOTAL [A] ,80 DEMAIS [B] ,14 TOTAL [C]=[A]+[B] ,81 Apresenta-se, a seguir, o desempenho da arrecadação por tributo e os principais fatores que concorreram para esse desempenho 1 : Imposto de Importação (R$ 6.089/24,34%) e IPI-Vinculado (R$ milhões/26,11%): resultado decorrente, principalmente, da conjugação dos seguintes fatores: elevação de 2,20% na taxa média de câmbio; redução de 2,11% na alíquota média efetiva do I. Importação, de 1,65% na alíquota média efetiva do IPI-Vinculado e do crescimento de 19,87% no valor em dólares (volume) das importações; IPI-Fumo (R$ 991 milhões/53,91%): esse resultado decorre em razão do aumento de saídas de estabelecimentos produtores, em dezembro de 2016, em função do aumento da alíquota desse tributo (Decreto 8.656/16), com subsequente redução de saídas, em meses posteriores, afetando, para baixo, a base de comparação, especialmente, os meses de janeiro a março de 2017; IPI-Automóveis (R$ 692 milhões/8,19%): resultado decorrente, principalmente, do crescimento de 11,21% no volume de vendas ao mercado interno (dezembro de 2017 a janeiro de 2018/dezembro de 2016 a janeiro de 2017 conforme dados da Anfavea); IPI-Outros (R$ milhões/12,41%): resultado influenciado pela conjugação dos seguintes fatores: a) crescimento de 5,10% na produção industrial de dezembro de 2017 a janeiro de 2018/dezembro de 2016 a janeiro de 2017 (Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física/ IBGE); 1 A informação inserida logo após a denominação do tributo, entre parêntesis, representa o valor da arrecadação no período de janeiro a fevereiro de 2018 e a variação real (IPCA), em relação ao mesmo período do ano anterior. 7
11 setores: A seguir, quadro demonstrativo da arrecadação desse tributo, destacando os principais DIVISÃO ECONÔMICA (CNAE) DO IPI-OUTROS POR DIVISÃO ECONÔMICA PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 JAN-FEV/18 [A] JAN-FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]%. COMÉRCIO ATACADISTA ,19. FABRIC. DE VEÍC. AUTOMOTORES (exceto automóveis) ,88. METALURGIA ,21 SUBTOTAL [A] ,00 DEMAIS [B] ,73 TOTAL [C]=[A]+[B] ,41 IRPF (R$ milhões/-25,72%): resultado decorrente, principalmente, da redução dos recolhimentos do item ganho de capital na alienação de bens, em razão de recolhimento atípico ocorrido em janeiro de 2017; DISCRIMINAÇÃO DO IRPF PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 JAN-FEV/18 [A] JAN-FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]% GANHOS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS (1.100) (59,47) GANHOS LÍQUIDOS EM OPERAÇÕES EM BOLSA ,29 OUTROS (33) (1,96) TOTAL (939) (25,72) IRPJ (R$ milhões/+5,32%) e CSLL (R$ milhões/+1,61%): esse resultado deveu-se, basicamente, ao incremento na arrecadação referente à estimativa mensal relativa a empresas não financeiras. Houve recolhimentos extraordinários, em fevereiro de 2018, de, aproximadamente, R$ 1,4 bilhão, referentes a operações envolvendo ativos de empresas. Os quadros, a seguir, apresentam o desempenho da arrecadação dos principais itens do IRPJ e da CSLL, bem assim, dos setores que mais contribuíram para o resultado: 8
12 DISCRIMINAÇÃO DO IRPJ/CSLL PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 JAN-FEV/18 [A] JAN-FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]% ESTIMATIVA MENSAL ,88 FINANCEIRA (1.897) (14,22) DEMAIS ,72 DECLARAÇÃO DE AJUSTE (479) (8,60) BALANÇO TRIMESTRAL (151) (5,72) LUCRO PRESUMIDO (56) (0,51) OUTROS ,02 TOTAL ,92 DIVISÃO ECONÔMICA (CNAE) DO IRPJ/CSLL POR DIVISÃO ECONÔMICA PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 JAN-FEV/18 [A] JAN-FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]%. ATIVID. DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO ,43. SEGUROS E PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ,25. ATIVIDADES AUXILIARES DO SETOR FINANCEIRO ,77. ELETRICIDADE ,39. COMÉRCIO VAREJISTA ,88. OUTRAS ATIVID. PROFIS., CIENTÍFICAS E TÉCNICAS ,70. ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA ,16. ATIVID. DOS SERV. DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ,73. FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS ,56. FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES ,32 SUBTOTAL [A] ,89 DEMAIS [B] (3.571) (9,29) TOTAL [C]=[A]+[B] ,92 IRRF-Rendimentos do Trabalho (R$ milhões/+4,05%): o resultado reflete, principalmente, a variação nominal de +3,91% (IPCA 0,98%) da massa salarial habitual nos meses de dezembro de 2017 e janeiro de 2018 em relação a igual período do ano anterior; IRRF-Rendimentos de Capital (R$ milhões/-9,82%): resultado explicado pelos decréscimos nominais de 15,59% no item Aplicações de Renda Fixa (PF e PJ), de 16,46% no item Fundos de Renda Fixa e de 47,32% no item Operações de Swap ; 9
