Módulo de aprendizagem 1 : Localizando os ODS / Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Módulo de aprendizagem 1 : Localizando os ODS / Introdução"

Transcrição

1

2 Módulo de aprendizagem 1 : Localizando os ODS / Introdução

3 Supported by the

4 Introdução Conscientização e divulgação Como alinhar os planos de desenvolvimento com os ODS? Monitoramento e relatórios Retroalimentação

5 WE THE PEOPLE THE GLOBAL GOALS For Sustainable Development

6 Dos ODM aos ODS

7 Transição dos ODM para os ODS

8 Progresso nos ODM por número de países (2015) Banco Mundial 2015, Relatório de Monitoramento Global 2015/2016: Objetivos de desenvolvimento em uma era de mudanças demográficas.

9

10

11

12 Sustainable Development

13 Sustainable Development

14 Princípios ODS 1. Com base na experiência 2. Multidimensional 3. Ninguém é deixado para trás 4. Natureza global 5. Universal 6. Integral 7. Inclusivo 8. Mensurável

15 "Nossa luta pela sustentabilidade global será vencida ou perdida nas cidades. Ban Ki-moon, Secretário Geral da ONU

16 ODS 11 É a peça-chave do processode localização. Sua inclusão na Agenda 2030 é fruto do trabalho de divulgação de uma ampla comunidade urbana. Conectar os ODS 11 com as dimensões territoriais e urbanas dos outros 16 objetivos será uma parte essencial da localizaçãode todos osods.

17 O que significa localizar os ODS? A localização é o processo de levar em consideração os contextos subnacionais na implementação

18 A localização se relaciona a: 1. como governos locais e regionais podem ajudar na implementaçãodos ODS a nívelnacional através de ações de cima para baixo 2. como os ODS podem fornecer uma base para o desenvolvimento de políticas locais

19 Learning about SDG 11 Cities Alliance Cities Without Slums

20 Por que a localização é importante? Todos os ODS têm metas diretamente relacionadas às responsabilidades dos governos locais e regionais, em especial aos seus papeis na entrega de serviçosbásicos.

21 "Muitos dos investimentos para alcançar o desenvolvimento sustentável das metas acontecerá em nível subnacional e será liderado pelas autoridades locais. Relatório-Síntese do Secretário-Geral da ONU

22 Por que é importante localizar? Espaços locais são definitivamente o ponto chave da entrega e do desenvolvimento e, como tal, os governos locais são centrais para o sucesso do desenvolvimento sustentável. "Associação de Governos Locais da África do Sul - SALGA"- SALGA Os governos subnacionais não devem ser vistos como meros implementadores da Agenda. Eles são elaboradores de políticas, catalisadores de mudanças e o nível de governo melhor posicionado para conectar as metas globais com as comunidades locais. O que os governos locais devem saber, CGLU

23 10 razões pelas quais os governos regionais e locais são importantes para os ODS 1. Narrativa compartilhada 2. Estrutura integral 3. Envolvimento na comunidade global 4. Reconhecimento e legitimação dos governos locais e regionais como peças-chave para o desenvolvimento local sustentável 5. Possibilidadeque governos locais e regionais reivindiquem um melhor suporte político e econômico em nívelnacional 6. Reconhecimento da liderança dos governos locais e regionais em nívelterritorial 7. Mobilização de recursos financeiros internacionais e domésticos 8. Acesso a iniciativas de construçãode capacidades 9. Reforço de instituições estatísticas 10. Roteiro para cooperação descentralizada

24 Conscientização e divulgação

25 Como o nível de governo mais próximo do povo, os governos locais e regionais estão bem posicionados para criar consciência sobre a importância dos ODS e sua relevância para as comunidades locais.

26 Conscientização: para quê?

27 Conscientização: para quê? Para aumentar o envolvimento dos cidadãos e comunidades locais e capacitá-los para promover seu sensode propriedade da Agenda e sua participação na implementação dos ODS em nível local. Para incentivar o envolvimento de organizações da sociedade civil, do setor privado (micro, pequenos e médios empreendimentos), academia e de outras organizações da sociedade. Líderes eleitos à nivel local e regional, em particular, têm o dever democrático de liderar o desenvolvimento local e podem ser responsabilizados pelos cidadãos caso falhem com suas obrigações.

