POLÍTICA FISCAL. Análise do segundo trimestre/2014 e do primeiro semestre/2014 RESUMO
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1 Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.58, Dezembro, POLÍTIC FISCL nálise do segundo trimestre/ e do primeiro semestre/ Kátia Harumi Omoto Professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e coordenadora da equipe de política fiscal do projeto de extensão Conjuntura econômica brasileira divulgação de análises. khomoto@uem.br Bárbara Sant ana Kuenka barbarakuenka@hotmail.com Danilo Martins danilo_martins90@hotmail.com.br Fábio Lucas Takahashi flucastakahashi@outlook.com Geissiele Gonçalves geissielegoncalves@hotmail.com Gislaine Cristina Rezzini gislainerezzini@hotmail.com João Vitor Tsuyoshi Sato jvtsato@gmail.com Saulo Sanches Santos saulito_rr@hotmail.com Tiago Freitas Zago tiagozago_tfz@hotmail.com cadêmicos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e participantes da equipe de atividade econômica do projeto. RESUMO O primeiro semestre de foi marcado pela significativa queda no superávit primário. Comparando com o mesmo período de 2013, o superávit primário foi praticamente a metade do ano anterior. explicação para esta piora no resultado primário é o crescimento das despesas do Tesouro Nacional em um ritmo maior do que o crescimento das receitas federais. Enquanto as receitas ampliaram em apenas 0,28%, as despesas ampliaram em 4,29%. explicação para o baixo aumento das receitas é a política de desonerações tributárias promovidas pelo Governo Federal com o objetivo de estimular a economia. Com relação à dívida pública, o Governo tem se valido da Contabilidade Criativa para mostrar um valor menor da Dívida Líquida do Setor Público. Palavras-Chave: política fiscal; contas públicas; resultados fiscais; dívida pública. bstract The first half of was marked by a fall in the primary surplus. Compared to the same period of 2013, the primary surplus was almost half of last year. The explanation for this result is growth in the primary expenditure of the National Treasury at a higher rate than the growth of federal revenues. While revenues increased by only 0.28%, expenditure increased at 4.29%. The explanation for the low increase in revenues is the tax relief policy promoted by the Federal Government in order to stimulate the economy. Regarding public debt, the Government has made use of the "Creative ccounting" to show a lower value of net public sector debt. Keywords: fiscal policy; public accounts; tax results; public debt. Universidade Estadual de Maringá (UEM) Correspondência/contato v. Colombo, Bloco: C-34 Sala 11 Jd. Universitário - Maringá - Paraná - Brasil CEP
2 22 BOLETIM DE CONJUNTUR ECONÔMIC: POLÍTIC FISCL RRECDÇÃO DO SEGUNDO TRIMESTRE DO GOVERNO FEDERL/ o segundo trimestre de o Governo N Federal atingiu uma arrecadação total de R$286,43 bilhões, com preços atualizados para Junho/ pelo IPC, apresentando um recuo de 1,56% em comparação ao mesmo período de Na Tabela 3.1 são apresentadas as arrecadações do segundo trimestre de 2013 e. Tabela 3.1 rrecadação da Receita Federal do segundo trimestre de 2013 e RECEITS 2013 Var. % dministrada pela RFB ,85% dministrada por outros órgãos ,54% TOTL ,56% Fonte: Receita Federal do Brasil / elaboração própria. arrecadação caiu no segundo trimestre de, em relação ao ano anterior, por causa das desonerações fiscais e também da baixa atividade econômica (RECEIT FEDERL, ). agropecuária se manteve estagnada, a indústria caiu 3,4%, e o setor de serviços cresceu 0,2%, conforme IBGE (). Tabela 3.2 mostra a comparação da variação percentual da arrecadação da Receita Federal com a variação percentual do PIB, referente ao segundo trimestre dos últimos anos. Tabela 3.2 Desempenho da arrecadação das receitas administradas pela RFB e do PIB no 2º Trimestre, no período de 2010 à. no Var. % rrecadação Var. % PIB ,38% 3,3% ,13% 0,6% ,5% 3,5% -1,54% -0,9% Fonte: Receita Federal do Brasil e IBGE (). Elaboração própria. Pode-se observar que apenas em 2011 a arrecadação do segundo trimestre cresceu mais do que o PIB. Desde 2010, o Governo Federal tem adotado uma política de