Modelagens e Gerenciamento de riscos (Simulação Monte Carlo)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelagens e Gerenciamento de riscos (Simulação Monte Carlo)"

Transcrição

1 Modelagens e Gerenciamento de riscos (Simulação Monte Carlo) Prof. Esp. João Carlos Hipólito jchbn@hotmail.com Sobre o professor: Contador; Professor da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina nas disciplinas de Administração Financeira, Análise e Decisão de Investimentos e Monografia; Professor da Faculdade São Francisco de Juazeiro (FASJ) nas disciplinas de Gestão Orçamentária e Contabilidade Geral; Graduação em Tecnologia em Processos Gerenciais pela Universidade Norte do Paraná (2006); Graduação em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (2009); Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade de Pernambuco UPE (2009); MBA em Gestão de Negócios pela Escola de Engenharia e Agrimensura da Bahia EEA (2009); Mestrando em Ciência Contábeis, pela FUCAPE Business School; e Doutorando em Contabilidade pela Universidade de Aveiro, Portugal. Outras informações: LTDA 1

2 Estrutura do curso: Técnicas para mensuração de riscos: Mensuração de risco de um projeto isolado; Mensuração de risco de uma empresa (projetos diversificados); Mensuração de risco de um portfólio de ativos (risco de mercado). Modelagem de risco: simulação Monte Carlo. Introdução Se todos soubessem antecipadamente o resultado de dado investimento em data futura, seria simples investir. Infelizmente, é difícil, se não impossível, fazer tais previsões com qualquer grau de certeza. Como resultado, os investidores e, sobretudo, as organizações utilizam freqüentemente cálculos estatísticos desde as mais simplórias correlações e regressões até operações mais rebruscadas como base para prever o futuro. A partir desta aula, faremos o estudo de uma das mais recentes e inovadoras formas de traçar cenários: a simulação Monte Carlo! LTDA 2

3 Introdução Gostaríamos de ser capaz de, acuradamente, estimar as probabilidades dos eventos incertos. Por exemplo, qual é a probabilidade que os fluxos de caixa de um novo produto fluxos de caixa terão um valor presente líquido (VPL) positivo? Qual é o risco do nosso portfólio de investimentos? Simulação de Monte Carlo habilita-nos a modelar situações com incerteza presente e rodá-las milhares de vezes num computador. Simulação Monte Carlo? O que é mesmo isso? LTDA 3

4 Definição Bem, encare-a como um processo computacional que utiliza números aleatórios para produzir resultado(s). Assim em vez de ter entradas fixas, distribuições de probabilidade são atribuídas a algumas ou todas as entradas. Isto gerará uma distribuição de probabilidade para a saída após a simulação ser executada. Simulação de Monte-Carlo História: essa análise resultou do trabalho sobre a matemática em cassinos. Junta a sensibilidade e as distribuições de probabilidade das entradas. O primeiro passo é criar um modelo de computador que desenvolva os FC s e o VPL do projeto. LTDA 4

5 Simulação de Monte-Carlo Então, deve-se especificar a distribuição de probabilidade associada (usualmente é usada a distribuição normal). Distribuições continuas permitem que especifiquemos apenas a média, o desvio padrão e seus limites superiores e inferiores. Procedimento: O software escolhe um valor aleatório para cada variável, baseado na distribuição de probabilidade especificada. Determina-se o FC e o VPL do projeto; Passos 1 e 2 são repetidos muitas vezes (pelo menos 1000), para formar a distribuição de probabilidade do VPL, assim, sua média e seu desvio-padrão LTDA 5

6 Ex: Investigar o comportamento do lucro para os próximos 5 anos. Gerar números aleatórios para a variável vendas, sabendo que tem o comportamento de uma distribuição normal com média e desvio padrão de Realizar a geração de 30 números aleatórios para a variável vendas. Passos no Excel: opção Análise de Dados. LTDA 6

7 Passos no Excel: opção Análise de Dados. 13 Passos no Excel: opção Análise de Dados. 14 LTDA 7

8 15 Uso da Simulação para tomada de decisão Útil para análise de risco. Ex: determinar o lucro provável para o próximo ano. 16 LTDA 8