13 IRRF-Rendimentos de Residentes no Exterior (R$ milhões/+24,65%): resultado explicado pelos aumentos nominais de 64,23% no item Rendimentos do Trabalho e de 43,16% no item Royalties e Assistência Técnica. IOF (R$ milhões/-2,60%): resultado explicado, basicamente, pela redução do IOF sobre títulos e valores mobiliários; DISCRIMINAÇÃO DO IOF PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 JAN-FEV/18 [A] JAN-FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]% OPERAÇÕES DE CRÉDITO - PESSOA JURÍDICA (18) (1,30) OPERAÇÕES DE CRÉDITO - PESSOA FÍSICA ,22 OPERAÇÕES DE CÂMBIO - SAÍDA DE MOEDA ,08 OPERAÇÕES DE CÂMBIO - ENTRADA DE MOEDA (77) (28,44) SUBTOTAL [A] ,57 TÍTULOS OU VALORES MOBILIÁRIOS (265) (59,63) DEMAIS (9) (0,95) SUBTOTAL [B] (274) (19,92) TOTAL (155) (2,60) Cofins (R$ milhões/+15,81%) e PIS/Pasep (R$ milhões/+12,58%): esse resultado decorreu, fundamentalmente, da combinação dos seguintes fatores: a) variação real positiva de 6,70% do volume de vendas (PMC-IBGE) e negativa de 0,39% do volume de serviços (PMS-IBGE) entre dezembro de 2017 e janeiro de 2018 em relação à dezembro de 2016 e janeiro de 2017; b) melhor desempenho do setor de combustíveis, especialmente em razão do aumento das respectivas alíquotas a partir do último decêndio de julho de 2017; c) melhor desempenho na arrecadação dos segmentos financeiro, importador e demais receitas e d) melhor desempenho da maioria dos segmentos econômicos. O quadro a seguir apresenta a arrecadação dos principais itens e dos principais setores econômicos: DISCRIMINAÇÃO DA COFINS/PIS-PASEP PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 JAN-FEV/18 [A] JAN-FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]% IMPORTAÇÃO ,45 OUTROS ,60 TOTAL ,11 10
14 DA COFINS/PIS-PASEP POR DIVISÃO ECONÔMICA PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 DIVISÃO ECONÔMICA (CNAE) JAN-FEV/18 [A] JAN-FEV/17 [B] DIFERENÇAS [A]-[B] [A]/[B]%. COMBUSTÍVEIS ,51. COMÉRCIO ATACADISTA ,74. FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES ,54. FABRICAÇÃO DE BEBIDAS ,69. SEGUROS E PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ,78. ENTIDADES FINANCEIRAS ,07. FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS ,21. SERV. DE ESCRIT., APOIO ADMINIST. E OUTROS SERV ,80. COMÉRCIO E REPAR. DE VEÍC. AUTOMOT. E MOTOCICL ,78. ATIVIDADES AUXILIARES DO SETOR FINANCEIRO ,89 SUBTOTAL [A] ,39 DEMAIS [B] ,88 TOTAL [C]=[A]+[B] ,11 Outras receitas administradas pela RFB (R$ milhões/77,35%): resultado influenciado pela conjugação dos seguintes fatores: a) redução nominal, de 21,98%, na arrecadação de Loterias; b) crescimento na arrecadação de parcelamentos especiais em conseqüência de quitações antecipadas no mês de janeiro de 2018; Receita previdenciária (R$ milhões/+4,11%): a massa salarial habitual de dezembro de 2017 a janeiro de 2018, apurada pela PNAD Contínua Mensal/IBGE em todas as regiões brasileiras, apresentou crescimento nominal de 3,91% em relação a igual período do ano anterior. Com atualização pelo IPCA, há um aumento de 0,98%. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED/MTE) apresentou, para o mês de janeiro de 2018, um saldo positivo de empregos. A contribuição dos principais setores para esse resultado foi a seguinte: indústria de transformação (+49,5 mil postos), serviços (+46,5 mil postos), agricultura (+15,6 mil postos) e comércio (-48,7 mil postos). Nos últimos doze meses, verificou-se um aumento de postos de trabalho. 11
