Aula 6: REDE PERT/CPM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 6: REDE PERT/CPM"

Transcrição

1 Tecnologia em Logística e Transportes Métodos Quantitativos de Gestão Aula 6: REDE PERT/CPM Prof. Msc. João Gilberto Mendes dos Reis

2 PERT Segundo Monks (1985), o PERT como o CPM, também é um recurso de controle e planejamento orientado no tempo. Contudo a análise PERT fornece tanto uma medida central de tempo conclusivo para um projeto como uma medida de dispersão (um desvio-padrão). Dada a média e o desvio-padrão da distribuição de tempo conclusivo para um projeto, as probabilidades de acabar o projeto em menos tempo ou mais tempo que o tempo médio podem prontamente ser determinadas. Há outras diferenças sutis entre o CPM e o PERT, tais como o realce do CPM sobre o custo, mas a diferença básica é a incorporação de probabilidades estatísticas na rede.

3 PERT O PERT incorpora dúvida (e probabilidade) incluindo 3 cálculos de durações para cada atividade, em vez de um somente. Esses cálculos são designados como: Duração otimista: to (A) esta é a menor duração que pode ser esperada, se tudo correu excepcionalmente bem, e será somente obtida em cerca de 1% do tempo; Duração mais provável: tm (M) este é o melhor cálculo, ou expectativa de método; Duração pessimista: tp (B) esta é a pior duração que pode razoavelmente ser esperada se tudo correu mal, e ocorrerá somente em cerca de 1% do tempo.

4 TE / VT A duração média esperada Te e a variância Vt de cada atividade são determinadas como: Te= ( A + 4 x M + B ) ou Te= ( to + 4tm + tp) 6 6 Vt = (( B A ) / 6 ) ² ou Vt = (( tp to ) / 6 ) ²

5 TE / DP Conforme Laugeni et al (2006), essa aproximação Te é proveniente da hipótese de que sua duração não é fixa, mas é uma variável aleatória que segue uma distribuição beta de probabilidade. Ou seja, através do método PERT, são desenvolvidos cálculos estatísticos que mostram a probabilidade de um projeto ser terminado até certa data.

6 TE / DP Segundo Monks (1985), as durações das atividades individuais são, então, somadas sobre os respectivos caminhos, e o caminho com o tempo mais longo é o caminho crítico. As variâncias dos tempos das atividades componentes ao longo do caminho crítico devem também ser somadas. A distribuição de tempo final é aproximadamente normal com o tempo conclusivo TE e desvio-padrão dp.

7 TE / DP TE = Te dp = Vt Onde Vt é a variação de uma atividade individual no caminho crítico.

8 TX Dada a média e o desvio-padrão da distribuição final, as probabilidades de vários tempos conclusivos serão calculadas usando-se a distribuição normal. Por exemplo, para determinar a probabilidade de um projeto exceder o tempo Tx deve-se computar: Z = Tx TE dp

9 TX E na sequência, achar a probabilidade associada com aquele valor Z dos valores de distribuição normal na Tabela 1 da página seguinte e subtraí-los de 0,5000. O resultado representará (ou seja, será numericamente igual) a área sombreada sob a curva.

10

11 EXEMPLO DE APLICAÇÃO Os profissionais de logística (planejadores de projetos) procuraram a opinião de vários engenheiros instruídos, chefes e vendedores e têm desenvolvido os cálculos de tempo mostrados na Tabela 2 para o projeto de construção da usina hidrelétrica.

12 EXEMPLO DE APLICAÇÃO

13 EXEMPLO DE APLICAÇÃO 1. determinar o caminho crítico; 2. qual a probabilidade do projeto ser concluído em 4 anos? 3. qual a probabilidade que levará mais de 55 meses?