28 Governos locais e regionais: Aceitar os ODS como sua própria estrutura de políticas Elaborar uma forte campanha de conscientização e comunicação Envolver plataformas existentes e novas Alcançar todos os setores da sociedade Utilizar o poder da cultura para tornar os ODS atraentes Aproveitar o poder da educação Incluir uma perspectiva de gênero Promover campeãe e campeões para maximizar os esforços

29 O papel das associações de governos locais e regionais Associações e redes governamentais locais e regionais podem realizarcampanhas de conscientização, mobilizando seus membros para que compreendam seu papelna implementação dos ODS. As campanhas de conscientização e comunicação das associações do governo local são uma ferramenta importante de apoio para seu trabalho de divulgação nacional e internacional.

30 Os ODS podem ser um novo começo para envolver uma maior variedade de agentes e lançar novas formas de colaboração e participação.

31 Exercício de mapeamento das partes interessadas

32 Quem são as partes interessadas?

33 Dê 3 exemplos de projetos que envolvem as partes interessadas?

34 Quais são os papéis das partes interessadas?

35 Divulgação: para quê?

36 Divulgação: para quê? 1. Construção de consenso nacional a partir de umaabordagem de baixo para cima 2. Construção de um ambiente catalisador para a localização

37 Abordagem de cima para baixo para a construção de um consenso nacional

38

39 Formas de Estado e descentralização,

40 Como alinhar os planos de desenvolvimento com os ODS?

41 Criar arranjos institucionais locais e quadros de governança para apoiar a implementação dos ODS Envolver todas as partes interessadas locais

42 Mobilizar recursos humanos técnicos e financeiros, locais e internacionais. Isso inclui a realocação dos próprios recursos, o estabelecimento de parcerias com universidades e outras partes interessadas, a procura por canais financeiros alternativos, serviços de melhorias e reservas e o desenvolvimento de programas de construção de capacidades. Melhora de estratégiasorganizacionais Gerenciamento de impostos Orçamentação (incluindo orçamento participativo) Licitações públicas Transparência e luta contra fraudes e corrupção Expansão de habilidades novas e melhores na equipe de governos locais e regionais através de iniciativas de desenvolvimento de capacidades em áreas diversas, como gestão de dívidas públicas e acessoa empréstimosprivados.

43 Como alinhar os planos de desenvolvimento com os ODS? Identificar e ampliar sinergiase conexões às estratégias nacionais dos ODS Identificar sinergias e conexões nas administrações locais e regionais e adaptar iniciativas existentes e estratégias aos ODS e suas metas

44 Alinhar planos existentes com os ODS: Diagnóstico da linha de base do contexto socioeconômico e de meio ambiente Prioridades locais ou regionais e conexõescom os ODS e suas metas Objetivos compartilhados Coerência com os planos nacionais (e regionais) Projetos estratégicos Estratégias financeiras e de orçamento Cronograma da implementação Mecanismos de governança cooperativa Ferramentas de monitoramento e avaliação, incluindo um conjunto deindicadores locais e regionais alinhados aos indicadores estabelecidos

45 Como alinhar os planos de desenvolvimento com os ODS? Estabelecer prioridades relacionadas aos 17 ODS baseadas nos contextos, necessidadese recursos locais Identificar necessidades analisando programas e planos existentes Estabelecer prioridades através de mecanismos multinível e com múltiplas partes interessadas, colocando ênfase especial na cooperação intermunicipal, interregional e municipal-regional, para envolvero maior número de agentes possíveis

46 Alinhando um plano de desenvolvimento com os ODS

47 MADRID Foco Estratégico 1. Uma cidade unida ehabitável 2. Uma cidade centrada nas pessoas, inclusiva e que oferece suporte 3. Empregos de qualidade sustentáveis que movimentam a economia 4. Governo democrático transparente e eficiente

48

49 Quais são os principais recursos para implementar a Agenda 2030? 1. Alinhamento dos orçamentos locais 2. Mobilização de recursos endógenos 3. Identificação de novas formas de financiamento 4. Construção de capacidades 5. Gestão de desempenho 6. Cooperação descentralizada 7. Melhoria da gestão tributária 8. Acesso à cooperação internacional 9. Transparência e luta contra fraudes e corrupção 10.Tornar as licitações públicas mais eficientes

50 Quais são os principais recursos para implementar a Agenda 2030? Alinhamento de orçamentos locais e mobilização de recursos endógenos Identificação de novas formas de financiamento e construção de capacidades Gestão de desempenho e cooperação descentralizada Melhoria da gestão tributária e acesso à cooperação internacional Transparência e luta contra fraudes e corrupção

51 Monitoramento e relatórios

52 Monitoramento Os ODS serão monitorados e avaliados através de um sistema de 232 indicadores.muitos desses indicadores podem ser localizadosatravés da coleta de dados no nível territorial.