desonerações fiscais com o objetivo de estimular a atividade econômica. Tal política se intensificou nos últimos tornando o crescimento da arrecadação menor do que o crescimento do PIB. Tabela 3.3 Crescimento da arrecadação das receitas administradas pela RFB e do PIB no 1º trimestre em comparação com o primeiro trimestre do ano imediatamente anterior, no período de 2010 à. no Var. % rrecadação Var. % PIB ,71% 9,3% ,7% 4,2% ,68% 0,8% - 0,47% 1,9% Fonte: Receita Federal do Brasil e IBGE (). Elaboração própria. Como discutido no Boletim anterior, a arrecadação de tributos no Brasil é pró-cíclica. No segundo trimestre de, a variação negativa do PIB foi acompanhada por uma variação negativa da arrecadação. continuidade da política de desonerações fiscais tornou a queda na arrecadação maior do que a queda do PIB. RRECDÇÃO DO GOVERNO FEDERL NO PRIMEIRO SEMESTRE/ o primeiro semestre de, a Receita N Federal conseguiu arrecadar um montante de R$ 587,17 bilhões (à preços de junho/ pelo IPC), tendo uma variação positiva de 0,28% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os detalhes da arrecadação são apresentados na Tabela 3.4. Tabela 3.4 rrecadação da Receita Federal do 1º semestre de 2013 e RECEITS 2013 Var. % dministrada pela RFB ,11% dministrada por outros órgãos ,98% TOTL ,28% Fonte: Receita Federal do Brasil / elaboração própria. No primeiro trimestre de a arrecadação já havia crescido pouco com relação ao mesmo período do ano anterior. No segundo trimestre, a arrecadação apresentou um recuo, e isso refletiu em um baixo crescimento da receita federal, de apenas 0,28% no primeiro semestre de em relação ao mesmo período de Conforme a Receita Federal () isso se deve ao desempenho dos principais indicadores macroeconômicos como a produção industrial que teve forte queda no primeiro semestre de, da redução da arrecadação do IRPJ/CSLL em e das desonerações tributárias, em especial, sobre a folha de pagamentos, cesta básica, Cide- Combustíveis e IPI. Contribuiu também a arrecadação extraordinária em maio de 2013 referente a COFINS/PIS e ao IRPJ/CSLL que ampliou a base de comparação de 2013 com. Tabela 3.5 compara o crescimento da arrecadação no primeiro semestre dos últimos anos em relação ao ano anterior com o crescimento do PIB para o mesmo período. Tabela 3.5 Desempenho da arrecadação das receitas administradas pela RFB e do PIB no 1º semestre, no período de 2010 à. no Var. % rrecadação Var. % PIB ,68% 3,8% ,66% 0,7% ,49% 2,7% 0,28% 0,5% Fonte: Receita Federal do Brasil e IBGE (). Elaboração própria. Na análise do crescimento do PIB e da arrecadação, é possível verificar que os crescimentos da arrecadação no primeiro semestre de 2011 e de 2012 acompanharam o crescimento do PIB, porém em taxas mais elevadas. Já em 2013, a arrecadação se manteve basicamente estagnada devido às de-
3 Omoto et al 23 sonerações feitas pelo governo para incentivar o crescimento e o controle de preços. Em, tanto a arrecadação quanto o PIB tiveram baixo crescimento, principalmente pelo fraco desempenho macroeconômico e das desonerações fiscais. Tabela 3.6 mostra o comportamento dos principais tributos federais no primeiro trimestre de 2013 e. O Imposto de Renda, que representou 27% do total arrecadado até junho de, teve um crescimento de 0,75% no primeiro semestre de com relação ao primeiro semestre de Este resultado se deve ao aumento na arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) - Rendimentos de Capital (10,58%), do IRRF Rendimentos do Trabalho (4,21%) e do IRRF Rendimentos dos Residentes no Exterior (11,74%), contrabalançado pela queda de 4,8% na arrecadação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) que representou uma redução de R$4,5 bilhões na arrecadação do Imposto de Renda (RECEIT FEDERL, ). Tabela 3.6 rrecadação de Tributos Federais no primeiro Semestre de 2013 e de Receitas Jan- Jun/13 [B] Jan- Jun/14 [] Var. (%) []/[B] (%) em ** I. Renda ,75 27% IPI (exceto IPI-Vinculado) ,14 3% I. Importação e IPI- Vinculado ,15 4% Contribuições (*) ,30 29% Receita Previdenciária ,20 29% Outras ,06 4% Receitas administradas pela RFB [] ,11 96% Receitas administradas por Outros