IDENTIFICAÇÃO DE PERDAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE UMA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL COM BASE NO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IDENTIFICAÇÃO DE PERDAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE UMA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL COM BASE NO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO"

Transcrição

1 IDENTIFICAÇÃO DE PERDAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE UMA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL COM BASE NO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO Rodrigo Pacheco de Lima Ramalho (UEPA) Jackeline Alfaia Moraes (UEPA) GLEYCIANNE DO SOCORRO PANTOJA DE SANTANA (UEPA) fayla fabiana soares dos santos (UNAMA) Vitor William Batista Martins (UEPA) Este artigo objetivou identificar as perdas no processo produtivo de uma construtora civil prestadora de serviços. A estratégia de pesquisa adotada foi o estudo de caso, analisando o processo produtivo de acordo com os conceitos do sistema Toyota de Produção, levantando os dados necessários por meio de entrevista com o gestor da empresa, visita in loco e elaboração de revisão conceitual sobre o tema. O Sistema Toyota se destaca na atualidade por ser um dos sistemas mais eficientes, ágeis e livre de desperdícios. Como principais identificou-se algumas perdas nos processos analisados, dando destaque para a falta da mensuração do estoque de segurança que resulta na mudança da frente de serviço por falta de material. Palavras-chave: Sistema Toyota de Produção, Construção Civil, Sete Perdas, Desempenho.

2 1. Introdução De acordo com a World Health Organization WHO (2004), saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o seu bem-estar físico, mental e social. Saneamento é composto de sistemas constituídos por infraestrutura física (obras e equipamentos) e estrutura educacional, legal e institucional, com foco nas seguintes áreas: abastecimento de água, coleta sanitária e coleta de resíduos. Este trabalho baseia-se no estudo de uma construtora civil, prestadora de serviço, com o objetivo de implantar o sistema de aguas pluviais e ampliar o existente. Dessa maneira o estudo de caso foca na identificação das 7 perdas possíveis de acordo com o Sistema Toyota de Produção. No momento, o objetivo principal da empresa é se estabelecer no mercado, com isso em vista, a identificação dessas perdas pode tornar o processo produtivo mais efetivo e assim promover uma solida posição no setor. A empresa em questão caracteriza-se por ser uma construtora civil multinacional de grande porte, porém, em fase de adaptação e consolidação no mercado brasileiro. Prestadora de serviços para órgãos públicos, prioriza a execução de obras de médio e pequeno porte. Localizada na Região Sudeste do Estado do Pará, n Município de Marabá. A base do STP (Sistema Toyota de Produção) é a eliminação absoluta do desperdício e dois pilares necessários à sustentação do sistema são: Just in Time e a autonomação, ou automação com toque humano. (OHNO,1997). Assim, é necessário investir na filosofia do STP para a otimização do processo da construção civil, visando identificar e solucionar (minimizar ou eliminar) as perdas e desperdícios da produção, e por meio de planejamentos atuar nas raízes dos problemas. Este artigo objetivou identificar as perdas no processo produtivo de uma construtora civil prestadora de serviços, estudando a descrição e a análise do processo de acordo com os conceitos do Sistema Toyota de Produção. 2. Referencial Teórico 2

3 Muito se discute com relação as perdas no setor da construção civil, porém, são comumente relacionadas ao desperdício de materiais. Contudo, esse conceito desse ser ampliado, segundo Koskela (1992), perda pode ser definido como tudo aquilo que consome recursos, mas não agrega valor. Originando-se tanto na fase de execução como no planejamento, até mesmo como resultado da má utilização das tecnologias. Após um contexto mundial de grandes polêmicas devido a Segunda Guerra Mundial, Eiji Toyoda junto com seu principal engenheiro de produção Taichi Ohno, realizaram um estudo sobre o modelo de produção aplicado na empresa Ford, que era na época a mais eficiente e complexa do mundo. Ao longo do estudo sobre tal método, em que a produção era realizada em massa, e que foi possível originar centenas de automóveis por ano, perceberam que o quantitativo de mercado e com as fragmentadas demandas, não seria possível suportar aos altos volumes de produção (WOMACK; JONES; ROOS, 1992). Para a sobrevivência do modelo no mercado japonês, seriam necessárias algumas adaptações, ou seja, dar um destaque a filosofia de Ford, pois no estadunidense eram necessárias diferentes modelos usando uma linha de montagem igualada e de baixo volume. E o que o mercado japonês exigia era qualidade, custo baixo, lead-time curto e flexibilidade (OHNO, 1997). Para Ohno (1997), o benchmarketing realizado da empresa americana foi o início do entendimento de como funcionava os processos, as atividades e as estratégias dos competidores, perceberam o impacto na própria cultura organizacional e principalmente promovendo melhorias no sistema interno, adaptando para a própria realidade. Por meio do benchmarketing, a Toyota aproveitou a linha de montagem contínua da Ford, além, de adicionar a melhoria de redução de desperdícios. Foi possível estabelecer também, a produção puxada de acordo com a necessidade do cliente. Ainda para o autor, o Sistema Toyota de Produção é a absoluta eliminação de desperdícios e tem como alicerce o Just in Time (JIT) e a autonomação. Para Sugimori (1997) o JIT significa na prática, partir do princípio as partes corretas e necessárias para a produção de um deliberado produto, deve ser alcançado a linha de fabricação no exato momento e apenas na quantidade necessária para a produção. 3

