Políticas Públicas II O Ciclo das Políticas Públicas

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1 Políticas Públicas II O Ciclo das Políticas Públicas Professora: Geralda Luiza de Miranda Agosto/2011

2 Tema da aula Visões do ciclo de política: clássica; processo simples e linear; Implementação como formulação em processo; ciclo como aprendizado campo estratégico.

3 Ciclo de política no modelo processual Identificação dos problemas Formulação das propostas Legitimação da proposta selecionada Implementação Avaliação

4 Supostos: Etapas separadas e independentes. Cada etapa possui atores, objetivos, dinâmica e resultados distintos.

5 Críticas: As etapas não são independentes. Atores, objetivos e resultados de uma etapa interagem com atores, objetivos e resultados da etapa anterior da seguinte. A implementação é a etapa mais importante e mais problemática.

6 Supostos para que não haja problemas na implementação (Rua): Circunstâncias externas à agência não interferem na implementação. A política possui recursos suficientes. Em cada estágio da implementação, todos os recursos necessários estão disponíveis.

7 A política está baseada em um modelo causal correto. Relação entre causa e efeito é direta não há fatores intervenientes. Há apenas uma agência implementadora; se há mais de uma, não há interferência importante entre elas.

8 Há ampla compreensão e consenso quanto aos objetivos. As tarefas de cada participante são detalhadas e sequenciais. Há perfeita comunicação e coordenação entre os vários atores. Atores em posição de liderança lideram.

9 Visão clássica do ciclo de política Formulação Implementação

10 Supostos: Implementação é um jogo de uma só rodada. A ação governamental é implementada de cima para baixo. O monitoramento e a avaliação da implementação não retroalimentam a formulação.

11 Visão do ciclo como processo linear e simples Formulação Implementação Monitoramento/avaliação

12 Características: Aspectos da implementação retroalimentam a formulação. O monitoramento e a avaliação são instrumentos de correção de rota.

13 Os problemas da implementação resultam da capacidade dos agentes implementadores, da dinâmica política ou da ação de grupos de interesses. A formulação é isenta de problemas.

14 Pressupostos - Silva e Melo (2000): O diagnóstico que informa a formulação de políticas está essencialmente correto; O formulador dispõe de todas as informações necessárias ao desenho das políticas programadas; O formulador dispõe de um modelo causal válido (p. 6).

15 Problemas: Formuladores e estudiosos não compreendem os fenômenos sociais completamente limites de tempo e recursos. Decisores não controlam, não conhecem e, por isso, não têm condições de prever todas as condições que envolvem a implementação.

16 Planos ou programas sempre deixam um amplo espaço para decisões discricionárias - inovação, criatividade e adaptação nas políticas. Decisores acreditam que a política está dotada de racionalidade técnica. Se há interferência, há desvio das metas e objetivos.

17 Críticas de Rua A responsabilidade pela política é atribuição dos atores situados no topo do processo político Na implementação, não há ambiguidades e interferências. É possível manter controle sobre os agentes envolvidos.

18 Implementação como formulação em processo (Rua) Cada política possui uma dinâmica (atores, organizações, grau de conflito e interferências externas). Não há entendimento acerca das metas da política e de sua natureza. Não há separação entre as etapas.

19 Nas políticas com muitas ações, algumas podem entrar em conflito com as ações de outras políticas. Relações de causalidade são complexas e, no caso das políticas redistributivas, envolvem uma diversidade de atores com interesses conflitantes.

20 [N]a realidade o que existe não é um processo acabado, mas sim um contínuo movimento de interação entre uma política em mudança, uma estrutura de relações de grande complexidade e um mundo exterior não apenas complexo mas, também, dotado de uma dinâmica cada vez mais acelerada (Rua, 1997, p. 18).

21 Ciclo de política como campo aprendizado campo estratégico (Silva e Melo) Implementação é etapa de aprendizagem, evolução, adaptação e de decisões para resolver conflitos não previstos, brechas e ambiguidades legais, omissões de normas operacionais etc.

22 Implementação requer uma visão estratégica dos problemas, a incorporação de questões críticas, como a viabilidade da política e os problemas de coordenação interorganizacional.

23 Implementação é etapa de aprendizagem, de teste dos modelos causais. Ela exige uma visão estratégica dos problemas que permita a constante reformulação da política. Implementação envolve uma rede de implementadores (públicos, não-públicos e privados), que possuem interesses próprios, diferentes daqueles que orientaram a formulação.

24 Ciclo de política é campo estratégico. Incorpora formuladores, implementadores e população-meta da política. População-meta também transforma a política, criando, nessa transformação, novas políticas.

25 Conceitos da visão do ciclo de política como aprendizado: Stakeholders ou apoiadores: grupos envolvidos pela política e nela interessados. Devem ser incorporados na formulação e implementação. Fornecem legitimidade e sustentação às políticas.

26 Nós críticos ou elos críticos: momentos de conjugação dos processos de sustentação política dos programas, de coordenação interinstitucional e de capacidade de mobilização de recursos. Nesses momentos, há crise, concretizada na tomada de uma decisão que leva o programa para uma direção nova.

27 Conclusões de Silva e Melo O ciclo de política não é simples nem linear. Não há um ponto de partida. O ciclo é constituído por redes complexas de formuladores, implementadores, stakeholders e beneficiários que dão sustentação à política; e por nós críticos que permitem aprendizado contínuo.

28 A implementação é um jogo que envolve uma rede de atores (implementadores, formuladores, stakeholders e beneficiários). Não se pressupõem relações hierárquicas e de controle. Há (ou deve haver) negociação, barganha e troca.

29 Visão coerente com a noção de governança democrática - regras e arranjos institucionais que regulam as redes complexas. Redes complexas: interações entre agentes públicos, não-públicos e privados que estimulam e sustentam a cooperação, a coordenação e a negociação, e não o controle hierárquico

30 Centralidade dos arranjos participativos em todas as etapas das políticas públicas (Molina)

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