14

15 EXEMPLO DE APLICAÇÃO

16 EXEMPLO DE APLICAÇÃO Os valores para Te e Vt para as várias atividades são calculados como se mostra na Tabela 3. Os valores de Te são introduzidos no diagrama de rede na Figura 12. O caminho crítico, como determinado na Tabela 4, é o caminho A, indicado por uma forte linha cheia na figura. O melhor cálculo de tempo conclusivo é TE = 48 meses, visto que há 50% de chance de o projeto terminar dentro de um período de 48 meses (4 anos). Para determinar quaisquer outras probabilidades de tempo conclusivo Tx), devemos calcular o desvio-padrão de distribuição do tempo conclusivo ao longo do caminho crítico:

17 EXEMPLO DE APLICAÇÃO dp = Vt = 1, ,11 + 4,00 + 1,00 + 2,78 = 6,4 meses Z = Tx TE = 55,0 48,0 = 1,09 dp 6,4 Localizando na Tabela 1, para o valor de 1,09, tem-se: 1,0 (na 1ª coluna e 11ª linha) e 0,09 (na 11ª coluna e 11ª coluna), então encontra-se na intersecção o valor de 0,3621. P (X > Tx) = 0,5000 0,3621 = 0,1379 Resulta-se, então, na probabilidade de aproximadamente 0,14 ou 14% de se levar mais de 55 meses para a conclusão do projeto.

18 Referências Bibliográficas Moreira, D.A. Administração da Produção e Operações. Capitulo 2. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

19 Referências Bibliográficas Moreira, D.A. Administração da Produção e Operações. Capitulo 2. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

20

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL MÉTODOS DE PLANEAMENTO. Capítulo II Método PERT

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL MÉTODOS DE PLANEAMENTO. Capítulo II Método PERT INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL MÉTODOS DE PLANEAMENTO Capítulo II Método PERT António Carlos Morais da Silva Professor de I.O. i II. Método PERT...II-. Introdução...II- 2. Duração da Actividade...II- 3. Estimativas

Leia mais

PERT/CPM. POP II UDESC Prof. Adelmo A. Martins

PERT/CPM. POP II UDESC Prof. Adelmo A. Martins PERT/CPM POP II UDESC Prof. Adelmo A. Martins PERT/CPM Conjunto de técnicas utilizado para o planejamento e o controle de empreendimentos ou projetos. Utilizado para gerenciar tempo e custos dos empreendimentos

Leia mais

Método do Caminho Crítico PERT /CPM. Prof. Marcio Cardoso Machado

Método do Caminho Crítico PERT /CPM. Prof. Marcio Cardoso Machado Método do Caminho Crítico PERT /CPM Prof. Marcio Cardoso Machado - Conjunto de técnicas utilizado para o planejamento e o controle de empreendimentos ou projetos - Fatores: prazo, custo e qualidade - Aplicado

Leia mais

Modelagens e Gerenciamento de riscos (Simulação Monte Carlo)

Modelagens e Gerenciamento de riscos (Simulação Monte Carlo) Modelagens e Gerenciamento de riscos (Simulação Monte Carlo) Prof. Esp. João Carlos Hipólito e-mail: jchbn@hotmail.com Sobre o professor: Contador; Professor da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais

Leia mais

Pesquisa Operacional - PERT/CPM

Pesquisa Operacional - PERT/CPM PERT/CPM 1. Introdução As técnicas denominadas PERT e CPM foram independentemente desenvolvidas para o Planejamento e Controle de Projetos em torno de 1950, porém a grande semelhança entre estas fez com

Leia mais

Projetos - definição. Projetos - exemplos. Projetos - características

Projetos - definição. Projetos - exemplos. Projetos - características Projetos - definição Pesquisa Operacional II Projeto é uma série de atividades que objetivam gerar um produto (saída, output) Geralmente consiste em um empreendimento temporário Michel J. Anzanello, PhD

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Cronograma e Curva S

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Cronograma e Curva S PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Cronograma e Curva S Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc. PERT/CPM PERT Program Evaluation and Review Technique CPM Critical Path Method Métodos desenvolvidos em