9 Ex: Investigar o comportamento do lucro para os próximos 5 anos. Variáveis conhecidas: Preço do produto = 2500; Custos e despesas fixas = Variáveis desconhecidas: Custo da matéria prima (1.600 por unidade, variando entre e 1.880); Vendas (média de e desvio-padrão de 3000). Lucro = [(Preço CV)*Vendas CDF] 17 Ex: Investigar o comportamento do lucro para os próximos 5 anos. -2 variáveis aleatórias: custo da matéria prima e vendas. Etapas: Identificação das distribuições de probabilidade (dados históricos ou julgamento subjetivo); Definição dos intervalos para cada variável; Geração de números aleatórios; Simulação dos experimentos. 18 LTDA 9

10 Custo da matéria prima -Depende da economia geral, i.é., da demanda global por esse insumo e da política de oferta dos fornecedores; -No exemplo pode variar entre 1400 e 1880 e todos os valores tem a mesma chance de ocorrer (distribuição uniforme). Vendas -Consideremos que pelo seu histórico esta variável tem distribuição normal. -Média e DP LTDA 10

11 21 22 LTDA 11

12 23 24 LTDA 12

13 25 26 LTDA 13

14 27 Simulações -Foram feitas simulações para o lucro projetado da Indústria X. -As simulações do lucro são realizadas considerando o comportamento das variáveis aleatórias (vendas e CMP) e fixas (preço e CDF). 28 LTDA 14

15 29 30 LTDA 15

16 31 Análise de Dados 32 LTDA 16

17 Análise de Dados 33 Análise de Dados Descritiva Média ,54 Erro padrão ,19 Mediana ,71 Modo ,67 Desvio padrão ,19 Variância da amostra 1,38298E+12 Curtose -1, Assimetria -0, Intervalo ,133 Mínimo ,69 Máximo ,44 Soma ,79 Contagem 2000 Nível de confiança(95,0%) ,80 34 LTDA 17

18 Mínimo ,69 Máximo ,44 Rótulo , , , , , , , , , , , , LTDA 18

19 Freqüência Freqüência 25/10/ Histograma 120,00% 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% Freqüência % cumulativo Histograma 120,00% 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% Freqüência % cumulativo 38 LTDA 19

20 25% Lucro Prejuizo 75% 39 DÚVIDAS? 40 LTDA 20

21 Muito obrigado! Contatos: 41 LTDA 21

COMO AVALIAR O RISCO DE UM PROJETO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE MONTE CARLO

COMO AVALIAR O RISCO DE UM PROJETO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE MONTE CARLO COMO AVALIAR O RISCO DE UM PROJETO ATRAVÉS DA O que é risco? Quais são os tipos de riscos? Quais são os tipos de análises? Qual a principal função do Excel para gerar simulações aleatórias? O que é distribuição

Leia mais

Análise de Sensibilidade

Análise de Sensibilidade Análise de Risco de Projetos Análise de Risco Prof. Luiz Brandão Métodos de Avaliação de Risco Análise de Cenário Esta metodologia amplia os horizontes do FCD obrigando o analista a pensar em diversos

Leia mais

Métodos Quantitativos. aula 3

Métodos Quantitativos. aula 3 Métodos Quantitativos aula 3 Prof. Dr. Marco Antonio Insper Ibmec São Paulo Simulação Empresarial Auxílio na tomada de decisão. Criação de cenários otimistas e pessimistas. Poder de previsão baseada em

Leia mais

MODELO DE AVALIAÇÃO EM PROJETOS DE INVESTIMENTO DE CAPITAL

MODELO DE AVALIAÇÃO EM PROJETOS DE INVESTIMENTO DE CAPITAL MODELO DE AVALIAÇÃO EM PROJETOS DE INVESTIMENTO DE CAPITAL Marcelo Maciel Monteiro Universidade Federal Fluminense, Engenharia de Produção Rua Martins Torres 296, Santa Rosa, Niterói, RJ, Cep 24240-700

Leia mais

Qual é o risco real do Private Equity?

