Índice de Produção mais Limpa para a Indústria de Transformação do Estado de Minas Gerais. Manual de Utilização Usuário Empreendedor Índice P+L

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1 Índice de Produção mais Limpa para a Indústria de Transformação do Estado de Minas Gerais Manual de Utilização Usuário Empreendedor Índice P+L

2 REALIZAÇÃO Governo do Estado de Minas Gerais Fernando Damata Pimentel - Governador Sistema Estadual do Meio Ambiente - SISEMA Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável SEMAD Jairo José Isaac - Secretário Fundação Estadual do Meio Ambiente FEAM Rodrigo de Melo Teixeira - Presidente Diretoria de Instrumentos de Gestão e Planejamento Ambiental DIPA Antônio Henrique dos Santos - Diretor Gerência de Produção Sustentável GPROD Antônio Augusto Melo Malard Gerente ELABORAÇÃO METHANUM RESÍDUO E ENERGIA Felipe Correia de Souza Pereira Gomes Luis Felipe de Dornfeld Braga Colturato Tathiana Almeida Seraval Witan Pereira Silva Ludmila Leal dos Santos Alexandre Villela Eiras Brandão de Oliveira COORDENAÇÃO E REVISÃO GPROD/FEAM Antônio Augusto Melo Malard Gerente de Produção Sustentável Sarah Emanuelle Teixeira Gusmão Analista Ambiental COLABORAÇÃO GPROD/FEAM Ana Isabella Ferrarez da Mata - Estagiária Daniele Tonidandel Pereira Ribeiro Analista Ambiental Ingrid Santos Custódio - Estagiária Isabela Márcia de Carvalho Luiz Estagiária João Paulo Lopes Gomes Analista Ambiental 2

3 Software P+L - Plataforma Empreendedor O Índice P+L é uma ferramenta capaz de avaliar o grau de ecoeficiência dos processos produtivos realizados no estado de Minas Gerais. A plataforma de declaração, disponível aos empreendedores para preenchimento e aferição do índice P+L, é constituída de 7 passos. Cada passo dispõe de campos específicos relacionados a entradas e saídas do processo produtivo, que subsidiam o cálculo do índice com base nas predefinições de benchmarks e pesos dos indicadores e esferas, conforme metodologia definida no Guia do Índice P+L. Descrição Sumarizada do Software 1- Acesso e Cadastro no Portal producaomaislimpa.meioambiente.mg.gov.br 2- Tela de entrada P+L 3- Opções: Nova declaração e Acesso a Declarações Antigas 4- Passo 1 Identificação do Empreendimento 5- Passo 2 Dados de Produção 6- Passo 3 Uso de Água no Processo Produtivo 7- Passo 4 Efluentes Industriais 8- Passo 5 - Demanda Energética 9- Passo 6 Resíduos Sólidos 10- Passo 7 Emissões Atmosféricas 11- Declaração Enviar Declaração 12- Gerar relatórios 13- Gerar certificado 3

4 Login - Acesso ao Sistema Acesso ao Sistema Para acesso à plataforma do Índice P+L o empreendedor deverá se cadastrar no portal: producaomaislimpa.meioambiente.mg.gov.br Em seguida informar o CNPJ e preencher os dados do empreendimento. Após o cadastro inicial o empreendedor será direcionado ao Módulo Índice P+L, podendo obter o certificado do Índice P+L a partir do cadastro das informações dos empreendimentos nos anos disponíveis para declaração. 4

5 Entrada Tela Principal Tela principal Nessa tela é apresentado um breve resumo do que é Produção Mais Limpa (P+L) e o Índice P+L. No canto superior à direita estão os botões Entrada e Sair. O botão Entrada direciona o usuário para a tela de Login. Já o botão Sair finaliza a sessão do usuário no sistema. Declarar Novo Ano Base O botão Declarar novo ano base deve ser utilizado quando o empreendedor desejar iniciar uma nova declaração. Como as declarações são realizadas anualmente, o empreendedor deve realizar o controle dos anos declarados nessa tela. Dessa forma, todas as declarações realizadas ficam disponíveis e com a informação do status. O sistema apresenta dois status para as declarações: 1- Incompleta A declaração foi iniciada, porém nem todas as informações foram inseridas e o usuário não efetivou o envio da declaração; 2- Concluída o usuário preencheu todos os campos e enviou a declaração. Atenção: Após o envio da declaração o status torna-se Concluído e não poderão ser realizadas novas alterações na declaração daquele ano. 5

