Análise e identificação dos sete desperdícios numa empresa do ramo de materiais de construção

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1 Análise e identificação dos sete desperdícios numa empresa do ramo de materiais de construção Matheus Azevedo Marchiori (matheusmarchiori@hotmail.com / UEPA) Felipe D ângelo da Silva do Vale (felipe_dangelo23@hotmail.com / UEPA) João Mateus Guará Reis (j.mateusguara@hotmail.com / UEPA) Resumo: Em um mercado altamente competitivo, não pode haver espaço para desperdícios ou perdas, ou seja, o que não agrega valor ao sistema produtivo deve ser eliminado. A exigência por parte dos clientes é enorme, e é preciso que as empresas se adequem a essas exigências, ofertando produtos com a maior qualidade, menor custo, e com a melhor logística possível. As empresas concorrentes estão cada vez mais qualificadas e preparadas e, para ter sucesso, é necessário que haja o mínimo de desperdício possível nos serviços e produtos gerados, eliminando gastos e aumentando a rentabilidade. Este artigo tem como objetivo identificar os sete desperdícios numa empresa do ramo de materiais de construção. Para realização de tal, fez-se uma revisão bibliográfica dos principais conceitos acerca do assunto e fez-se o uso de uma pesquisa qualitativa, através de entrevistas e observações no estabelecimento, sendo realizado um estudo de campo. A partir de uma análise, notou-se que a empresa em questão apresenta alguns desperdícios como perda por produtos defeituosos, por espera, transporte e estoque no seu processo produtivo. Palavras-chave: Mercado competitivo; Desperdícios; Perdas; Materiais de construção; Processo produtivo. 1. Introdução No atual momento em que o mercado se encontra, verifica-se um expressivo aumento de exigência por parte dos clientes, pois o mercado tornou-se mais competitivo, devido à alta concorrência verificada no comércio. A demanda deseja que os produtos sejam entregues cada vez mais rápidos, com maior qualidade e menor custo. Entretanto, os chamados desperdícios no processo produtivo podem comprometer a eficiência dos produtos ou serviços prestados em qualquer empresa. Segundo Slack et al. (2007, p.456), o desperdício pode ser definido como qualquer atividade que não agregue valor. Ressaltando a importância da identificação dos chamados sete tipos de desperdício em primeira instância, com objetivo de eliminá-los. Pode-se chamar de modelo lean o sistema que busca uma melhoria contínua dos processos dentro de uma determinada empresa, fazendo com que os resultados futuros superem o que hoje é considerado satisfatório. Conforme Correa e Correa (2004), eliminar desperdícios significa analisar todas as atividades realizadas e descontinuar as que não agreguem valor à produção, otimizando os processos e os procedimentos através da redução contínua de desperdícios. Esse artigo tem por objetivo identificar a presença dos sete desperdícios numa empresa de pequeno porte do ramo de materiais de construção, localizada no nordeste do estado do