Qual é o risco real do Private Equity? Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as

Leia mais

Análise de Sensibilidade

Análise de Sensibilidade Métodos de Avaliação de Risco Opções Reais Análise de Risco Prof. Luiz Brandão brandao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Análise de Cenário Esta metodologia amplia os horizontes do FCD obrigando o analista a

Leia mais

O presente processo de seleção tem por objetivo preencher vaga e formar cadastro de docentes para ministrar as disciplinas/áreas abaixo:

O presente processo de seleção tem por objetivo preencher vaga e formar cadastro de docentes para ministrar as disciplinas/áreas abaixo: A Faculdade de Economia e Finanças Ibmec/RJ torna pública a abertura de processo seletivo para contratação de professores PJ para o curso de Pós Graduação Executiva - CBA. I Das vagas abertas para seleção

Leia mais

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa DECISÕES DE INVESTIMENTOS E ORÇAMENTO DE CAPITAL Orçamento de capital Métodos e técnicas de avaliação de investimentos Análise de investimentos Leia o Capítulo 8 do livro HOJI, Masakazu. Administração

Leia mais

Aula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas. Aula 04 Prof. Valner Brusamarello

Aula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas. Aula 04 Prof. Valner Brusamarello Aula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas Aula 04 Prof. Valner Brusamarello Incerteza - GUM O Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (GUM) estabelece regras gerais para avaliar

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

Aula 7 - Cálculo do retorno econômico

Aula 7 - Cálculo do retorno econômico Aula 7 - Cálculo do retorno econômico Cálculo do retorno econômico Para comparar os custos e os benefícios de um projeto social, precisa-se analisá-los em valores monetários de um mesmo momento do tempo.

Leia mais

Tomada de Decisão e Distribuições de Probabilidade. Lupércio França Bessegato

Tomada de Decisão e Distribuições de Probabilidade. Lupércio França Bessegato Tomada de Decisão e Distribuições de Probabilidade Lupércio França Bessegato Introdução Roteiro Tabela de Retorno e Árvore de Decisão Critérios para Tomada de Decisão Exemplos de Aplicação Referências

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Avaliação dos projetos de E&P implantados sob a perspectiva da Análise de Riscos Econômicos

Avaliação dos projetos de E&P implantados sob a perspectiva da Análise de Riscos Econômicos Avaliação dos projetos de E&P implantados sob a perspectiva da Análise de Riscos Econômicos REGINA DUARTE PLANEJAMENTO FINANCEIRO E GESTÃO DE RISCOS PETROBRAS Setembro/2011 Agenda Contexto Análise de Riscos

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES

CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES Olá pessoal! Neste ponto resolverei a prova de Matemática Financeira e Estatística para APOFP/SEFAZ-SP/FCC/2010 realizada no último final de semana. A prova foi enviada por um aluno e o tipo é 005. Os

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Introdução

1. Introdução. 1.1 Introdução 1. Introdução 1.1 Introdução O interesse crescente dos físicos na análise do comportamento do mercado financeiro, e em particular na análise das séries temporais econômicas deu origem a uma nova área de

Leia mais

PRIMAVERA RISK ANALYSIS

PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRINCIPAIS RECURSOS Guia de análise de risco Verificação de programação Risco rápido em modelo Assistente de registro de riscos Registro de riscos Análise de riscos PRINCIPAIS BENEFÍCIOS

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

GPME Prof. Marcelo Cruz. Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II. Objetivos. Políticas de apoio e análise de riscos. Administração financeira

GPME Prof. Marcelo Cruz. Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II. Objetivos. Políticas de apoio e análise de riscos. Administração financeira GPME Prof. Marcelo Cruz Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II Objetivos Compreender: Os fundamentos do planejamento financeiro. Os fundamentos de risco e retorno. Os primeiros conceitos de análise

Leia mais

Curso de Pós-Graduação lato Sensu em Matemática para Negócios. Faculdade Campo Limpo Paulista (FACCAMP)

Curso de Pós-Graduação lato Sensu em Matemática para Negócios. Faculdade Campo Limpo Paulista (FACCAMP) Curso de Pós-Graduação lato Sensu em Matemática para Negócios. Faculdade Campo Limpo Paulista (FACCAMP) 1. Apresentação Com os avanços tecnológicos inseridos no mundo informatizado e virtual e a forma

Leia mais

UNOESTE - Universidade do Oeste Paulista F I P P - Faculdade de Informática de Presidente Prudente

UNOESTE - Universidade do Oeste Paulista F I P P - Faculdade de Informática de Presidente Prudente 1º TERMO NOTURNO - 2013 23/09/13 2ª feira 08:20 h B1 (DP) ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO I 23/09/13 2ª feira 19:00 h A1 ALGORITMOS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO I 24/09/13 3ª feira 19:00 h A COMUNICAÇÃO