Órgãos [B] ,98 4% Total = []+[B] ,28 100% Fonte: Receita Federal do Brasil / elaboração própria. * COFINS, PIS/PSEP, CSLL e CIDE-Combustíveis. ** Participação do tributo no total arrecadado em. O Imposto sobre Produtos Industriais (IPI, exceto IPI-Vinculado) apresentou no primeiro semestre de um acréscimo de 4,14%, em relação ao mesmo período do ano anterior. Conforme a Receita Federal (), entre os fatores que contribuíram para tal aumento estão: i) o aumento nas vendas de cigarros e o reajuste na tabela de incidência do IPI fumo a partir de janeiro de ; ii) a recomposição gradual da alíquota do IPI incidente na aquisição de automóveis - para veículos 1.0 passou de 2% para 3%, veículos flex (1.0 a 2.0) de 7% para 9% e nos movidos a gasolina (1.0 a 2.0) de 8% para 10%; iii) a recomposição da alíquota do IPI incidente sobre móveis e linha branca 3. É importante destacar que a queda da atividade econômica no segundo trimestre de contrabalançou parcialmente o aumento das alíquotas de IPI. Já o crescimento de 1,15% do Imposto de Importação e IPI-Vinculado foi resultado decorrente da elevação de 0,73% no valor do dólar das importações; do acréscimo de 12,99% da taxa média de câmbio; da redução de 4,38% da alíquota média efetiva do Imposto de Importação e de 4,69% da alíquota média do IPI-Vinculado, conforme Receita Federal (). queda na arrecadação das Contribuições no primeiro semestre de é explicada principalmente pela re do montante arrecadado de Cofins e Pis/Pasep. Conforme a Receita Federal () a alteração da base de cálculo do Pis/Cofins Importação, em conformidade com a Lei /12, significou uma queda de R$ 4 bilhões na arrecadação do primeiro semestre de em comparação com o mesmo período do ano anterior. Com relação à Receita Previdenciária, o crescimento da arrecadação se deve às desonerações sobre a folha de pagamento, em especial, daquelas instituídas pelas Leis /12, /13 e /13. Por fim, as Outras receitas administradas pela Receita Federal apresentaram uma queda de 5,06% na arrecadação no primeiro semestre de, em comparação com o primeiro semestre de Isto se deve à queda na arrecadação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em 8,41% (RECEIT FEDERL, ). Esta queda no montante de IOF se deve, principalmente, à desoneração relativa à entrada de moedas, conforme o Decreto 8.023/13. O Gráfico 3.1 apresenta a arrecadação do Imposto de Renda, do IPI e das Contribuições administradas pela RFB de janeiro de 2013 a junho de. Gráfico 3.1 rrecadação do Imposto de Renda, IPI (exceto IPI vinculado) e Contribuições - janeiro de 2013 a junho de Fonte: Receita Federal do Brasil. Elaboração: própria. * COFINS, PIS/PSEP, CSLL e CIDE-Combustíveis Pode-se verificar que as arrecadações do Imposto de Renda e das Contribuições se concentram nos meses de dezembro e janeiro, enquanto que o IPI, por ser um imposto que incide sobre a produção, apresenta uma arrecadação melhor distribuída no decorrer do ano.
4 24 BOLETIM DE CONJUNTUR ECONÔMIC: POLÍTIC FISCL DESONERÇÕES TRIBUTÁRIS s desonerações tributárias, desde 2010, têm impactado o resultado das contas públicas no Brasil, diminuindo o ritmo do crescimento das receitas da Receita Federal. Em termos nominais, as desonerações somaram R$35,49 bilhões no primeiro semestre de 2013 e R$50,71 bilhões no primeiro semestre de. Em termos reais, as desonerações tributárias somaram R$52,45 bilhões de janeiro a junho de. Este valor corresponde a quase 9% do total da arrecadação de tributos federais no primeiro semestre de, significando um forte impacto sobre as contas públicas, especialmente sobre o resultado primário. O Gráfico 3.2 apresenta o montante de desonerações tributárias para cada tipo de tributo, envolvendo as desonerações instituídas a partir do ano de Pode-se perceber que as desonerações se concentram principalmente sobre a folha de salários e sobre o IPI. Gráfico 3.2 Desonerações Tributárias - janeiro a junho de DESPESS PRIMÁRIS DO GOVERNO CENTRL NO PRIMEIRO SEMESTRE DE s despesas primárias do Governo Central 1 que exclui as despesas com pagamento de amortização e juros da dívida - atingiram o montante de R$ 480,7 2 bilhões no primeiro