15 III. RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB - DESEMPENHO DA DE FEVEREIRO DE 2018 EM RELAÇÃO A FEVEREIRO DE 2017 (Tabelas I e I-A). A arrecadação das Receitas Administradas pela RFB apresentou, no mês de fevereiro de 2018, variação real (IPCA) de 10,52% em relação ao mesmo mês do ano anterior. seguintes: Os principais fatores que, em conjunto, contribuíram para esse resultado foram os crescimento da arrecadação do IRPJ/CSLL pago por estimativa mensal; recolhimentos do PERT/PRT, com efeito, principalmente, na arrecadação de Outras Receitas Administradas ; elevação nas alíquotas de Pis/Cofins incidentes sobre gasolina e diesel, com efeito na arrecadação a partir de agosto de 2017 (Decreto 9.101/17); Apresenta-se, a seguir, o desempenho da arrecadação por tributo e os principais fatores que concorreram para esse desempenho 2 : Imposto de Importação (R$ 2.840/33,68%) e IPI-Vinculado (R$ milhões/38,92%): resultado decorrente, principalmente, da conjugação dos seguintes fatores: elevação de 4,42% na taxa média de câmbio; redução de 5,78% na alíquota média efetiva do I. Importação, de 3,81% na alíquota média efetiva do IPI-Vinculado e do crescimento de 20,06% no valor em dólares (volume) das importações; IPI-Automóveis (R$ 294 milhões/15,57%): resultado decorrente, principalmente, do crescimento de 21,98% volume de vendas ao mercado interno (janeiro-2018/janeiro Carta da Anfavea) e de e recomposição de alíquotas; IPI-Outros (R$ milhões/13,21%) crescimento de 5,66% na produção industrial de janeiro de 2018 em relação a janeiro de 2017 (Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física/ IBGE). A seguir, quadro demonstrativo da arrecadação desse tributo, destacando os principais setores: DIVISÃO ECONÔMICA (CNAE) DO IPI-OUTROS POR DIVISÃO ECONÔMICA PERÍODO: FEVEREIRO /2017 FEV/18 [A] FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]%. FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS ,58. METALURGIA ,93. FABRIC. DE VEÍC. AUTOMOTORES (exceto automóveis) ,40 SUBTOTAL [A] ,89 DEMAIS [B] ,51 TOTAL [C]=[A]+[B] ,21 2 A informação inserida logo após a denominação do tributo, entre parêntesis, representa o valor da arrecadação no mês de janeiro de 2018 e a variação real (IPCA), em relação ao mesmo mês do ano anterior. 12
16 IRPF (R$ milhões/23,26%): resultado decorrente, principalmente, do crescimento de ganhos líquidos em operações em bolsa, conforme demonstrado na tabela abaixo; DISCRIMINAÇÃO DO IRPF PERÍODO: FEVEREIRO /2017 FEV/18 [A] FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]% GANHOS LÍQUIDOS EM OPERAÇÕES EM BOLSA ,62 OUTROS ,55 TOTAL ,26 IRPJ (R$ milhões/+15,36%) e CSLL (R$ milhões/+17,37%): esse resultado deveuse, basicamente, ao aumento na arrecadação referente à estimativa mensal. Ressalta-se a ocorrência de pagamentos extraordinários de, aproximadamente, R$ milhões, envolvendo ativos de empresas. Os quadros, a seguir, apresentam o desempenho da arrecadação dos principais itens do IRPJ e da CSLL, bem assim, dos setores que mais contribuíram para o resultado: DISCRIMINAÇÃO DO IRPJ/CSLL PERÍODO: FEVEREIRO /2017 FEV/18 [A] FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]% ESTIMATIVA MENSAL ,34 FINANCEIRA ,28 DEMAIS ,35 DECLARAÇÃO DE AJUSTE (209) (62,61) BALANÇO TRIMESTRAL ,92 LUCRO PRESUMIDO ,51 OUTROS ,09 TOTAL ,06 13
17 DIVISÃO ECONÔMICA (CNAE) DO IRPJ/CSLL POR DIVISÃO ECONÔMICA PERÍODO: FEVEREIRO /2017 FEV/18 [A] FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]%. ATIVID. DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO ,29. ENTIDADES FINANCEIRAS ,97. ELETRICIDADE ,72. COMÉRCIO VAREJISTA ,93. ATIVIDADES AUXILIARES DO SETOR FINANCEIRO ,50. TRANSPORTE AÉREO ,06. ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA ,60. FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS ,38. COMÉRCIO E REPAR. DE VEÍC. AUTOMOT. E MOTOCICL ,59. ATIVID. DOS SERV. DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ,27 SUBTOTAL [A] ,45 DEMAIS [B] (727) (8,50) TOTAL [C]=[A]+[B] ,06 IRRF-Rendimentos do Trabalho (R$ milhões/4,80%): o resultado reflete, principalmente, a variação nominal de +2,10% (IPCA -0,74%) da massa salarial habitual no mês de janeiro de 2018 em relação ao mesmo mês de 2017; IRRF-Rendimentos de Capital (R$ milhões/-12,85%): resultado explicado pelos decréscimos nominais de 16,47% no item Aplicações de Renda Fixa (PF e PJ), de 27,74% no item Fundos de Renda Fixa e de 54,55% no item Operações de Swap ; IRRF-Rendimentos de Residentes no Exterior (R$ milhões / +33,22%): resultado expliacdo pelos aumentos nominais de 30,58% no item "Rendimentos do Trabalho" e de 47,30% no item "Royalties e Assistência Técnica". IOF (R$ milhões/0,53%): o detalhamento da arrecadação do IOF encontra-se demonstrado na tabela abaixo; 14