4 Para Shigo (1996) desperdício é tudo aquilo que não agrega valor ao trabalho realizado, de maneira que todo esforço deve ser feito para a eliminação do mesmo, e assim reduzindo custos. Com isso surgiu o termo Manufatura Enxuta - ME, Womack e Jones (2004) definem como uma abordagem que busca melhorar o gerenciamento e a organização de relacionamentos de uma empresa com seus clientes, cadeia de fornecedores, desenvolvimento de produtos e operações de produção, segundo a qual é possível fazer cada vez mais com menos (menor quantidade de equipamento, menor esforço humano, menor tempo, menor custo, etc.). Portanto, a filosofia enxuta tem como foco a eliminação de todas as formas de perdas, ou seja, a eliminação de atividades desnecessárias ao sistema de produção (SLACK, 2006). E para eliminá-las, o primeiro passo é a sua identificação. A Toyota apresentou 7 tipos de perdas que são denominadas como: Desperdício por Superprodução: Segundo Karpinsk (2009), é referente às perdas que ocorrem devido as superiores quantidades de produção necessárias; Desperdício por Tempo de Espera: Para Ferreira et al (2001) podem ser descritas como - recursos que ficam esperando a realização de determinadas atividades, gargalos de capacidade, interrupção do funcionamento de equipamentos e atrasos no processamento; Desperdício por Transporte: Conforme Slack (2009), movimentações desnecessárias de materiais no chão de fábrica não agregam valor ao produto. Melhoramento no layout da fábrica é um meio de eliminação desse tipo de desperdício; Desperdício por Processamento: Essas perdas ocorrem quando há execução de atividades desnecessárias durante o processamento, realizadas com a finalidade de atribuir ao produto ou serviço as características de qualidade que são exigidas. (SHINGO, 1996 apud KAYSER, 2001); Desperdício por Estoque: Junior (2008) afirma que estoque pode ser considerado como resultado e impacto final de várias perdas e desperdícios, o que representa para a empresa, desperdício de investimento e de espaço devido os inúmeros problemas de qualidade e anomalias organizacionais; 4

5 Desperdício por Movimentação: De acordo com Paim et al (2009), as perdas por movimentação estão relacionadas aos movimentos desnecessários efetuados pelos operadores. O estudo de movimentos e de tempo, são formas de combate a este tipo de desperdício; Desperdício por Produtos Defeituosos: Abreu (2002) diz que esta perda se dá a partir da fabricação de produtos defeituosos ou executar atividade com falhas. Ou seja, os produtos ou serviços executados não atendem ás especificações de qualidade do cliente. 3. Método de pesquisa Para a elaboração deste artigo foi realizado um estudo de caso, embasando-se em várias referências teóricas fundamentadas na questão de perdas existentes no processo produtivo e na definição do Sistema Toyota de Produção. Este que, compreende eliminar na cultura organizacional da empresa, tudo o que não agrega valor e na melhoria contínua. O levantamento de material para estudo foi realizado através de uma coleta de dados com o gestor da empresa de construção civil, prestadora de serviço, que objetiva implantar o sistema de aguas pluviais e ampliar o existente e posteriormente uma observação sistemática in loco. Uma das características fundamentais de observação direta é que exige um conhecimento técnico específico, além dessa ligação com outras técnicas de pesquisa como o questionário e a própria entrevista. (CIRIBELLI, 2003) Partindo da filosofia enxuta que tem como foco a eliminação de todas as formas de perdas, ou seja, a eliminação de atividades desnecessárias ao sistema de produção (SLACK, 2006). Iniciou-se a análise das 7 possíveis perdas que podem ocorrer no ambiente produtivo e, posteriormente, fez-se interpretação das perdas identificadas no cotidiano da obra. 4. Estudo de Caso 4.1. Caracterização do processo produtivo 5

6 O processo é feito através da conexão de tubos que irão levar água para as residências. O local onde são instalados os tubos é compactado com areia e terra após a instalação dos mesmos, para que o chão não venha a ceder Descrições do processo produtivo A primeira fase do processo é analisar a estrutura do local pretendido da obra para que a próxima fase, que é de perfuração do solo, não danifique tubulações já existentes na área. Caso isso venha a acontecer, o reparo na tubulação será realizado antes do preenchimento da cava. Logo em seguida, a retroescavadeira inicia o processo cavando o local onde irá passar a tubulação, quando a máquina atinge uma distância razoável do início da escavação, os operários iniciam o processo de inserção dos tubos. Quando a máquina termina o processo em todo o local determinado para a escavação ela volta para o início, cobrindo com terra a tubulação já instalada pelos operários inicialmente, antes disso, é colocada, com auxílio de uma pá por um operário, uma pequena quantidade de areia para firmar a tubulação, e depois finaliza-se o processo compactando com o local. Terminado essa etapa, a retroescavadeira cava novamente o local das tubulações, porém agora, somente onde serão instalados os ramais que podem fornecer água para até duas residências, logo após essa instalação é compactado novamente o local até que todos os ramais sejam cobertos. Feito isso, são instalados os hidrômetros e todo o processo é finalizado. Algumas das matérias primas utilizadas são importadas, sendo que os tubos e conexões provém da cidade de Fortaleza (CE), e possui um período de 15 dias para sua chegada (lead time). E a areia provém da cidade de Marabá (PA), sendo fornecida conforme a necessidade no processo Diagnósticos das perdas Após a análise do processo, pôde-se identificar algumas perdas compatíveis as grandes perdas do STP, sendo elas: Perda por espera - Na etapa em que a retroescavadeira termina seu processo de cavar, o operário responsável pela máquina espera os outros operários responsáveis pela inserção dos tubos e escavação manual, para compactar o local determinado, isso 6

7 ocorre nos dois processos, tanto para a inserção de tubos e conexões quanto para a implantação de ramais; Perda por transporte O canteiro avançado que guarda uma parte dos materiais utilizados, encontra-se distante do local da obra, fazendo com que, quando há necessidade de buscar materiais, o mestre de obra se desloque para o canteiro para suprir as necessidades dos operários; Perda no próprio processamento Acontece quando ao escavar um determinado local, a máquina rompe tubulações já existentes. Isso pode ocorrer também quando a máquina escava o local novamente para inserir os ramais. Outra forma de desperdício no processo dá-se pelo fato da máquina, fazer o processo de cavação, inserir a tubulação e conexões, cobrir com terra, e feito isso repetir esse processo para a implantação dos ramais. Além disso, em alguns casos, acontece da rua ceder. Isso dá-se pelo fato do solo não ser compactado devidamente; Perda por estoque Os pedidos de suprimentos são feitos conforme a necessidade na produção, ou seja, lote por lote. Porém, em algumas situações o fornecedor atrasa a entrega resultando na mudança da frente de serviço. Não houve perda por superprodução, pois a empresa trabalha conforme a produção enxuta, onde esta faz o projeto básico da obra, analisa os custos futuros, efetua o planejamento e conforme seu orçamento realiza a obra. O desperdício de movimento na obra também não foi identificado, pois com o auxílio de um apontador, há um controle de movimentação no local. E por fim, não foi identificado produtos defeituosos; a empresa trabalha por meio da programação assistida, onde há acompanhamento técnico de setor e operação, ou seja, se porventura ocorrer falha no produto (tubos e conexões), o técnico responsável irá tomar medidas imediatamente para resolver tal problema. Porém, vale ressaltar, que a identificação do produto defeituoso só será possível realmente no término da obra e no funcionamento do sistema pluvial Análises e resultados 7