6 Passo 1 Identificação do Empreendedor e do Empreendimento Passos da Declaração apresenta a localização do usuário entre os passos no software. O usuário precisa obrigatoriamente passar por todos os passos prestando as informações necessárias. Após o preenchimento de cada passo o usuário poderá voltar, pular e acessar os passos para efetuar as correções necessárias. Ano Base O ano a ser declarado deve ser a primeira informação prestada para iniciar o preenchimento da declaração. Todos os dados informados devem ser referentes ao ano base selecionado. Dados do Empreendimento nesse campo deverão ser informadas questões referentes à identificação do empreendimento que será declarado. Código da Atividade O empreendedor deverá selecionar o código da principal atividade do empreendimento, conforme a Deliberação Normativa COPAM nº 74/2004. Atenção: o índice P+L é gerado com base na atividade principal do empreendimento. Deste modo atente-se para o preenchimento deste campo. 6

7 Passo 1 Identificação do Empreendedor e do Empreendimento Campo 1.2 Responsável pela Área de Meio Ambiente Nesse campo deverão ser informados os dados do responsável pela área de meio ambiente do empreendimento. O registro de nome, e telefone são obrigatórios. Campo 1.3 Responsável pelo Preenchimento do Formulário. Nesse campo deverão ser preenchidas as informações do responsável pelo preenchimento da declaração, o qual poderá ser o próprio responsável do empreendimento, consultor, empresa, profissional liberal ou colaborador que irá preencher a declaração. Botões Salvar e Salvar e Avançar O botão salvar salva todas as informações preenchidas no passo/tela. Essa funcionalidade possibilita que o usuário preencha parte dos dados do passo e posteriormente complete as informações a partir do ponto em que parou o registro. O botão salvar e avançar salva todas as informações preenchidas e direciona o usuário ao passo seguinte. 7

8 Mecanismos que Impedem o Prosseguimento no Sistema Mensagem Favor informar xxxx: Existem campos de preenchimento obrigatórios no módulo Índice P+L. Quando esses campos não são preenchidos o software não avança para o passo seguinte e apresenta a mensagem Favor informar xxxx no topo da página. Além da mensagem de Favor informar xxxx os campos obrigatórios não preenchidos ficam vermelhos para indicar a necessidade de preenchimento. 8

9 Passo 2 Dados de Produção Dados de Produção Nesse passo deverão ser informados os dados referentes às matérias-primas utilizadas na produção, os produtos perigosos conforme listagem ONU e os produtos produzidos. Matéria-Prima (MP) Deverão ser informadas no item 2.1 todas as MP utilizadas no processo produtivo, descrevendo a quantidade anual utilizada. O empreendedor deverá ainda assinalar se a matéria-prima é renovável ou se é reciclada. Produtos Químicos Perigosos Todos os produtos perigosos deverão ser informados no item 2.2. São considerados produtos perigosos todos aqueles listados na Resolução ANTT n 420/2004. Produto Produzido No Item 2.3 deverão ser informados todos os produtos obtidos no processo produtivo, indicando a quantidade gerada anualmente de cada um deles. 9