Leia mais

Preparando sua empresa para o forecasting:

Preparando sua empresa para o forecasting: Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas

Leia mais

Aula 6: REDE PERT/CPM

Aula 6: REDE PERT/CPM Tecnologia em Logística e Transportes Métodos Quantitativos de Gestão Aula 6: REDE PERT/CPM Prof. Msc. João Gilberto Mendes dos Reis PERT Segundo Monks (1985), o PERT como o CPM, também é um recurso de

Leia mais

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio Módulo Contabilidade e Finanças PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO GESTÃO FINANCEIRA CONTABILIDADE ACI

Leia mais

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos

INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira. Conteúdo Programático. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO / 100h

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira. Conteúdo Programático. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO / 100h ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO / 100h CAPITAL DE GIRO liquidez e capital circulante líquido rentabilidade do ativo estratégias de gerência fontes de financiamento estudo de caso orçamento de caixa

Leia mais

http://www.de.ufpb.br/~luiz/

http://www.de.ufpb.br/~luiz/ UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ Vimos que é possível sintetizar os dados sob a forma de distribuições de frequências

Leia mais

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. 1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3

Leia mais

Unidade III FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade III FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade III FINANÇAS EM PROJETO DE TI Prof. Fernando Rodrigues Quando se trabalha com projetos, é necessária a utilização de técnicas e ferramentas que nos auxiliem a estudálos, entendê-los e controlá-los.

Leia mais

Escolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/

Escolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Escolha de Portfólio considerando Risco e Retorno Aula de Fernando Nogueira da Costa Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Relação entre risco e

Leia mais

Cláudio Tadeu Cristino 1. Julho, 2014

Cláudio Tadeu Cristino 1. Julho, 2014 Inferência Estatística Estimação Cláudio Tadeu Cristino 1 1 Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil Mestrado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica Julho, 2014 C.T.Cristino

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO EM INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS: CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS E SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO

ANÁLISE DE RISCO EM INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS: CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS E SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO ANÁLISE DE RISCO EM INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS: CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS E SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO Pedro Beck Di Bernardi (1); Norberto Hochheim (2) (1) Departamento de Engenharia Civil Centro Tecnológico

Leia mais

3 Método de Monte Carlo

3 Método de Monte Carlo 25 3 Método de Monte Carlo 3.1 Definição Em 1946 o matemático Stanislaw Ulam durante um jogo de paciência tentou calcular as probabilidades de sucesso de uma determinada jogada utilizando a tradicional

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA

CAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha

Leia mais

Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO

Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO INTRODUÇÃO Todo problema de decisão envolve julgamento sobre um conjunto conhecido de alternativas; Informações Disponíveis (Dados) Conhecidos com certeza;

Leia mais

1. ROTEIRO DE USO DO CORISCO Para usar o CoRisco, e gerar os seus próprios modelos de risco, você deve seguir o roteiro:

1. ROTEIRO DE USO DO CORISCO Para usar o CoRisco, e gerar os seus próprios modelos de risco, você deve seguir o roteiro: Como usar o CoRisco CoRisco é um programa, escrito na linguagem Visual Basic, que executa automaticamente os passos requeridos para a simulação de Monte Carlo, simplificando muito o trabalho de geração

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A GEOMETRIA DO VaR: (Value at risk) Aplicações computacionais AUTOR: RODOLFO VENDRASCO TACIN PROFESSOR

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos

Leia mais

APOSTILA CONSIDERAÇÃO DO RISCO NA AVALIAÇÃO DE PROJETOS

APOSTILA CONSIDERAÇÃO DO RISCO NA AVALIAÇÃO DE PROJETOS Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO

Leia mais

Trabalhando com Pequenas Amostras: Distribuição t de Student

Trabalhando com Pequenas Amostras: Distribuição t de Student Probabilidade e Estatística Trabalhando com Pequenas Amostras: Distribuição t de Student Pequenas amostras x Grandes amostras Nos exemplos tratados até agora: amostras grandes (n>30) qualquer tipo de distribuição

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Arquitetura e Urbanismo DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL ESTIMAÇÃO AUT 516 Estatística Aplicada a Arquitetura e Urbanismo 2 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL Na aula anterior analisamos

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA

MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA Amanda de Campos Diniz 1, Pedro José Raymundo 2

Leia mais

"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada

Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada "Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do