8 Visto que a empresa possui como principal objetivo ganhar mercado no Brasil, para sua consolidação é necessária uma atenção maior para com os desperdícios identificados, e observar o que estes interferem no desempenho da empresa. Nas tabelas abaixo, pôde-se perceber onde estas perdas estão situadas nos 5 desempenhos que a empresa deve ter para uma boa consolidação no país. Penof fala que todas as empresas tendem a ser competitivas para conquistarem novos mercados. Já Slack, Chambers e Johnston, afirmam que a produção deve implantar uma estratégia. Os cinco objetivos de desempenho mais amplos que uma organização pode perseguir que sempre estarão relacionados com a satisfação de anseios e necessidades de pessoas ou grupos de interesses ligados a ela, são: Qualidade fazer certo as coisas; em outras palavras, fornecer bens e serviços isentos de erros, de modo que seus consumidores fiquem satisfeitos. Isso significa proporcionar uma vantagem de qualidade para a empresa; Rapidez fazer as coisas com rapidez, minimizando o tempo de processamento de pedidos considerado como o lead time de fornecimento. Dessa forma a empresa aumenta a disponibilidade de seus bens e serviços e consegue a vantagem em rapidez; Confiabilidade fazer as coisas no tempo certo, mantendo compromissos de entrega assumidos com os seus clientes. Ao fazer isso, a organização terá a vantagem de confiabilidade, permitindo redução de estoques, inclusive; Flexibilidade estar preparado para alterar sua programação de produção. A flexibilidade é a capacidade de reagir ao inesperado mantendo tratamento único e individualizado ao consumidor. Isso dá à empresa a vantagem de flexibilidade; Custo fazer as coisas com a qualidade desejada e com o menor custo possível, assegurando retorno financeiro à organização. Quando essa atitude é tomada, a empresa conquistará a vantagem de custo. Tabela 1 Perda por espera nos 5 desempenhos Qualidade - Custo O trabalho realizado pelo operador da máquina nem sempre é equivalente ao salário recebido. Pois há um tempo de espera para o início do seu processo. 8

9 Confiabilidade - Flexibilidade - (Tempo de setup) Velocidade A velocidade com que a obra é concluída, é reduzida, pois um processo espera pelo outro. Fonte: Autores (2014) Tabela 2 Perda por transporte nos 5 desempenhos Qualidade - Custo No combustível. Confiabilidade - Flexibilidade - Velocidade - Fonte: Autores (2014) Qualidade - Tabela 3 Perda no próprio processamento nos 5 desempenhos Custo Conserto de tubulações danificadas pela máquina; reparo das ruas que cedem; manutenção da máquina. Confiabilidade - Flexibilidade - Velocidade Rompimento da tubulação: o serviço de alguns operários precisa ser interrompido para o conserto desta; processo repetitivo de cavação e compactação. Fonte: Autores (2014) 9

10 Tabela 4 Perda por estoque nos 5 desempenhos Perda por estoque Qualidade - Custo - Confiabilidade Flexibilidade Velocidade Alteração no prazo de entrega da obra. Falta de fornecedor local. A velocidade com que a obra é concluída é reduzida, pois o fornecedor, em algumas ocasiões, atrasa o envio de suprimentos. Fonte: Autores (2014) 5. Conclusões O estudo realizado objetivou identificar as perdas no processo produtivo de uma construtora civil prestadora de serviço na cidade de Marabá PA, baseando-se nos conceitos do Sistema Toyota de Produção. O processo como um todo apresentou-se bem eficaz, levando em consideração que a empresa trabalha com uma produção enxuta evitando ao máximo desperdícios. Analisando de uma maneira geral, a construtora encontra-se bem no mercado, pois por se tratar de uma instituição que já possui padrões e métodos definidos em outro país, a mesma busca adaptar-se à cultura brasileira e solucionar os empecilhos que a cercam, de forma produtiva e econômica. Mesmo trabalhando visando a produção enxuta, foram identificadas algumas perdas na produção, o que pode vir a impedir a empresa de se consolidar no mercado. De um ponto de vista gerencial, o controle de estoque deixa um pouco a desejar. A empresa não conta com um estoque de segurança e não possui um fornecedor local, o que resulta muitas vezes na mudança da frente de serviço para dar continuidade a obra. A produção também poderia ser mais ágil, se a empresa pudesse utilizar duas retroescavadeiras no processo. Essa agilidade na obra é comprometida também por empecilhos naturais como a chuva, e pela forma de serviço demandada aos operários. 10

11 Propõe-se como temas de futuras pesquisas: a viabilidade de aplicação da ferramenta MRP na empresa e análise qualitativo do produto final (quando a obra estiver concluída e em funcionamento). Referencias ABREU, R. A. Perdas no processo produtivo. RAA Consultoria: Disponível em < CIRIBELLI, M. C. Como elaborar uma Dissertação de Mestrado através da Pesquisa Científica. Rio de Janeiro: 7Letras, JUNIOR, E. L. C. Gestão em processos produtivos. Curitiba: IBPEX, KARPINSKI, L. A; PANDOLFO, A; REINEHER, R; GUIMARÃES, J. C. B; PANDOLFO, L. M; KUREK, J. Gestão diferenciada de resíduos da construção civil. Uma abordagem ambiental. Porto Alegre: EDIPUCRS, KAYSER, D. Identificação e Redução de Perdas Segundo o sistema Toyota de produção: Um estudo de caso na área de revestimento de superfícies. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Porto Alegre, Disponível em: < OHNO, T. O Sistema Toyota de Produção além da produção em larga escala. Porto alegre: Bookman, PAIM, R; CARDOS, V; CAULLIRAUX, H; CLEMENTE, R. Gestão de processos. Pensar, Agir e Aprender. SHINGO, S. O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da Engenharia de Produção. Porto Alegre: Bookman, SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. et. al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, SUGIMORI, Y.; KUSUNOKI, K.; CHO, F. & UCHIKAWA, S. Toyota production system and Kanban system Materialization of just-in-time and respect-for-human system. International Journal of Production Research, 15:6, , WOMACK, J. P.; JONES, D. T. e ROOS, D. A máquina que mudou o mundo. 14. ed. Rio de Janeiro: Campus, WOMACK, J. P.; JONES, D. T. A Mentalidade Enxuta nas Empresas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, WORLD HEALTH ORGANIZATION Water, Sanitation and Hygiene Links to Health. November,