53 Monitoramento Garantirque asinformações reunidas pelos governos locais e regionais sejam usadas no monitoramento e nos relatórios nacionais Possibilitar a participação dos governos e partes interessadas locais e regionais Desenvolver um conjunto de indicadores localizados, específicos para cada território e alinhado aosods Usar indicadores ODSpara monitorar e avaliar planos locais ou regionais Garantir que conquistas locais sejam reconhecidas e entrem nos relatórios nacionais de progresso ODS

54 Monitoramento Muitos governos locais e regionais não possuem mecanismos adequados para colher informações e dados no nível territorial. Além disso, os conjuntos de dados locais muitas vezes não são consistentes com os sistemas nacionais de coleta de dados. No entanto, há exemplos de cidades e regiões que criaram suas próprias instituições estatísticas para complementar os serviços de planejamento. Fortalecer essas instituições será essencial para o monitoramentoe avaliação.

55 Relatórios A nível internacional, os processos de relatórios e acompanhamentos foram concebidos como responsabilidade de governos nacionais e agênciasda ONU. Contudo, o envolvimento de governos locais e regionais nesse processoé apropriado. Em alguns países, governos locais e regionais participam dos Relatórios Nacionais Voluntários (RNV) que seus governos nacionais preparam para a ONU.

56 Colômbia

57 Planos de desenvolvimento para a inclusão dos ODS em capitais

58 Planos de inclusão dos ODS no desenvolvimento territorial

59 CGLU convida seus membros a desenvolverem Relatórios Nacionais com base na atuação dos governos locais e regionais como um instrumento de apresentação e avaliação da sua contribuição na implementação dessas metas ambiciosas. Linhas diretrices para Relatórios Nacionais de governos locais e regionais

60 Muito obrigado! Foi um prazer aprender através das suas experiências!

PARTICIPAÇÃO SOCIAL DANIELY VOTTO, GERENTE DE GOVERNANÇA URBANA

PARTICIPAÇÃO SOCIAL DANIELY VOTTO, GERENTE DE GOVERNANÇA URBANA PARTICIPAÇÃO SOCIAL DANIELY VOTTO, GERENTE DE GOVERNANÇA URBANA Um produto do WRI Ross Centro para Cidades Sustentáveis Um produto do WRI Ross Centro para Cidades Sustentáveis PARTICIPAÇÃO SOCIAL Definição:

Leia mais

Nove áreas temáticas do programa

Nove áreas temáticas do programa Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa

Leia mais

CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES

CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Natal RN, 27 de julho de 2017 Etapas da Agenda 2030 ETAPA DE

Leia mais

1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013

1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento

Leia mais

AGENDA 2030 E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AGENDA 2030 E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL AGENDA 2030 E OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Denise Hamú Representante ONU Meio Ambiente Brasil 8 de dezembro de 2016 2015, momento de ação global para as pessoas e o planeta A Assembleia Geral

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado

Leia mais

Curso de Especialização em Gestão Pública MATRIZ CURRICULAR. Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h. 30h -

Curso de Especialização em Gestão Pública MATRIZ CURRICULAR. Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h. 30h - Curso de Especialização em Gestão Pública CÂMPUS Florianópolis MATRIZ CURRICULAR Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h Introdução a Informática e Ambiente Virtual de Ensino- Aprendizagem (AVEA)

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de

Leia mais

RESUMO EXECUTIVO Brasília, fevereiro de 2011

RESUMO EXECUTIVO Brasília, fevereiro de 2011 RESUMO EXECUTIVO Brasília, fevereiro de 2011 UNESCO 2011 Este documento foi aprovado na Sexta Conferência Internacional de Educação de Adultos (CONFINTEA VI), acontecido em Belém, Pará, Brasil, em dezembro

Leia mais

valor compartilhado, pelo qual pautamos nossas ações e desejamos ser parceiro no desen volvimento das pessoas e da sociedade.

valor compartilhado, pelo qual pautamos nossas ações e desejamos ser parceiro no desen volvimento das pessoas e da sociedade. 26. POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 26.1 Introdução Nossa visão é ser uma referência em performance sustentável e em satisfação dos associados. Para nós, performance sustentável

Leia mais

AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA Modalidade Recursos Não Reembolsáveis. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016

AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA Modalidade Recursos Não Reembolsáveis. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA Modalidade Recursos Não Reembolsáveis REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Avaliação da Modalidade de Recursos não reembolsáveis Amostra de temas e parcerias, combinando entrevistas

Leia mais

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº )

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº ) Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº 13.2010) REALIZAÇÃO DE OFICINAS TÉCNICAS PARA VALIDAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADES DA SOCIEDADE CIVIL E ELABORAÇÃO

Leia mais

Sustentabilidade nos negócios. Fernando Carvalho Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle

Sustentabilidade nos negócios. Fernando Carvalho Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle Sustentabilidade nos negócios Fernando Carvalho Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle Sustentabilidade nos Negócios Agenda Um pouco do do Bradesco Sustentabilidade e o Bradesco Planejamento

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5

Leia mais

Participação social é método de governar. Secretaria-Geral da Presidência da República

Participação social é método de governar. Secretaria-Geral da Presidência da República OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO Foram definidos para dar respostas aos principais problemas mundiais levantados nas conferências sociais que a ONU promoveu na década de 90: Criança (NY/90);

Leia mais

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento

Leia mais

BALANÇO SOCIAL Os benefícios gerados por meio dos investimentos sociais. Belo Horizonte, 21 de setembro de 2016

BALANÇO SOCIAL Os benefícios gerados por meio dos investimentos sociais. Belo Horizonte, 21 de setembro de 2016 BALANÇO SOCIAL Os benefícios gerados por meio dos investimentos sociais Belo Horizonte, 21 de setembro de 2016 QUEM SOMOS Anglo American é uma mineradora global e diversificada com foco em Diamante, Platina

Leia mais

Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome

Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,

Leia mais

Estrutura Geral do Projeto. Propostas e iniciativas internacionais

Estrutura Geral do Projeto. Propostas e iniciativas internacionais Usos Inovadores do Gás Natural (GN) Promoção da eficiência energética em Arranjos Produtivos Locais (APLs) Temas Estrutura Geral do Projeto As investigações em Viena As investigações em Viena Propostas

Leia mais

Municípios e Comunidades. Saudáveis. Promovendo a qualidade de vida através da Estratégia de Municípios e Comunidades. Saudáveis

Municípios e Comunidades. Saudáveis. Promovendo a qualidade de vida através da Estratégia de Municípios e Comunidades. Saudáveis Organização Pan Americana da Saúde Oficina Regional da Organização Mundial da Saúde Municípios e Comunidades Saudáveis Guia dos prefeitos e outras autoridades locais Promovendo a qualidade de vida através

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP

O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através

Leia mais

Regionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010

Regionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010 Regionalização e Segmentação do Turismo Natal, 23 de março de 2010 Núcleo Estratégico do Turismo Nacional Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo Ministério do Turismo MTur Conselho

Leia mais

Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil

Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil Palestrante: Rafael F. Tozzi Belém, 10 de agosto de 2017 1 Contexto Geral A seca e escassez no Sudeste, as inundações

Leia mais

I (Comunicações) CONSELHO

I (Comunicações) CONSELHO I (Comunicações) CONSELHO Resolução do Conselho e dos Representantes dos Governos dos Estados-Membros, reunidos no Conselho, sobre o reconhecimento do valor da aprendizagem não formal e informal no domínio

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA

COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego Seu tamanho no Brasil 21.859 EES 1,7 Milhão de Pessoas 2.934 municípios (52%)

Leia mais

SEMINÁRIO DE TREINAMENTO PARA GOVERNADORES ASSISTENTES E PRESIDENTES ELEITOS. GATS e PETS 2017

SEMINÁRIO DE TREINAMENTO PARA GOVERNADORES ASSISTENTES E PRESIDENTES ELEITOS. GATS e PETS 2017 SEMINÁRIO DE TREINAMENTO PARA GOVERNADORES ASSISTENTES E PRESIDENTES ELEITOS GATS e PETS 2017 GILMAR FIEBIG Governador 2011/2012 D. 4700 Instrutor Distrital 2017/2018 GOVERNADORES ASSISTENTES Sua principal

Leia mais

Dos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro,

Dos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro, Dos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro, mferro@iscsp.ulisboa.pt; mferro@psd.parlamento.pt Dos ODM aos ODS, à Agenda Pós-2015 O que é a Coerência A Coerência e a Agenda Pós-2015 Desafios atuais

Leia mais

ENDP 2015 PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E GESTÃO ARIO ZIMMERMANN. PORTO ALEGRE/RS, Setembro de 2015

ENDP 2015 PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E GESTÃO ARIO ZIMMERMANN. PORTO ALEGRE/RS, Setembro de 2015 ENDP 2015 PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E GESTÃO ARIO ZIMMERMANN PORTO ALEGRE/RS, Setembro de 2015 PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E GESTÃO» ROTEIRO PLANEJAMENTO e GESTÃO GOVERNABILIDADE GOVERNANÇA GESTÃO PLANEJAMENTO

Leia mais

PROGRAMA CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA. Dra. Karla Lisboa Consultora Técnica Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS

PROGRAMA CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA. Dra. Karla Lisboa Consultora Técnica Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS PROGRAMA CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA Dra. Karla Lisboa Consultora Técnica Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS Contextualização: marco jurídico https://www.unfpa.org/sites/default/files/pub-pdf/older_persons_report.pdf

Leia mais

Década da Água e Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável

Década da Água e Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável Seminário Balanço da Década da Água Década da Água e Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável Angela R. C. Ortigara Ph.D. WWAP 15 de Dezembro de 2015 Auditório da Rede Gazeta Vitória, ES Objetivos

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

Política de Coesão da UE

Política de Coesão da UE da UE 2014 2020 Propostas da Comissão Europeia da União Europeia Estrutura da apresentação 1. Qual é o impacto da política de coesão da UE? 2. A que se devem as alterações propostas pela Comissão para

Leia mais

Rodrigo da Rocha Loures Presidente do CONIC-FIESP. São Paulo,07de Outubrode 2014

Rodrigo da Rocha Loures Presidente do CONIC-FIESP. São Paulo,07de Outubrode 2014 Estratégias para a Inovação e Empreendedorismo Ecossistemas Regionais de Inovação, por meio do Empreendedorismo de Base Tecnológica e empresas Startups de Classe Mundial Visão de Futuro (2022), Competitividade

Leia mais

The Southern Africa Network for Biosciences (SANBio)

The Southern Africa Network for Biosciences (SANBio) The Southern Africa Network for Biosciences (SANBio) VISÃO GERAL A Rede da África Austral para Biociências (SANBio) é uma plataforma de partilha de pesquisa, desenvolvimento e inovação para colaboração

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de

Leia mais

3) Qual é o foco da Governança de TI?

3) Qual é o foco da Governança de TI? 1) O que é Governança em TI? Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a

Leia mais

Movimento pela Redução das Perdas de Água na Distribuição

Movimento pela Redução das Perdas de Água na Distribuição Movimento pela Redução das Perdas de Água na Distribuição Campinas, 11.12.15 Apoio: VISÃO: Melhorar a eficiência da gestão da água no Brasil através da redução de perdas CONTEXTO Agenda Pano de fundo estratégico:

Leia mais

Ações Reunião realizada nos dias 13 a 16 de outubro de 2014

Ações Reunião realizada nos dias 13 a 16 de outubro de 2014 R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Organização Internacional do Trabalho (OIT) Representação Eventual 18ª Reunião Regional Americana da OIT Representante Lidiane Duarte Nogueira Advogada

Leia mais

Agenda 2030 ODS: Adequação e gestão integrada das políticas públicas, instrumentos de monitoramento e participação social

Agenda 2030 ODS: Adequação e gestão integrada das políticas públicas, instrumentos de monitoramento e participação social Agenda 2030 ODS: Adequação e gestão integrada das políticas públicas, instrumentos de monitoramento e participação social Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030 Filomena Siqueira - Ação

Leia mais

A importância da liderança como diferencial competitivo. Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015

A importância da liderança como diferencial competitivo. Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015 A importância da liderança como diferencial competitivo Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015 Ellebe Treinamento em Gestão Organizacional A Ellebe atua em empresas públicas e privadas nas áreas

Leia mais

Delivering as One (DaO) Angola

Delivering as One (DaO) Angola Delivering as One (DaO) Angola RASCUNHO DE FICHA TÉCNICA PARA DISCUSSÃO Luanda, 13 setembro 2016 Que é Delivering as One? Delivering as one (DaO) ou Unidos na Acção é uma iniciativa das Nações Unidas que

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Introdução A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória COOPMETRO é uma entidade

Leia mais

A Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades

A Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades Workshop: A Graduação de Angola da Categoria de Países Menos Avançados (PMAs): Desafios e Oportunidades Luanda, 27 de Outubro de 2016 Graduação de Angola de PMA e os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

Tema 3. Planejamento Estratégico na Administração Pública. Ricardo Naves Rosa

Tema 3. Planejamento Estratégico na Administração Pública. Ricardo Naves Rosa Tema 3 Planejamento Estratégico na Administração Pública Ricardo Naves Rosa Planejamento Estratégico na Administração Pública Balanced Scorecard Ricardo Naves Rosa Gerente de Gestão Estratégica - AGR Engenheiro

Leia mais

17 de novembro de Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas

17 de novembro de Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas 17 de novembro de 2016 Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas Agenda Nossa missão Estrutura Processo Orçamentário Orçamento Matricial Despesas

Leia mais

Plano Nacional de Turismo

Plano Nacional de Turismo Plano Nacional de Turismo 2011-2015 Conceito Conjunto de diretrizes, metas e programas que orientam a atuação do Ministério do Turismo, em parceria com outros setores da gestão pública nas três esferas