Leia mais

Estatística I Aula 1. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística I Aula 1. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística I Aula 1 Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística Estatística

Leia mais

Ensino da Estatística na Educação Básica: Ferramenta Computacional como proposta para o processo pedagógico

Ensino da Estatística na Educação Básica: Ferramenta Computacional como proposta para o processo pedagógico Ensino da Estatística na Educação Básica: Ferramenta Computacional como proposta para o processo pedagógico José Carlos Coelho Saraiva 1 GD6 Educação Matemática, Tecnologias Informáticas e Educação à Distância

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Administração e Análise Financeira e Orçamentária 2 Prof. Isidro

Leia mais

Aula 09 Matemática Financeira. Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica

Aula 09 Matemática Financeira. Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica Aula 09 Matemática Financeira Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica Introdução A partir da absorção do conceito de dinheiro no tempo, estamos aptos a fazer uso da Engenharia Econômica, que se

Leia mais

Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Criação do Plano de Gerenciamento de Custos do Projeto Estimar os Custos Determinar

Leia mais

Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos

Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos Avaliação da Viabilidade Econômico- Financeira em Projetos Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos Elias Pereira Apresentação Professor Alunos Horário 19:00h às 23:00 h com 15 min. Faltas Avaliação

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES

CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES DEFINIÇÕES: CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES Taxa de juros: o juro é determinado através de um coeficiente referido a um dado intervalo de tempo. Ele corresponde à remuneração da

Leia mais

Crédito. Adm. Geral. Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I

Crédito. Adm. Geral. Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I Adm. Geral Prof. Marcelo dos Santos Título da aula: Decisões de Investimento e Financiamento I Para que Estudar Análise de Investimento e Financiamento? Garantir melhores decisões financeiras na empresa;

Leia mais

TITULAÇÕES - VIRGINIA RAMALHO

TITULAÇÕES - VIRGINIA RAMALHO TITULAÇÕES - VIRGINIA RAMALHO LEGENDAS: LP (LICENCIATURA PLENA) EII (ESQUEMA II) 01 - Projeto de Redes I (Redes de Computadores) de Sistemas de Informação Análise de Sistemas Análise de Sistemas Administrativos

Leia mais

RELAÇÃO DE HORÁRIOS POR TURMA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

RELAÇÃO DE HORÁRIOS POR TURMA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Turma: ADM11N - 20161 FORMAÇÃO PROFISSIONAL I MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM I INTRODUÇÃO À ECONOMIA I INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS FORMAÇÃO PROFISSIONAL I MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM I INTRODUÇÃO

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

UNOESTE - Universidade do Oeste Paulista F I P P - Faculdade de Informática de Presidente Prudente

UNOESTE - Universidade do Oeste Paulista F I P P - Faculdade de Informática de Presidente Prudente 1º TERMO NOTURNO - 2009 31/03/09 3ª feira 20:50 h A ADMINISTRAÇÃO 01/04/09 4ª feira 19:00 h A1/A2 INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO 02/04/09 5ª feira 19:00 h A1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I 02/04/09 5ª feira 20:50

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

Variáveis Aleatórias Discretas e Distribuições de Probabilidade

Variáveis Aleatórias Discretas e Distribuições de Probabilidade Variáveis Aleatórias Discretas e Distribuições de Probabilidade Objetivos do aprendizado a.determinar probabilidades a partir de funções de probabilidade b.determinar probabilidades a partir de funções

Leia mais

Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação

Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação Utilização de métodos matemáticos & estatísticos em programas computacionais visando imitar o comportamento de algum processo do mundo real.

Leia mais

2. Método de Monte Carlo

2. Método de Monte Carlo 2. Método de Monte Carlo O método de Monte Carlo é uma denominação genérica tendo em comum o uso de variáveis aleatórias para resolver, via simulação numérica, uma variada gama de problemas matemáticos.

