Surgical treatment of traumatic spondylolisthesis of the axis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Surgical treatment of traumatic spondylolisthesis of the axis"

Transcrição

1 TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ESPON- DILOLISTESE TRAUMÁTICA DO ÁXIS Surgical treatment of traumatic spondylolisthesis of the axis ÁLVARO LIMA BRUNO SANTIAGO Departamento de Neurocirurgia RESUMO A espondilolistese traumática do áxis é uma lesão pouco frequente da coluna cervical, que está associada a acidentes de viação e quedas. Habitualmente benigna e muito raramente acompanhada de compromisso neurológico, pode condicionar quadros de dor crónica cervical quando incorrectamente diagnosticada ou tratada. Os autores apresentam o caso clínico de uma espondilolistese traumática do áxis com sinais de instabilidade grave, queixas álgicas intensas e deslizamento de C2 sobre C3, de cerca de 5 mm. Em função das características de instabilidade, esta situação foi tratada com discectomia C2-C3 e artrodese com enxerto de osso ilíaco e placa entre C2 e C3. A preferência pela abordagem anterior na estabilização deste tipo de fracturas, deve-se ao facto de se tratar de uma via simples e segura, reunindo as condições necessárias para uma maior eficácia a longo prazo para a obtenção de uma fusão óssea, quando comparada com a abordagem posterior. Abstract Traumatic spondylolisthesis of the axis is a rare lesion of the cervical spine, that is associated with vehicle accidents and falls. Usually benign and very rarely accompanied by neurological compromise, it may cause chronic cervical pain complaints if incorrectly diagnosed or treated. The authors present the clinical case of an unstable traumatic spondylolisthesis of the axis, causing severe cervical pain and dislocation of C2 over C3, of about 5 mm. As the fracture presented characteristics of instability, it was treated with C2-C3 discectomy and arthrodesis using iliac bone graft and plate between C2 and C3. The authors preference goes to the anterior approach in stabilizing such fractures, as it is simpler and safer, and reveling to be more effective in the long term in obtaining a bone fusion, when compared to the posterior approach. 189

2 CASOS CLÍNICOS HOSPITAL DA LUZ INTRODUÇÃO A espondilolistese traumática é a segunda fractura mais frequente do áxis, a segunda vértebra da coluna cervical (C2). Nesta lesão traumática ocorre uma fractura bilateral do arco de C2, envolvendo habitualmente a pars interarticularis, ou os pedículos, com grau variável de deslizamento de C2 sobre C3, por compromisso do disco intervertebral e dos ligamentos comum vertebral anterior, posterior, ou ambos, dependendo do mecanismo da lesão. A espondilolistese traumática do áxis foi inicialmente descrita em 1866 em associação aos enforcamentos judiciais. 1 No início do século XX foi também descrito o mecanismo de lesão nos enforcamentos em que o nó era colocado sob o queixo. A tracção cervical brusca, com desvio posterior da cabeça, provocava a fractura do arco de C2. 2 Na década de 60 surgiram os primeiros trabalhos que descreviam lesões traumáticas semelhantes, relacionadas com quedas e acidentes de viação. 3,4 Posteriormente, séries publicadas sobre patologia traumática do áxis confirmaram que a espondilolistese traumática é uma lesão pouco frequente, raramente acompanhada de défice neurológico. Habitualmente estável, é uma lesão com indicação para tratamento conservador. 5,6 Ao longo dos anos foram surgindo várias classificações, de acordo com as características patológicas, que se revelaram fundamentais para a orientação do tratamento. As classificações mais usadas são a de Effendi, 7 que caracteriza os aspectos radiográficos e a evolução clínica e a de Levine e Edwards, 8 que relaciona os aspectos morfológicos com os mecanismos de lesão, distinguindo os seguintes tipos de lesões: Tipo I - a lesão é provocada por um movimento de extensão e carga axial, em que existe apenas um traço de fractura a nível dos pedículos, sem afastamento significativo dos topos ósseos. Tipo II - caracteriza-se por um mecanismo de hiperextensão seguido de uma flexão grave e observa-se um deslocamento anterior do corpo do áxis e uma lesão do disco intervertebral. Tipo IIA - caracteriza-se por um mecanismo de flexão/distracção e, não existindo significativo deslocamento anterior do corpo do áxis, esta fractura distingue-se pela sua angulação em relação a C3. Tipo III - caracteriza-se por um mecanismo de flexão/compressão e, além do grave deslocamento anterior do corpo de áxis, existe um encravamento das facetas articulares de C2 em C3. Apesar do significativo avanço na caracterização fisiopatológica da espondilolistese traumática do áxis o seu tratamento continua a ser controverso. Com excepção da fractura tipo I, em que é consensual a indicação para tratamento conservador, nos outros tipos de fractura, alguns autores preferem o tratamento conservador, com colar cervical tipo Filadélfia, SOMI ou Minerva, outros preferem uma imobilização rígida com Halo-Vest e outros ainda optam pelo tratamento cirúrgico. A estabilização cirúrgica desta fractura pode ser feita por via anterior, com uma artrodese intersomática C2-C3, ou por via posterior, com parafusos nos pedículos de C2 e massas laterais de C3. Os autores apresentam o caso clínico de

3 TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO ÁXIS uma espondilolistese traumática do áxis de tipo II, tratada por via anterior, com discectomia e artrodese C2-C3, utilizando enxerto autológo e placa. CASO CLÍNICO Fig. 1 Corte axial de TC a nível da pars interarticularis de C2 Fig. 2 Reconstrução sagital de TC da coluna cervical Doente do sexo masculino, de 53 anos de idade, saudável, vítima de acidente de viação do qual resultou traumatismo craniano e entorse da coluna cervical. A avaliação clínica inicial não revelou lesões traumáticas e o doente iniciou repouso e medicação analgésica, sem qualquer imobilização da coluna cervical. Por persistência de cervicalgias intensas, efectuou tomografia computorizada (TC) da coluna cervical que diagnosticou fractura do áxis. Não havia queixas associadas sugestivas de compromisso neurológico, nomeadamente, alterações da sensibilidade ou diminuição da força muscular dos membros. O doente referia dor e limitação funcional da cintura escapular direita relacionadas com traumatismo directo. Não se observaram alterações no exame neurológico. A fractura do áxis revelada pela TC da coluna cervical tinha uma orientação transversal, ligeiramente oblíqua, interessando a pars articularis à direita e o corpo vertebral à esquerda, com deslizamento anterior de C2 sobre C3 numa extensão de cerca de 5 mm (Fig. 1 e 2). A ressonância magnética (RM) da coluna cervical demonstrou a patência do espaço de líquido céfalo-raquidiano (LCR) perimedular e não revelou alterações da morfologia ou do sinal da medula (Fig. 3 e 4). A lesão traumática do áxis revelava características compatíveis com uma espondilolistese traumática do áxis, tipo II, de acordo com a classificação de Levine e Edwards. Esta lesão sugeria uma elevada instabilidade em virtude do deslizamento de C2 sobre C3, indiciando lesão discal e do ligamento comum vertebral posterior, pelo que foi decidido realizar uma artrodese C2-C3, por via anterior. 191

