RÁPIDA HISTÓRIA DAS QUINTAS E BREVE ESTUDO ECONÔMICO
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- Giulia Taveira Rios
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1 RÁPIDA HISTÓRIA DAS QUINTAS E BREVE ESTUDO ECONÔMICO As Quintas, são pluricentenárias e foram adquiridas pela Família há perto de 30 anos. Ambas se situam em locais muitíssimo privilegiados. O seu negócio, há centenas de anos, tem sido a produção de vinhos do Porto. Em 1991 entrou em funcionamento uma adega em aço inox 316 (ao contrário de outros tipos de inox, não deixa nos vinhos vestígios de metais pesados) que tem permanentemente vindo a sofrer aumentos de capacidade e avanços tecnológicos. Com uma capacidade actual de ca. de 1500 pipas por vindima, está habilitada a produzir vinhos da maior qualidade, sejam Portos Vintage ou Douros DOC Grande Reserva com custos de vinificação muito baixos. Possui linhas de brancos e tintos independentes e um sistema de arrefecimento moderno e automático. A capacidade da Adega, como acima referido, é de ca. de 1500 pipas ( L) por vindima. A sua capacidade de armazenamento em cubas de inox 316 é de ca. de L. Os vinhos engarrafados são armazenados em armazém alugado e em armazém próprio na zona industrial. O principal negócio tem sido, ao longo da sua vida, a produção de Portos. Página 1 de 12
2 Desde 1991 até 2005 produzia-se generoso (Porto) em quantidade para os grandes exportadores, trabalhando a Adega, frequentemente, a plena capacidade. Estamos numa fase se transição em que damos primazia aos vinhos Douro (vinhos de mesa) e expandir as nossas marcas (uma em Portos e três em Douros) e iniciámos um programa com vista ao aumento do nosso comércio internacional. Neste momento, vendemos para França, Bélgica, Suíça, Alemanha, Dinamarca, Inglaterra, Brasil, Polónia e Austrália e estamos em fase de iniciação de vendas para o Canadá. Queremos vender para os Estados Unidos e temos pensado em vender para África, especialmente Angola, onde os vinhos de qualidade se enquadram na restauração e os vinhos de menor qualidade têm grande procura. Neste período de transição em que iniciámos o desenvolvimento dos vinhos engarrafados de marca própria, ainda há trabalho a fazer para atingirmos os valores desejados e necessários que nos levam à rentabilidade máxima. Em 2006 iniciámos na Quinta, em enquadramento paisagístico de sonho, o funcionamento de uma unidade turística de qualidade que inclui um Hotel Rural de 4 estrelas, e uma área envolvente preparada para eventos com pavilhão apropriado e piscinas exteriores. É um complemento auto-sustentável, impulsionador do negócio dos vinhos. Página 2 de 12
3 Sociedade da Casa Agrícola da QUINTA. 1. VlTICULTURA Área da Quinta «30 há Área de Plantações de vinha ~ 16 há Área de benefício ~ 12,5 há Área da segunda Quinta ~ 12 ha Área de Plantação ~ 10 há Área de benefício ~ 8,5 ha Toda a vinha, nas duas quintas, é de categoria A. As características geo-orográficas e as castas plantadas (as cinco definidas como superiores entre as mais do que uma centena existentes no Douro) permitem a produção de uvas com qualidade ímpar para a produção dos melhores vinhos Douro e Porto. 2. VlNICULTURA A Quinta possui uma Adega com sete cubas de fermentação e um lagar. É utilizado o mais moderno sistema de remontagem mecânico que permite grande extracção polifenólica e controlo de extracção de taninos. O lagar pode trabalhar com pisa a pé ou remontagem mecânica. A capacidade anual de vinificação de Douro e Portos é da ordem de 1500 pipas (825000L). Como é evidente, a capacidade da adega ultrapassa largamente a capacidade própria de produção de uvas, como acontece com todos os produtores/exportadores. Uvas em quantidade necessária para se atingirem os objectivos de produção são adquiridas, como tem acontecido, nos viticultores da nossa zona. A capacidade de armazenamento a granel é de cerca de L. Todas as cubas são em inox 316, mais caro do que o normalmente muito utilizado, o inox 304, mas eliminando contaminações dos vinhos com metais pesados. A prensa é VASLIN e de capacidade suficiente para encubas rápidas. As bombas de trasfega e massas são em inox 316, também. Página 3 de 12