2 Pará, na cidade de Castanhal. E, por fim, sugerir que medidas sejam aplicadas para melhoria dos serviços e processos prestados na empresa. A importância do seguinte estudo torna-se evidente, pois a análise das sete perdas poderá alavancar o lucro e a qualidade dos produtos e serviços prestados pela empresa, impulsionando-a no mercado varejista e, dessa forma, tornando-a mais rentável, ou seja, depois da identificação das perdas fica mais claro e evidente os gargalos em seu processo produtivo, facilitando a sua solução. A estrutura do artigo se dará da seguinte forma: introdução, referencial teórico, método de pesquisa, análise da empresa, resultados, conclusão e referências bibliográficas. Introdução: diz respeito a um texto breve que antecede o trabalho científico, é o começo do trabalho, que tem por função apresentar o que será discutido no decorrer deste. Referencial teórico: também conhecido como revisão bibliográfica é um resumo que enfatiza características, conceitos e justificativas, especificando o nome de determinados autores, páginas e o ano de determinada publicação. Métodos de pesquisa: refere-se a maneira como o trabalho é feito, os materiais utilizados para o desenvolvimento do mesmo e a busca de um conhecimento mais a fundo sobre o que está sendo estudado. Análise da empresa: consiste em conhecer o processo produtivo da empresa detalhadamente e saber como a empresa procede mediante ao mercado e todos os demais processos envolvidos. Resultados: a exposição do que foi constatado pelo presente estudo. Conclusão: é parte final do trabalho, nela contém geralmente uma proposta solução para um dado problema. Referências: são fontes de onde foram tirados todo o material utilizado para o desenvolvimento do trabalho em questão. 2. Referencial teórico Primeiramente, faz-se uma breve revisão dos conceitos presentes neste artigo. 2.1 Operações enxutas. Segundo Batalha (2008), a produção enxuta é conceituada como a busca pela eliminação de desperdícios e, dessa forma, excluir o que não agrega valor ao cliente, aumentando a velocidade das atividades na empresa. Acrescenta ainda que o modelo de produção enxuta permitiu que houvesse uma maior flexibilidade nas empresas, permitindo que as decisões ocorram mais próximas das operações na fábrica, se adequando melhor às necessidades em que as empresas têm nos dias atuais de dar respostas imediatas ao mercado. 2.2 Just in time. Em suma, o pensamento enxuto é enxuto porque é uma forma de fazer cada vez mais com cada vez menos menos esforço humano, menos equipamento, menos tempo e menos espaço e, ao mesmo tempo, aproximar-se cada vez mais de oferecer aos clientes exatamente o que eles desejam (Womack; Jones, 2004). Para Slack et al. (2007), Just-in-time é o nome que se dá à produção de bens e serviços no exato momento em que são solicitados, com objetivo de evitar o acúmulo de estoque se forem produzidos antes, e evitar a perda de credibilidade por parte dos clientes, deixando-os esperando, se forem produzidos depois. O mesmo ressalta ainda que além desse elemento temporal, o JIT preza pela necessidade de qualidade e eficiência.

3 Sintetizando sua ideia, Bicheno (apud Slack et al., 2007, p.452) considera que o Just- In-Time visa atender à demanda instantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. 2.3 As sete perdas O modelo Toyota de produção identificou sete tipos de perdas, que podem ser aplicados tanto nos serviços, como nos mais diversos tipos de produção. Os sete tipos de desperdício são: Superprodução; Tempo de espera; Transporte; Processo; Estoque; Movimentação; Produtos defeituosos Perda por superprodução Correa e Correa (2004) afirmam que produzir antecipadamente à demanda é considerado um desperdício do sistema JIT. Segundo o mesmo, essa produção antecipada provém de diversos problemas e restrições do processo produtivo, como por exemplo: muito tempo para preparação de equipamentos, levando a produzir mais que o necessário, entre outros. Sintetizando sua ideia, Correa e Correa (2004) sugere que se produza somente o que é necessário no momento certo, reduzindo o tempo de set up, que se ajuste a produção com a demanda e que se compacte o layout da fábrica Tempo de espera Segundo Correa e Correa (2004), esse desperdício diz respeito à espera de processamento referente à um determinado material, gerando filas que visam garantir altas taxas de utilização dos equipamentos. A sincronização do fluxo de trabalho e o balanceamento das linhas de produção contribuem para eliminação desse tipo de desperdício (Correa; Correa, 2004) Transporte Para Slack et al. (2007), a movimentação de materiais dentro da fábrica, assim como a dupla ou tripla movimentação de estoque em processo, não agrega valor. Correa e Correa (2004) acrescentam que pra eliminar-se esse desperdício ao máximo, deve-se elaborar um arranjo físico adequado, visando minimizar as distâncias a serem percorridas Processo Conforme Slack et al. (2007), no próprio processo, podem existir fontes de desperdício que podem ser eliminados. Correa e Correa (2004) sugerem que se deve questionar, como por exemplo: por que esta etapa do processo é necessária, qual a sua função no produto, por que esta etapa do processo é necessária.