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

GPME Prof. Marcelo Cruz

GPME Prof. Marcelo Cruz GPME Prof. Marcelo Cruz Política de Crédito e Empréstimos Objetivos Compreender os tópicos básicos da administração financeira. Compreender a relação da contabilidade com as decisões financeiras. Compreender

Leia mais

CATÁLOGO DE REQUISITOS

CATÁLOGO DE REQUISITOS 1 Habilitação Componente Titulação CATÁLOGO DE REQUISITOS em (EII) - Habilitação em de Empresas - Habilitação em Agronegócios - Habilitação em Gestão de Negócios Agroindustriais - Habilitação em Gestão

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA/3 da RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (MACS) 10º ANO

ESCOLA SECUNDÁRIA/3 da RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (MACS) 10º ANO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 da RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (MACS) 10º ANO ANO LETIVO DE 2015/2016 PROFESSORES: Inácio Véstia

Leia mais

Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio

Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio Alocação de Recursos em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária: uma abordagem da Teoria do Portfólio FERNANDES, Kellen Cristina Campos 1 ; FIGUEIREDO, Reginaldo Santana 2 Escola de Agronomia e Engenharia

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração

Leia mais

MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD)

MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) AULA 07 MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 286 à 294 1 AULA 07 SISTEMAS DE APOIO ÀS DECISÕES 2 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)

Leia mais

curso ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA DE RISCO DE NEGÓCIO inter RISCO WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT

curso ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA DE RISCO DE NEGÓCIO inter RISCO WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT 風 險 Introdução / Apresentação do Curso: Segundo Damodaran (2002), risco, para a maior parte de nós, refere-se à possibilidade de, nos jogos de sorte e azar da vida, podermos ter um resultado de que não

Leia mais

Método de Monte Carlo e ISO

Método de Monte Carlo e ISO Método de Monte Carlo e ISO GUM para cálculo l de incerteza Prof. Dr. Antonio Piratelli Filho Universidade de Brasilia (UnB) Faculdade de Tecnologia Depto. Engenharia Mecânica 1 Introdução: Erro x incerteza

Leia mais

por João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa

por João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa COMO AUMENTAR AS RECEITAS DE UM NEGÓCIO: O CONCEITO DE GESTÃO DE RECEITAS (revenue management) (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Maio/Junho 2004) por João Gomes, Director Executivo do Instituto

Leia mais

Unidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

Unidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análise Exploratória de Dados Profª Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva email: alcione.miranda@gmail.com Introdução O primeiro passo

Leia mais

Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis

Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis Curso de Avaliações Prof. Carlos Aurélio Nadal cnadal@ufpr.br 1 AULA 03 Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis 2 OBSERVAÇÃO: é o valor obtido durante um processo de medição.

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES

DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES LUIZ CLAUDIO BENCK KEVIN WONG TAMARA CANDIDO DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Estatística e Métodos Numéricos do Curso de Administração

Leia mais

CATÁLOGO DE REQUISITOS

CATÁLOGO DE REQUISITOS CATÁLOGO DE REQUISITOS Biologia (Base Nacional Comum) Biologia (LP) Ciências Biológicas (LP) Ciências com Habilitação em Biologia (LP) Ciências da Natureza (LP) Ciências da Natureza com Habilitação em

Leia mais

Value at Risk (VaR) Introdução. Introdução. Prf. José Fajardo FGV-EBAPE

Value at Risk (VaR) Introdução. Introdução. Prf. José Fajardo FGV-EBAPE Value at Risk (VaR) Prf. José Fajardo FGV-EBAPE Introdução Quando estamos usando VaR, o administrador de uma carteira de instrumentos financeiros esta interessado em fazer uma afirmação da seguinte forma:

Leia mais

Modelagem Financeira Tutorial

Modelagem Financeira Tutorial Modelagem Financeira Tutorial Um dos grandes desafios para os empreendedores de uma startup é transformar o modelo de negócios em números, ou seja, estimar as receitas e custos da criação e operação da

Leia mais

SAD orientado a MODELO

SAD orientado a MODELO Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SAD orientado a MODELO DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão SAD Orientado a Modelo De acordo com ALTER

Leia mais

Datas Importantes 2013/01

Datas Importantes 2013/01 INSTRUMENTAÇÃO CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO PROBABILIDADE PROPAGAÇÃO DE INCERTEZA MÍNIMOS QUADRADOS Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Vianna - Felipe Dalla Vecchia 2013 Datas Importantes

Leia mais

Modelo de distribuição de probabilidade para o número de bolas chamadas até que alguém bata em um bingo Convencional

Modelo de distribuição de probabilidade para o número de bolas chamadas até que alguém bata em um bingo Convencional Modelo de distribuição de probabilidade para o número de bolas chamadas até que alguém bata em um bingo Convencional Pedro Ferreira de Lima 1 Cícero Carlos Felix de Oliveira 2 Dr. Cláudio Tadeu Cristiano