Leia mais

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,

Leia mais

Prova Parcial de Estatística I. Turma: AE1 AE2 AE3 AE4

Prova Parcial de Estatística I. Turma: AE1 AE2 AE3 AE4 ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE SÃO PAULO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Prova Parcial de Estatística I Data: Setembro / Professores: Eduardo Francisco Francisco Aranha Nelson Barth A Nome do Aluno: GABARITO

Leia mais

Gerência de Projetos. Aula 07. Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com

Gerência de Projetos. Aula 07. Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com Gerência de Projetos Aula 07 Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Gerenciamento do Tempo o Tempo gasto é tempo

Leia mais

Lista IV - Curva Normal. Professor Salvatore Estatística I

Lista IV - Curva Normal. Professor Salvatore Estatística I Lista IV - Curva Normal Professor Salvatore Estatística I 19/12/2011 Consulta à tabela Normal: 1. Estabeleça a área entre 0 (zero) e Zi igual a a. + 1,35 b. + 1,58 c. +2,05 d. +2,76 e. -1,26 f. -2,49 g.

Leia mais

Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO

Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO INTRODUÇÃO Todo problema de decisão envolve julgamento sobre um conjunto conhecido de alternativas; Informações Disponíveis (Dados) Conhecidos com certeza;

Leia mais

GPE GESTÃO DE PROJETOS E EMPREENDIMENTOS PERT / CPM. Prof. Luciel Henrique de Oliveira

GPE GESTÃO DE PROJETOS E EMPREENDIMENTOS PERT / CPM. Prof. Luciel Henrique de Oliveira GPE Prof. Luciel Henrique de Oliveira GESTÃO DE PROJETOS E EMPREENDIMENTOS PERT / CPM luciel@uol.com.br Controle de Projetos Programação do Caminho Crítico Técnicas Orientadas ao Tempo Modelos de Compromisso

Leia mais

FATEC Zona Leste. Teoria dos Gráfos. Métodos Quantitativos de Gestão MQG

FATEC Zona Leste. Teoria dos Gráfos. Métodos Quantitativos de Gestão MQG Teoria dos Gráfos Métodos Quantitativos de Gestão MQG Conceitualmente, um grafo consiste em um conjunto de vértices (pontos ou nós) e um conjunto de arestas (pontes ou arcos), ou seja, é uma noção simples,

Leia mais

Atividade 4 - Acerte no alvo

Atividade 4 - Acerte no alvo Atividade 4 - Acerte no alvo 1. Justificativa Para entender um processo estatístico, é possível criar um experimento em que os alunos possam vivenciá-lo, organizando, selecionando, interpretando e criticando

Leia mais

Funções básicas Cronograma Cronograma Funções Básicas

Funções básicas Cronograma Cronograma Funções Básicas Funções Básicas Fevereiro 2015 - 1) Selecionar o menu Portfólio > Projetos, clique para janela projetos abrir. 2) Selecione botão incluir para abrir um projeto. Preencha os campos obrigatórios nos Dados

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6 Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

Curso de Gestão ramo de Gestão de Empresas. U.C. de Gestão da Produção

Curso de Gestão ramo de Gestão de Empresas. U.C. de Gestão da Produção Curso de Gestão ramo de Gestão de Empresas U.C. de Gestão da Produção Nicolau de Almeida Doutor em Gestão (PhD in Management by Technical University of Lisbon) Professor de Gestão e Marketing Coordenador

Leia mais

Microsoft Project 2003

Microsoft Project 2003 Microsoft Project 2003 1 [Módulo 4] Microsoft Project 2003 2 Definindo durações Inter-relacionamentorelacionamento Caminho crítico Microsoft Project 2003 3 1 Duração das Atividades Microsoft Project 2003

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES (GR3P30) UNIP Brasília - Coordenação CG/CW/GR/AD Senhores Alunos, PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES (GR3P30) Seguem informações importantes sobre o PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Projeto Integrado Multidisciplinar)

Leia mais

Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat

Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat 1 Controle de Processos: Objetivos Gerar as informações necessárias ao desenvolvimento dos novos produtos; Fornecer os subsídios necessários