4 Dessa forma, segundo os mesmos, torna-se necessária a aplicação da metodologia de engenharia e análise de valor, com objetivo de eliminar esse desperdício Estoque De acordo com Correa e Correa (2004), os estoques representam desperdícios de investimento e espaço. Para reduzir essa perda, o mesmo sugere que se encontrem as causas geradoras desse estoque, com intuito de elimina-los, como por exemplo: reduzir o tempo de preparação de máquinas e os lead times de produção Movimentação Slack et al. (2007), afirma que um operador pode parecer ocupado, mas algumas vezes nenhum valor está sendo agregado ao trabalho. Para o mesmo, deve-se buscar a simplificação do trabalho, com objetivo de reduzir esse tipo de desperdício Produtos defeituosos Segundo Correa e Correa (2004), problemas de qualidade geram os maiores desperdícios do processo. A produção de materiais defeituosos resulta no desperdício na disponibilidade da mão de obra, no desperdício de materiais e equipamentos que serão utilizados, sua armazenagem, dentre outros. 3. Método de pesquisa Os métodos utilizados basearam-se em pesquisas bibliográficas nas áreas estudadas neste artigo, apesar da indisponibilidade e falta de tempo para a verificação de livros disponíveis sobre o assunto estudado. Este estudo foi realizado através de um método qualitativo, observando os processos produtivos de perto, realizando perguntas através de uma entrevista não estruturada para obter detalhes do funcionamento e organização, além da realização do estudo de campo na empresa em questão. Segundo Rodrigues (2006), pesquisa qualitativa pode ser caracterizada como aquela que não emprega procedimentos estatísticos, devido à complexidade dos problemas. Dentre eles, podem-se destacar aspectos psicológicos, opiniões, comportamentos, atitudes de indivíduos ou de grupos. Pelo método qualitativo, tenta-se caracterizar a complexidade de uma determinada hipótese, analisando fatos, teorias e dados. Foi realizada uma entrevista não estruturada, pois não foram elaboradas perguntas previamente, sendo realizada de uma maneira informal, tendo em mente apenas os tópicos ou assuntos a serem explorados. Pode-se notar também que o tipo de observação realizada foi observação não participante, devido o observador não interagir com a realidade estudada, ou seja, não envolver-se a ela. De posse das respostas obtidas através da entrevista e da observação, foi possível fazer uma análise da realidade da empresa e fazer um estudo a respeito dos possíveis desperdícios. 4. Análise da empresa 4.1 Caracterização da empresa A empresa estudada é uma empresa varejista voltada para o ramo de materiais de

