A PRÁTICA EFICAZ DE GERENCIAR E FISCALIZAR CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

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1 A PRÁTICA EFICAZ DE GERENCIAR E FISCALIZAR CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 27 e 28 de Abril Belém / PA Destaques deste Treinamento Qual o papel do gestor no processo? É suficiente um fiscal em todos os contratos? Qual a qualificação exigida desses servidores? A fiscalização contratual poderá ser terceirizada? Quem pode aplicar penalidades? Esse um ato discricionário da administração pública? Esclarecimento e capacitação destes assuntos Grande ênfase na apresentação dos procedimentos da fase interna, externa, até a execução do objeto com a gestão e fiscalização dos contratos administrativos Melhores práticas em conformidade aos princípios e normas legais fundamentadas pelo TCU

2 Apresentação Para que a administração obtenha rigorosamente o objeto pleiteado, conforme às especificações, prazos, à forma de pagamento e, enfim, a todas as condições previamente estabelecidas, é indispensável capacitar os agentes públicos que vão atuar na gestão e na fiscalização da execução contratual, agentes esses que devem ser escolhidos e designados com base na competência legal e formal, sob pena de condenar o processo de contratação ao fracasso, ainda que o certame licitatório tenha sido bem conduzido. A Lei de Licitações exige que a execução de um contrato seja acompanhada por representante da Administração, com poderes e deveres formal e perfeitamente definidos. A atuação do Fiscal é fundamental para o sucesso ou o insucesso do resultado final, dele exigindo uma preparação adequada e o perfeito conhecimento das tarefas que lhe cabem. No Acórdão 839/2011, o Plenário do TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO elidiu a responsabilização de servidora administrativa designada como fiscal de contrato, tendo em vista as precárias condições que possuía para execução das tarefas a si cometidas. Para tanto, o TCU levou em conta, também, a excessiva quantidade de tarefas cometidas à servidora.em função de deliberações como essa, torna-se premente a conscientização e a capacitação dos servidores para o cumprimento de seus deveres. Objetivo O Curso objetiva preparar servidores da Administração Pública para a elaboração, assinatura, gestão e fiscalização dos contratos administrativos, abordando todas as exigências legais a serem cumpri-das e alertando para o que não pode ser feito. Questões polêmicas sobre os contratos administrativos serão objeto de debates, colocando-se os mais recentes posicionamentos do Tribunal de Contas da União sobre o assunto. Público Alvo Servidores públicos da administração direta e indireta da união, estados e municípios que exercem ou pretendem exercer a atividade de pregoeiro, membros da equipe de apoio e de comissões de licitações e todos os demais agentes públicos envolvidos nos procedimentos de contra-tação das administrações públicas autár-quicas fundamentais e empresariais. Aos profissionais de empresas privadas (diri-gentes, sócios, funcionários, esta-giários, trainees, representantes e parceiros) que participam (ou tenham como objetivo participar) de licitações e contratações junto a administração pública.

3 Razões para participar Material com conteúdo exclusivo; Atualização e consolidação das novas normas legais; Esclarecimento de dúvidas e discussão sobre os temas abordados; Palestrante especialista com vasta experiência no assunto; Troca de experiências e aprendizado com demais participantes. Palestrante Bacharel em Direito e Engenheiro Civil, com mais de 45 anos de experiência na Administração Pública especialmente em processos de contratação de bens e serviços, como Presidente de Comissão de Licitação, Pregoeiro, Diretor-Geral de Tribunal Eleitoral e Diretor de Departamento de Engenharia, entre outras. Atualmente, é Assessor Especial da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Pará. Paulo Reis Professor aposentado da Universidade Federal do Pará. É doutrinador na área de licitações e contratos administrativos, sendo colaborador de diversas revistas especializadas na área. Ministra cursos, seminários, workshops e outros eventos em diversos Estados da Federação.