12 KOSKELA, L. Aplication of The New Production Philosophy to Construction. Austin, Texas: The Construction Industry Institute (CI),

Produção Enxuta SUMÁRIO 20/10/ Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção Enxuta;

Produção Enxuta SUMÁRIO 20/10/ Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção Enxuta; Produção Enxuta Prof. MSc. Hugo J. Ribeiro Junior Engenharia de Produção - 8º período Setembro de 2010 SUMÁRIO 1. Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção

Leia mais

setor da construção civil Construção Civil, Cliente Final

setor da construção civil Construção Civil, Cliente Final O setor da construção civil está em um momento de transição com as empresas sofrendo crescentes pressões do mercado em busca de menores custos, melhorias em qualidade e flexibilidade no atendimento das

Leia mais

JUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L

JUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. 1 O just in time é uma abordagem disciplinada, que visa aprimorar a produtividade global e eliminar os desperdícios.

Leia mais

PERDAS NO PROCESSO PRODUTIVO: UM ESTUDO DE CASO NUMA INDÚSTRIA DE LAMINADOS PLÁSTICOS

PERDAS NO PROCESSO PRODUTIVO: UM ESTUDO DE CASO NUMA INDÚSTRIA DE LAMINADOS PLÁSTICOS PERDAS NO PROCESSO PRODUTIVO: UM ESTUDO DE CASO NUMA INDÚSTRIA DE LAMINADOS PLÁSTICOS jefferson rafael dos santos marques (CEFET/RJ ) rafasmmarques@gmail.com ANDREA JUSTINO RIBEIRO MELLO (CEFET/RJ ) andreajribeiro@yahoo.com.br

Leia mais

04 Parte III - Planejamento e Controle

04 Parte III - Planejamento e Controle 04 Parte III - Planejamento e Controle Recursos a serem Transformados Materiais Informações Consumidores Ambiente Estratégia da produção Objetivos estratégicos da produção Papel e posição competitiva da

Leia mais

Clovis Alvarenga-Netto

Clovis Alvarenga-Netto Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Maio/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 10 Planejamento, programação e controle da produção e estoques

Leia mais

SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO

SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO HISTÓRIA Toyoda Sakichi 1867/1930 fundador da Toyota Motor Company Toyoda Kiichiró 1894/1952 primeiro presidente da Toyota e pai do carro de passageiros japonês TaiichiOhno criadordosistemajustintime.

Leia mais

KANBAN. Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

KANBAN. Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos KANBAN Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Lean O Sistema Toyota de Produção, também chamado de Produção enxuta ou Lean Manufacturing, surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota, logo após

Leia mais

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS. PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,

Leia mais

ADM 250 capítulo 15 - Slack, Chambers e Johnston

ADM 250 capítulo 15 - Slack, Chambers e Johnston ADM 250 capítulo 15 - Slack, Chambers e Johnston 20030917 Adm250 Administração da Produção 1 Planejamento e Controle Recursos de entrada a serem transformados Materiais Informação Consumidores AMBIENTE

Leia mais

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens

Leia mais

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO ENXUTA PARA A REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS NAS EMPRESAS: UMA ABORDAGEM TEÓRICA

A IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO ENXUTA PARA A REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS NAS EMPRESAS: UMA ABORDAGEM TEÓRICA A IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO ENXUTA PARA A REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS NAS EMPRESAS: UMA ABORDAGEM TEÓRICA Márcia Maria Teresa Baptistella (UNITOLEDO) marcia@toledo.br Resumo A produção enxuta (manufatura enxuta,

Leia mais

Administração Estratégica

Administração Estratégica Administração Estratégica É o conjunto de decisões de longo prazo, que envolve o comprometimento de recursos organizacionais para ação concreta sobre o ambiente competitivo, visando o desempenho da organização

Leia mais

M odelo J a ponês S istem a Toyota. S egura nça do T ra ba lho

M odelo J a ponês S istem a Toyota. S egura nça do T ra ba lho M odelo J a ponês S istem a Toyota S egura nça do T ra ba lho P AR T E I M odelo J a ponês I ntroduçã o Do início do século XX até perto da metade dos anos 70, o mundo das organizações foi dominado pelos

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO

IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO Bianca A. M. Tchaick¹, Larissa C. Galhardo², Vicente M. Cornago Junior 3, Emerson José da Silva Toffoli 4, José Benedito Leandro 5, Ricardo Rall 6 1

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar

Leia mais

Pós Graduação MBA em Administração e Qualidade Ambientes Lean Manufacturing Definindo o Lean Manufacturing Janaína Padilha

Pós Graduação MBA em Administração e Qualidade Ambientes Lean Manufacturing Definindo o Lean Manufacturing Janaína Padilha Tema 1 Definindo o Lean Manufacturing Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós Graduação MBA em Administração e Qualidade Ambientes Lean Manufacturing Definindo o Lean Manufacturing Janaína Padilha

Leia mais

15. Engenharia de produção

15. Engenharia de produção 15. Engenharia de produção Oral - Pesquisa Engenharia de produção 234 PROPOSTA DE MELHORIA DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA INTERNA E EXTERNA, NO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, POR MEIO DOS PRINCÍPIOS E

Leia mais

PRODUÇÃO ENXUTA. Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Centro de Ciências Tecnológicas CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA

PRODUÇÃO ENXUTA. Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Centro de Ciências Tecnológicas CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Centro de Ciências Tecnológicas CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Saiba mais em: www.sistemasprodutivos.wordpress.com Publicado em 1992 Popularizou o conceito

Leia mais

Palavras-chaves: Mentalidade Enxuta, Mapeamento do Fluxo de Valor, desperdícios

Palavras-chaves: Mentalidade Enxuta, Mapeamento do Fluxo de Valor, desperdícios APLICAÇÃO DA FERRAMENTA MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO PRODUTO PAINEL EM UMA EMPRESA MADEREIRA DE MÉDIO PORTE LOCALIZADA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM Claudio Mauro Vieira

Leia mais

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos! A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado

Leia mais

TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO. Modelo Japonês de Administração

TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO. Modelo Japonês de Administração TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO Objetivos Compreender: Conceitos e ferramentas de administração do Sistema Toyota de Produção; Componentes da cultura organizacional das empresas japonesas e seu papel