Leia mais

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora 7Testes de hipótese Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno COMENTÁRIOS INICIAIS Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeito de um parâmetro de uma distribuição de probabilidade. Por exemplo,

Leia mais

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade Escola de Engenharia de Lorena - EEL Controle Estatístico de Processos CEP Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente. Conceito de

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto. Gerenciamento de Tempo

Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto. Gerenciamento de Tempo Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto Gerenciamento de Tempo Principal objetivo garantir que o projeto seja concluído dentro do prazo determinado; O cronograma do projeto é sempre

Leia mais

Capítulo 7. Sequenciamento das Tarefas

Capítulo 7. Sequenciamento das Tarefas Capítulo 7 Sequenciamento das Tarefas 125 5.1 RELACIONAMENTO ENTRE TAREFAS Para que o cronograma do projeto seja executado corretamente e as mudanças inseridas seja calculadas de forma correta é importante

Leia mais

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle 2.5. Diagramas de redes de precedência O CPM Critical Path Method, consiste em uma rede com setas representativas

Leia mais

Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015. Computação em Nuvem

Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015. Computação em Nuvem Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015 Computação em Nuvem Carlos Henrique Barbosa Lemos RESUMO Este trabalho tem por objetivo tratar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Logística em Agronegócio CÓDIGO: DP 0092 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 10 09/06/2016 Logística

Leia mais

Gráfico de Controle por Atributos

Gráfico de Controle por Atributos Roteiro Gráfico de Controle por Atributos 1. Gráfico de np 2. Gráfico de p 3. Gráfico de C 4. Gráfico de u 5. Referências Gráficos de Controle por Atributos São usados em processos que: Produz itens defeituosos

Leia mais

ESTUDOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: SEQÜENCIAMENTO DA PRODUÇÃO EM UMA FÁBRICA DE PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO.

ESTUDOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: SEQÜENCIAMENTO DA PRODUÇÃO EM UMA FÁBRICA DE PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO. ESTUDOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: SEQÜENCIAMENTO DA PRODUÇÃO EM UMA FÁBRICA DE PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO. Wail Raja El Banna (UNESPA ) elbana_eng@hotmail.com Luciana Mathilde de Oliveira Rosa

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

Prática e Gerenciamento de Projetos

Prática e Gerenciamento de Projetos Universidade de São Paulo Escola de Artes, Ciências e Humanidades Prática e Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Custos do Projeto Equipe: Jhonas P. dos Reis Marcelo Marciano Mário Januário Filho

Leia mais

Aula 11 Esperança e variância de variáveis aleatórias discretas

Aula 11 Esperança e variância de variáveis aleatórias discretas Aula 11 Esperança e variância de variáveis aleatórias discretas Nesta aula você estudará os conceitos de média e variância de variáveis aleatórias discretas, que são, respectivamente, medidas de posição

Leia mais

Capítulo 7 Medidas de dispersão

Capítulo 7 Medidas de dispersão Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Sequenciamento e Emissão de Ordens Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Programação da produção: define quanto e quando comprar, fabricar

Leia mais

O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média

O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média O volume de água nos reservatórios do sistema Sudeste/Centro-Oeste terá de dobrar até abril para livrar o Brasil de um novo racionamento

Leia mais

Comparação da Metodologia TenStep PGP (Processo de Gerenciamento de Projetos), com o Guia PMBOK 4ª Edição - PMI

Comparação da Metodologia TenStep PGP (Processo de Gerenciamento de Projetos), com o Guia PMBOK 4ª Edição - PMI Comparação da Metodologia TenStep PGP (Processo de Gerenciamento de Projetos), com o Guia PMBOK 4ª Edição - PMI 2010 TenStep Comparação da Metodologia TenStep PGP (Processo de Gerenciamento de Projetos)

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. Eng. Liane Freitas

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. Eng. Liane Freitas PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Eng. Liane Freitas O que será visto hoje? PCP: definição e objetivos Funções do PCP Programação da Produção Plano Mestre de Produção Programação para Volumes Intermediários