semestre de, representando um aumento real de 4,29%, quando comparado com o primeiro semestre de 2013, conforme dados da Tabela 3.7. Tabela 3.7 Despesas do Governo Central no 1º semestre de DESCRIÇÃO 1º SEM. Var. % 2013/ Despesas do Tesouro 298,40 6,75 Pessoal e Encargos 103,93 0,31 Custeio e Capital 193,07 10,58 Benefícios Previdenciários 180,77 0,78 Despesas do BCEN 1,52 24,75 DESPESS TOTIS 480,69 4,29 Fonte: Tesouro Nacional/elaboração própria Valores em R$ bilhões a preços de jun/14 IPC-IBGE. variação dos gastos do Governo Central no primeiro semestre, em comparação com o mesmo período do ano anterior, tem apresentado oscilações nos últimos anos, conforme Gráfico 1.3. Nos primeiros semestres de 2009 e 2010, o Governo Central ampliou significativamente os gastos públicos com o objetivo de diminuir os impactos da crise financeira internacional sobre a economia brasileira. Em 2011, o crescimento dos gastos caiu para 4,04%, ampliou para 6, 73% em 2012 e em caiu para 4,29%. Por outro lado, a partir de 2011, as receitas federais, principalmente em razão das desonerações tributárias, apresentaram forte queda no ritmo de crescimento, ampliando pouco mais 0,28% no primeiro semestre de, em relação ao primeiro trimestre de O aumento dos gastos públicos aliado ao menor ritmo de crescimento das receitas tributárias amplia a preocupação com relação à sustentabilidade da política de desonerações tributárias. Corre-se o risco, em um futuro próximo, de se tornar muito difícil a obtenção de um superávit primário, inclusive para o ano de. lém disso, não está descartada a possibilidade das receitas tributárias não serem suficientes para cobrirem as despesas públicas. Fonte: Receita Federal do Brasil. Elaboração: própria. Se por um lado é importante desonerar a folha de salários e reduzir o IPI com os objetivos de reduzir os custos de produção, ampliar a competitividade da indústria nacional e o volume de emprego. Por outro lado, as desonerações tributárias geraram uma perda na arrecadação federal que não foi compensada pela criação ou ampliação na arrecadação de outros tributos. 1 O governo Central é composto pelo Banco Central do Brasil, Tesouro Nacional e Previdência Social. 2 Todos os valores nesta sessão estão atualizados a preços de junho de pelo IPC-IBGE.
5 Omoto et al 25 Gráfico 3.3 Variação percentual real das despesas primárias do Governo Central no 1º semestre de 2008 a e das receitas federais no primeiro semestre dos anos de 2010 a resultado primário corresponde ao resultado O obtido pela diferença entre as receitas governamentais e as despesas, excluindo-se as despesas financeiras. pós sua obtenção, são deduzidos de seu valor os juros da dívida pública, chegando-se ao resultado nominal ou à Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP), este que normalmente é um déficit devido ao montante alto de juros pagos ou apropriados. Tabela 3.8 mostra que o resultado primário foi de R$ 62,93 bilhões no acumulado do primeiro semestre de s principais esferas que contribuíram para esse resultado foram o Governo Central (R$ 51,98 bilhões) e os governos regionais (R$ 10,66 bilhões). Já as empresas estatais apresentaram um resultado de apenas R$ 119 milhões. Fonte: Tesouro Nacional/elaboração própria O item de maior representatividade das despesas do Governo Central são as despesas do Tesouro Nacional. O Gráfico 3.4 apresenta a participação relativa dos principais gastos do Tesouro Nacional. Novamente, esta conta foi a principal responsável pelo aumento do dispêndio do Governo Central. Gráfico 3.4 Participação relativa dos principais componentes da despesa do Tesouro Nacional, no primeiro semestre de Fonte: Tesouro Nacional/elaboração própria Destaca-se o aumento de 10,58% nas despesas com Custeio e Capital, conforme dados da Tabela 1.6. Tal aumento se deve à ampliação das despesas discricionárias (repasse de verba aos Ministérios) em 7,6%, das despesas com o Programa de celeração do Crescimento (PC) em 19,8% e das despesas ssistenciais (LOS) em 3,3%, conforme o Tesouro Nacional (b). Já com relação às despesas com o pagamento de benefícios previdenciários, houve um aumento de 0,78%, indicando que provavelmente, a queda no pagamento de benefícios no primeiro trimestre (como apontado no Boletim anterior) foi um acontecimento atípico. RESULTDO PRIMÁRIO NO PRIMEIRO SEMESTRE DE Tabela 3.8 Resultado Primário no primeiro Semestre de 2013 e de 1º Sem º S em. Var.