Leia mais

S09. Manufatura Integrada por Computador. Computer Integrated Manufacturing - CIM

S09. Manufatura Integrada por Computador. Computer Integrated Manufacturing - CIM S09 Manufatura Integrada por Computador Computer Integrated Manufacturing - CIM Tecnologias de manufatura Projeto Controle Manuseio Gerenciamento Projeto auxiliado por computador Manufatura auxiliada por

Leia mais

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO

APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO Dalila Regina Fernandes 1, Sérgio Augusto Rodrigues 2 1 Discente do curso de Produção Industrial

Leia mais

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Unidade II SISTEMA DE QUALIDADE Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Sistemas e Ferramentas de Gestão da Qualidade Estudaremos neste módulo técnicas e metodologias trabalhadas na área da administração

Leia mais

VII Semana Acadêmica da UEPA Marabá Ambiente, Saúde e Sustentabilidade na Amazônia Oriental: desafios e perspectivas. 28 a 30 de Setembro/2016

VII Semana Acadêmica da UEPA Marabá Ambiente, Saúde e Sustentabilidade na Amazônia Oriental: desafios e perspectivas. 28 a 30 de Setembro/2016 UMA ANÁLISE DAS PERDAS ATRAVÉS DA LÓGICA DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO: ESTUDO DE CASO EM UMA CASA DE CALDOS Tiago Silva dos Santos 1 Luís Henrique de Moura Ferreira Murilo Lima Santos Nathalia de Souza

Leia mais

O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping

O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping Por Rodrigo Valillo Pensar Lean pode significar um aumento da capacidade produtiva, fazendo com que a necessidade de se investir em novos equipamentos

Leia mais

Tempos, Métodos e Arranjos Físicos

Tempos, Métodos e Arranjos Físicos Tempos, Métodos e Arranjos Físicos Histórico dos sistemas de produção e origem dos estudos de tempos e métodos Prof. Me. Fernando Santos de Oliveira Breve histórico dos sistemas de produção A gestão da

Leia mais

FERRAMENTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PRODUÇÃO ENXUTA

FERRAMENTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PRODUÇÃO ENXUTA FERRAMENTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PRODUÇÃO ENXUTA Alex Diniz Ferreira (msndiferr@hotmail.com) AEDB Graduando em Engenharia de Produção Automotiva Bruno Divino de Almeida (bruno.divino@hotmail.com)

Leia mais

JIDOKA: PILAR DE SUSTENTAÇÃO DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES

JIDOKA: PILAR DE SUSTENTAÇÃO DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E PRODUÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DA

Leia mais

AULA 4 JUST-IN-TIME, OU PRODUÇÃO ENXUTA

AULA 4 JUST-IN-TIME, OU PRODUÇÃO ENXUTA AULA 4 JUST-IN-TIME, OU PRODUÇÃO ENXUTA Caracterização O objetivo da filosofia just-in-time é aumentar o retorno sobre o investimento da empresa por meio do aumento da receita, da redução dos custos e

Leia mais

Anais do V Simpósio de Engenharia de Produção - SIMEP ISSN:

Anais do V Simpósio de Engenharia de Produção - SIMEP ISSN: O SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO E SEUS PILARES DE SUSTENTAÇÃO NO ÂMBITO ORGANIZACIONAL: UMA ABORDAGEM TEÓRICA Daniel Éder Vieira (FEPI) daniel.eder2010@gmail.com Pâmela Ferreira Coelho (ETEP) pamelacoelho29@hotmail.com

Leia mais

Apostila de Treinamento UNIDADE I CONCEITOS BÁSICOS

Apostila de Treinamento UNIDADE I CONCEITOS BÁSICOS Apostila de Treinamento UNIDADE I CONCEITOS BÁSICOS FEVEREIRO DE 2018 UNIDADE I CONCEITOS BÁSICOS A BUSCA DA FILOSOFIA LEAN PELO GRUPO WOLPAC A BUSCA DA FILOSOFIA LEAN PELO GRUPO WOLPAC NOSSA EMPRESA EM

Leia mais

1 Introdução Justificativa

1 Introdução Justificativa 14 1 Introdução 1.1. Justificativa O termo enxuto, em inglês lean, surgiu na literatura de negócios para adjetivar o Sistema Toyota de Produção. Tal sistema era lean por uma série de razões (WOMACK E JONES,

Leia mais

Agenda da aula. 1 Indicadores de desempenho. 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa

Agenda da aula. 1 Indicadores de desempenho. 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa Agenda da aula 1 Indicadores de desempenho 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa Quais seriam os indicadores de Desempenho para o Departamento de Administração? Número de alunos

Leia mais

Mini Curso STP Simulação Sistema toyota de produção

Mini Curso STP Simulação Sistema toyota de produção Mini Curso STP Simulação Sistema toyota de produção Prof. : Adriano Rissi Graduação: Administração Habilitações: Administração de Empresas Sistemas de Informação Especialização: Marketing e Gestão de Negócios

Leia mais

Diretrizes para estruturação de um método para avaliação do nível de implantação da produção enxuta

Diretrizes para estruturação de um método para avaliação do nível de implantação da produção enxuta Diretrizes para estruturação de um método para avaliação do nível de implantação da produção enxuta Tarcisio Abreu Saurin (PPGEP/UFRGS) Maria da Graça Saraiva Nogueira (PPGEP/UFRGS) Cléber Fabrício Ferreira

Leia mais

APLICAÇÃO DA FILOSOFIA KAIZEN EM UMA EMPRESA DO RAMO DE SEGURANÇA ELETRÔNICA

APLICAÇÃO DA FILOSOFIA KAIZEN EM UMA EMPRESA DO RAMO DE SEGURANÇA ELETRÔNICA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA KAIZEN EM UMA EMPRESA DO RAMO DE SEGURANÇA ELETRÔNICA José Adilson Laurindo, Ludimila Aparecida Oliveira Lima, Aline Cristina Maciel Centro Universitário de Itajubá (FEPI), Itajubá-MG,

Leia mais

Verifique abaixo algumas características de transformação:

Verifique abaixo algumas características de transformação: GESTÃO DA PRODUÇÃO Evolução da produção para atender a demanda De acordo com Bertaglia (2009, p. 122), o termo produção normalmente nos remete a um conjunto de plantas, equipamentos e linhas de montagem.