4 CASOS CLÍNICOS HOSPITAL DA LUZ Fig. 4 Corte axial T2 de RM da região da pars interarticularis de C2 Fig. 3 Corte sagital T2 de RM da coluna cervical O doente foi submetido a anestesia geral e posicionado em decúbito dorsal, com a cabeça na linha média, em extensão. Foi planeada uma incisão cervical antero-lateral direita, na transição cérvico-facial, orientada pelo intensificador de imagem para o espaço C2-C3. A intervenção iniciou-se com a incisão da pele e do platisma, de forma a expor o músculo esternocleidomastoideu. Prosseguiu-se com a dissecção no bordo interno daquele músculo, individualizando o feixe vásculo-nervoso, constituído pela artéria carótida, veia jugular e nervo vago, que foi afastado das estruturas da linha média, hipofaringe e esófago, de forma a expor a face anterior dos corpos vertebrais. Fig. 5 Radiografia pós-operatória da coluna cervical (perfil, posição neutra) Fig. 6 Radiografia pós-operatória da coluna cervical (antero-posterior)

5 TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO ÁXIS Depois da exposição da região de C2 e C3, fez-se a dissecção dos músculos longus colli e procedeu-se à remoção do disco intervertebral C2-C3. Em seguida, foi feita a colheita de um enxerto tricorticado da crista ilíaca direita, que foi impactado no espaço discal. Por fim colocou-se uma placa de titânio (Zephir, Medtronic) fixada com dois parafusos no corpo do áxis e dois parafusos em C3. Não se registaram intercorrências no pósoperatório. O doente usou colar cervical tipo Filadélfia durante seis semanas e ao terceiro mês de pós-operatório estava assintomático, apenas com ligeira limitação na rotação lateral da cabeça e ligeira disfagia para sólidos. A radiografia da coluna cervical de controlo mostrava redução parcial da espondilolistese, sinais de consolidação do enxerto e correcto posicionamento do material de instrumentação (Fig. 5 e 6). Na radiografia em flexão/extensão da coluna cervical não havia sinais de instabilidade ou falência do material de instrumentação (Fig 7 e 8). Fig. 7 Radiografia pós-operatória da coluna cervical (perfil, em flexão) Fig. 8 Radiografia pós-operatória da coluna cervical (perfil, em extensão) DISCUSSÃO E CONCLUSÕES A espondilolistese traumática do áxis, também conhecida como fractura do enforcado pelas suas similitudes com as fracturas cervicais descritas nas vítimas de enforcamentos judiciais, representa 7% a 20% das fracturas cervicais e 20% a 23% das fracturas do áxis. 9 Esta lesão está associada a acidentes de viação e quedas e, habitualmente, não tem lesão neurológica associada e tem bom prognóstico. Na maioria dos casos, o diagnóstico é realizado por radiografia simples de perfil, com excepção das fracturas tipo I, de Levine, por não haver deslizamento de C2 sobre C3, nem afastamento dos topos ósseos. Nestes casos é fundamental a suspeição clínica, de acordo com o tipo de traumatismo e a persistência de cervicalgias intensas. O principal problema no tratamento da espondilolistese traumática do áxis é a definição de instabilidade e a consequente alternativa 193

6 CASOS CLÍNICOS HOSPITAL DA LUZ entre um tratamento conservador e um tratamento cirúrgico. As lesões tipo I, sem desalinhamento significativo dos topos ósseos, são consideradas unanimemente como fracturas estáveis, com elevadas taxas de sucesso do tratamento conservador, utilizando o colar de Filadéfia. 10 Nas lesões tipo II, IIa e III, existe um claro desalinhamento entre C2 e C3, que implica uma lesão do disco C2-C3 e de um dos ligamentos comuns vertebrais, anterior ou posterior, ou de ambos. Para a maioria dos autores estas características são sinónimo de instabilidade e, portanto, necessitam de ser tratadas com imobilização rígida, como o Halo-Vest. Outros admitem a utilização de colar de Filadélfia se o desalinhamento entre C2 e C3 for inferior a 6 mm, com agravamento inferior a 2 mm nos movimentos de flexão/extensão. 11 Muitos autores consideram a imobilização rígida como o tratamento de primeira linha e deixam o tratamento cirúrgico para as situações de falência do tratamento inicial e de pseudartrose, ou impossibilidade de colocação do Halo-Vest por intolerância ou devido a traumatismo associado. 12 Nos últimos anos têm vindo a ser constatadas taxas elevadas de falência do tratamento conservador, que podem chegar aos 60% nos casos das fracturas tipo II, IIa, e III. Este facto dá razão aos autores que defendem a alternativa cirúrgica para garantir o melhor resultado, no mais curto período de tempo. 13 Alguns autores defendem que se deve optar pela intervenção cirúrgica sempre que haja um desalinhamento entre C2 e C3 superior a 3 mm, uma cifose regional superior a 15º ou uma lordose superior a 5º. 14 As vantagens do tratamento cirúrgico, actualmente de baixo risco, incluem o menor tempo de convalescença, a maior garantia de obter uma fusão sólida da fractura e a possibilidade de dispensar o uso de um Halo-Vest, durante dois a três meses, usando em alternativa um colar de Filadélfia, por quatro a seis semanas. 15 Para o tratamento cirúrgico da espondilolistese traumática do áxis existem várias alternativas de abordagem e técnicas de fixação. A estabilização pode ser feita por via anterior, através de uma estabilização C2-C3 com discectomia, colocação de enxerto intersomático e placa, ou por via posterior através de artrodese C1 a C3, colocação de parafusos na pars interarticularis ou estabilização entre C2 e C3. Dois ensaios laboratoriais recentes fizeram uma comparação biomecânica entre vários tipos de estabilização utilizados no tratamento da espondilolistese traumática do áxis. 16,17 Em ambos os casos, do ponto de vista biomecânico, a estabilização ideal para este tipo de fracturas parece ser a fixação posterior, com parafusos em C2, através da pars interarticularis incluindo a fractura e outros nas massas laterais de C3, com barras a uni-los. Este tipo de estabilização tem vantagem na limitação da mobilidade nos movimentos de flexão lateral e rotação, comparativamente à fixação anterior entre C2 e C3 com placa. Salienta-se também nos dois ensaios, que embora mais eficaz do ponto de vista biomecânico, imediatamente após a realização da artrodese, existem várias razões para preferir uma fixação anterior, no tratamento efectivo destas lesões traumáticas. A abordagem anterior é hoje mais rotineira e não tem riscos significativos, mesmo no nível C2-C3, e a zona receptora de enxerto é maior, aumentando a probabilidade de obter uma fusão óssea C2- C3. Por outro lado, nem sempre é possível colocar os parafusos em C2, por afastamento ou desalinhamento dos topos ósseos ou porque