% Primário % Governo Central % Governos regionais % Empresas estatais % Valores em R$ milhões a preços de jun/14 IPC-IBGE. Já no acumulado do primeiro semestre de, o resultado primário foi de R$ 30,22 bilhões. s esferas que mais contribuíram para esse resultado foram o Governo Central (R$ 22,78 bilhões) e os governos regionais (14,05 bilhões). o se comparar o primeiro semestre de com o mesmo período de 2013, observa-se uma queda do resultado primário em 52%, ou seja, o resultado primário reduziu-se praticamente à metade do ano anterior. o estender a análise para as esferas que compõem o resultado, observa-se que houve uma queda de 56% no resultado do Governo Central e um aumento de 32% nos governos regionais. Como apontado no Gráfico 3.3, as receitas cresceram num ritmo menor do que as despesas e isto foi extremamente importante para explicar o baixo superávit primário no primeiro semestre de. Como já destacado, as desonerações tributárias somaram mais de R$54 bilhões de janeiro a junho de, montante que poderia ampliar substancialmente o superávit primário. O resultado primário em proporção do PIB foi de 2,3% no primeiro semestre de Já no mesmo período de o resultado foi de 1,2% do PIB, conforme dados da Tabela 1.8. Comparando os dois resultados, verifica-se uma queda de 1,1 pontos percentuais no resultado primário em proporção do PIB. Tabela 3.9 Resultado Primário em proporção do PIB no primeiro semestre de 2013 e 1º Sem. 1º S em Var. p.p. Primário 2,3% 1,2% -1,1 Governo Central 1,5% 0,6% -0,8 Governos regionais 0,8% 0,5% -0,3 Empresas estatais 0,0% 0,0% 0,01 Valores em R$ milhões a preços de jun/14 IPC-IBGE. queda do resultado primário em proporção do PIB foi maior para o Governo Central do que para os governos regionais e empresas estatais. Isto
6 26 BOLETIM DE CONJUNTUR ECONÔMIC: POLÍTIC FISCL ocorreu porque as desonerações tributárias se concentraram em tributos federais. NÁLISE DOS JUROS NOMINIS PR O PRIMEIRO SEMESTRE DE montante de juros nominais foi de R$ O 127,12 bilhões no primeiro semestre de 2013, conforme Tabela Os principais responsáveis por esse valor foram o Governo Central (R$ 98,60 bilhões) e os governos regionais (R$ 27,13 bilhões). Tabela 3.10 Juros Nominais apropriados por competência no primeiro semestre de 2013 e 1º Sem. 1º S em. Var % Primário % Governo Central % Governos regionais % Empresas estatais % Valores em R$ milhões a preços de jun/14 IPC-IBGE. No primeiro semestre de, observa-se que os juros nominais foram de R$ 122,03 bilhões (Tabela 3.10). Sendo que o Governo Central foi responsável por R$ 85,33 bilhões e os governos regionais por R$ 35,23 bilhões. Já o montante de juros das empresas estatais foi de R$ 1,47 bilhão. comparação do primeiro semestre de com o mesmo período de 2013 mostra indica que houve uma queda dos juros nominais em um percentual de 4%. queda foi impactada principalmente pela queda nos juros do Governo Central (13%), dado que a maior parte dos juros é pago por este ente da Federação. Já os governos regionais e as empresas estatais sofreram aumento de, respectivamente, 30% e 6%. Conforme BCB (e) a queda no fluxo de juros no primeiro semestre de se deve principalmente pelo resultado mais favorável das operações de swap cambial. Já em proporção do PIB, os juros nominais atingiram 5,10% no primeiro semestre de 2013, conforme dados da Tabela Já no mesmo período de, os juros corresponderam a 4,78% do PIB. swap cambial, ao menos no curto prazo, têm conseguido diminuir o volume de juros apropriados por competência. NÁLISE DO RESULTDO NOMINL (NFSP) PR O PRIMEIRO SEMESTRE DE resultado nominal no primeiro semestre O de foi de R$70,76 bilhões (Tabela 3.12), representando um aumento de 29,75% em relação ao mesmo período de Este resultado indica que ao setor público apresenta um déficit. Tabela 3.12 NFSP no primeiro semestre de 2013 e 1º Sem. 1º S em