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Estatística

Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Estatística Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Estatística Lista 4 de Exercícios de Amostragem Prof. Cristiano Ferraz 1. Em relação ao plano amostral de Bernoulli: a) Explique como retirar uma amostra

Leia mais

PLANO DE ENSINO-APRENDIZAGEM (PEA)

PLANO DE ENSINO-APRENDIZAGEM (PEA) PLANO DE ENSINO-APRENDIZAGEM (PEA) I. IDENTIFICAÇÃO CURSOS Administração de Empresas PERÍODO 5º SEMESTRE 1 Sem 2012 DISCIPLINA Sistemas de Produção Código: SA063 TURMAS CARGA HORÁRIA 60 horas PROFESSOR(A)

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento do Tempo

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento do Tempo Gerenciamento de Projetos Gerenciamento do Tempo Metodologia Aula Teórica Exemplos e Exercícios práticos Questões de concursos anteriores Metodologia e Bibliografia Bibliografia PMBOK, 2004. Project Management

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos

Leia mais

ABA: OFICINA BOTÃO: ORÇAMENTO (CLIENTES)

ABA: OFICINA BOTÃO: ORÇAMENTO (CLIENTES) ABA: OFICINA BOTÃO: ORÇAMENTO (CLIENTES) ORÇAMENTO DE SERVIÇO Faz orçamento de serviços para clientes cadastrados Abre o cadastro do cliente Mostra os produtos que serão utilizados, serviços que serão

Leia mais

Campo: PREVISÃO Informa uma possível data e hora de entrega do veículo, caso o orçamento seja aprovado.

Campo: PREVISÃO Informa uma possível data e hora de entrega do veículo, caso o orçamento seja aprovado. ABA: OFICINA BOTÃO: ORÇAMENTO (CLIENTES) ORÇAMENTO DE SERVIÇO Faz orçamento de serviços para clientes cadastrados Abre o cadastro do cliente Mostra os produtos que serão utilizados, serviços que serão

Leia mais

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta.

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta. Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 4 Contagem I De quantos modos podemos nos vestir? Quantos números menores que 1000 possuem todos os algarismos pares?

Leia mais

Aula Nº 05 Determinação do Cronograma

Aula Nº 05 Determinação do Cronograma Aula Nº 05 Determinação do Cronograma Objetivos da Aula: Os objetivos desta aula são, basicamente, apresentar as atividades necessárias para se produzir o cronograma do projeto. Ao final desta aula, você

Leia mais

Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto

Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto 1 Introdução Vamos pensar um pouco? 2 Introdução Porquê gerenciar o tempo? Como saber se chegaremos nos objetivos no prazo estimado? Planejar e Controlar 3

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

Escolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/

Escolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Escolha de Portfólio considerando Risco e Retorno Aula de Fernando Nogueira da Costa Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Relação entre risco e

Leia mais

COMO AVALIAR O RISCO DE UM PROJETO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE MONTE CARLO

COMO AVALIAR O RISCO DE UM PROJETO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE MONTE CARLO COMO AVALIAR O RISCO DE UM PROJETO ATRAVÉS DA O que é risco? Quais são os tipos de riscos? Quais são os tipos de análises? Qual a principal função do Excel para gerar simulações aleatórias? O que é distribuição

Leia mais

Gestão de Projetos GNG- 103

Gestão de Projetos GNG- 103 Gestão de Projetos GNG- 103 GNG-103 Gestão de Projetos Definir metas e objetivos do projeto Conciliar entregas Descobrir requisitos Determinar premissas e restrições Compilando a declaracao do escopo do

Leia mais

Tecido 1 2 3 4 5 6 7 A 36 26 31 38 28 20 37 B 39 27 35 42 31 39 22

Tecido 1 2 3 4 5 6 7 A 36 26 31 38 28 20 37 B 39 27 35 42 31 39 22 Teste para diferença de médias Exemplo Dois tipos diferentes de tecido devem ser comparados. Uma máquina de testes Martindale pode comparar duas amostras ao mesmo tempo. O peso (em miligramas) para sete