10 Conceitos e Termos Técnicos Unidades A entrada dos dados no software é padronizada, de modo que apenas uma unidade de medida para cada uma das variáveis é aceita. Sendo assim o preenchimento deverá seguir o padrão descrito abaixo, salvo em alguns casos onde foram selecionadas unidades mais adequadas para tipologias industriais específicas: Matérias-primas, resíduos, produtos produzidos e CO2eq a unidade predominante será toneladas ao ano (t/ano) Consumo de água e geração de efluentes - A unidade predominante será metros cúbicos ao ano (m³/ano), Parâmetros de qualidade de efluentes e emissões atmosféricas A unidade predominante é miligramas por litro ou Nm³ (mg/l ou mg/nm³) Consumo energético A unidade predominante será Megawatt-hora ao ano (MWh/ano) Matérias-Primas Renováveis Definição: Matérias-primas provenientes de fontes renováveis, que podem ser restauradas por processos naturais a uma velocidade superior a do consumo. Exemplo: Madeira de eucalipto, celulose, amido, cana-de-açúcar, carvão vegetal produzido a partir de floresta plantada. Importante: Cabe destacar que produtos vegetais, como madeira nativa, dependendo da origem e da forma como é obtida, não podem ser considerados como renováveis. Matéria-Prima Reciclada e/ou Reutilizada Definição: parcela das matérias-primas que forem provientes de resíduos gerados pela própria indústria, por outras indústrias ou oriundas da coleta municipal de resíduos sólidos urbanos. Exemplos: utilização de garrafas PET pela indústria de plástico. Produtos Perigosos Definição: Materiais que representam risco à saúde humana, ao meio ambiente ou à segurança pública, seja encontrado na natureza ou obtido a partir de algum processo produtivo. Exemplos: A classificação dos produtos perigosos é realizada pela ONU. No Brasil, a lista dos produtos perigosos pode ser obtida na Resolução n 420 de 12/02/2004, a qual aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos (Decreto n de 18 de Maio de 1988). Número ONU Definição: São números de quatro dígitos atribuídos pelo Comitê de Peritos das Nações Unidas sobre o Transporte de Mercadorias Perigosas e tem o objetivo de identificar as substâncias perigosas. Exemplo: ONU 1066 é reconhecido em todo o mundo como identificação para o gás nitrogênio. 10

11 Passo 3 Uso de Água no Empreendimento Usos de Água no Processo Produtivo Nesse passo deverá ser informado todo o consumo de água no empreendimento, para as diferentes fontes de abastecimento. Informação Indisponível Este campo deverá ser marcado para empreendimentos que não possuem informação solicitada. Quando marcada essa opção, os campos do item 3.1 ficarão inabilitados e o empreendedor receberá nota zero para todos os indicadores calculados a partir dessas informações. Fonte Os tipos de fontes de água que abastecem o empreendimento estão listados no item 3.1. Dessa forma, as quantidades de água nova consumidas durante o ano devem ser informadas pelo empreendedor. Água de Reúso Deverão ser informadas as quantidades de águas reutilizadas ou recirculadas no processo produtivo. Item Descrição dos Sistemas de Captação de Água Pluvial Esse campo deve ser preenchido com a descrição do sistema de captação de água de chuva, se existente no empreendimento. Item Descrição dos Sistemas de Reúso de Água Esse campo deve ser preenchido com a descrição do sistema de reúso de águas existente no empreendimento. Atenção: É obrigatória a informação de reúso de água. Caso o empreendimento não realize reúso, deverá informar "0" no campo. 11

12 Conceitos e Termos Técnicos Captação de águas pluviais 5 Águas de Resfriamento 4 Fluxograma de Captação de Águas O fluxograma aponta as formas de captação de água na indústria. Captação Direta (1) Trata-se da captação (tomada) de água diretamente pelo empreendimento em algum corpo hídrico (rios, lagos, nascentes, córregos, etc.) ou poço. 1 Captação Direta Efluentes Companhia de Abastecimento de Água (2) Trata-se de água tratada fornecida pela concessionária local medida por meio de hidrômetro, a qual é considerada captada indiretamente. Companhia de abastecimento de água 2 Águas de reuso 3 Estação de tratamento de efluentes Efluente Final Águas de Reúso (3) Águas residuárias que foram submetidas a tratamento e apresentam viabilidade de uso na indústria. Águas de Resfriamento (4) Águas utilizadas para resfriamento de máquinas, que após o uso são destinadas a outros usos na indústria. Água Pluvial Captada (5) Trata-se da captação de água oriunda das chuvas. 12

13 Passo 4 Efluentes líquidos Industriais Efluentes Líquidos Industriais Nesse passo a vazão e características dos efluentes gerados no processo produtivo deverão ser informadas. Qualidade dos Efluentes A qualidade de um efluente é dada de acordo com a concentração dos parâmetros físico-químicos estabelecidos por meio de análises laboratoriais. Esses parâmetros podem variar de acordo com a tipologia industrial geradora do efluente. Descrição da Fonte de Geração Descrever o processo ou local que gerem efluentes líquidos advindos ou relacionados ao processo produtivo. Deverão ser listados todos os pontos onde é realizado o automonitoramento dos efluentes líquidos industriais no empreendimento. Vazão de Efluentes Refere-se ao volume total gerado de efluente em cada uma das fontes monitoradas, expresso em metros cúbicos por ano. Parâmetro Físico-Químico Refere-se ao parâmetro de monitoramento físico-químico que será utilizado para avaliar a qualidade do efluente e determinar a carga poluidora do empreendimento, bem como o grau de sobreatendimento. Efluente Bruto Refere-se à concentração do parâmetro físico-químico considerado, encontrada no efluente líquido antes de ser submetido a qualquer processo de tratamento. Efluente Tratado Refere-se à concentração do parâmetro físico-químico considerado, encontrada no efluente líquido antes de sua destinação final, após passar pelo sistema de tratamento de efluentes do empreendimento. 13