Var. % Primário ,75% Governo Central ,93 % Governos regionais ,60 % Empresas estatais ,07 % Valores em R$ milhões a preços de jun/14 IPC-IBGE. Um dos motivos para o crescimento da NFSP é a queda de mais de 50% no Resultado Primário. Esta forte queda no resultado primário mais do que compensou a queda de 4% nas despesas com juros nominais. pesar de o Governo Central ter esboçado aumento de 11,93% na NFSP, foram os governos regionais os maiores responsáveis pelo aumento total desta variável, apresentando aumento de 190,6% na NFSP em relação ao primeiro semestre de penas as empresas estatais tiveram melhora, com redução de 18,07% na NFSP. Tabela 3.13 apresenta a NFSP em proporção do PIB para o primeiro semestre de 2013 e. No primeiro semestre de 2013, a NFSP foi de 2,85% e no mesmo período de foi de 3,61% do PIB, significando um aumento de 0,76 p.p. Os governos regionais foram os responsáveis por ampliar esse resultado com um aumento de 0,54 p.p.. Tabela 3.11 Juros Nominais apropriados por competência em proporção do PIB no primeiro semestre de 2013 e 1º Sem. 1º S em Var. p.p. Juros nominais 5,10% 4,78% -0,32 Governo Central 4,0% 3,3% -0,6 Governos regionais 1,1% 1,4% 0,3 Empresas estatais 0,1% 0,1% 0,0 Houve uma queda nos juros nominais em 0,32 p.p. em proporção do PIB, na comparação do primeiro semestre de com o primeiro semestre de. Tal resultado indica que as operações de Tabela 3.13 NFSP em proporção do PIB no primeiro semestre de 2013 e 1º Sem. 1º S em Var. p.p. Primário 2,85 3,61 0,76 Governo Central 2,50 2,73 0,23 Governos regionais 0,29 0,84 0,54 Empresas estatais 0,06 0,04-0,02 Conforme BCB (e), o financiamento do resultado nominal ocorreu via expansão da dívida mobiliária interna.
7 Omoto et al 27 DÍVID PÚBLIC Dívida Mobiliária Federal dívida mobiliária federal interna foi de R$ bilhões em junho de 2013, correspondendo a 41% do PIB. Já em junho de, a dívida evoluiu para o total de R$ bilhões, passando a corresponder 41,7% do PIB, conforme dados da Tabela Verifica-se que houve um aumento real no estoque da dívida em 4,75%. Já em proporção do PIB, a dívida ampliou 0,7p.p.. Este resultado é explicado pelas emissões líquidas no mercado primário, pela incorporação de juros nominais e apreciação cambial (BCB, e, f). Tabela 3.14 Variação Dívida Mobiliária de junho de 2013 a junho de Jun./ ,0 Jun./ ,7 Variação 4,75% 0,7 p.p. Valores em R$ milhões a preços de jun/14 IPC-IBGE. Conforme BCB ( d), no mês de junho de, 11,3% do total da dívida mobiliária tinha vencimento em, 18,7% do total tinha vencimento em 2015 e 70% do total tinha vencimento a partir de janeiro de Dívida líquida do Setor Público dívida líquida do setor público (DLSP) foi de R$ bilhões em junho de 2013, correspondendo a 34,5% do PIB. Em junho de, a DLSP apresentou um aumento passando para R$ bilhões, o que corresponde a 34,9% do PIB, conforme a Tabela Tabela 3.15 Variação da Dívida Líquida do Setor público de junho de 2013 a junho de Jun./ ,5 Jun./ ,9 Variação 4,26% 0,4 p.p. Valores em R$ milhões a preços de jun/14 IPC-IBGE. Conforme BCB (d), de janeiro a junho de, a relação DLSP/PIB elevou-se 1,4 p.p. Os juros nominais apropriados e a valorização cambial de 6% no ano contribuíram para elevar a relação, na ordem, em 2,4 p.p. e 0,9 p.p. do PIB (BCB, d, p. 2). Por outro lado, contribuíram para reduzir a relação DLSP/PIB o crescimento do PIB nominal, o superávit primário e o ajuste de paridade da cesta de moedas que compõem a dívida externa líquida. Estes três fatores contribuíram para reduzir a dívida em 1,9 p.p.. Dívida Líquida Interna e Dívida Líquida Externa do Setor Público dívida líquida interna do setor público foi de R$ bilhões em junho de 2013, representando 49,1% do PIB. Em junho de a dívida líquida interna passou para R$2.433 bilhões, significando um aumento de 1,45% com relação ao ano anterior. Tabela 3.16 Variação Dívida Líquida Interna do Setor público de junho de 2013 a junho de Jun./ ,1 Jun./ ,4 Variação 1,45% -0,7 p.p Valores em R$ milhões a preços de jun/14 IPC-IBGE. dívida líquida interna em proporção do PIB apresentou uma queda de 0,7 p.p. no primeiro semestre de em relação ao mesmo período de