18 DISCRIMINAÇÃO DO IOF PERÍODO: FEVEREIRO /2017 FEV/18 [A] FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]% OPERAÇÕES DE CRÉDITO - PESSOA JURÍDICA (29) (4,36) OPERAÇÕES DE CRÉDITO - PESSOA FÍSICA ,08 OPERAÇÕES DE CÂMBIO - SAÍDA DE MOEDA ,88 OPERAÇÕES DE CÂMBIO - ENTRADA DE MOEDA ,53 SUBTOTAL [A] ,88 TÍTULOS OU VALORES MOBILIÁRIOS (98) (54,03) DEMAIS ,65 SUBTOTAL [B] (72) (11,44) TOTAL ,53 Cofins (R$ milhões/+18,83%) e PIS/Pasep (R$ milhões/+14,65%): esse resultado decorreu, fundamentalmente, da combinação dos seguintes fatores: a) variação real positiva de 6,51% do volume de vendas (PMC-IBGE) e negativa de -1,28% no volume de serviços (PMS-IBGE) entre janeiro de 2018 e janeiro de 2017; b) melhor desempenho do setor de combustíveis, especialmente em razão do aumento das respectivas alíquotas a partir do último decêndio de julho de 2017 e c) melhor desempenho na arrecadação dos segmentos financeiro e importador. O quadro a seguir apresenta a arrecadação dos principais itens e dos principais setores econômicos: DISCRIMINAÇÃO DA COFINS/PIS-PASEP PERÍODO: FEVEREIRO /2017 FEV/18 [A] FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]% IMPORTAÇÃO ,31 OUTROS ,09 TOTAL ,91 15
19 DIVISÃO ECONÔMICA (CNAE) DA COFINS/PIS-PASEP POR DIVISÃO ECONÔMICA PERÍODO: FEVEREIRO /2017 FEV/18 [A] FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]%. COMBUSTÍVEIS ,13. COMÉRCIO ATACADISTA ,60. ENTIDADES FINANCEIRAS ,32. FABRICAÇÃO DE BEBIDAS ,33. FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES ,24. FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS ,73. FABRIC. DE EQUIP. DE INFORMÁTICA E ELETRÔNICOS ,65. ATIVID. DOS SERV. DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ,33. TRANSPORTE TERRESTRE ,80. SEGUROS E PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ,70 SUBTOTAL [A] ,52 DEMAIS [B] ,70 TOTAL [C]=[A]+[B] ,91 Outras receitas administradas pela RFB (R$ milhões/77,35%): resultado influenciado, pela arrecadação do PERT/PRT e pelo crescimento de 136,78% da arrecadação de depósitos judiciais; Receita previdenciária (R$ milhões/+2,57%): a massa salarial habitual de janeiro de 2018 em relação a janeiro de 2017, apurada pela PNAD Contínua Mensal/IBGE em todas as regiões brasileiras, apresentou crescimento nominal de 2,10%. Com atualização pelo IPCA, há uma redução de 0,74%. 16
20 IV. RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB - DESEMPENHO DA DE FEVEREIRO DE 2018 EM RELAÇÃO A JANEIRO DE 2018 (Tabelas I e I-A). A arrecadação das Receitas Administradas pela RFB apresentou, no mês de fevereiro de 2018, variação real (IPCA) de - 7,17% em relação ao mês anterior. Esse resultado decorreu, fundamentalmente, em razão de fatores sazonais, tais como: pagamento, em janeiro, da primeira cota ou cota única do IRPJ e da CSLL relativa ao resultado apurado no último trimestre do ano anterior; liquidação, em janeiro, na modalidade à vista, de débitos referentes ao Programa de Regularização Tributária PERT, ocasionando, naquele mês arrecadação extraordinária da ordem de R$ 7 bilhões; antecipação de recolhimento do item Declaração de Ajuste de IRPJ e CSLL, em janeiro de 2017, referente ao lucro obtido no ano anterior; 17