14 Passo 5 Demanda Energética Demanda Energética Nesse passo deverão ser informadas todas as fontes de fornecimento ou geração de energia no empreendimento, sendo elas próprias ou externas. Concessionária Fornecedora de Energia Elétrica É a concessionária de serviço público ou agente titular de serviço público federal ou estadual delegado pelo poder concedente mediante licitação (concorrência) para fornecimento de energia elétrica que atende ao empreendimento. Em Minas Gerais pode-se citar a CEMIG e a Energisa. Fontes Alternativas de Energia São consideradas fontes alternativas de energia aquelas que possuem reduzido impacto ambiental no processo de geração e não consomem combustíveis fósseis ou lenha originária de mata nativa. Como exemplos de energias alternativas pode-se citar a hidráulica (gerada a partir de pequenas centrais hidrelétricas), eólica, geotérmica, maremotriz, solar fotovoltaica e biomassa. 14

15 Passo 5 Demanda Energética Consumo de combustível para geração de energia térmica, elétrica ou mecânica. Nos casos onde a resposta para o item 5.3 for positiva ( Sim ) o campo será habilitado, dispondo de uma lista de combustíveis. Ao definir o tipo de combustível o campo PCI será preenchido automaticamente conforme valores disponíveis na tabela de fatores de conversão apresentados no Guia do Índice P+L. PCI - Poder Calorifico Inferior: Poder Calorífico de combustíveis é a quantidade de energia interna contida no combustível, sendo que quanto mais alto for o poder calorífico, maior será a energia contida. Já o Poder Calorífico Inferior (PCI) é a quantidade de calor produzida por 1 kg de combustível, quando este entra em combustão, em excesso de ar, e os gases da descarga são resfriados de modo que o vapor de água neles seja condensado. Após a definição do combustível utilizado, o campo quantidade consumida deverá ser preenchido. Atenção para a unidade apresentada no software. Após a escolha do combustível os valores deverão ser inseridos na unidade indicada. 15

16 Passo 5 Demanda Energética Uso Energético Após o preenchimento do tipo e quantidade de combustível utilizado, o uso específico deve ser preenchido conforme a listagem disponível, sendo ela: Geração de Energia Térmica Dispositivos que utilizam de combustíveis para geração de calor, necessário ao processo produtivo. Combustível Veicular Combustível utilizado na frota de veículos automotores de transporte e operação interna. Geração de Energia Elétrica Combustível utilizado em geradores e outros dispositivos de geração de energia elétrica para consumo no próprio empreendimento. Tecnologia Utilizada Listagem dos tipos de tecnologia utilizados para a geração de energia elétrica. Sendo elas: Ciclo combinado de turbinas Motor de combustão interna Turbina a combustível Microturbina a combustível Turbina a vapor Motor Stirling Célula combustível O consumo de combustíveis por maquinário e automóveis na logística interna deve ser considerado e preenchido no item

17 Conceitos e Termos Técnicos Turbina a Vapor para Geração de Energia Elétrica Dispositivo que utiliza combustíveis para gerar energia elétrica. A energia química do combustível é convertida em energia térmica no queimador da caldeira, gerando vapor aquecido pressurizado. A energia térmica é convertida em energia mecânica quando o vapor movimenta a turbina propriamente dita, rotacionando-a. A energia cinética é convertida em energia elétrica pelo gerador, que está acoplado ao eixo da turbina. Turbina/Microturbina a Combustível para Geração de Energia Elétrica Dispositivo que utiliza combustíveis para gerar energia elétrica. A energia química do combustível é convertida em energia térmica na câmara de combustão. A energia térmica é convertida em energia mecânica quando os gases de exaustão movimentam a turbina propriamente dita, rotacionando-a. A energia cinética é convertida em energia elétrica pelo gerador, que está acoplado ao eixo da turbina. Motor de Combustão Interna para Geração de Energia Elétrica Dispositivo que utiliza combustíveis para gerar energia elétrica. A energia química do combustível é convertida em energia térmica na câmara de combustão dos pistões. A energia térmica é convertida em energia mecânica quando os gases de exaustão movimentam o pistão e rotacionam o eixo. A energia cinética é convertida em energia elétrica pelo gerador, que está acoplado ao eixo motor. 17