Leia mais

Samuel Bloch da Silva, M.S.c. Pesquisador CCM Doutorando Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA

Samuel Bloch da Silva, M.S.c. Pesquisador CCM Doutorando Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA 1 Samuel Bloch da Silva, M.S.c. Pesquisador CCM Doutorando Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA RFID como ferramenta do Lean Manufacturing RFID como ferramenta do Lean Manufacturing 1 - sobre o CCM-ITA

Leia mais

TÓPICO 10 OPERAÇÕES ENXUTAS E JUST IN TIME. Aulas 18 e 19

TÓPICO 10 OPERAÇÕES ENXUTAS E JUST IN TIME. Aulas 18 e 19 TÓPICO 10 OPERAÇÕES ENXUTAS E JUST IN TIME Aulas 18 e 19 Objetivos O que é abordagem enxuta e como difere das práticas tradicionais de gestão de operações? Quais os principais elementos da filosofia enxuta

Leia mais

TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS: Objetivos e Implantação Amanda Santos Rodrigues Bárbara Martins Alcântara Bilhar

TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS: Objetivos e Implantação Amanda Santos Rodrigues Bárbara Martins Alcântara Bilhar TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS: Objetivos e Implantação Amanda Santos Rodrigues Bárbara Martins Alcântara Bilhar RESUMO Devido ao aumento da competitividade entre as empresas, torna-se imprescindível obter

Leia mais

6 MODELO JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃO

6 MODELO JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃO 6 MODELO JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃO Qualidade e eficiência são palavras que faziam parte do cotidiano no Japão. Como era um país privado de recursos naturais, a exportação de produtos manufaturados sempre

Leia mais

TEMA: O que é o Lean? 19/12/2016 Rev02

TEMA: O que é o Lean? 19/12/2016 Rev02 Lean Manufacturing Menos desperdício, mais produtividade. TEMA: O que é o Lean? O que é o Lean? Lean é uma filosofia de gestão inspirada em práticas e resultados do Sistema Toyota. Se você nem imagina

Leia mais

Mauro Osaki. Fone: Fax:

Mauro Osaki. Fone: Fax: Objetivos desta apresentação Conceito de JIT JIT, Kanban e Kaizen Aula 11 Mauro Osaki TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/ESALQ/USP Importância do JIT Origem

Leia mais

Lean Manufacturing. 1. Tema. 2. Subtema. 3. Categoria de serviço. 4. Tipo de serviço / instrumento. 5. Modalidade. 6. Público alvo. 7.

Lean Manufacturing. 1. Tema. 2. Subtema. 3. Categoria de serviço. 4. Tipo de serviço / instrumento. 5. Modalidade. 6. Público alvo. 7. Lean Manufacturing 1. Tema Produção e qualidade 2. Subtema Mapeamento e melhoria de processos 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento Consultoria tecnológica

Leia mais

CADEIA DE SUPRIMENTOS

CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,

Leia mais

Níveis de Estoque e Reposição

Níveis de Estoque e Reposição Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente de Serra - relação entre o consumo do estoque e sua reposição (saída e entrada). Consumo, prazo e lotes constantes. 1 Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente

Leia mais

Desempenho máximo em operação.

Desempenho máximo em operação. 1 2 3 4 5 Garantindo Produtividade Desempenho máximo em operação. Fácil assim. 1 2 Desenvolvendo ideias Você esta procurando construir a melhor máquina possível e já tem algumas ideias iniciais? Então

Leia mais

semestre w o r k s H o p s TEMAS NOVOS Gerenciando para o Aprendizado - Processo A3 Trabalho padronizado e fluxo contínuo em Hospitais

semestre w o r k s H o p s TEMAS NOVOS Gerenciando para o Aprendizado - Processo A3 Trabalho padronizado e fluxo contínuo em Hospitais 2º semestre w o r k s H o p s 2 0 1 0 NOVOS TEMAS Gerenciando para o Aprendizado - Processo A3 Trabalho padronizado e fluxo contínuo em Hospitais Por que ParticiPar? conteúdo e Método O conteúdo do treinamento

Leia mais

Aluno do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, bolsista PIBIC/CNPq 3. Aluno do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica da UNIJUÍ 4

Aluno do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, bolsista PIBIC/CNPq 3. Aluno do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica da UNIJUÍ 4 ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO UTILIZADOS POR UMA INDÚSTRIA DO SETOR METAL-MECÂNICO DA REGIÃO NOROESTE DO RS. 1 ANALYSIS OF PRODUCTION MANAGEMENT INSTRUMENTS USED BY AN INDUSTRY OF THE

Leia mais

APLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR PARA AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO NUMA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO 1

APLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR PARA AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO NUMA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO 1 SEMINÁRIO DE EXTENSÃO E INOVAÇÃO DA UTFPR 4º SEI-UTFPR 30 de Setembro de 2014 - Câmpus Cornélio Procópio - PR APLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR PARA AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO NUMA INDÚSTRIA

Leia mais

a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)

a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO) LOGÍSTICA INTEGRADA 4º AULA 06/SET/11 SISTEMAS DE PRODUÇÃO (continuidade) ARRANJO FÍSICO E FLUXO TIPOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)

Leia mais

MÓDULO 9 Custos e desperdícios de (não) ter Qualidade

MÓDULO 9 Custos e desperdícios de (não) ter Qualidade MÓDULO 9 Custos e desperdícios de (não) ter Qualidade Quando se diz que um produto tem qualidade fica subentendido, muitas vezes, que se trata de um produto com alto valor agregado, ou seja, um produto

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e

Leia mais

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA

INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA PROF. ADM ENDERSON FABIAN INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA AULA PARA AS TURMAS DE ADMINISTRAÇÃO 2010 1 Conteúdo 1 O Que é o 2 Por Que o Nível de Serviço é Importante 3 Administração do Nível de Serviço 4 Fixação

Leia mais

VISÃO GERAL DAS MACROFASES DESENVOLVIMENTO PÓS DESENVOLVIMENTO

VISÃO GERAL DAS MACROFASES DESENVOLVIMENTO PÓS DESENVOLVIMENTO VISÃO GERAL DAS MACROFASES PÓS PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA MACRO FASE Uma fase termina com entrega de resultados. Normalmente a definição de uma fase está relacionada com o conceito de gate. Final de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO VISÃO SISTÊMICA DO SETOR PRODUTIVO ATRAVÉS DE INDICADORES DE DESEMPENHO. Área de concentração:

Leia mais

Fundamentos de Excelência em Operações. EAD Aula 2 Leonardo Gomes

Fundamentos de Excelência em Operações. EAD Aula 2 Leonardo Gomes Fundamentos de Excelência em Operações EAD 0762 - Aula 2 Leonardo Gomes Trilogia dos Processos O que é um processo? Mapeamento de processos Tipos de processos produtivos Trilogia dos Processos O que é

Leia mais

APLICABILIDADE DO PENSAMENTO ENXUTO EM UMA INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

APLICABILIDADE DO PENSAMENTO ENXUTO EM UMA INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 APLICABILIDADE DO PENSAMENTO ENXUTO EM UMA INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Alyson da Luz Pereira Rodrigues (PITÁGORAS ) alisonluz93@outlookcom JOSE RIBAMAR

Leia mais

Manufatura Integrada por Computador. Computer Integrated Manufacturing - CIM

Manufatura Integrada por Computador. Computer Integrated Manufacturing - CIM 24 Manufatura Integrada por Computador Computer Integrated Manufacturing - CIM Tecnologias de manufatura Projeto Controle Manuseio Gerenciamento Projeto auxiliado por computador Manufatura auxiliada por

Leia mais

A terceira onda de Toffler

A terceira onda de Toffler A terceira onda de Toffler A velha riqueza das empresas Máquinas, edificações, dinheiro, recursos Poder de baixo nível A nova riqueza das empresas Cultura de aprendizagem, inovação e melhoria Pessoas,

Leia mais

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS.

ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS. João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Joel de Oliveira

Leia mais

A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação.

A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Ava Brandão Santana (USP) ava@prod.eesc.usp.br Resumo Gerir

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC 16 TÍTULO: ANÁLISE DE CAUSA RAIZ E APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE NO GERENCIAMENTO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO DE CONSTRUÇÃO CIVIL EM GUARULHOS CATEGORIA:

Leia mais

Estudo de Caso de Implementação de Troca Rápida de Ferramenta em uma Empresa Metal Mecânica

Estudo de Caso de Implementação de Troca Rápida de Ferramenta em uma Empresa Metal Mecânica Estudo de Caso de Implementação de Troca Rápida de Ferramenta em uma Empresa Metal Mecânica Ronaldo Mardegan (Hominiss) mardegan@hominiss.com.br Pablo Lopes (Rochfer) pcp@rochfer.com.br Rodrigo Boareto

Leia mais

APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE NO SETOR DE EXPEDIÇÃO DE UMA INDÚSTRIA AERONÁUTICA

APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE NO SETOR DE EXPEDIÇÃO DE UMA INDÚSTRIA AERONÁUTICA APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE NO SETOR DE EXPEDIÇÃO DE UMA INDÚSTRIA AERONÁUTICA Carolina T. Rosa¹, Vitor de Campos Leite² ¹ Graduanda em Tecnologia em Logística pela Faculdade de Tecnologia de

Leia mais

Gestão da Produção Logística

Gestão da Produção Logística UNIESP Campus Butantã Gestão da Produção Logística LOGÍSTICA EMPRESARIAL SUPPLY CHAIN MANAGEMENT FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO Rubens Vieira da Silva LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA

Leia mais

KANBAN UMA FERRAMENTA DA LEAN MANUFACTURING

KANBAN UMA FERRAMENTA DA LEAN MANUFACTURING KANBAN UMA FERRAMENTA DA LEAN MANUFACTURING Renan da Silva Nascimento 1, sn.renan02@gmail.com; Hélio Raymundo Ferreira Filho 2, helio.ferreira@uepa.br; Lucas dos Santos Galvan 1, lucasdossantos103@gmail.com;

Leia mais

JUST IN TIME. Alessandro Ezequiel Alyson Haro Eduardo Kose Lucas Palopoli

JUST IN TIME. Alessandro Ezequiel Alyson Haro Eduardo Kose Lucas Palopoli JUST IN TIME Alessandro Ezequiel Alyson Haro Eduardo Kose Lucas Palopoli Contexto Histórico A partir da 1ª Revolução Industrial houve a necessidade da busca por melhorias na produção Criação de modelos

Leia mais

ATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO.

ATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO. ATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO. COMO PODEMOS TE AJUDAR! Com o sistema de gestão Q4-ERP te ajudamos a automatizar atividades que são feitas de forma manual, integrando os

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DO LEAN MANUFACTURING NUMA OFICINA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MINERAÇÃO

A IMPLANTAÇÃO DO LEAN MANUFACTURING NUMA OFICINA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MINERAÇÃO A IMPLANTAÇÃO DO LEAN MANUFACTURING NUMA OFICINA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MINERAÇÃO Patrícia Rejane Ferreira de Oliveira (FUNCESI) patty.itabira@hotmail.com Clério Santos Vieira (FUNCESI) clerio.vieira@funcesi.br

Leia mais

Gestão de Produção Aula2: (cont.) Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção. Prof. Valdir Tavares de Lucena

Gestão de Produção Aula2: (cont.) Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção. Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão de Produção Aula2: (cont.) Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção Prof. Valdir Tavares de Lucena PRATICA 1 : Simulação de uma linha de montagem em sala, vivenciando: Produção empurrada

Leia mais

Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Processos Industriais Turma nº de outubro de 2016

Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Processos Industriais Turma nº de outubro de 2016 Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Processos Industriais Turma nº 26 16 de outubro de 2016 PERDAS NO SETOR DE CORTE DE UMA INDÚSTRIA GRÁFICA DO SEGMENTO DE ETIQUETAS E RÓTULOS: Estudo de caso

Leia mais

ANEXO I Conceitos importantes.