Tabela 3.17 mostra a posição da dívida externa líquida em junho de 2013 e. dívida líquida externa do setor público foi de R$ 715 bilhões, representando 14,6 % do PIB em junho de Em junho de, a dívida sofreu uma redução, passando para R$ 677 bilhões e representando 13,5% do PIB. Tabela 3.17 Variação Dívida Líquida Externa do Setor público de junho de 2013 a junho de Jun./ ,6 Jun./ ,5 Variação -5,17% -1,1 p.p. Valores em R$ milhões a preços de jun/14 IPC-IBGE. Cabe lembrar que os valores negativos na Tabela 3.17 indicam que o Brasil é um país credor internacionalmente. Como destacado no Boletim anterior, isto ocorre porque na contabilização da dívida externa líquida é descontado, da dívida externa bruta, o montante que o país mantém sob a forma de reservas internacionais. Entretanto, há um custo elevado na manutenção de reservas internacionais. Dívida Bruta do Governo Geral dívida bruta do Governo Geral (DBGG) corresponde à dívida que os governos federal, estadual e municipal possuem frente ao sistema financeiro privado e público e ao resto do mundo. É a variável utilizada internacionalmente para comparação entre os países. DBGG foi de R$3.133 bilhões em junho 2013, representando 59,3% do PIB do mesmo ano. Em contrapartida, no ano de houve uma redução de 6,12% na DBGG, passando para R$ bilhões, representando 58,5% do PIB.
8 28 BOLETIM DE CONJUNTUR ECONÔMIC: POLÍTIC FISCL Tabela 3.18 Variação Dívida Bruta do Governo Geral de março de 2013 a março de Jun./ ,3 Jun./ ,5 Variação -6,12% -0,8% Valores em R$ milhões a preços de jun/14 IPC-IBGE. Cabe destacar que enquanto no Brasil, o Governo acompanha a evolução da dívida líquida do setor público, que alcançou 48,4% do PIB em junho de, o FMI leva em conta, para comparação entre os países, a Dívida Bruta do Governo Geral, que alcançou 58,5% do PIB. Neste caso, enquanto o Governo brasileiro alega que a dívida pública não é tão elevada (porque analisa a dívida líquida), o FMI considera que a dívida brasileira é relativamente elevada. Muitos analistas criticam o Governo brasileiro por acompanhar a DLSS alegando que esta variável não reflete a verdadeira situação fiscal do país. lém disso, outra questão que vem ganhando destaque é a Contabilidade Criativa. Contabilidade Criativa Desde 2013, o conceito Contabilidade Criativa tem aparecido no debate da imprensa e no meio acadêmico. contabilidade Criativa é um meio de se tratar as contas públicas de forma que a rubrica dívida líquida do setor público tem seu valor reduzido (ou ao menos estabilizado), e a rubrica Dívida Bruta do Governo Geral tem seu valor ampliado. Como no Brasil, a variável fiscal que é levada em conta e acompanhada em termos de política fiscal é a dívida líquida do setor público, a Contabilidade criativa tem sido algo fortemente criticado por maquiar a realidade das finanças do setor público brasileiro. Dívida Líquida do Setor Público se refere a tudo o que o Governo deve menos todos os seus créditos. Ou seja, se um governo deve em demasia, mas também possui muitos créditos a receber e os recebe no prazo estipulado então ele não se encontra em má situação. Entretanto, o Governo Federal tem deduzido da sua dívida bruta do Governo Geral os créditos que ainda não recebeu, criando certa distorção na contabilidade da dívida do país. lém disso, tem criado relações financeiras com empresas que não se enquadram na categoria Governo Geral, mas que contam com a participação do governo. Dessa forma, ele expande suas despesas e sua dívida bruta sem que o resultado primário e a dívida líquida os dois indicadores de finanças públicas mais utilizados sejam afetados. Isto coloca em xeque a confiabilidade da Dívida Líquida do Setor Público ao mensurar o quanto de fato são as dívidas o Governo Federal. REFERÊNCIS BCB. Notas econômico-financeiras para a imprensa: Política Fiscal (a). Disponível a=p BCB. Notas econômico-financeiras para a imprensa: Política Fiscal (b). Disponível a=p BCB. Notas econômico-financeiras para a imprensa: Política Fiscal (c). Disponível a=p BCB. Notas econômico-financeiras para a imprensa: Política Fiscal (d). Disponível a=p BCB. Relatório de Inflação. Setembro de (e). Disponível em> 09c3p.pdf. cesso outubro de. BCB. Relatório de Inflação. Junho de (f). Disponível em> 06c3p.pdf. cesso outubro de. IBGE. Banco de Dados gregados. Sistema IBGE de Recuperação utomática - SIDR. Disponível cesso agosto de. IBGE. Contas Nacionais Trimestrais. Disponível pib/defaultcnt.shtm. cesso agosto de. RECEIT FEDERL. nálise da arrecadação das receitas Federais. Junho de Disponível nalisemensaljun13.pdf. cesso junho. RECEIT FEDERL. nálise da arrecadação das receitas Federais. Junho de. Disponível nalisemensaljun14.pdf TESOURO NCIONL. Relatório Mensal da Dívida pública Federal. Junho (a). Disponível /113505/Texto_RMD_Junho_14.pdf/adc2c2df-d26f- 43e9-9ff8-c3dda6a cesso outubro. TESOURO NCIONL. (b) Resultado do Tesouro Nacional, vol. 20, n. 6. Brasília/ abril. Glossário: Despesas: Corresponde ao total da despesa primária realizada pela administração federal e está sub-
9 Omoto et al 29 dividido em despesas do Tesouro Nacional (pessoal e encargos; custeio e capital; transferências ao BCEN), despesas da Previdência Social (benefícios previdenciários) e despesas do Banco Central do Brasil. Dívida bruta do governo geral: abrange o total dos débitos de responsabilidade do Governo Federal, dos governos estaduais e dos governos municipais, junto ao setor privado, ao setor público financeiro, ao Banco Central e ao resto do mundo. Os débitos de responsabilidade das empresas estatais das três esferas de governo não são abrangidos pelo conceito. Os débitos são considerados pelos valores brutos, sendo as obrigações vinculadas à área externa convertidas para reais pela taxa de câmbio de final de período (compra). Dívida Líquida do Setor Público: refere-se ao total das obrigações do setor público não financeiro, deduzido dos seus ativos financeiros, junto aos agentes privados não financeiros e aos agentes financeiros, públicos e privados. Os saldos dos componentes da dívida líquida são apurados por competência, ou seja, pela apropriação mensal ao estoque do período anterior dos encargos relativos a cada obrigação ou haver, deduzidos eventuais pagamentos/recebimentos. Dívida Externa Líquida do Setor Público: referese ao total das obrigações externas do setor público não financeiro, deduzido dos seus ativos financeiros, junto aos agentes privados não financeiros e aos agentes financeiros, públicos e privados. Os saldos dos componentes da dívida externa líquida são apurados por competência, ou seja, pela apropriação mensal ao estoque do período anterior dos encargos relativos a cada obrigação ou haver, deduzidos eventuais pagamentos/recebimentos. Juros Nominais: Os Juros Nominais são encargos calculados sobre a dívida líquida existente. Referese ao fluxo de juros, apropriados por competência, incidentes sobre a dívida interna e externa, ou seja, são contabilizados, mas não necessariamente pagos pelo Governo Central. Receitas: Corresponde ao total da arrecadação tributária, impostos e contribuições, e demais receitas arrecadadas pela dministração Pública Federal. Em grande parte, constituem-se de receitas correntes e são compostas por tributos, contribuições sociais e econômicas, concessões, dividendos, doações, convênios e decorrentes do próprio esforço de arrecadação de cada unidade orçamentária. Resultado Primário: Corresponde ao resultado líquido do total das receitas primárias do Governo Central deduzidas suas despesas primárias. Valores positivos indicam superávit e valores negativos déficits. O Resultado Primário reflete o resultado das operações básicas do Setor Público e corresponde ao resultado nominal (NFSP) menos os juros nominais, apropriados por competência, incidentes sobre a dívida pública. O resultado primário, uma vez que não considera a apropriação de juros sobre a dívida existente, expressa o esforço fiscal do setor público. Resultado Nominal: O resultado nominal é o balanço entre as receitas totais e as despesas totais, e corresponde à necessidade de financiamento do setor público (NFSP). Pelo método abaixo da linha, o resultado nominal equivale à variação total da dívida fiscal líquida no período.
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