18 Conceitos e Termos Técnicos Ciclo Combinado de Turbinas para Geração de Energia Elétrica Sistema composto pela combinação de uma turbina a combustível e uma turbina a vapor com o intuito de maximizar a eficiência da geração de energia elétrica. A energia térmica residual dos gases de exaustão da turbina a combustível é reaproveitada em uma turbina a vapor, sendo utilizada para gerar vapor aquecido pressurizado e assim gerar energia elétrica adicional. Eficiência Elétrica por Tecnologia e Combustível De acordo com a tecnologia escolhida, o Índice P+L utiliza o valor médio da tabela do IPCC de eficiência elétrica para definir o percentual de energia elétrica gerada a partir de combustíveis. Para maiores informações consulte: Guia do Índice P+L e e 18

19 Passo 6 Resíduos Sólidos Resíduos Sólidos Neste passo devem ser listados todos os resíduos sólidos gerados pelo empreendimento. Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), são considerados resíduos sólidos todos os materiais, substâncias, objetos ou bens descartados resultante de atividades humanas em sociedade, cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d água, ou exijam para isso soluções técnicas ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. Classe A classificação dos resíduos é definida pela norma ABNT NBR nº /2004. A norma define os resíduos em: Classe I Perigosos Classe II A Não Perigosos e Não Inertes Classe II B Não Perigosos e Inertes Forma de Destinação A destinação final é o encaminhamento dos resíduos sólidos para que sejam submetidos ao processo adequado, seja ele a reutilização, o reaproveitamento, a reciclagem, a compostagem, a geração de energia, o tratamento ou a disposição final, de acordo com a natureza e as características dos resíduos e de forma compatível com a saúde pública e a proteção do meio ambiente. Caso os resíduos tenha como destinação final alguma forma de tratamento, compostagem, geração de energia ou qualquer outra forma que não seja o aterramento, reciclagem, reaproveitamento e/ou reutilização, o empreendedor deverá ser selecionada a opção Outras Formas no módulo Índice P+L para garantir que os cálculos sejam realizados da forma adequada. 19

20 Conceitos e Termos Técnicos Classe I Perigosos Resíduos que apresentam periculosidade (risco à saúde pública ou risco ao meio ambiente) ou uma das características abaixo: Inflamabilidade Corrosividade Reatividade Toxicidade Patogenicidade Ou constem nos anexos A ou B da norma ABNT nº :04. Classe II A Não Perigosos e Não Inertes Resíduos que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I Perigosos ou de resíduos classe II B Inertes. Os resíduos classe II A podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água. Classe II B - Não Perigosos e Inertes Resíduos que não possuem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor. FORMAS DE DISPOSIÇÃO Aterro ou Aterramento Técnica de disposição de resíduos sólidos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, minimizando os impactos ambientais. Reciclagem Processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vista à transformação em insumos ou novos produtos. Reutilização Processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico-química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes. Tratamento Uso de tecnologias e/ou processos que neutralizem ou atenuem os agravos dos resíduos gerados na produção, transformando-os de renda como a produção de matéria prima secundaria. São exemplos de tratamento: incineração, co-processamento, inertização, compostagem, digestão anaeróbia, autoclavagem e entre outros. Redução Adoção de politicas, tecnologias ou mecanismos que diminuam a quantidade de resíduos produzidos. 20