7 TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO ÁXIS a fractura compromete o corpo vertebral, em vez da pars interarticularis. Num estudo recente, foram tratados 30 doentes com espondilolistese traumática do áxis, tipo II, IIa e III, utilizando uma abordagem anterior e uma fixação C2-C3 com enxerto e placa. 15 No peri-operatório não houve complicações e no final do período de seguimento de seis meses tinha sido obtida uma fusão em todos os doentes. Neste trabalho é apresentado o caso de uma espondilolistese traumática do áxis, tipo II, com desalinhamento superior a 3 mm. Por ser considerada uma fractura instável, os autores optaram pelo tratamento cirúrgico, como primeira alternativa, em virtude de permitir uma estabilização rígida com excelentes possibilidades de promover uma fusão vertebral. A estabilização cirúrgica obviou o uso de um Halo-Vest, que é muito desconfortável e obrigaria a um tratamento mais prolongado, com elevados custos em termos de qualidade de vida. Os autores preferiram a abordagem anterior e realização de uma fusão C2-C3 com enxerto e placa, em virtude de ser uma via simples e segura, reunindo condições de maior eficácia a longo prazo na obtenção de uma fusão óssea, em comparação com a abordagem posterior. BIBLIOGRAFIA 1. Haughton S. On hanging, considered from a mechanical and physiological point of view. Philo Mag J Sci 1866; 32: Wood-Jones F. The ideal lesion produced by judicial hanging. Lancet 1913;1: Garber JN. Abnormalities of the atlas and axis vertebrae congenital and traumatic. J Bone Joint Surg 1964;46: Schneider RC, Livingston KE, Cave AJE. Hangman s fracture of the cervical spine. J Neurosurg 1965;22: Coric D, Wilson JA, Kelly DL Jr. Treatment of traumatic spondylolisthesis of the axis with nonrigid immobilization: a review of 64 cases. J Neurosurg 1996;85: Vaccaro AR, Madigan L, Bauerle WB, et al. Early halo immobilization of displaced traumatic spondylolisthesis of the axis. Spine 2002;27: Verheggen R, Jansen J. Hangman s fracture: arguments in favor of surgical therapy for type II and III according to Edwards and Levine. Surg Neurol 1998:49: Hadley MN, Browner C, Sonntag VK. Axis fractures: a comprehensive review of management and treatment in 107 cases. Neurosurgery 1985;17: Samaha C, Lazennec JY, Laporte C, et al Hangman s fracture: the relationship between asymmetry and instability. J Bone Joint Surg Br 2000;82: Hadley MN, Dickman CA, Browner CM. Acute axis fractures a review of 229 cases. J Neurosurg 1989;71: Effendi B, Roy D, Cornish B, Daussault RG, Laurin CA. Fractures of the ring of the axis: a classification based on the analysis of 131 cases. J Bone Joint Surg 1981;63: Levine AM, Edwards CC. The management of traumatic spondylolisthesis of the axis. J Bone Joint Surg 1985;67: Boullosa JL, Colli BO, Carlotti CG Jr, Tanaka K, dos Santos MB. Surgical management of axis traumatic spondylolisthesis. Arq Neuropsiquiatr 2004;62: Ying Z, Wen YZ, Xinwei W, et al. Anterior Cervical Discectomy and Fusion for Unstable Traumatic Spondylolisthesis of the Axis. Spine 2008;33: Duggal N, Chamberlain RH, Perez-Garva LE, Espinoza- Larios A, Sonntag VKH, Crawford NR. Hangman s fracture: A biomechanical comparision of stabilization techniques. Spine 2007;32: Chittiboina P, Wylen E, Ogden A, et al. Traumatic spondylolisthesis of the axis: a biomechanical comparison of clinically relevant anterior and posterior fusion techniques. J Neurosurg Spine 2009;11: Li XF, Dai LY, Lu H, et al. A systematic review of the management of hangman s fracture. Eur Spine J 2006;15:

ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO AXIS FRATURA DO ENFORCADO

ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO AXIS FRATURA DO ENFORCADO ESPONDILOLISTESE TRAUMÁTICA DO AXIS FRATURA DO ENFORCADO André Lima Batista, Marcelo A. Duva Borgheresi, Ricardo Vieira Botelho Introdução A fratura dos elementos posteriores (lâmina, facetas, pedículos

Leia mais

LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA

LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA As fraturas vertebrais são fraturas potencialmente graves em virtude do risco de lesão medular, este risco se torna ainda maior quando as estruturas ligamentares são, também,

Leia mais

TRAUMATIC SPONDYLOLISTHESIS OF THE AXIS: EPIDEMIOLOGY, MANAGEMENT AND OUTCOME

TRAUMATIC SPONDYLOLISTHESIS OF THE AXIS: EPIDEMIOLOGY, MANAGEMENT AND OUTCOME Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Sem comunidade WoS 2013-08-02 TRAUMATIC SPONDYLOLISTHESIS OF THE AXIS: EPIDEMIOLOGY, MANAGEMENT AND OUTCOME ACTA ORTOPEDICA BRASILEIRA,

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE RESUMO

ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE RESUMO 78 ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE Espondilolistese traumática do áxis: estudo de 18 Casos Traumatic spondylolisthesis of the axis: a study of 18 cases Espondilolistesis traumática del axis: studio

Leia mais

Anatomia da Medula Vertebral

Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames

Leia mais

Estudo por imagem do trauma.

Estudo por imagem do trauma. Estudo por imagem do trauma Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde Md radiologista do

Leia mais

Existem indicações para utilização do fixador occipi,0to-cervical em detrimento de outras técnicas de artrodese posterior?