ANEXO I Conceitos importantes. ANEXO I Conceitos importantes. Dimensões Standard As dimensões standard a nível europeu são as seguintes (em milimetros): base (600x400, 400x 300 e 300x200) com as respetivas alturas (120,235 e 320). O

Leia mais

ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS

ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS William Ramos 1, Fernanda Cristina Pierre 2 1 Graduando do Curso de Tecnologia de Produção Industrial da FATEC - Botucatu, 1 williamramos_94@hotmail.com

Leia mais

02 CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA -ASPECTOS FUNDAMENTAIS -

02 CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA -ASPECTOS FUNDAMENTAIS - 02 CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA -ASPECTOS FUNDAMENTAIS - AULA PASSADA Diferenciação das construções com relação as suas características (localização, uso, material, processo produtivo)

Leia mais

ESTUDOS DE CASO: ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO SISTEMA LEAN CONSTRUCTION EM OBRAS

ESTUDOS DE CASO: ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO SISTEMA LEAN CONSTRUCTION EM OBRAS ESTUDOS DE CASO: ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO SISTEMA LEAN CONSTRUCTION EM OBRAS Matheus Pedrosa Paiva (IFCE) mateus71314@gmail.com Wladia Raianny Melo Queiroz (UNIFOR) raiannymelo@hotmail.com Resumo A necessidade

Leia mais

OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA

OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA Fernando Doriguel 1 1 Faculdade de Tecnologia de Botucatu, Email: fdoriguel@yahoo.com.br 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

APLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO

APLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO UNIVERSIDADE DE BRASILIA DEPARTAMENTO DE ADMINISTAÇÃO LOGISTICA EMPRESARIAL APLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO GRUPO 19Z ARTHUR BIOCALTI ILO

Leia mais

MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR NA CADEIA PRODUTIVA

MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR NA CADEIA PRODUTIVA MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR NA CADEIA PRODUTIVA Curso: Engenharia de Produção e Sistemas Disciplina: EO2MFV1 Mapeamento de Fluxo de Valor na Cadeia Produtiva Professor: Adalberto José Tavares Vieira 1.

Leia mais

Revisão bibliográfica sobre o Just in Time como pilar de sustentação na gestão da produção e eficiência das empresas

Revisão bibliográfica sobre o Just in Time como pilar de sustentação na gestão da produção e eficiência das empresas Revisão bibliográfica sobre o Just in Time como pilar de sustentação na gestão da produção e eficiência das empresas Daniel Éder Vieira - (FEPI) - daniel.eder2010@gmail.com Ana Letícia Ribeiro - (FEPI)

Leia mais

7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro

7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP Rodrigo Moraes de Siqueira PPCP-Rodrigo Moraes de Siqueira 1 Formação: Engenheiro Formação Especializações: Sistemas de apoio a manufatura Sistemas

Leia mais

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;

Leia mais

PMR3507 Fábrica digital

PMR3507 Fábrica digital LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Gestão como centro Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas

Leia mais

PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO ENXUTA: A ARMA DA TOYOTA

PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO ENXUTA: A ARMA DA TOYOTA PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO ENXUTA: A ARMA DA TOYOTA PARA DESTRONAR A Nilton M. Yamaute Carlos Alberto Chaves Álvaro Azevedo Cardoso Universidade de Taubaté - UNITAU RESUMO O Sistema de Produção Enxuta

Leia mais

Resumo Aula-tema 05: Planejamento da Produção: Elaboração do Plano de Produção

Resumo Aula-tema 05: Planejamento da Produção: Elaboração do Plano de Produção Resumo Aula-tema 05: Planejamento da Produção: Elaboração do Plano de Produção A primeira forma de produção conhecida foi o artesanato, que teve sua origem na Idade Média. O artesão era independente, contando

Leia mais

Natureza do Planejamento e. Controle

Natureza do Planejamento e. Controle Natureza do Planejamento e Os consumidores percebem maior risco na compra de serviços Controle do que na compra de produtos Os consumidores usam o preço e evidências físicas como as maiores pistas da qualidade

Leia mais

Declaração de Conflitos de Interesse. Diretor da NKB Medicina Diagnóstica

Declaração de Conflitos de Interesse. Diretor da NKB Medicina Diagnóstica Declaração de Conflitos de Interesse Diretor da NKB Medicina Diagnóstica Ferramentas Avançadas de Gestão e Melhoria dos Processos Lean Cláudio Pereira Diretor Regional NKB RJ Lean Agenda Breve introdução

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 7 A Cadeia Logística JIT

Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 7 A Cadeia Logística JIT Objetivo: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 7 A Cadeia Logística JIT Este estudo de caso tem por finalidade analisar

Leia mais

GESTÃO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO, TECNOLOGIA E DESEMPENHO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

GESTÃO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO, TECNOLOGIA E DESEMPENHO DA CONSTRUÇÃO CIVIL EMENTA GESTÃO DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO, TECNOLOGIA E DESEMPENHO DA CONSTRUÇÃO CIVIL DISCIPLINA: Boas práticas para execução de fundações EMENTA: Materiais e equipamentos necessários. Análise da capacidade

Leia mais

Perdas, Produção Mais Limpa e Racionalização

Perdas, Produção Mais Limpa e Racionalização Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana Perdas, Produção Mais Limpa e Racionalização Prof. Dayana Bastos Costa Conteúdo Programático Perdas na Construção

Leia mais

PPCP. Sistemas de PCP no Chão de Fábrica. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1

PPCP. Sistemas de PCP no Chão de Fábrica. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1 PPCP Sistemas de PCP no Chão de Fábrica Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Sistemas que podem ser utilizados simultaneamente (ou não) * Just in time * MRP * OPT (Optimized Product Technology)

Leia mais

MANUFATURA ENXUTA: UMA ANÁLISE DAS PUBLICAÇÕES DO ENEGEP ENTRE OS ANOS DE 2002 E 2011

MANUFATURA ENXUTA: UMA ANÁLISE DAS PUBLICAÇÕES DO ENEGEP ENTRE OS ANOS DE 2002 E 2011 MANUFATURA ENXUTA: UMA ANÁLISE DAS PUBLICAÇÕES DO ENEGEP ENTRE OS ANOS DE 2002 E 2011 Lucas Lorenzoni Cazarotto (FISUL ) lucascazarotto@bol.com.br Ricardo Antonio Reche (FISUL ) ricardo.reche@yahoo.com.br

Leia mais

PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção

PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção Conceitos e Funções Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Elementos para o sucesso da estratégia de manufatura Objetivos São prioridades competitivas

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Sequenciamento e Emissão de Ordens Escolhida uma sistemática de administração dos estoques, serão geradas,

Leia mais

Sistema de Produção Lean Gestão da Produção

Sistema de Produção Lean Gestão da Produção UDESC/DEPS Sistema de Produção Lean Gestão da Produção Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br Obje6vos da Disciplina Cap 1: Compreender como a redução do lead+me impacta na lucra6vidade da empresa.

Leia mais