21 Passo 7 Emissões Atmosféricas Emissões Atmosféricas Nesse passo deverão ser informadas as fontes de emissões atmosféricas, a vazão média de cada fonte, o período médio de funcionamento (horas/dia), o total de dias trabalhos (dias de funcionamento ao longo do ano) e a concentração média de emissão do parâmetro considerado. Fonte de Emissão Refere-se a todas as fontes geradoras de emissões atmosféricas que são monitoradas no empreendimento. Vazão Média Refere-se à vazão, média horária, de emissão atmosférica de cada uma das fontes monitoradas no empreendimento. Horas de Funcionamento Refere-se à quantidade média de horas de funcionamento por dia das fontes de emissões atmosféricas listadas. Dias Trabalhados no Ano Deverão ser informados quantos dias ao ano a fonte de emissão operou no empreendimento. Emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) Refere-se a quantidade total de GEE emitidas pelo empreendimento no ano em questão. O valor deve ser informado em tco2eq/ano. 21

22 Conceitos e Termos Técnicos Material Particulado São partículas muito finas de sólidos ou líquidos suspensos no ar. A composição dos materiais particulados depende da fonte poluidora. Para ser considerado material particulado, suas dimensões (diâmetro) variam desde 20 micra até menos de 0,05 mícron. Gases de Efeito Estufa (GEE) São substâncias gasosas que absorvem parte da radiação infravermelha, emitida principalmente pela superfície terrestre, e dificultam seu escape para o espaço, resultando no aumento da temperatura global. Emissão Total de Gases Causadores do Efeito Estufa A emissão total de gases de efeito estufa, declarada, pode ser a obtida no Registro Público Voluntário de Emissões de Gases de Efeito Estufa calculada por meio do módulo de Registro Público de Emissões de Gases de Efeito Estufa, que consiste em um sistema on line elaborado pela Feam, em parceria com a Universidade Federal de Lavras, baseado na metodologia Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol), aceito internacionalmente para contabilização e registro de emissões de GEE e desenvolvida pelo World Resources Institute (WRI) e pelo World Business Council for Sustainable Development (WBCSD). Para maiores informações sobre o Registro Público Voluntário de Emissões de Gases de Efeito Estufa consulte:

23 Declaração - Resumo de Dados Informados Declaração Na tela declaração é apresentado um resumo com as informações de acordo com as esferas preenchidas no módulo Índice P+L pelo empreendedor. Conferência de Valores A tela de declaração tem como função principal a visualização de forma global de todas as informações preenchidas pelo usuário de modo que o mesmo possa conferir os valores apresentados antes do envio. Envio da Declaração Ao clicar no botão enviar a declaração uma mensagem de alerta é exibida na tela solicitando a confirmação do usuário quanto a veracidade das informações e informando que após o envio alterações não poderão ser realizadas na declaração. Após o Envio da Declaração Os passos anteriores são desabilitados, de modo que o usuário não seguirá mais acessá-los, ficando somente a tela Declaração disponível, possibilitando a emissão do certificado e o relatório do Índice P+L. Botões Imprimir Certificado e Imprimir Relatório Esses botões direcionam o usuário para arquivos com o Certificado e o Relatório do Índice. Atenção: Caso o botão certificado não fique habilitado, não significa que o empreendimento não obteve o Índice P+L. Isso ocorre em casos onde os parâmetros anuais para a atividade do empreendimento ainda não foram inseridos no software. Nesses casos o usuário deverá aguardar até que a Feam atualize os parâmetros no sistema. Quando a implementação for realizada o usuário receberá um informando que o seu relatório final e certificado estão disponíveis para impressão. 23

24 Emissão do Certificado do Índice P+L Certificado Índice P+L Trata-se de uma comprovação de participação no programa Índice de P+L, bem como um resumo dos resultados obtidos pelo empreendimento no ano em questão. 24

25 Emitindo Relatório do Índice P+L Relatório Resumido O relatório resumido é gerado somente em casos onde não foram definidos benchmarks e/ou parâmetros anuais para todos os indicadores de uma determinada atividade. Quando os parâmetros forem definidos um de alerta será enviado ao empreendedor, de modo a informá-lo da emissão do relatório final, que contará com maiores detalhes de cada esfera, as notas individuais por indicador e a nota final do índice P+L. Relatório Final O relatório final trata-se da versão completa, contendo os resultados dos cálculos realizados dos indicadores e índices. É uma importante ferramenta para a gestão sustentável dos empreendimentos e configura-se o item mais expressivo de contribuição a indústria de transformação, pois trata-se de um diagnóstico de situação com indicativos para a melhoria e otimização de recursos tornando mais competitiva e eficiente a indústria do estado. 25