Existem indicações para utilização do fixador occipi,0to-cervical em detrimento de outras técnicas de artrodese posterior? Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 09/2005 Tema: Fixador occipito-cervical - Cervifix I Data: 17/02/2005 II Grupo de Estudo: Dr. Adolfo Orsi Parenzi Dra. Silvana Márcia Bruschi Kelles Dra.

Leia mais

Fraturas da coluna cervical baixa

Fraturas da coluna cervical baixa Fraturas da coluna cervical baixa Herton Rodrigo Tavares Costa Fernando Herrero n INTRODUÇÃO As lesões da coluna cervical são cada vez mais frequentes, em decorrência do número crescente de acidentes de

Leia mais

3. RESULTADOS DA REVISÃO DE LITERATURA

3. RESULTADOS DA REVISÃO DE LITERATURA Nota Técnica 07/2014 Solicitante: Dr. Sergio Henrique Cordeiro Caldas Fernandes Juiz de direito da 23ª Vara Cível de Belo Horizonte/MG Data: 10/09/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura X Nº

Leia mais

Médico Cirurgia de Coluna

Médico Cirurgia de Coluna Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Coluna SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 No adulto, o tumor mais frequente na

Leia mais

NEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC

NEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC NEURORRADIOLOGIA Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC NEURORRADIOLOGIA Diagnóstico Intervenção Vascular Não vascular CRANIO e FACE COLUNA VERTEBRAL TÉCNICAS Radiologia clássica Tomografia Computorizada

Leia mais

Ortótese de Boston Ortótese de Milwaukee Corrector Postural

Ortótese de Boston Ortótese de Milwaukee Corrector Postural Ortótese de Boston É um sistema personalizado de correcção ou imobilização de patologias ósseas e musculares, nomeadamente a escoliose, a cifoescoliose, a cifose juvenil. Ortótese de Milwaukee Correção

Leia mais

BIOMECÂNICA DO IMPACTO

BIOMECÂNICA DO IMPACTO Biomecânica da Lesão na Coluna Vertebral: A coluna vertebral é formada por um conjunto de 24 vértebras das quais: 7 são designadas por vértebras cervicais (C1-C7) e localizam-se na região superior da coluna.

Leia mais

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos

Leia mais

FIXAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL CERVICAL BAIXA ATRAVÉS DE AMARRILHO INTERESPINHOSO E ENXERTO ÓSSEO

FIXAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL CERVICAL BAIXA ATRAVÉS DE AMARRILHO INTERESPINHOSO E ENXERTO ÓSSEO Arq Neuropsiquiatr 1999;57(1):68-73 FIXAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL CERVICAL BAIXA ATRAVÉS DE AMARRILHO INTERESPINHOSO E ENXERTO ÓSSEO EDSON LOPES JR*, JOSÉ ARNALDO MOTTA DE ARRUDA**, CARLOS VINÍCIUS MOTA

Leia mais

PROCESSO-CONSULTA CFM nº 4/2016 PARECER CFM nº 9/2017 INTERESSADO: Dr. A.D.C. ASSUNTO:

PROCESSO-CONSULTA CFM nº 4/2016 PARECER CFM nº 9/2017 INTERESSADO: Dr. A.D.C. ASSUNTO: PROCESSO-CONSULTA CFM nº 4/2016 PARECER CFM nº 9/2017 INTERESSADO: Dr. A.D.C. ASSUNTO: Legalidade e possibilidade de oferecer tratamento cirúrgico minimamente invasivo à coluna vertebral, por acesso lateral

Leia mais

Dr. Ricardo

Dr. Ricardo WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia radiológica da coluna Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 27 de Agosto de 2016

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 27 de Agosto de 2016 PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 27 de Agosto de 2016 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Na fratura do enforcado,

Leia mais

Lesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto

Lesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto Lesões Traumáticas da Cintura Escapular Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Articulações Óssea Nervos Vasos Articulação Esterno-clavicular Acrômio-clavicular Gleno-umeral Escapulo-dorsal Óssea Clavícula

Leia mais

MANUAL DE CODIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL

MANUAL DE CODIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL MANUAL DE CODIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL SBC Sociedade Brasileira de Coluna COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO Dr. Albert Vincent Brasil - RS Dr. Aluizio Arantes Júnior - MG Dr. André

Leia mais

Traumatismo Raquimedular Traumatismo Crâniencefálico

Traumatismo Raquimedular Traumatismo Crâniencefálico Curso Continuado de Cirurgia Geral do Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Traumatismo Raquimedular Traumatismo Crâniencefálico Discussão de Casos - 10 de Junho de 2006 Caso 1 IDENTIFICAÇÃO:

Leia mais

Qualidade de vida. Qualidade de movimento. Guia do doente para a. Substituição de Disco Lombar Artificial

Qualidade de vida. Qualidade de movimento. Guia do doente para a. Substituição de Disco Lombar Artificial Qualidade de vida. Qualidade de movimento. Guia do doente para a Substituição de Disco Lombar Artificial Todos os anos é diagnosticada Degeneração de Disco Lombar a centenas de milhares de adultos, uma

Leia mais

área acadêmica. estudo por imagem da coluna vertebral

área acadêmica. estudo por imagem da coluna vertebral WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia radiológica da coluna estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia

Leia mais

Diretriz para o tratamento do Traumatismo Raquimedular. Uma proposta do Serviço de Neurocirurgia do Complexo Hospitalar Heliópolis, São Paulo, SP.

Diretriz para o tratamento do Traumatismo Raquimedular. Uma proposta do Serviço de Neurocirurgia do Complexo Hospitalar Heliópolis, São Paulo, SP. Diretriz para o tratamento do Traumatismo Raquimedular Uma proposta do Serviço de Neurocirurgia do Complexo Hospitalar Heliópolis, São Paulo, SP. Marcelo Ferraz de Campos. Neurocirurgião Assistente do

Leia mais

FRACTURA DO UNCIFORME com Luxação Carpometacarpica

FRACTURA DO UNCIFORME com Luxação Carpometacarpica CASO CLÍNICO Acta Med Port 2007; 20: 179-184 FRACTURA DO UNCIFORME com Luxação Carpometacarpica L. VALENTE, A. SOUSA, A. MOURA GONÇALVES, M. LOUREIRO, L. ALMEIDA Serviço de Ortopedia e Traumatologia. Hospital

Leia mais

AVALIAÇÃO POR IMAGEM DA COLUNA LOMBAR: INDICAÇÕES E IMPLICAÇÕES CLINICAS

AVALIAÇÃO POR IMAGEM DA COLUNA LOMBAR: INDICAÇÕES E IMPLICAÇÕES CLINICAS AVALIAÇÃO POR IMAGEM DA COLUNA LOMBAR: INDICAÇÕES E IMPLICAÇÕES CLINICAS UNIDADE CLINICA AUTONOMA DE NEURORRADIOLOGIA SERVIÇO DE IMAGIOLOGIA 8 de Novembro de 2012 a)aguda (< 6 semanas) b)subaguda (>6 semanas

Leia mais

NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia?

NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia? NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia? Neurocirurgia é a especialidade médica que se ocupa do tratamento de doenças do sistema nervoso central e periférico (como tumores, doenças vasculares, degenerativas),

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME:

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME: PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Nas

Leia mais

Fraturas Diáfise Umeral

Fraturas Diáfise Umeral Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma

Leia mais

COLUNA: SEGMENTO TORÁCICO

COLUNA: SEGMENTO TORÁCICO COLUNA: SEGMENTO TORÁCICO Ft. Ms. Adriana de Sousa do Espírito Santo ANATOMIA 12 vértebras. 1a. e 2a. São de transição. O corpo possui o d ântero-posterior e transversal iguais e apresenta semifacetas

Leia mais

COLAR CERVICAL PHILADELHIA

COLAR CERVICAL PHILADELHIA COLAR CERVICAL PHILADELHIA Colar de Philadelphia: pré-fabricado, limita pouca a restrição dos movimentos. Possui apoio occipital e Metoniano. Pode ser usado em fraturas menores do áxis e do atlas, fraturas

Leia mais

Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da

Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR ARTROPLASTIA NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO. partes? rachadura da Artroplastia de Ombro TRATAMENTO POR NAS FRATURAS DO ÚMERO PROXIMAL INDICAÇÃO em 4 partes? tipo rachadura da cabeça umeral (split head) impactada cabeça atingindo 40% do colo anatômico FRATURAS DO ÚMERO

Leia mais

Coluna Vertebral. Coluna Vertebral Cinesiologia. Renato Almeida

Coluna Vertebral. Coluna Vertebral Cinesiologia. Renato Almeida Coluna Vertebral Questão de Concurso Treinando... (EBSERH) A escoliose é uma deformidade em curva da coluna vertebral, podendo ou não ser acompanhada de rotação das vértebras, a chamada giba. Em uma escoliose

Leia mais

Projetado por renomados. cirurgiões da coluna, o. Easyspine apresenta. uma simplificada técnica. cirúrgica e implantes. adaptáveis para se ajustar

Projetado por renomados. cirurgiões da coluna, o. Easyspine apresenta. uma simplificada técnica. cirúrgica e implantes. adaptáveis para se ajustar Projetado por renomados cirurgiões da coluna, o Easyspine apresenta uma simplificada técnica cirúrgica e implantes adaptáveis para se ajustar a diversas patologias. Parafusos únicos e pré-montados - Componentes

Leia mais

Protocolo de Tomografia para Membros Superiores

Protocolo de Tomografia para Membros Superiores Protocolo de Tomografia para Membros Superiores POSICIONAMENTO DE OMBRO (CINTURA ESCAPULAR) Posicionamento para Ombro POSIÇÃO: posição de supino. RADIOGRAFIA DIGITAL: frente. PLANO: axial, SEM ANGULAÇÃO

Leia mais

Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar.

Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar. Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar. Tarefas e funções da coluna vertebral Estabilidade A coluna vertebral provê estabilidade para a cabeça

Leia mais

ÓRTESES PARA TRONCO E PESCOÇO

ÓRTESES PARA TRONCO E PESCOÇO ÓRTESES PARA TRONCO E PESCOÇO P R O F. A N A E L Y M A R I C A T O D E C A M A R G O T E R A P E U TA O C U PA C I O N A L e l y m a r i c a t o @ h o t m a i l. c o m ÓRTESES PARA TRONCO E PESCOÇO As

Leia mais

ORTÓTESES DE TRONCO em doença neoplásica

ORTÓTESES DE TRONCO em doença neoplásica ORTÓTESES DE TRONCO em doença neoplásica André Ladeira, Inês Ribeiro, Sofia Ataíde, Diogo Portugal, Bárbara Dantas, Ana Cruz Dias, Leonor Prates Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Diretora de

Leia mais

Diagnóstico por imagem nas alterações relacionadas ao envelhecimento e alterações degenerativas da coluna vertebral

Diagnóstico por imagem nas alterações relacionadas ao envelhecimento e alterações degenerativas da coluna vertebral Diagnóstico por imagem nas alterações relacionadas ao envelhecimento e alterações degenerativas da coluna vertebral Marcello H. Nogueira-Barbosa Divisão de Radiologia CCIFM Faculdade de Medicina Ribeirão

Leia mais

Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004

Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004 Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004 Anatomia Atlas Axis Anatomia AP Perfil Mecanismo de Trauma Trauma axial em flexão Trauma axial - neutro Fraturas do Côndilo Occipital Os côndilos occipitais são

Leia mais

Técnicas em Ortopedia Tratamento cirúrgico da escoliose idiopática com instrumentação de terceira geração e manobra de desrotação

Técnicas em Ortopedia Tratamento cirúrgico da escoliose idiopática com instrumentação de terceira geração e manobra de desrotação Tratamento cirúrgico da escoliose idiopática com instrumentação de terceira geração e manobra de desrotação Luiz Claúdio de Moura França 1, Maurício Pagy Calais 2, Manuel Araújo Porto Filho 2, Roberto

Leia mais

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo

Leia mais

Is it really necessary to restore radial anatomic parameters after distal radius fractures? Injury, Int. J. Care Injured 45S(2014) S21-S26

Is it really necessary to restore radial anatomic parameters after distal radius fractures? Injury, Int. J. Care Injured 45S(2014) S21-S26 JOURNAL CLUB Serviço de Ortopedia do Hospital de Vila Franca de Xira Director: DR. PEDRO AFONSO Is it really necessary to restore radial anatomic parameters after distal radius fractures? Injury, Int.