21 V. POR BASES DE INCIDÊNCIA DAS RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB POR BASE DE INCIDÊNCIA PERÍODO: 2015 A 2017 E JANEIRO A FEVEREIRO DE 2018 DISCRIMINAÇÃO VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % TRIBUTOS SOBRE RENDA E PROPRIEDADE , , , ,30 TRIBUTOS SOBRE FOLHA DE SALÁRIOS , , , ,97 TRIBUTOS SOBRE BENS E SERVIÇOS , , , ,86 TRIBUTOS SOBRE TRANSAÇÕES FINANCEIRAS , , , ,31 OUTROS , , , ,56 TOTAL , , , ,00 O exame da tabela acima demonstra a estabilidade da participação das bases de incidência nos anos de 2015 a A base renda e propriedade, em 2016, foi impactada pelo regime de regularização cambial e tributária-rerct, motivo para o crescimento da participação dessa base no conjunto. Além disto, cabe esclarecer que a base sobre renda e propriedade, no início do ano, é positivamente afetada pelo ajuste do IRPJ/CSLL efetuado pelas empresas optantes pelo recolhimento por meio de estimativa mensal. (*) ANEXO METODOLÓGICO POR BASES DE INCIDÊNCIA O presente anexo tem como objetivo apresentar a metodologia empregada na análise da Arrecadação por Bases de Incidência, que passa, a partir de agora, a fazer parte da nota de arrecadação mensal elaborada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O primeiro ponto importante a ser destacado é que essa apresentação não segue a metodologia de cálculo adotada no estudo da Carga Tributária que vem sendo elaborado pela RFB desde No estudo da Caga Tributária, uma premissa básica adotada é que o enfoque econômico sempre deve prevalecer sobre o enfoque jurídico, de forma que qualquer pagamento efetuado pelo contribuinte que seja compulsório, mesmo que sem natureza jurídica de tributo, será levado em conta. Esse é o caso, por exemplo, do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e do Salário-Família. Outro enfoque adotado no estudo da Carga é que dos pagamentos compulsórios são excluídos aqueles que configuram penalidade, sanção ou outros acréscimos legais. No caso da análise da arrecadação por base de incidência, serão considerados somente os tributos administrados pela RFB, aí consideradas as receitas compulsórias decorrentes dos acréscimos legais para cada tributo. O motivo para inclusão é o fato dos acréscimos legais refletirem não só a mesma natureza jurídica do tributo, como também um esforço fiscal efetivo do Estado na busca dos tributos pagos a destempo. Esses dois pontos relevantes são suficientes para mostrar ao leitor que não haverá uma comparabilidade direta e imediata entre as informações produzidas, devendo-se sempre estar atento aos caminhos adotados em cada estudo. As demais diferenças adotadas serão comentadas a seguir para cada base de incidência apresentada, quando for o caso. 18
22 As bases de incidência escolhidas serão as mesmas do estudo da Carga Tributária, com a única diferença que à base Renda será adicionada a base Propriedade, uma vez que o único tributo sobre a propriedade de competência da União é Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), cuja arrecadação não é expressiva frente aos demais tributos. Desse modo, as bases de incidência escolhidas em nosso enfoque serão: 1. Tributos sobre Renda e Propriedade; 2. Tributos sobre Folha de Salários; 3. Tributos sobre Bens e Serviços; 4. Tributos sobre Transações Financeiras; e 5. Outros Tributos. A seguir são apresentadas as agregações a cada uma das bases de incidência apresentadas. 1. Tributos sobre Renda e Propriedade Essa base de incidência é composta pelos seguintes tributos: Imposto de Renda da Pessoa Física, Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, Imposto de Renda Retido na Fonte em todas as suas modalidades (Trabalho, Capital, Residentes no Exterior e Outros), Contribuições sobre Concursos sobre Prognósticos e Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural. Uma diferença relevante a ser apontada em relação ao estudo da Carga Tributária é que no item referente ao Imposto de Renda da Pessoa Jurídica foi mantida a arrecadação relativa ao Lucro Presumido. Ainda que a base de cálculo desse tributo seja a receita bruta da empresa, entende-se que as alíquotas aplicáveis refletem, de alguma maneira, a lucratividade do negócio. 2. Tributos sobre Folha de Salários Essa base de incidência é composta pelos seguintes tributos: Contribuições Previdenciárias (Contribuições sobre Empresas em Geral e Contribuições destinadas a outras entidades ou fundos); e Contribuições ao PIS-Folha/Pasep e Contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor (CPSS). 