4 Instalámos em 2011 uma linha de brancos independente e um novo sistema de frio, de maior capacidade e automático. 3. TURISMO Construímos um Hotel, no meio da propriedade da Quinta cuja classificação requerida e aprovada é de 4 estrelas. O Hotel tem, apenas seis anos de funcionamento mas tem já excelentes referências. Tem 14 quartos duplos, restaurante e uma área de eventos, onde se podem realizar refeições, reuniões de empresa e até casamentos para uma ocupação de ca. de 80 a 100 pessoas. Tem duas piscinas exteriores, para crianças e adultos. Página 4 de 12
5 BREVE ESTUDO ECONÔMICO 1. PRODUÇÃO DE UVAS, NAS DUAS QUINTAS. EM ANO NORMAL 26 ha x 7 pipas/ ha = 182 pipas 26 ha x 7 pipas/ ha x 750 Kg / pipa x 182 pipas= Kgs de uvas 2. PRODUÇÃO POSSÍVEL DE VINHO DO PORTO Uvas próprias para Vinho do Porto (com benefício atribuído pelo IVDP) 21 ha (Benefício) x 4 pipas x 750 Kg = Kgs NOTA: O benefício é anualmente variável mas, numa média de 10 anos, consideramos 4 pipas/ha Produção de Vinhos do Porto (apenas com as nossas uvas de benefício) Kgs x 550/ % (Aguardente Vínica) = L (46200L) NOTA: Uma pipa são 550L de vinho e necessita, aproximadamente de 750 Kg de uvas. É necessário, durante e após a vinificação na Adega, juntar-se aguardente vínica para que a graduação alcoólica do vinho do Porto fique entre 19 e 21%, como está regulamentado. 3. PRODUÇÃO POSSÍVEL DE VINHOS DOURO Produção de vinhos Douro com uvas próprias Kgs Kgs = Kgs de uvas próprias disponíveis Kgs x 550/750 = L NOTA: Pela informação atrás referida, o cálculo dos litros de vinho produzidos com determinado peso de uvas é afectado pelo factor 550/750 Página 5 de 12
6 3.2 Produção possível de vinhos Douro também c/ uvas adquiridas a outros na n/ zona pipas = L é a capacidade total considerada para a nossa Adega L x750/550 = Kgs é a quantidade, em Kg de uvas, necessária L L (Douro produzido com uvas próprias) L (Porto antes da adição de aguardente produzido com uvas próprias) = L, capacidade de vinificação, a utilizar com uvas a adquirir em viticultores da zona. 4. RECEITAS POSSÍVEIS 4.1 -Vinhos Porto (Special Reserve, L.B.V., Vintage e outros) Sugere-se: 5%Vintage 45% L.B.V. 40% Ruby (Special Reserve) 10% Outros Aos seguintes preços em garrafa de 0,75L: Garrafa de Ruby - 5,00 Garrafa de LBV - 6,50 Garrafa de Vintage - 14,00 Outros (média) - 4,50 o Ruby Special Reserve L x 40% 4-0,75x5,00 = o LBV L x 45%-7-0,75 x 6,5 = o Vintage L x 5% -* 0,75 x 14 = o Outros 58212LxlO%-rO,75x4,50 = Total Página 6 de 12
7 4.2 - Vinhos Douro (com uvas próprias) Sugere-se: Vinho tinto - 30% ao preço de 2,20 / garrafa DOC (Nível 1)- 60% " " 3,35 / garrafa DOC (Nível 2) - 8% " " 6,00 / garrafa DOC (Nível 3)-2% " " 9,00 / garrafa Vinho tinto L x 30% -H 0,75 x 2,20 = DOC (Nível 1) = L x 60% : 0,75x 3,35 = DOC (Nível 2) = L x 8% : 0,75 x 6,00 = DOC (Nível 3) = L x 2% : 0,75 x 9,00 = Total Vinhos Douro (com uvas adquiridas na zona até completar a capacidade da adega) 1500 pipas = L é a capacidade considerada para a adega L - é a capacidade de vinificação para uvas a adquirir na zona (ver 3.2) Sugere-se a venda distribuída como em 4.2. ou seja: Vinho tinto - 30% DOC (Nível 1) - 60% DOC (Nível 2) - 8% DOC (Nível 3)- 2% Vinho tinto = x 30% -r 0,75 x 2,20= DOC (Nível 1) = x 60% : 0,75 x 3,35 = DOC (Nível 2) = x 8% : 0,75 x 6,00 = DOC (Nível 3) = x 2% :0,75 x 9,00 = Total Página 7 de 12