Leia mais

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito

Leia mais

O Futuro da Auditoria Interna: Tendências e requisitos fundamentais do Chief Audit Executive

O Futuro da Auditoria Interna: Tendências e requisitos fundamentais do Chief Audit Executive 1 O Futuro da Auditoria Interna: Tendências e requisitos fundamentais do Chief Audit Executive DEFINIÇÃO DE AUDITORIA INTERNA "A auditoria interna é uma atividade independente, de garantia objetiva e consultiva,

Leia mais

A Dimensão Social e o Conceito de Desenvolvimento Sustentável

A Dimensão Social e o Conceito de Desenvolvimento Sustentável V Mesa-Redonda da Sociedade Civil Brasil EU A Dimensão Social e o Conceito de Desenvolvimento Sustentável Apresentação da Conselheira Lúcia Stumpf Porto, Portugal 7 a 9 de novembro de 2011 1 Contextualização

Leia mais

PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP

PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP República de Moçambique Ministério da Agricultura PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP O PACTO DO CAADP Apresentação aos Parceiros 01 de Dezembro de 2011 1 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

ESTRATEGIA GLOBAL DE SUCOS FAIRTRADE

ESTRATEGIA GLOBAL DE SUCOS FAIRTRADE ESTRATEGIA GLOBAL DE SUCOS FAIRTRADE (Rascunho 16-12-2015) Impacto para todos Antecedentes Queda do mercado dos sucos no nível mundial. Certificação empresas verticalizadas de suco de laranja em FT. Perda

Leia mais

PLATAFORMA DE INDICADORES DE MONITORAMENTO CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO

PLATAFORMA DE INDICADORES DE MONITORAMENTO CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO PLATAFORMA DE INDICADORES DE MONITORAMENTO CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO 1 MONITORAMENTO O que é o MONITORAMENTO? Monitoramento é a observação e o registro de atividades de determinado projeto

Leia mais

A introdução de quadros de garantia da qualidade no Ensino e Formação Profissionais (EFP) tornouse uma prioridade nos últimos anos.

A introdução de quadros de garantia da qualidade no Ensino e Formação Profissionais (EFP) tornouse uma prioridade nos últimos anos. A introdução de quadros de garantia da qualidade no Ensino e Formação Profissionais (EFP) tornouse uma prioridade nos últimos anos. Para efeitos de implementação do Quadro de Referência Europeu de Garantia

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

O Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade.

O Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. O Baobá é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. Especializada em gestão e sociedade, com foco em sustentabilidade para os setores público e privado.

Leia mais

Mesa Redonda da Madeira Tropical Sustentável

Mesa Redonda da Madeira Tropical Sustentável Mesa Redonda da Madeira Tropical Sustentável Rede Amigos da Amazônia Quem somos nós? 2000 Influenciar o setor público a adotar políticas responsáveis de consumo de madeira tropical Estados Amigos da Amazônia

Leia mais

PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.

PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013. DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,

Leia mais

AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Além de integrar a missão e visão da FACISC, o Desenvolvimento Sustentável passa agora a ser uma de nossas Diretrizes de atuação. Desta forma, propondo a ampliação

Leia mais

ISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos

ISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Objetivo ISO 20121 - Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO 20121 tem como finalidade

Leia mais

ADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro

ADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de

Leia mais

Recomendação de políticas Alfabetização digital

Recomendação de políticas Alfabetização digital Recomendação de políticas A oportunidade O conhecimento de informática e a alfabetização, a familiaridade com software de produtividade, a fluência no uso de uma ampla gama de dispositivos digitais, estas

Leia mais

Política de Comunicação do IFRS: conceito, metodologia e participação. Wilson da Costa Bueno Bento Gonçalves/RS 05/03/2015

Política de Comunicação do IFRS: conceito, metodologia e participação. Wilson da Costa Bueno Bento Gonçalves/RS 05/03/2015 Política de Comunicação do IFRS: conceito, metodologia e participação Wilson da Costa Bueno Bento Gonçalves/RS 05/03/2015 Conceito Política de Comunicação é o conjunto sistematizado de princípios, valores,

Leia mais

Política de Sustentabilidade. Junho /2010. PI Rev. A

Política de Sustentabilidade. Junho /2010. PI Rev. A Junho /2010 PI.034.00000001 Rev. A SUMÁRIO 1. SUSTENTABILIDADE : ESSÊNCIA DA CAB AMBIENTAL 2. MISSÃO 3.VISÃO 4. OBEJTIVO 5. SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA 6. COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO CHAVES PARA O SUCESSO

Leia mais

O que é o Pacto pela Educação do Pará?