Leia mais

UNOESTE - Universidade do Oeste Paulista F I P P - Faculdade de Informática de Presidente Prudente

UNOESTE - Universidade do Oeste Paulista F I P P - Faculdade de Informática de Presidente Prudente 1º TERMO NOTURNO - 2013 23/09/13 2ª feira 08:20 h B1 (DP) ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO I 23/09/13 2ª feira 19:00 h A1 ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO I 24/09/13 3ª feira 19:00 h A COMUNICAÇÃO

Leia mais

PLANEJAMENTO - ESCOPO - TEMPO - CUSTO

PLANEJAMENTO - ESCOPO - TEMPO - CUSTO PLANEJAMENTO - ESCOPO - TEMPO - CUSTO PAULO SÉRGIO LORENA Julho/2011 1 Planejamento escopo, tempo e custo PROGRAMA DA DISCIPLINA Apresentação professor Programa da disciplina Avaliação Introdução Processos

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

ESTRUTURAS DE DADOS II

ESTRUTURAS DE DADOS II ESTRUTURAS DE DADOS II Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF Conteúdo Programático 1. Introdução

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Gestão de Obras em Construção Civil. Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Gestão de Obras em Construção Civil. Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 43 Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS SISTEMA DE PLANEJAMENTO DE OBRAS DEFINIÇÃO DE PLANEJAMENTO a palavra: Visão a sentença: Planejamento é uma ferramenta

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES Olá pessoal! Neste ponto resolverei a prova de Matemática Financeira e Estatística para APOFP/SEFAZ-SP/FCC/2010 realizada no último final de semana. A prova foi enviada por um aluno e o tipo é 005. Os

Leia mais

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 3

Tecnologia de Redes de Computadores - aula 3 Tecnologia de Redes de Computadores - aula 3 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 Subrede Exemplo 1 Exemplo 2 4 Concietos Exemplo Máscara de Redes 5 Objetivo Objetivo Apresentar

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:

Leia mais

Preparando sua empresa para o forecasting:

Preparando sua empresa para o forecasting: Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2

Leia mais

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO. Prof. Fernando 1

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO. Prof. Fernando 1 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO Prof. Fernando 1 Manutenção Antigamente Visão da empresa: Mal necessário Função: consertar eventuais defeitos Funcionários: Pouco qualificados Restritos apenas

Leia mais

Cultura Inglesa São Paulo automatiza backup diário em 18 unidades com arcserve

Cultura Inglesa São Paulo automatiza backup diário em 18 unidades com arcserve CASO DE SUCESSO Julho 2014 Cultura Inglesa São Paulo automatiza backup diário em 18 unidades com arcserve PERFIL DO CLIENTE Setor: Educação Organização: Cultura Inglesa São Paulo EMPRESA DESAFIO SOLUÇÃO

Leia mais

Matriz de Distribuição de OCC entre as Unidades Acadêmicas da UFMG 2010

Matriz de Distribuição de OCC entre as Unidades Acadêmicas da UFMG 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Matriz de Distribuição de OCC entre as Unidades Acadêmicas da UFMG 2010 Belo Horizonte Setembro de 2010 1 Introdução

Leia mais

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI 68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os

Leia mais

Manual do Usuário. Módulo Agentes Patrimoniais. Versão 1.0.0

Manual do Usuário. Módulo Agentes Patrimoniais. Versão 1.0.0 Manual do Usuário SISINVENT Sistema de Inventário Periódico na Web Módulo Agentes Patrimoniais Versão 1.0.0 APRESENTAÇÃO Seguindo a tendência de evolução da Moderna Administração Pública, o Poder Judiciário

Leia mais

Planeamento e Controlo de Projectos

Planeamento e Controlo de Projectos Planeamento e Controlo de Projectos Transparências de apoio à leccionação de aulas teóricas Versão 2.1 c 2010, 2006, 1998 Maria Antónia Carravilla José Fernando Oliveira FEUP Planeamento e Controlo de