8 4.4. TURISMO Ocupação Completa Noites de Domingo a Quinta Preços de alojamento QuartoDPL Fim de semana Semana Média Época Alta 125,00 116,00 100,00 Época Baixa 100,00 92,5,00 85,00 Média Geral 104,oo Receita Alojamento 104 x 14 (quartos) x 365 = % (Iva + Comissão) = Restauração = 40% = % (Iva) = Ocupação a 100% = Ocupação a 75% = Ocupação a 50% = Ocupação a 35% = RECEITAS GLOBAIS 5.1. Tudo a 100% Vinho do Porto Vinhos Douro c/ uvas próprias Vinhos Douro com Uvas compradas (Utilizando-se a capacidade total da adega) Turismo Total Tudo a 75% Tudo a 50% Página 8 de 12
9 6. CUSTOS OPERACIONAIS Total de Custos no Balancete de Encerramento de (abaixo considerados custos fixos) 6.1 Custo das Uvas a comprar para a utilização da capacidade máxima da Adega L /550 L = 1318 pipas (ver 3.2) Preço das uvas considerado: l pipa = 150 Custo de compra de uvas 1318 pipas x 150 = Custos de engarrafamento e "toilette" a considerar para a utilização da capacidade máxima da adega L ou garrafas. Custo da garrafa + toilette + embalagem - 0,90 / Garrafa Custo x 0, Custos Globais (Custos fixos de Balancete encerramento de 2010) (Custos da compra de uvas) (Custos de engarrafamento, toilette e embalagem) Custos Totais a 100% Custos fixos + 75% (de custos variáveis) l Custos fixos +50% (de custos variáveis) RECEITAS - CUSTOS 7. l PLENA OCUPAÇÃO = OCup.A75% = Ocup.A50% = Página 9 de 12
10 VALORES DA EMPRESA PELO CRITÉRIO DA FIXAÇÃO DE UM Pay-Back Time - 15 Anos A PLENA OCUPAÇÃO x A 75% x A 50% l x Página 10 de 12
11 CONCLUSÃO As duas Quintas situam-se nas melhores zonas do Douro, sendo as suas uvas excelente matéria prima para se produzirem dos melhores e mais exigentes vinhos Douro e Porto. Uma das Quintas instalou uma adega com capacidade de vinificação de cerca de 1500 pipas ( L) com alto rendimento de extração e beneficiando de um projecto que lhe permite funcionar com baixos custos. Como todos os grandes produtores do Douro, as suas uvas são utilizadas para a produção dos vinhos mais exigentes Portos Vintage e LBV e Douros Reservas e Grandes Reserva, não tendo dificuldade em adquirir nos viticultores da zona uvas com excelente qualidade a preços competitivos, que aplica na produção de vinhos de qualidade em Portos e Douros DOC. A Quinta tem experiência própria porque durante mais de uma dúzia de anos produziu para os grandes exportadores Vinhos do Porto a um ritmo da ordem das 1500 pipas anuais, utilizando as suas próprias uvas e adquirindo na sua vizinhanças uvas de qualidade nas quantidades necessárias. Em complemento, a Quinta tem a necessária capacidade de armazenamento dos vinhos produzidos, em cubas de inox 316, e tem dois armazéns de vinhos engarrafados. É este esquema apoiado em projectos equilibrados que a habilita a produzir as quantidades referidas em excelente posicionamento em termos de qualidade e competitividade. Esta análise económica, simples mas a partir de dados realistas permite que se tirem conclusões do valor económico da empresa. Página 11 de 12
12 É claro que os resultados económicos que se pretendem tirar dependem dos meios de "marketing" que se possam dedicar aos objectivos a atingir. O Pay-Back-Time que se considerou não é longo se tivermos em atenção a experiência da cultura e tradição da vinicultura no Douro. Verifica-se que o património não se deprecia com o tempo mas, pelo contrário, se valoriza. Só mais uma palavra em relação à área turística. É um complemento da área do negócio do vinho e está a nascer muito bem. Página 12 de 12
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