4 Data e Horários 27 e 28 de Abril de h - Entrega de Material Horários: das 8h às 12h e das 13h30min às 17h30min. Coffee-break: às 10h e às 15h30min. Carga Horária 16 Horas Investimento *Inscrições até o dia 15/04/2016: R$2.590,00 (Dois mil, quinhentos e noventa reais) *Inscrições após o dia 15/04/2016: R$2.790,00 (Dois mil, setecentos e noventa reais) A cada 4 (quatro) inscrições do mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a LICIDATA concederá cortesia para uma 5ª (quinta) inscrição. Inclusos: material de apoio (caneta, bloco de anotações e pasta), apostila, Livro Legislação, 04 coffee-breaks. Material de Apoio Apostila Capacitação e Treinamento Livro Legislação

5 Pagamento Banco do Brasil Ag: CC: Dados da Empresa LICIDATA CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOS EIRELI ME. Rua Presidente Faria, 51 2 andar - Centro CEP Curitiba - PR CNPJ / Inscrição Estadual: Isento Local 27 e 28 de Abril de 2016 Endereço: em breve BELÉM/PA Fone: em breve Site: em breve Inscrições A inscrição pode ser feita pelo telefone (41) , ou no site da LICIDATA (

6 Conteúdo Programático - Contrato administrativo: conceito - Contratos por escopo e contrato a prazo - A obrigatoriedade da designação formal do fiscal - Os cuidados a serem tomados pelo servidor quando receber a designação - O livro de registro de atos e fatos relevantes - Conhecimento do objeto da contratação - Controle dos prazos contratuais - Prazos de vigência e de execução: a melhor interpretação das disposições do art Possibilidade de prorrogação dos prazos contratuais: hipóteses legais - Controle das alterações contratuais: acréscimos e supressões - A quem cabe a iniciativa das alterações - Equação econômico-financeira: a intangibilidade - Reajustamento/repactuação: controle das datas - Revisão - Possibilidade de contratação de acompanhamento da fiscalização, inclusive o autor do projeto arquitetônico. - Subordinação do fiscal ao gestor - A presença obrigatória do preposto do contratado - As regras do LDO 2011/2012 para os contratos de obras de engenharia - A questão da subcontratação: quando e como pode ser admitida - Cuidados a serem observados no pagamento de faturas - As garantias que podem ser exigidas - Recebimento provisório e definitivo do objeto - Inexecução do contrato: possibilidade de rescisão unilateral ou por acordo entre as partes; apossibilidade de rescisão judicial. - Responsabilidade da Administração pelos encargos trabalhistas e previdenciários: a nova Súmula nº 331, do TST, de acordo com o posicionamento do STF - As hipóteses de nulidade e de revogação do contrato - Sanções aplicáveis aos contratos administrativos

7 Conteúdo Programático - Expressa previsão no ato convocatório - A discricionariedade ou o dever de aplicação de penalidade: posicionamento do TCU - As diferenças entre a suspensão temporária da Lei nº 8.666/1993 e a suspensão temporária da Lei nº / As hipóteses de aplicação de multa: a multa de mora e a multa compensatória - Limites para aplicação de penalidades pecuniárias Questões Polêmicas que serão debatidas no curso: 1 Como calcular o limite de 25% do valor inicial atualizado do contrato para os acréscimos e supressões? 2 É possível continuar a execução de um contrato após expirar o seu prazo de vigência? 3 Quando se inicia a vigência de um contrato administrativo? 4 Como ocorre a expiração de um contrato por escopo? 5 Quais os documentos que a Administração deve exigir como comprovante do pagamento dos salários dos empregados do contratado? 6 A quem a Administração deve se dirigir para fazer determinações em relação à execução do contrato? A Administração pode se dirigir diretamente ao empregado do contratado? 7 A aplicação de penalidade é um poder discricionário ou um poder-dever? Qual o entendimento do TCU? 8 Como é feito o processo de aplicação de penalidades? 9 É possível reajustar o valor contratado sem expressa previsão no termo de contrato? O reajustamento é facultativo?