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO NORMAL 1

DISTRIBUIÇÃO NORMAL 1 DISTRIBUIÇÃO NORMAL 1 D ensid ade Introdução Exemplo : Observamos o peso, em kg, de 1500 pessoas adultas selecionadas ao acaso em uma população. O histograma por densidade é o seguinte: 0.04 0.03 0.02

Leia mais

Análise de risco em incorporações imobiliárias: construção de cenários e simulação de Monte Carlo

Análise de risco em incorporações imobiliárias: construção de cenários e simulação de Monte Carlo Análise de risco em incorporações imobiliárias: construção de cenários e simulação de Monte Carlo Pedro Beck Di Bernardi (UFSC) pedrodibernardi@hotmail.com Norberto Hochheim (UFSC) hochheim@ecv.ufsc.br

Leia mais

1. Gestão de Pessoas I e II (Administração Integrada ao Ensino Médio)

1. Gestão de Pessoas I e II (Administração Integrada ao Ensino Médio) 1. Gestão de Pessoas I e II (Administração Integrada ao Ensino Médio) Administração Administração (EII) Administração - Habilitação em Administração de Empresas Administração - Habilitação em Administração

Leia mais

RELAÇÃO DE HORÁRIOS POR TURMA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta ECONOMIA I FORMAÇÃO PROFISSIONAL I MATEMÁTICA ECONOMIA I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO

RELAÇÃO DE HORÁRIOS POR TURMA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta ECONOMIA I FORMAÇÃO PROFISSIONAL I MATEMÁTICA ECONOMIA I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Turma: ADM11N - 20152 ECONOMIA I FORMAÇÃO PROFISSIONAL I MATEMÁTICA ECONOMIA I INTRODUÇÃO À ECONOMIA I FORMAÇÃO PROFISSIONAL I MATEMÁTICA ECONOMIA I INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE VENDAS

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE VENDAS PLANEJAMENTO E CONTROLE DE VENDAS PLANO DE VENDAS É o alicerce do planejamento periódico numa empresa, pois praticamente todo o restante do planejamento da empresa baseia-se nas estimativas de vendas,

Leia mais

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - TI Elaborado e adaptado por: Prof.Mestra Rosimeire Ayres

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - TI Elaborado e adaptado por: Prof.Mestra Rosimeire Ayres TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - TI Elaborado e adaptado por: Prof.Mestra Rosimeire Ayres Aula FAZENDO BI NO EXCEL FUNÇÕES ESTATÍTICAS DE TENDÊNCIA LINEAR E DE CRESCIMENTO Vocês já tiveram aulas de estatística,

Leia mais

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. 1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Probabilidade. Distribuição Normal

Probabilidade. Distribuição Normal Probabilidade Distribuição Normal Distribuição Normal Uma variável aleatória contínua tem uma distribuição normal se sua distribuição é: simétrica apresenta (num gráfico) forma de um sino Função Densidade

Leia mais

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br GESTÃO ORÇAMENTÁRIA João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br EMPRESAS OBJETIVOS INDIVIDUAIS em instituições de Saúde devido as corporações profissionais, que detém graus de autonomia diferenciados,

Leia mais

COMPONENTE CURRICULAR (CURSO E/OU HABILITAÇÃO)

COMPONENTE CURRICULAR (CURSO E/OU HABILITAÇÃO) COMPONENTE CURRICULAR (CURSO E/OU HABILITAÇÃO) 1. Economia e Mercado (Contabilidade) Administração (EII) Relações Internacionais Tecnologia - Modalidade Tecnólogo Executivo Tecnologia em Planejamento Administrativo

Leia mais

Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software

Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Copyright 2002 por FATTO CONSULTORIA E SISTEMA LTDA. Esta publicação não poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer modo ou meio, no todo ou

Leia mais

Como estabelecer Valores e Grau de relevância de Riscos de acordo com as Vulnerabilidades do Negócio

Como estabelecer Valores e Grau de relevância de Riscos de acordo com as Vulnerabilidades do Negócio Como estabelecer Valores e Grau de relevância de Riscos de acordo com as Vulnerabilidades do Negócio Paulo Ayres CIA Gerente de Riscos e Auditoria Interna Grupo RBS Como estabelecer Valores e Grau de relevância

Leia mais