5 construção. Está localizada na cidade de Castanhal, no interior do estado do Pará. Foi fundada no ano 1993 pelo mesmo que hoje a possui. Atualmente, a mesma dispõe de dois funcionários contratados, além do proprietário que também trabalha no estabelecimento. A empresa produz apenas serviços, ou seja, não há produção de qualquer tipo de materiais ou produtos. Tudo que chega à empresa e, posteriormente, ao cliente, é recebido através de fornecedores confiáveis que trabalham junto com a empresa há anos. A empresa estudada comercializa os mais diversos tipos de produtos, do básico ao acabamento, sendo uma das referências na cidade. A comercialização dos produtos é feita no próprio estabelecimento e, se houver necessidade, serão entregues no endereço indicado pelo cliente. No ato da entrega, a empresa faz uso de um caminhão para o transporte. 4.2 Caracterização do mercado O mercado para o ramo de materiais de construção na cidade em questão é consideravelmente competitivo. Há diversas empresas bem conceituadas na cidade. Daí temse a importância da realização desse trabalho, procurando tornar a empresa estudada mais competitiva, através da identificação e eliminação dos possíveis sete tipos de desperdícios do Sitema Toyota de Produção. Por se tratar de uma empresa que trabalha com vendas, é improvável que não haja uma estocagem. Há uma grande dificuldade em aplicar-se o modelo Just-in-time, ou seja, fornecer os produtos somente quando os clientes fizerem o pedido, pois demanda um certo tempo para que o fornecedor envie o produto para a empresa e a mesma repasse para o cliente. Dessa forma, perderia-se uma grande quantidade de clientes, pois os mesmos exigem a entrega do produto o mais rápido possível. Por isso a estocagem dos produtos torna-se inevitável, fornecendo-os, se possível, imediatamente no ato da compra. Segundo o proprietário, o mesmo não permite que ocorra a falta de produtos em estoque. A empresa faz uso de um software que controla a quantidade produtos em estoque, possibilitando maior controle das atividades na empresa. Quando o mesmo percebe que os estoques estão se aproximando do fim, logo faz contato com o fornecedor para que essa falta seja suprida o mais breve possível. O momento em que as vendas são mais acentuadas é durante o verão, por se tratar de um ramo que trabalha com construções e obras, as chuvas durante o inverno acabam atrapalhando as vendas. Já durante o verão, as vendas tendem a aumentar, pois as obras costumam não serem comprometidas pela ação climática neste período. 5. Resultados Após a realização de uma pesquisa de campo, por meio de uma visita técnica feita na empresa, foi possível identificar alguns desperdícios presentes no dia-a-dia na empresa em questão. Foram feitas perguntas pertinentes ao assunto para o proprietário e em seguida espeficicaremos os resultados: 5.1 Perda por superprodução A perda por superprodução não foi identificada na empresa, ou seja, não há nem perda por quantidade (produzir além do necessário), nem perda por antecipação (produzir antes do momento necessário) na empresa, pois, segundo o proprietário, mantem-se sempre uma quantidade moderada de produtos em estoque, sem exageros, e quando percebe-se que o

6 mesmo está se aproximando do fim, faz-se contato com o fornecedor para que essa falta logo seja suprida (faz-se uso de um software). Como a empresa não faz uso do modelo Just-in-time, ou seja, produzir somente o que é necessário, na hora certa, não seria vantajoso para o empreendimento adotar esse modelo de produção, devido ao tempo gasto para entrega, que se tornaria maior. 5.2 Perda por produtos defeituosos Foi detectado na empresa que, por falta de manuseio inadequado por parte dos funcionários e na origem da fabricação dos materiais de construção, os produtos sofrem alguma espécie de deterioração. Os materiais que se destacam nesse desperdício são principalmente as telhas e os tijolos. Como os produtos não são fabricados na estância, a compra é feita em outra empresa que os fabrica. Porém, ocorre que eles sejam entregues com algum defeito, e também, como o trabalho de carregamento e descarregamento é feito pelos dois funcionários da empresa com o auxílio dos funcionários da fornecedora de uma forma artesanal, o material pode vir a sofrer algum dano (gerando pequenas partes quebradas). No entanto, o maior motivo dessa perda, se dá pela logística no ato de entrega dos produtos pelo fornecedor, fazendo com que algumas peças se deteriorem no caminho. Porém, foi identificada outra perda, pois quando o produto chega com defeitos, o proprietário afirmou que logo são eliminados, ou seja, não são mantidos em estoque, de forma que não comprometam a qualidade já conhecida pelos clientes. 5.3 Perda por transporte Como a empresa em questão é de pequeno porte, e também não é caracterizada pela fabricação de materiais de construção, mas sim pela venda dos mesmos, as perdas exclusivamente pelos transportes envolvidos no processo não são muito relevantes, levando em consideração que o principal transporte realizado é a entrega dos produtos previamente comprados pelos clientes até a sua residência. A empresa conta apenas com um caminhão (que se encarrega do trabalho sem gerar maiores transtornos) e um designado funcionário cuida da direção e também ajuda no descarregamento. Perguntando ao dono do estabelecimento, foi constatado que o caminhão já sofreu avarias durante o transporte de cargas, o que gerou um gargalo no processo. Porém, são fatos pontuais que não foram gerados por displicência ou falta de manutenção por parte da empresa. 5.4 Perda por espera Na empresa estudada, pode-se observar que há uma perda por espera. Devido apresentar uma baixa quantidade de funcionários. Isto acaba implicando diretamente no atendimento aos clientes, pois, ao tempo que um funcionário auxilia um cliente, existe a possibilidade de que cheguem outros clientes ao mesmo tempo e a quantidade de funcionários não dê conta de suprir a necessidade imediata de atendimento dos compradores. Então isso acaba fazendo com que aqueles que chegaram por último, tenham que esperar um tempo para serem atendidos. Algumas vezes também, ocorrem alguns problemas no automóvel de transporte das mercadorias. Isso acaba afetando diretamente a agilidade de todo o processo, uma vez que, é