O que é o Pacto pela Educação do Pará? Encontros Regionais Visão Geral O que é o Pacto pela Educação do Pará? É um esforço integrado de diferentes níveis, setores (educação, assistência, saúde, cultura, esporte e lazer) e atores (governo, empresariado,

Leia mais

Regulamento do MUNICIÊNCIA Municípios Inovadores

Regulamento do MUNICIÊNCIA Municípios Inovadores Regulamento do MUNICIÊNCIA Municípios Inovadores. Introdução MuniCiência Municípios Inovadores é uma iniciativa criada pela CNM para identificar, analisar, promover e compartilhar projetos inovadores adotados

Leia mais

Departamento. Responsabilidade Social ELETROBRÁS

Departamento. Responsabilidade Social ELETROBRÁS Departamento de Responsabilidade Social ELETROBRÁS das@eletrobras.com (21) 2514-6146 Histórico de Criação da Área 1º Momento 27.01.2003 Res - 038/2003 Coordenadoria para o Desenvolvimento Humano e Responsabilidade

Leia mais

Seminário Internacional Desafios Globais da Produção e Consumo Sustentáveis. Painel II: Perspectivas Nacionais

Seminário Internacional Desafios Globais da Produção e Consumo Sustentáveis. Painel II: Perspectivas Nacionais Seminário Internacional Desafios Globais da Produção e Consumo Sustentáveis Painel II: Perspectivas Nacionais PROJETOS - Compras Sustentáveis pela Inovação e por uma economia Verde e Inclusiva Inova CPS

Leia mais

Fórum Empresarial de Apoio à Cidade de São Paulo. Propostas para 2011

Fórum Empresarial de Apoio à Cidade de São Paulo. Propostas para 2011 Fórum Empresarial de Apoio à Cidade de São Paulo Propostas para 2011 Justificativa A cidade de São Paulo representa um enorme desafio para todos que se empenham pelo desenvolvimento sustentável e justo

Leia mais

ARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO UM REQUISITO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

ARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO UM REQUISITO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR SEMINÁRIO NACIONAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO UM REQUISITO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Suzana Salvador

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO MODELO DE GESTÃO Estratégia de Governança Digital 1. OBJETIVO

Leia mais

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Índice da Apresentação Lições aprendidas Projeto Proteção da Mata Atlântica II (2009 a 2012)

Leia mais

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto

Projeto Movimento ODM Brasil 2015 Título do Projeto Título do Projeto Desenvolvimento de capacidades, de justiça econômica sustentável e promoção de boas práticas para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio no Brasil. Concepção Estabelecimento

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2012 2013 APRESENTAÇÃO O Planejamento Estratégico tem como objetivo descrever a situação desejada de uma organização e indicar os caminhos para

Leia mais

Princípios Empresarias de Alimentos e Agricultura do Pacto Global x Relatório do Workshop de Engajamento x

Princípios Empresarias de Alimentos e Agricultura do Pacto Global x Relatório do Workshop de Engajamento x Princípios Empresarias de Alimentos e Agricultura do Pacto Global x Relatório do Workshop de Engajamento x São Bernardo de Campo SP, 04 de março de 2015 Contato: James Allen james@olab.com.br Neste relatório,

Leia mais

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015

A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional

Leia mais

Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do

Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do OBJETIVO Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC DOCUMENTOS DE

Leia mais

Projeto Na Medida MICROEMPRESA. Palestra de sensibilização Na Medida PARA MICROEMPRESÁRIOS. Competências Gerais. Modalidade. Formato.

Projeto Na Medida MICROEMPRESA. Palestra de sensibilização Na Medida PARA MICROEMPRESÁRIOS. Competências Gerais. Modalidade. Formato. Projeto Na Medida PARA MICROEMPRESÁRIOS Palestra de sensibilização Na Medida Compreender a relevância do papel dos micro e pequenos empresários na economia brasileira e a necessidade da adoção das melhores

Leia mais

CONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE CONDIÇÕES EXCLUDENTES. 1 Apresentação telemática no prazo estabelecido na convocatória.

CONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE CONDIÇÕES EXCLUDENTES. 1 Apresentação telemática no prazo estabelecido na convocatória. CONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE CONDIÇÕES EXCLUDENTES 1 Apresentação telemática no prazo estabelecido na convocatória. 2 Apresentação do formulário completo. 3 Orçamento FEDER em conformidade com o que está

Leia mais

Liderança para o Desenvolvimento Regional

Liderança para o Desenvolvimento Regional Liderança para o Desenvolvimento Regional O que é? É um programa de mobilização, qualificação e integração de lideranças para o desenvolvimento de uma região. É um estímulo ao alinhamento das demandas

Leia mais

Pacto pela Transparência Municipal Projeto Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios Secretaria Executiva: Instituto Ethos

Pacto pela Transparência Municipal Projeto Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios Secretaria Executiva: Instituto Ethos Pacto pela Transparência Municipal Projeto Jogos Limpos Dentro e Fora dos Estádios Secretaria Executiva: Instituto Ethos Porto Alegre, 30 de janeiro 2013 Projeto Jogos Limpos Objetivos Transparência Integridade

Leia mais

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem.

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. Está pautada no compromisso, no diálogo, no planejamento

Leia mais

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Apresentação do Programa Introdução a Governança

Leia mais

NORMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

NORMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NORMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Resulta do consenso entre peritos de 90 países e 45 organizações internacionais Processo multi-parte interessada, envolveu 450 peritos de países desenvolvidos e em desenvolvimento

Leia mais

CENÁRIO ATUAL e PERSPECTIVAS FUTURAS da AÇÃO SOCIAL. Jôer Corrêa Batista

CENÁRIO ATUAL e PERSPECTIVAS FUTURAS da AÇÃO SOCIAL. Jôer Corrêa Batista CENÁRIO ATUAL e PERSPECTIVAS FUTURAS da AÇÃO SOCIAL Jôer Corrêa Batista Considerações Preliminares. Filantropia Assistência Ação Social Transformação Social Tendências O amadorismo no Terceiro Setor vem

Leia mais

Excelência na Gestão

Excelência na Gestão Mapa Estratégico 2012-2014 Visão Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões tecnológicas, reconhecido pelos profissionais, empresas, instituições

Leia mais

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação

Leia mais

FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro de março, 2010

FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro de março, 2010 FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro 22-26 de março, 2010 ESTUDO DE CASO: Projeto de Desenvolvimento Econômico Regional do Ceará (Cidades do Ceara Cariri Central) Emanuela Rangel Monteiro CONTEXTUALIZAÇÃO

Leia mais

PRINCÍPIOS DA GESTÃO PARA A EDUCAÇÃO

PRINCÍPIOS DA GESTÃO PARA A EDUCAÇÃO PRINCÍPIOS DA GESTÃO PARA A EDUCAÇÃO Prof. Dr. Bernardo Meyer Departamento de Ciências da Administração - CAD Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO - A educação vive um processo

Leia mais

Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática

Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA Agenda 21 local : da teoria à prática Gina Rizpah Besen Psicóloga Mestre em Saúde Pública FSP-USP consultora em Gestão Ambiental rizpah@usp.br Desenvolvimento

Leia mais

RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I

RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I Modelos de excelência e modelos normatizados Prof. Dr. Erasmo José Gomes Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande TQM- Filosofia? Movimento? Abordagem de gestão? A gerência da qualidade

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EIXO 4 ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA VERSÃO PRELIMINAR Contexto O mundo vive atualmente o desafio de seguir com seu processo de desenvolvimento socioeconômico com recursos cada vez mais escassos.

Leia mais

LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO

LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO Porque o Laboratório Os processos de educação em saúde constituem como um dos fundamentos das práticas

Leia mais

Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro (UNIP Santos) Prof. Ms. Edison da Silva Monteiro (UNIP Santos) Prof. Ms. Henrique Cesar Nanni (UNIP Santos)

Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro (UNIP Santos) Prof. Ms. Edison da Silva Monteiro (UNIP Santos) Prof. Ms. Henrique Cesar Nanni (UNIP Santos) Desenvolvimento Sustentável e Governança Participativa: Arranjo Produtivo Local e Parque Tecnológico de Santos. Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro (UNIP Santos) Prof. Ms. Edison da Silva Monteiro (UNIP

Leia mais

PEQUENA CASA DA CRIANÇA

PEQUENA CASA DA CRIANÇA PROJETO REDE EXTENSIVA DE APRENDIZAGEM ENTIDADE BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO MISSÃO VISÃO VALORES IMPACTO DIAGNÓSTICO DA REGIÃO Pequena Casa da Criança CNPJ: 92.852.953/0001-04 Registrada sob o nº 429

Leia mais

E AUTONOMIA DAS MULHERES

E AUTONOMIA DAS MULHERES E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio

Leia mais

prolíder PROGRAMA DE CURSO

prolíder PROGRAMA DE CURSO prolíder PROGRAMA DE CURSO RECLAMAR NÃO MUDA Entre para o time dos que fazem O ProLíder é o programa pensado e desenhado para todos aqueles jovens de alto potencial que têm como missão pessoal a contribuição

Leia mais