26 Limitações do Índice e do Software P+L Abrangência da Versão do Software Índice P+L O Índice P+L tem o objetivo de avaliar a efetividade de ações voltadas à produção mais limpa e sustentável da indústria de transformação de Minas Gerais, portanto tipologias como mineração não são avaliadas no módulo Índice P+L. Essa limitação é devido a não aderência e compatibilidade das definições da plataforma ao setor. A metodologia de cálculo do Índice P+L foi baseada nos seguintes setores: siderurgia, têxtil, laticínios, couro, cimento, metal-mecânico e material cerâmico. Emissão do Certificado e Relatórios O índice P+L é o resultado do tratamento e cálculo das informações apresentadas pelos empreendimentos cadastrados na plataforma e as definições metodológicas apontadas na etapa de definições do Índice P+L, as quais são apresentadas no Guia do Índice P+L. Essas definições e parâmetros são os benchmarks, pesos de esferas, fatores multiplicadores e de ponderações, os quais são atribuídos a cada um dos indicadores conforme o grupo e/ou atividades estabelecidas na DN COPAM nº 74/2004. Dessa Forma, o Certificado e o Relatório final do Índice P+L são gerados quando todos os parâmetros estão definidos no sistema e o empreendedor apresenta todas as informações necessárias ao cálculo. Após o envio da declaração não é possível realizar alterações nos dados declarados. Nos casos onde não há definição dos parâmetros o empreendedor que cadastrar seu empreendimento na plataforma receberá ao final do cadastro da declaração o relatório resumido. A Feam irá avaliar os dados apresentar e definir os parâmetros anuais de modo a possibilitar a realização do cálculo do Índice P+L do empreendimento. Após o cálculo o Empreendedor receberá um informando a disponibilidade do certificado e relatório final no sistema. Importante: Os parâmetros são definidos anualmente conforme o direcionamento estratégico Feam. Unidades Adotadas De modo a permitir o cálculo do Índice P+L foram definidas unidades específicas para a entrada dos dados. O empreendedor deverá realizar as devidas conversões em seus dados, de modo a garantir que as informações apresentadas estejam na forma adequada. Benchmarks Os benchmarks dos indicadores que compõem o Índice P+L são definidos de forma individual para cada uma das atividades constantes na DN COPAM n 74/2004, sendo que essa definição possibilita a avaliação quanto ao consumo de matérias-primas, insumos, combustíveis, energia elétrica, produtividade, geração de resíduos sólidos, emissões atmosféricas e/ou efluentes líquidos e/ou resíduos sólidos. Apesar de constituir-se uma excelente metodologia de avaliação da indústria de transformação, os parâmetros de benchmark possuem algumas limitações e ausência de um referencial nacional coeso. Por isso, o aprimoramento do Índice P+L por meio da participação dos empreendedores no cadastro é fundamental. Inicialmente poderá haver inconsistências devido às especificidades de algumas atividades que não possuem um benchmark coerente definido. Contudo, o Índice P+L possui alta capacidade de adaptabilidade e evolução ao longo do tempo, de modo que as inconsistências serão sanadas nas mudanças de ciclo anual a partir da experiência de uso do software e das estratégias do Estado. 26

27 Limitações do Índice e do Software P+L Correlação de Informações com outros Mecanismos de Monitoramento Diversas informações preenchidas para cálculo do Índice P+L são originárias de outros mecanismos, relatórios ou rotinas de monitoramento. A acurácia das informações preenchidas no módulo Índice P+L deve ser a mais coerente à realidade e correspondente aos outros mecanismos de controle, monitoramento e regularização ambiental. Nota Zero para o Indicador O não preenchimento dos campos do módulo Índice P+L ou a marcação da opção informação indisponível atribui automaticamente a nota zero ao indicador, devido a impossibilidade de realização do cálculo. Dados Autodeclarados O preenchimento do Índice P+L é voluntário e os dados informados para cálculo são autodeclarados. O preenchimento dessas informações na plataforma é de inteira responsabilidade do usuário declarante, que deve realizar o preenchimento com coerência conforme o praticado no empreendimento. 27

28 Dúvidas e Sugestões Para sugestões e dúvidas encaminhe para indicepmaisl@meioambiente.mg.gov.br 28

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