7 peça fundamental no deslocamento dos produtos em questão. Vale ressaltar também que, quando os funcionários encarregados pelo transporte de mercadorias não estão realizando esta atividade, acabam ficando no tempo ocioso, não agregando valor ao processo. 5.5 Perda por movimentação Não foi verificada perda por movimentação no processo produtivo, pois a partir da entrevista realizada com os funcionários, os mesmo não se queixaram da organização física espaço e nem da distribuição dos produtos no estabelecimento, dando fluidez no carregamento e descarregamento, na procura de materiais, dentre outros. 5.6 Perda por estoque Pode-se observar também que alguns materiais acabam sendo perdidos no estoque, devido à forma de como são armazenados os produtos. A areia é o principal exemplo, visto que ela é estocada sem a devida proteção, ficando exposta aos intemperes do tempo, como o vento e a chuva, ocasionando desperdícios. Mas no geral, o estoque da empresa se apresenta devidamente organizado, contando com um amplo espaço para armazenamento, facilitando o deslocamento de funcionários e do caminhão. E também conta com áreas cobertas para proteção de matérias mais sensíveis ao tempo, como a madeira, vigas de ferro, canos, forros em PVC, tintas, etc. 5.7 Perda no processamento A seguir, tem-se o detalhamento dos processos produtivos da empresa:

8 FIGURA 1- Fluxograma da empresa. Fonte: autores (2015).

9 No geral, a partir da análise do fluxograma, a empresa apresenta-se com notória organização e concisão nos processos que englobam a sua produção. Não sendo identificados gargalos que possam se classificar diretamente como perda de processamento. Sendo que a empresa se caracteriza por não empregar processos de alta complexidade, então se tornam fácil o controle e a organização para que não existam dificuldades no processamento. 6. Conclusão O presente estudo, apesar da empresa em questão não empregar a filosofia Toyotista Just-in-time no seu processo produtivo, foi possível a aplicação da análise das sete perdas para a identificação de possíveis gargalos em sua estrutura. Dentro das sete perdas, a empresa se destaca por não apresentar grandes problemas em superprodução e por movimentação. Porém, problemas podem ser claramente identificados nos desperdícios por tempo de espera e por produtos defeituosos. Mas no geral as perdas identificadas não são altamente relevantes para interferir no lucro e nos serviços prestados ao cliente. Desta forma, o mapeamento das sete perdas no sistema Toyota de produção, torna-se importante para o gestor da empresa ter ciência dos problemas identificados, e, ser for de interesse do proprietário, procurar saná-los a fim de promover mais dinâmica e qualidade na cadeia de produção. 7. Referências bibliográficas SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A.. Administração de produção e operações. 3 ed. São Paulo: Atlas, BATALHA, Mário Otávio. Introdução à Engenharia de Produção. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, MARTINS, Roberto Antonio; Mello, Carlos Henrique Pereira; Turrioni, João Batista. Guia para elaboração de monografia e TCC em Engenharia de Produção. São Paulo: Atlas, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho científico. 7 ed. São Paulo: Atlas, WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.. A mentalidade enxutas nas empresas lean thinking. 6 ed. Elsevier, Disponível em: < empresas&hl=pt-br&sa=x&ei=t2t0vljxdahisqsrpylgaq&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 17 fev RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. São Paulo: Avercamp, 2006.

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