Leia mais

CPM (Critical Path Method) Método do caminho crítico

CPM (Critical Path Method) Método do caminho crítico U UL L CPM (Critical Path Method) Método do caminho crítico O serviço de manutenção de máquinas é indispensável e deve ser constante. Por outro lado, é necessário manter a produção, conforme o cronograma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Logística em Agronegócio CÓDIGO: DP 0092 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 1 03/03/2016 Logística

Leia mais

Trabalhando com Pequenas Amostras: Distribuição t de Student

Trabalhando com Pequenas Amostras: Distribuição t de Student Probabilidade e Estatística Trabalhando com Pequenas Amostras: Distribuição t de Student Pequenas amostras x Grandes amostras Nos exemplos tratados até agora: amostras grandes (n>30) qualquer tipo de distribuição

Leia mais

Planejamento e Controle de Projetos

Planejamento e Controle de Projetos Planejamento e Controle de Projetos Transformação de uma idéia em um conceito Forma A forma global do produto Idéia Propósito A necessidade que o produto deve satisfazer Função A maneira como o produto

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Construção de tabelas verdades

Construção de tabelas verdades Construção de tabelas verdades Compreender a Lógica como instrumento da ciência e como estrutura formal do pensamento, conhecendo e compreendendo as operações com os principais conceitos proposicionais

Leia mais

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado

Leia mais

Gerenciamento do Tempo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Tempo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Tempo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) O gerenciamento do tempo inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto, logo o cronograma é uma das principais restrições

Leia mais

Oficinas de Integração 3

Oficinas de Integração 3 Oficinas de Integração 3 Introdução à Disciplina IF66J/S71 Oficinas de Integração 3 Eng. Computação Profs. João A. Fabro e Heitor S. Lopes.-Slide 1/32 Oficinas de Integração 3 Introdução (Ementa e Objetivos)

Leia mais

MATEMÁTICA FURG COPERVE PROCESSO SELETIVO 2010

MATEMÁTICA FURG COPERVE PROCESSO SELETIVO 2010 FURG COPERVE PROCESSO SELETIVO 00 MATEMÁTICA ) Em uma Instituição de Ensino Superior, um aluno do curso de Engenharia Metalúrgica anotou suas médias bimestrais nas disciplinas: Cálculo I (CI), Álgebra

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 1

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 1 1 INTRODUÇÃO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 1 Luiz Carlos Dorigo Até a Segunda Guerra Mundial as atividades de Manutenção Industrial eram fundamentalmente atividades de Manutenção Corretiva.

Leia mais

CAPÍTULO 7 TÉCNICAS GRÁFICAS DE PLANEAMENTO

CAPÍTULO 7 TÉCNICAS GRÁFICAS DE PLANEAMENTO Processos de Gestão ADC/DEI/FCTUC 1999/000 Cap. 7. Técnicas Gráficas de Planeamento 1 7.1. Interesse CAPÍTULO 7 TÉCNICAS GRÁFICAS DE PLANEAMENTO Da fase anterior de planificação do projecto resulta uma

Leia mais

SafePrescrition. Sistema de Prescrição Médica. Escopo do Projeto UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA. Professor: Augusto Sampaio

SafePrescrition. Sistema de Prescrição Médica. Escopo do Projeto UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA. Professor: Augusto Sampaio UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS SafePrescrition Sistema de Prescrição Médica Escopo do Projeto Professor: Augusto

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Variáveis Aleatórias Contínuas e Distribuição de Probabilidad

Variáveis Aleatórias Contínuas e Distribuição de Probabilidad Variáveis Aleatórias Contínuas e Distribuição de Probabilidades - parte IV 2012/02 Distribuição Exponencial Vamos relembrar a definição de uma variável com Distribuição Poisson. Número de falhas ao longo

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES. Comentários sobre as provas de estatística e financeira ICMS RJ

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES. Comentários sobre as provas de estatística e financeira ICMS RJ Comentários sobre as provas de estatística e financeira ICMS RJ Caríssimos, Acabei de voltar de uma longa auditoria em que visitamos inúmeros assentamentos federais do INCRA no interior do estado. Ou seja:

Leia mais

Conceitos Introdutórios Fábio Fernandes

Conceitos Introdutórios Fábio Fernandes Conceitos Introdutórios Fábio Fernandes Introdução Com o advento da tecnologia e o maior acesso do público em geral a Internet, o aprendizado on-line (e-learning) tem sido cada vez mais procurado por profissionais

Leia mais

Tomada de Decisão e Distribuições de Probabilidade. Lupércio França Bessegato

Tomada de Decisão e Distribuições de Probabilidade. Lupércio França Bessegato Tomada de Decisão e Distribuições de Probabilidade Lupércio França Bessegato Introdução Roteiro Tabela de Retorno e Árvore de Decisão Critérios para Tomada de Decisão Exemplos de Aplicação Referências

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional Alunos: Cezar Oliveira Douglas Alencar Professores: Márlio José do

Leia mais

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - TI Elaborado e adaptado por: Prof.Mestra Rosimeire Ayres

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - TI Elaborado e adaptado por: Prof.Mestra Rosimeire Ayres TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - TI Elaborado e adaptado por: Prof.Mestra Rosimeire Ayres Aula FAZENDO BI NO EXCEL FUNÇÕES ESTATÍTICAS DE TENDÊNCIA LINEAR E DE CRESCIMENTO Vocês já tiveram aulas de estatística,

Leia mais

UNG CIC Tópicos Especiais de TI. Aula 13

UNG CIC Tópicos Especiais de TI. Aula 13 Aula 13 1. Data Warehouse Armazém de Dados (Continuação) 1 Erros na implantação de um Data Warehouse Segundo o Data Warehousing Institute existem dez erros mais comuns na implantação de um Data Warehouse

Leia mais

Logística Empresarial. Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia

Logística Empresarial. Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia Logística Empresarial Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia Atividades chave da Logística Padrões de serviço ao cliente (c/ marketing): Determinar as necessidades/desejos

Leia mais

ENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO - (Parte III)

ENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO - (Parte III) ENTENDENDO OS CONCEITOS DE RISCO E RETORNO - (Parte III)! Como calcular o retorno esperado de uma carteira?! O que é um peso em uma carteira?! Como calcular o risco de uma carteira? Autores: Francisco

Leia mais

2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados

2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados 2aula Janeiro de 2012 TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS Objetivos: Familiarizar o aluno com os algarismos significativos, com as regras de arredondamento e as incertezas

Leia mais

Resumo Minuta do Plano de Cargos, Salários e Carreiras

Resumo Minuta do Plano de Cargos, Salários e Carreiras Plano de Cargos, Salários e Carreiras versão 13 Resumo Minuta do Plano de Cargos, Salários e Carreiras Crea SP 2015 Crea-SP- 1.1 DA UNIFICAÇÃO DE CARGOS E ALTERAÇÕES DE REQUISITOS PARA INGRESSO 1. ESTRUTURA

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA CARREIRAS FISCAIS 1

MATEMÁTICA FINANCEIRA CARREIRAS FISCAIS 1 CAPÍTULO 1 JUROS SIMPLES MATEMÁTICA FINANCEIRA CARREIRAS FISCAIS 1 1.1) DEFINIÇÃO No cálculo dos juros simples, os rendimentos ou ganhos J em cada período t são os mesmos, pois os juros são sempre calculados

Leia mais

Esta aplicação permite desempenhar tarefas relacionadas com o cálculo, análise e apresentação gráfica de dados, de uma forma rápida e eficaz.

Esta aplicação permite desempenhar tarefas relacionadas com o cálculo, análise e apresentação gráfica de dados, de uma forma rápida e eficaz. Apresentação do programa A folha de cálculo Excel é um componente do pacote Office. Esta aplicação permite desempenhar tarefas relacionadas com o cálculo, análise e apresentação gráfica de dados, de uma

Leia mais