3. Tributos sobre Bens e Serviços Essa base de incidência é composta pelos seguintes tributos: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); a Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS), exceto a incidente sobre Folha de Salários; Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em todas as suas modalidades (Bebidas, Fumo, Automóveis, Vinculado à Importação e Outros); Tributos sobre o Comércio Exterior (Imposto de Importação, e Imposto de Exportação); CIDE-Combustíveis e Contribuições Previdenciárias sobre o faturamento. 4. Tributos sobre Transações Financeiras; Essa base de incidência é composta pelos seguintes tributos: IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários) e CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), com arrecadação residual relativa a fatos geradores pretéritos. 19
23 5. Outros Tributos. Essa base de incidência é composta pelos seguintes tributos: Todos os tributos não classificados nas bases de incidência anteriores, como, por exemplo: CIDE-Remessas, Contribuição sobre Lojas Francas e Selos de Controle, Depósitos Judiciais e Receitas da Dívida Ativa não pertencentes às bases de incidência anteriores. Receitas de Parcelamento Como regra, a receita de parcelamento de débitos vencidos deve ser alocada na categoria em que se enquadra o respectivo tributo. No caso dos parcelamentos que englobem mais de um tributo e cujo pagamento possa ser distribuído entre eles, adota-se a regra de alocação correspondente. Caso não seja possível alocar junto ao respectivo tributo, os valores pagos decorrentes de parcelamento foram incluídos na categoria Outros Tributos. Receitas do Simples-Nacional As Receitas arrecadadas pelo Simples-Nacional serão alocadas nos respectivos tributos de acordo com a classificação dada pela legislação vigente. Portanto, ao contrário do estudo da Carga Tributária, que alocada a arrecadação total do Simples-Nacional na base de bens e serviços, em nossa metodologia estará alocada aos respectivos tributos. 20
24 VI. INFORMAÇÕES ADICIONAIS a) Parcelamentos a.1) Refis O quadro a seguir mostra a evolução da arrecadação do REFIS, referente aos impostos e contribuições administrados pela RFB, no ano de 2017 e nos meses de janeiro e fevereiro de DO REFIS PERÍODO: 2017 E JANEIRO A FEVEREIRO DE 2018 (A PREÇOS CORRENTES) MÊS JAN-DEZ JAN 14 FEV 13 JAN-FEV a.2) Paes e Paex Os quadros, a seguir, mostram a arrecadação relativa ao parcelamento especial (Paes), em conformidade com o art. 1º da Lei /03, e ao Paex, em conformidade com a Medida Provisória 303/06. DO PAES PERÍODO: 2017 E JANEIRO A FEVEREIRO DE 2018 (A PREÇOS CORRENTES) MÊS VALOR (R$ MILHÕES) PESSOAS FÍSICAS PESSOAS JURÍDICAS TOTAL Nº CONTRIB. Nº CONTRIB. VALOR VALOR COM DÉBITOS COM DÉBITOS (R$ (R$ EM EM MILHÕES) MILHÕES) PARCELAMENTO PARCELAMENTO Nº CONTRIB. COM DÉBITOS EM PARCELAMENTO JAN-DEZ JAN FEV JAN-FEV
25 MP Nº 303/06 (PAEX) PERÍODO: 2017 E JANEIRO A FEVEREIRO DE 2018 (A PREÇOS CORRENTES) RECEITAS 2017 JAN 2018 FEV TOTAL I. IMPORTAÇÃO IPI I. RENDA IOF COFINS PIS/PASEP CSLL SIMPLES (*) OUTRAS RECEITA ADMINISTRADA PELA RFB (*) Art. 8º MP 303/ a.3) Parcelamento - Lei /09 (códigos específicos) O quadro a seguir mostra a arrecadação relativa ao parcelamento, em conformidade com a Lei /09. DA LEI Nº /09 PERÍODO: 2009 A 2017 E JANEIRO A FEVEREIRO DE 2018 (A PREÇOS CORRENTES) MÊS PREVIDENCIÁRIA DEMAIS TOTAL JAN-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN FEV JAN-FEV
26 a.4) Parcelamento - Lei /13 O quadro a seguir mostra a arrecadação relativa ao parcelamento instituído pela Lei /13. MÊS PREVIDENCIÁRIA DA LEI Nº /13 PERÍODO: 2013 A 2017 E JANEIRO A FEVEREIRO DE 2018 (A PREÇOS CORRENTES) REABERTURA LEI /09 DEMAIS OUTRAS MODALIDADES TOTAL TOTAL GERAL OUT-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN FEV JAN-FEV a.5) Parcelamento - Lei /14 O quadro a seguir mostra a arrecadação relativa ao parcelamento instituído pela Lei /14. DA LEI Nº /14 PERÍODO: 2014 A 2017 E JANEIRO A FEVEREIRO DE 2018 (A PREÇOS CORRENTES) MÊS PREVIDENCIÁRIA DEMAIS TOTAL JUL-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN-DEZ JAN FEV JAN-FEV