Leia mais

Lesões traumáticas da coluna cervical alta

Lesões traumáticas da coluna cervical alta ATUALIZAÇÃO Lesões traumáticas da coluna cervical alta HELTON L.A. DEFINO 1 RESUMO As fraturas da coluna cervical alta apresentam características distintas das da coluna cervical baixa e são estudadas

Leia mais

Análise retrospectiva de série de casos com lesões traumáticas da junção craniocervical

Análise retrospectiva de série de casos com lesões traumáticas da junção craniocervical ARTIGO ORIGINAL Análise retrospectiva de série de casos com lesões traumáticas da junção craniocervical Retrospective analysis of a case series of patients with traumatic injuries to the craniocervical

Leia mais

OSTEOSSÍNTESE DO PROCESSO ODONTÓIDE

OSTEOSSÍNTESE DO PROCESSO ODONTÓIDE 360 361 SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Rev Port Ortop Traum 22(3): 360-369, 2014 RESUMO ORIGINAL OSTEOSSÍNTESE DO PROCESSO ODONTÓIDE Marcos Carvalho, Miguel Nascimento, Pedro Simões,

Leia mais

MANUAL DE CODIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL

MANUAL DE CODIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL MANUAL DE CODIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS EM CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL SBC Sociedade Brasileira de Coluna COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO Dr. Albert Vincent Brasil - RS Dr. Aluizio Arantes Júnior - MG Dr. André

Leia mais

PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO DE PÓS- OPERATÓRIO INICIAL DE CIRURGIA LOMBAR. Local: Unidades de Internação

PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO DE PÓS- OPERATÓRIO INICIAL DE CIRURGIA LOMBAR. Local: Unidades de Internação PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO DE PÓS- OPERATÓRIO INICIAL DE CIRURGIA LOMBAR Edição: 17/09/2012 Local: Unidades de Internação Versão: 001 Data Versão: 17/07/2015 Página: 1/7 1- Considerações gerais As cirurgias

Leia mais

FRATURAS TROCANTÉRICAS ESTADO DA ARTE

FRATURAS TROCANTÉRICAS ESTADO DA ARTE FRATURAS TROCANTÉRICAS ESTADO DA ARTE Alfredo Figueiredo, António Mendonça, Luís Corte-Real, Rui Cabral, Fernando Fonseca Reunião do Serviço - 26 de Março de 2014 Serviço de Ortopedia Diretor: Prof. Doutor

Leia mais

COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER

COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER ANATOMIA E RADIOLOGIA SIMPLES RAIOS-X RAIOS-X RAIOS-X Coluna Cervical Indicações: trauma, cervicalgia, incapacidade funcional, tumores... Solicitação: - Raios-X

Leia mais

Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise. Prof André Montillo UVA

Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise. Prof André Montillo UVA Luxação Congênita do Quadril (Displasia Acetabular) Doença de Legg-Perthes-Calvet Epifisiólise Prof André Montillo UVA Patologia Evolução Fisiológica A Partir dos 4 anos de idade haverá uma Obstrução da

Leia mais

Beijing, China, Dongcheng District, Unit 06, Level 19, Building A, North Third Ring Road East,

Beijing, China, Dongcheng District, Unit 06, Level 19, Building A, North Third Ring Road East, CAGE LOMBRAR LATERAL AVENUE L CAGE ALIF ROI-A www.ldr.com www.cervicaldisc.com França Hôtel de Bureaux, rue Gustave Eiffel, 00 Rosières Près Troyes França + (0) 5 8 6 China Beijing Global Trade Center

Leia mais

Ligamento Cruzado Posterior

Ligamento Cruzado Posterior O joelho é estabilizado por quatro ligamentos principais: 2 ligamentos colaterais (medial e lateral) e 2 ligamentos cruzados - anterior (frente) e posterior (costas). Os ligamentos cruzados originam-se

Leia mais

[ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO]

[ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO] 2011 IMPOL Instrumentais e Implantes Samuel de Castro Bonfim Brito [ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO] Casos apresentados neste estudo foram operados e pertencem à Fundação Pio XII Hospital do Câncer de

Leia mais

Coluna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica

Coluna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica COLUNA LOMBAR Coluna lombar Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica 2 tipos de Articulações: Intervertebral cartilaginosa Proc. Articulares - sinovial Coluna lombar Coluna lombar

Leia mais

área acadêmica. Anatomia radiológica da coluna. estudo por imagem da coluna vertebral

área acadêmica. Anatomia radiológica da coluna. estudo por imagem da coluna vertebral WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia radiológica da coluna estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia

Leia mais

PARADIGM SPINE. Fusão Lombar Minimamente. Tecnologia Interespinhal

PARADIGM SPINE. Fusão Lombar Minimamente. Tecnologia Interespinhal PARADIGM SPINE Fusão Lombar Minimamente Invasiva Tecnologia Interespinhal PRINCÍPIO BIOMECÂNICO Extension Flexion intact defect Cage stand alone ROM NZ Cage/ coflex-f TM Cage/ Pedicle screw system Prof.

Leia mais

Coluna Vertebral e Crâneo

Coluna Vertebral e Crâneo Coluna Vertebral e Crâneo Nome: Turma: PL1/PL2 Aspectos gerais A. Legende a figura e refira o número de vértebras existentes em cada uma das regiões assinaladas: 1- Cervical 2- Toráxica 3- Lombar N.º de

Leia mais

INTERSOMATIC FUSER DEVICES. Técnica Cirúrgica Dispositivos para Fusão Intersomática

INTERSOMATIC FUSER DEVICES. Técnica Cirúrgica Dispositivos para Fusão Intersomática INTERSOMATIC FUSER DEVICES Técnica Cirúrgica 77.30 - Materiais Polímero PEEK (Poli-Eter-Eter-Cetona) Invibio ASTM F 2026 Indicações Os são indicados para manutenção ou restauração do espaçamento intervertebral

Leia mais

Traumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude.

Traumatologia. Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. André Montillo UVA Definição: Traumatologia Distúrbios do Aparelho Locomotor tendo como Etiologia Sempre o TRAUMA, não importando a sua Magnitude. Propedêutica do Trauma: Tripé Propedêutico Anamnese Exame

Leia mais

Dr. Ricardo

Dr. Ricardo WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia radiológica da coluna Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista

Leia mais

O que é Hérnia de Disco. Vértebras e Discos Intervertebrais

O que é Hérnia de Disco. Vértebras e Discos Intervertebrais Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira O que é Hérnia de Disco Vértebras e Discos Intervertebrais 1 - VÉRTEBRAS As vértebras são constituídas

Leia mais

FRATURAS DE ODONTOIDE TIPO III COM NECESSIDADE DE TRATAMENTO CIRÚRGICO: ESTUDO DE SÉRIE DE CASOS E REVISÃO DE LITERATURA

FRATURAS DE ODONTOIDE TIPO III COM NECESSIDADE DE TRATAMENTO CIRÚRGICO: ESTUDO DE SÉRIE DE CASOS E REVISÃO DE LITERATURA Artigo Original/Original Article/Artículo Original FRATURAS DE ODONTOIDE TIPO III COM NECESSIDADE DE TRATAMENTO CIRÚRGICO: ESTUDO DE SÉRIE DE CASOS E REVISÃO DE LITERATURA TYPE III ODONTOID FRACTURES REQUIRING

Leia mais

Programa Ciclo IV Estratégias de Tratamento

Programa Ciclo IV Estratégias de Tratamento Módulo I 1ª parte: pelve, quadril e sacro-ilíaca. A pelve: O lugar da pelve na arquitetura global do corpo; Terrenos predisponentes à desestruturação da massa pélvica; Esquemas de desestruturação frequentes

Leia mais

Estudo do Sistema Musculo-Esquelético

Estudo do Sistema Musculo-Esquelético Estudo do Sistema Musculo-Esquelético Meios de estudo Radioanatomia Indicações e limites Os traumatismos Osteonecroses 1. Meios de estudo Radiologia convencional - anatomia radiográfica Componentes radiopacos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG. Revisão Ortopedia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG. Revisão Ortopedia UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESDADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO Hospital Universitário Gaffrée e Guinle - HUGG Revisão Ortopedia Ossificação Endocondral Estudo do Quadril Momento de Força Estudo do Quadril Atua

Leia mais

A rosca autobloqueante reduz o risco de afrouxamento dos parafusos de bloqueio

A rosca autobloqueante reduz o risco de afrouxamento dos parafusos de bloqueio MONOPOLY O implante Desenvolvido para atender ao alto padrão de qualidade da SIGNUS, o sistema MONOPOLY oferece uma ampla seleção de implantes: parafusos monoaxiais e poliaxiais em diversos tamanhos e

Leia mais

FIXAÇÃO POSTERIOR DA COLUNA CERVICAL NA INSTABILIDADE ATLANTO-AXIAL PÓS-TRAUMÁTICA

FIXAÇÃO POSTERIOR DA COLUNA CERVICAL NA INSTABILIDADE ATLANTO-AXIAL PÓS-TRAUMÁTICA 260 Revista Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia Portuguese Journal of Orthopaedics and Traumatology SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Rev Port Ortop Traum 24(4): 260-269, 2016 ORIGINAL

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global

Leia mais

FRATURA INTRA-ARTICULAR DESLOCADA DO CALCÂNEO

FRATURA INTRA-ARTICULAR DESLOCADA DO CALCÂNEO FRATURA INTRA-ARTICULAR DESLOCADA DO CALCÂNEO Bruno Dal Prá Marcos Salet Baggio Ricardo Bertol Sesterhenn UNITERMOS FRATURA DO CALCÂNEO/anatomia; FRATURA DO CALCÂNEO/biomecânica; FRATURA DO CALCÂNEO/classificação;

Leia mais

FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba

FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba - 2017 Processo de avaliação em reabilitação Avaliação em Fisioterapia A avaliação

Leia mais

INTERSOMATIC FUSER DEVICES. Técnica Cirúrgica Dispositivos para Fusão Intersomática

INTERSOMATIC FUSER DEVICES. Técnica Cirúrgica Dispositivos para Fusão Intersomática INTERSOMATIC FUSER DEVICES Técnica Cirúrgica 78.30 - Materiais Polímero PEEK (Poli-Eter-Eter-Cetona) Invibio ASTM F 2026 Indicações Os são indicados para manutenção ou restauração do espaçamento intervertebral

Leia mais

HISTÓRICO Síndrome Facetária

HISTÓRICO Síndrome Facetária HISTÓRICO Síndrome Facetária GOLDTHWAIT 1911: A. Z. A. como fonte de dor. GHORMLEY 1933: Definiu o termo Síndrome Facetária. BADGLEY 1941: 80% das lombociatalgias são Dores Referidas. REES 1971: Descreve

Leia mais

TRAUMATISMO RAQUI-MEDULAR TRM TRAUMA E CUIDADOS DE ENFERMAGEM TRM Traumatismo Raqui Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou permanente

Leia mais

COLUNA LOMBAR 24/03/15 ANATOMIA VERTEBRAL

COLUNA LOMBAR 24/03/15 ANATOMIA VERTEBRAL ANATOMIA VERTEBRAL - Corpo: maior e mais largo (distribuição de cargas) - Apófise Espinhosa: mais espessa, retangular e horizontal - Facetas articulares: mais perpendiculares e posteriores FNC 1 ORIENTAÇÃO

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Fratura-luxação de Monteggia; Classificação de Bado; Complicações.

PALAVRAS-CHAVE: Fratura-luxação de Monteggia; Classificação de Bado; Complicações. 157 LESÃO DE MONTEGGIA Luiz Antonio Alcantara de Oliveira* Vilson Ulian** RESUMO A fratura-luxação de Monteggia, desde que foi descrita em 1814, tem sido motivo de preocupação entre ortopedistas de todo

Leia mais

Luxação do Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Luxação do Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Luxação do Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo A articulação do ombro é a articulação mais móvel do corpo. Ela pode se mover em diversas direções, mas essa vantagem

Leia mais

ELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa. Lícia Muritiba Coordenação de Enfermagem

ELABORADORES. Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral. Robson Batista Coordenação Administrativa. Lícia Muritiba Coordenação de Enfermagem ELABORADORES Maíza Sandra Ribeiro Macedo Coordenação Geral Robson Batista Coordenação Administrativa Lícia Muritiba Coordenação de Enfermagem José Luiz Oliveira Araújo Júnior Coordenador Médico Fabricia

Leia mais

Diagnóstico por imagem da coluna lombar

Diagnóstico por imagem da coluna lombar , MSc Diagnóstico por imagem Objetivos Educacionais: Relembrar as principais afecções do segmento lombar, situando as complicações pós operatórias; Observar o papel dos exames de radiodiagnóstico no estudo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO ORTOPEDISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MÉDICO ORTOPEDISTA PLANTONISTA PROVA OBJETIVA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) No tratamento das fraturas expostas tipos I e II de Gustilo e Anderson, uma das alternativas de antibioticoterapia profilática preconizada, em casos de alergia a cefalosporinas,

Leia mais

T É C N I C A C I R Ú R G I C A. Medyssey. C a g e E x p a n s i v o e C a g e D i n â m i c o