27 a.6) Parcelamento - Lei /17 O quadro a seguir mostra a arrecadação relativa ao parcelamento instituído pela Lei /17. DA LEI Nº /17 PERÍODO: 2017 E JANEIRO A FEVEREIRO DE 2018 (A PREÇOS CORRENTES) MÊS PREVIDENCIÁRIA DEMAIS TOTAL JAN 0-0 FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN-DEZ JAN FEV JAN-FEV b) Simples-Nacional O quadro a seguir mostra a arrecadação relativa ao Simples-Nacional, instituído pela Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de DO SIMPLES PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 (A PREÇOS CORRENTES) SIMPLES MÊS RFB ICMS/ISS TOTAL JAN FEV JAN-FEV
28 c) Decomposição da arrecadação do IRPJ MÊS JAN-DEZ 2017 LUCRO REAL DO IRPJ PERÍODO: 2017 E JANEIRO A FEVEREIRO DE 2018 (A PREÇOS CORRENTES) LUCRO PRESUMIDO OUTROS TOTAL VALOR % VALOR % VALOR % VALOR % , , , ,00 JAN , , , ,00 FEV , , , ,00 JAN-FEV , , , ,00 d) Arrecadação dos rendimentos de capital MÊS FUNDOS DE RENDA FIXA DE IRRF-RENDIMENTOS DE CAPITAL PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 (A PREÇOS CORRENTES) OPERAÇÕES DE SWAP JUROS REMUN. CAP. PRÓPRIO APLICAÇÃO DE RENDA FIXA (PF e PJ) OUTRAS TOTAL JAN FEV JAN-FEV VAR. % 2018/ ,46-47,32 8,72-15,59 3,57-7,25 e) Arrecadação previdenciária - repasses A tabela a seguir apresenta a receita previdenciária, proveniente de repasses, para o período de janeiro a fevereiro dos anos de 2017 e REPASSES PREVIDENCIÁRIA - REPASSES PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 (A PREÇOS CORRENTES) JAN-FEV/18 [A] JAN-FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]% (IPCA) SIMPLES /PAES/PAEX Parcelamentos / Lei /09 / Lei / (46) (18,99) Programa de Recuperação Fiscal - REFIS (32) (63,40) Outros TOTAL REPASSES ,61 25
29 f) Receitas administradas por outros órgãos DAS RECEITAS ADMINISTRADAS POR OUTROS ÓRGÃOS PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 DISCRIMINAÇÃO JAN-FEV/18 [A] JAN-FEV/17 [B] [A]-[B] DIFERENÇAS [A]/[B]% ROYALTIES ,98 OUTROS ,97 TOTAL ,73 g) Desonerações Tributárias DISCRIMINAÇÃO DESONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS PERÍODO: FEVEREIRO /2017 (A PREÇOS CORRENTES) 2018 [A] 2017 [B] [A] - [B] Folha de Salários (319) INOVAR-Auto - 74 (74) Vale-Cultura - 70 (70) Lucro Presumido IPI-Total Entidades Beneficentes - Cebas IRPF-Transportadores Depreciação Acelerada BK Transporte Coletivo Tributação PLR Planos de Saúde Prorrogação SUDAM/SUDENE Cesta Básica Simples e MEI Outros TOTAL (242) Obs: Tabela refere-se ao impacto em 2018 e 2017 das desonerações instituídas desde
30 DISCRIMINAÇÃO DESONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 (A PREÇOS CORRENTES) 2018 [A] 2017 [B] [A] - [B] Folha de Salários (5.314) Simples e MEI (5.005) Cesta Básica (2.683) Prorrogação SUDAM/SUDENE (1.157) Planos de Saúde (95) Tributação PLR (63) Transporte Coletivo (59) Depreciação Acelerada BK (46) IRPF-Transportadores Entidades Beneficentes - Cebas IPI-Total Lucro Presumido INOVAR-Auto Vale-Cultura Outros TOTAL (180) Obs: Tabela refere-se ao impacto em 2018 e 2017 das desonerações instituídas desde
31 ANEXOS 28
32 TABELA I DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: JANEIRO E FEVEREIRO DE 2018 E FEVEREIRO DE 2017 (A PREÇOS CORRENTES) VARIAÇÃO (%) RECEITAS FEV/18 FEV/18 FEVEREIRO JANEIRO FEVEREIRO JAN/18 FEV/17 IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO (12,31) 37,49 I.P.I-TOTAL (14,87) 21,04 I.P.I-FUMO (13,51) 9,96 I.P.I-BEBIDAS (28,98) (3,17) I.P.I-AUTOMÓVEIS (25,87) 18,85 I.P.I-VINCULADO À IMPORTAÇÃO (11,14) 42,87 I.P.I-OUTROS (13,35) 16,43 IMPOSTO SOBRE A RENDA-TOTAL (47,74) 11,46 I.RENDA-PESSOA FÍSICA (20,63) 26,77 I.RENDA-PESSOA JURÍDICA (59,63) 18,64 ENTIDADES FINANCEIRAS (62,97) 38,36 DEMAIS EMPRESAS (58,67) 14,45 I.RENDA-RETIDO NA FONTE (37,14) 6,11 I.R.R.F-RENDIMENTOS DO TRABALHO (32,89) 7,79 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE CAPITAL (38,88) (10,37) I.R.R.F-RENDIMENTOS DE RESIDENTES NO EXTERIOR (50,17) 37,01 I.R.R.F-OUTROS RENDIMENTOS (33,01) 6,59 IOF - I. S/ OPERAÇÕES FINANCEIRAS (0,15) 3,39 ITR - I. TERRITORIAL RURAL (67,43) (11,65) COFINS - CONTRIB. P/ A SEGURIDADE SOCIAL (12,65) 22,21 ENTIDADES FINANCEIRAS ,25 13,96 DEMAIS EMPRESAS (16,39) 23,22 CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP (12,82) 17,91 ENTIDADES FINANCEIRAS ,72 13,58 DEMAIS EMPRESAS (15,02) 18,21 CSLL - CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO (63,44) 20,70 ENTIDADES FINANCEIRAS (74,11) 40,12 DEMAIS EMPRESAS (57,52) 15,30 CIDE-COMBUSTÍVEIS (6,11) (2,38) PSS - CONTRIB. DO PLANO DE SEGURIDADE DO SERVIDOR ,68 0,81 OUTRAS RECEITAS ADMINISTRADAS (66,01) 82,39 SUBTOTAL [A] (37,45) 17,79 RECEITA PREVIDENCIÁRIA [B] (6,87) 5,49 ADMINISTRADAS PELA RFB [C]=[A]+[B] (30,32) 13,66 ADMINISTRADAS POR OUTROS ÓRGÃOS [D] (73,58) 22,65 TOTAL GERAL [E]=[C]+[D] (32,45) 13,82
33 TABELA I-A DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: JANEIRO E FEVEREIRO DE 2018 E FEVEREIRO DE VARIAÇÃO (%) RECEITAS FEV/18 FEV/18 FEVEREIRO JANEIRO FEVEREIRO JAN/18 FEV/17 IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO (12,59) 33,68 I.P.I-TOTAL (15,14) 17,69 I.P.I-FUMO (13,79) 6,92 I.P.I-BEBIDAS (29,20) (5,84) I.P.I-AUTOMÓVEIS (26,11) 15,57 I.P.I-VINCULADO À IMPORTAÇÃO (11,42) 38,92 I.P.I-OUTROS (13,63) 13,21 IMPOSTO SOBRE A RENDA-TOTAL (47,91) 8,38 I.RENDA-PESSOA FÍSICA (20,88) 23,26 I.RENDA-PESSOA JURÍDICA (59,75) 15,36 ENTIDADES FINANCEIRAS (63,09) 34,54 DEMAIS EMPRESAS (58,80) 11,29 I.RENDA-RETIDO NA FONTE (37,34) 3,18 I.R.R.F-RENDIMENTOS DO TRABALHO (33,10) 4,80 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE CAPITAL (39,07) (12,85) I.R.R.F-RENDIMENTOS DE RESIDENTES NO EXTERIOR (50,33) 33,22 I.R.R.F-OUTROS RENDIMENTOS (33,22) 3,64 IOF - I. S/ OPERAÇÕES FINANCEIRAS (0,46) 0,53 ITR - I. TERRITORIAL RURAL (67,53) (14,09) COFINS - CONTRIB. P/ A SEGURIDADE SOCIAL (12,93) 18,83 ENTIDADES FINANCEIRAS ,79 10,81 DEMAIS EMPRESAS (16,66) 19,81 CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP (13,09) 14,65 ENTIDADES FINANCEIRAS ,26 10,44 DEMAIS EMPRESAS (15,29) 14,94 CSLL - CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO (63,55) 17,37 ENTIDADES FINANCEIRAS (74,19) 36,25 DEMAIS EMPRESAS (57,65) 12,11 CIDE-COMBUSTÍVEIS (6,41) (5,08) PSS - CONTRIB. DO PLANO DE SEGURIDADE DO SERVIDOR ,34 (1,98) OUTRAS RECEITAS ADMINISTRADAS (66,12) 77,35 SUBTOTAL [A] (37,65) 14,53 RECEITA PREVIDENCIÁRIA [B] (7,17) 2,57 ADMINISTRADAS PELA RFB [C]=[A]+[B] (30,54) 10,52 ADMINISTRADAS POR OUTROS ÓRGÃOS [D] (73,66) 19,26 TOTAL GERAL [E]=[C]+[D] (32,66) 10,67
34 TABELA II DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO /2017 (A PREÇOS CORRENTES) VAR. (%) PARTICIPAÇÃO (%) RECEITAS [A] [B] [A]/[B] IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO ,90 2,33 2,07 I.P.I-TOTAL ,75 3,31 3,08 I.P.I-FUMO ,19 0,38 0,27 I.P.I-BEBIDAS ,32 0,21 0,23 I.P.I-AUTOMÓVEIS ,29 0,26 0,27 I.P.I-VINCULADO À IMPORTAÇÃO ,72 0,96 0,84 I.P.I-OUTROS ,62 1,50 1,47 IMPOSTO SOBRE A RENDA-TOTAL ,74 28,35 30,43 I.RENDA-PESSOA FÍSICA (23,55) 1,04 1,54 I.RENDA-PESSOA JURÍDICA ,33 12,92 13,53 ENTIDADES FINANCEIRAS (9,24) 2,81 3,51 DEMAIS EMPRESAS ,47 10,11 10,03 I.RENDA-RETIDO NA FONTE ,40 14,39 15,35 I.R.R.F-RENDIMENTOS DO TRABALHO ,02 8,20 8,70 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE CAPITAL (7,25) 3,16 3,87 I.R.R.F-RENDIMENTOS DE RESIDENTES NO EXTERIOR ,22 2,24 1,98 I.R.R.F-OUTROS RENDIMENTOS ,67 0,79 0,81 IOF - I. S/ OPERAÇÕES FINANCEIRAS ,18 2,23 2,52 ITR - I. TERRITORIAL RURAL ,38 0,02 0,01 COFINS - CONTRIB. P/ A SEGURIDADE SOCIAL ,12 15,97 15,22 ENTIDADES FINANCEIRAS (2,05) 1,29 1,49 DEMAIS EMPRESAS ,41 14,69 13,73 CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP ,79 4,33 4,24 ENTIDADES FINANCEIRAS (2,25) 0,21 0,25 DEMAIS EMPRESAS ,90 4,11 3,99 CSLL - CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO ,52 7,54 8,19 ENTIDADES FINANCEIRAS (9,24) 2,48 3,10 DEMAIS EMPRESAS ,91 5,06 5,09 CIDE-COMBUSTÍVEIS (7,00) 0,33 0,40 PSS - CONTRIB. DO PLANO DE SEGURIDADE DO SERVIDOR ,29 1,95 2,21 OUTRAS RECEITAS ADMINISTRADAS ,68 4,39 1,45 SUBTOTAL [A] ,00 70,75 69,82 RECEITA PREVIDENCIÁRIA [B] ,07 25,54 27,07 ADMINISTRADAS PELA RFB [C]=[A]+[B] ,78 96,29 96,89 ADMINISTRADAS POR OUTROS ÓRGÃOS [D] ,47 3,71 3,11 TOTAL GERAL [E]=[C]+[D] ,49 100,00 100,00
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