T É C N I C A C I R Ú R G I C A. Medyssey. C a g e E x p a n s i v o e C a g e D i n â m i c o T É C N I C A C I R Ú R G I C A Medyssey C a g e E x p a n s i v o e C a g e D i n â m i c o Cage expansivo VariAn Cage Dynamic Técnica Cirúrgica Medyssey www.medyssey.com O ISO 13485 CERTIFIED COMPANY

Leia mais

Redução percutânea das fraturas intra-articulares do calcâneo com auxílio do fixador externo

Redução percutânea das fraturas intra-articulares do calcâneo com auxílio do fixador externo OSTEOTOMIA MANGUITO ROTATOR DO OLÉCRANO Redução percutânea das fraturas intra-articulares do calcâneo com auxílio do fixador externo Luiz Sérgio M. Pimenta 1, Wellington F. Molina 2, Marcelo I. Takano

Leia mais

Espondilose Lombar. Antônio Santos de Araújo Júnior. Neurocirurgião Hospital Sírio-Libanês. (Estenose de Canal Lombar)

Espondilose Lombar. Antônio Santos de Araújo Júnior. Neurocirurgião Hospital Sírio-Libanês. (Estenose de Canal Lombar) Espondilose Lombar (Estenose de Canal Lombar) Antônio Santos de Araújo Júnior Neurocirurgião Hospital Sírio-Libanês Introdução Definição No espectro da espondilose encontra-se a doença discal degenerativa

Leia mais

COLUNA/COLUMNA - ANO 3 (3) - SETEMBRO-DEZEMBRO ARTIGO ORIGINAL

COLUNA/COLUMNA - ANO 3 (3) - SETEMBRO-DEZEMBRO ARTIGO ORIGINAL COLUNA/COLUMNA - ANO 3 (3) - SETEMBRO-DEZEMBRO 2004 1 1 7 ARTIGO ORIGINAL Comparação de quatro diferentes técnicas cirúrgicas para discectomia cervical anterior e artrodese Comparision of four different

Leia mais

Diagnostico e tratamento por exames de imagem Roteiro para hoje

Diagnostico e tratamento por exames de imagem Roteiro para hoje Medicina por imagem Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista do Hosp. IPO Md radiologista

Leia mais

PROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA

PROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA PROTOCOLO DE ACESSO ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA 2018 PROTOCOLO DE ACESSO: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA HCFAMEMA Elaboração: Dr. Eduardo M. Jacob Dr. Tarcisio Adilson Ribeiro Machado Aprovação: Dr.

Leia mais

01 - BRANCA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME:

01 - BRANCA PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME: PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) Na

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição

Leia mais

ANEXO II Quadro-resumo das Revisões. Reabilitação Fenestrações e deiscências:

ANEXO II Quadro-resumo das Revisões. Reabilitação Fenestrações e deiscências: ANEXO II Quadro-resumo das Revisões Reabilitação Fenestrações e deiscências: Terheyden 2006 Avaliar quando é que os ósseo são necessários e qual a melhor técnica em diferentes indicações clínicas. 2007

Leia mais

A maioria das crianças com traumatismo craniano são jovens, do sexo masculino e têm trauma leve.

A maioria das crianças com traumatismo craniano são jovens, do sexo masculino e têm trauma leve. Compartilhe conhecimento: Material para consulta rápida e precisa sobre a necessidade de tomografia em casos de traumatismo cranioencefálico. Baixe nossos pôsteres de referência e acompanhe online o algoritmo

Leia mais

ARTIGO ATUALIZAÇÃO / UPDATING ABSTRACT RESUMO INTRODUÇÃO. Robert W. Gaines. Versão original aceita em português

ARTIGO ATUALIZAÇÃO / UPDATING ABSTRACT RESUMO INTRODUÇÃO. Robert W. Gaines. Versão original aceita em português RTIGO TULIZÇÃO / UPDTING 137 Reconstrução curta para o tratamento da escoliose idiopática do adolescente e doença de Scheuermann baseada na discectomia total Short correction of adolescent idiophatic scoliosis

Leia mais

UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO

UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO OSTEOMIELITE HEMATOGÊNICA AGUDA DEFINIÇÃO É A INFECÇÃO DO OSSO E DA MEDULA ÓSSEA POR AGENTE ETIOLÓGICO INESPECÍFICO COM UM CARACTER DESTRUTIVO FULMINANTE ANATOMIA

Leia mais

SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL

SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL SIMPÓSIO DE CIRURGIA GERAL Lesões do Anel Pélvico Jânio Costa Médico Assistente do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Clínica Multiperfil Novembro / 2017 Lesão Pélvica Posterior GRAU DE DESLOCAMENTO

Leia mais

Simpósio Avançado AOSpine Pre-Congresso - Spinal cord at risk (XIV Congresso Brasileiro de Coluna)

Simpósio Avançado AOSpine Pre-Congresso - Spinal cord at risk (XIV Congresso Brasileiro de Coluna) 08:00 08:15 Introdução 15 08:00 08:05 Opening remarks Boas-vindas e apresentação dos faculties 08:05 08:15 Presentation AOSpine - News & future directions 08:15 09:25 Módulo I: Coluna cervical - A médula

Leia mais

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores

Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões Ósseas: Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Anatomia: Lesões Traumáticas

Leia mais

ÍNDICE DE ASSUNTOS ÍNDICE DE ASSUNTOS - VOLUME

ÍNDICE DE ASSUNTOS ÍNDICE DE ASSUNTOS - VOLUME 242 ÍNDICE DE ASSUNTOS - VOLUME 6-2007 ÍNDICE DE ASSUNTOS A Articulação sacroilíaca patologia, 46 Artrodese, 34, 46, 141, 174, 206 métodos, 149 Artralgia diagnóstico, 46 etiologia, 46 terapia, 46 Áxis,

Leia mais

Controle da via aérea em paciente com trauma cervical e hipertensão intracraniana

Controle da via aérea em paciente com trauma cervical e hipertensão intracraniana Controle da via aérea em paciente com trauma cervical e hipertensão intracraniana Trauma craniano 1ª causa de morte no trauma intervenções de ressuscitação básicas: oxigenação / manutenção da pressão de

Leia mais

ERROS. + comuns. durante a execução de exercícios de Pilates

ERROS. + comuns. durante a execução de exercícios de Pilates 10 ERROS + comuns durante a execução de exercícios de Pilates Este e-book é uma produção do Grupo VOLL Pilates. O QUE É VOLL PILATES? A VOLL Pilates é um grupo de empresas focado na formação, na capacitação

Leia mais