O uso eficaz dos ETFs na alocação de ativos
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- Sofia Botelho de Sequeira
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1 Junho de 2013 O uso eficaz dos ETFs na alocação de ativos Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação
2 Conteúdo O que você precisa saber sobre índices e benchmarks Utilização de ETFs no Mundo Uso do ETF no Brasil e novas tendências Contatos Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 2
3 O que você precisa saber sobre índices e benchmarks Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação
4 Volatilidade maior, retornos menores (e vice-versa) Fonte: Yahoo! Finance O SP500 está no máximo e o VIX começa a aumentar. Sabe o que isso significa? Talvez não signifique nada... Mas a informação fica visível com os índices! Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 4
5 set/2000 out/2001 nov/2002 jan/2004 fev/2005 mar/2006 abr/2007 mai/2008 jun/2009 jul/2010 set/2011 out/2012 Apesar de alto, juro básico já é insuficiente Taxa Básica SELIC (%aa) ,25 8,0 0 Não se consegue superar as metas de retorno real sem risco. Fontes: Itaú Asset Management; BACEN; IBGE jun 2013 Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 5
6 Patrimônio acumulado (R$ mil) A matemática é implacável Fase de acumulação Investimento de $300/mês Fase de concessão do benefício (aposentadoria) Retirada mensal $ 7,0 mil Retirada mensal $ 3,5 mil Ter retorno real acima da inflação é uma necessidade. Caso contrário, a acumulação de riqueza a longo prazo exigirá maiores aportes Idade Taxa de juros real 10% Taxa de juros real 6% Simulação para um indivíduo com renda de $7 mil mensais O ganho real somente será possível com ativos de risco. Fonte: Itaú Asset Management Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 6
7 Como comprar mais risco? Uma solução tradicional é definir uma meta de retorno absoluto, escolher o melhor gestor de fundos e revisar periodicamente. Ok, mas como escolher o melhor gestor? É muito difícil se conseguir evidências para tomar essa decisão com precisão científica*. Gestor A Gestor B Se não houver uma diferença aberrante na performance relativa, a evidência científica não chega a tempo de se tomar a decisão! *Exemplo adaptado do livro O Andar do Bêbado, do físico Leonard Mlodinow Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 7
8 Meta absoluta limitações Como não refletem o contexto do mercado, as metas absolutas precisam ser revisadas periodicamente. Podem se tornar inexequíveis, levando o gestor aumentar exposição ao risco Podem ficar muito fáceis de superar em determinados períodos, aumentando os custos com taxas de performance. projetado Mudança nas taxas básicas tornou a meta de 6% praticamente inexequível CDI alto, acima da meta, encobriu suas deficiências: perda de consistência nos resultados a longo prazo e alto custo com performance fee. Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 8
9 Meta absoluta O problema do duplo indexador Cliente pode pedir o melhor dos dois mundos : CDI ou IMA-B? Opção de Margrabe 1 : garante o máximo retorno entre 2 ativos. Prazo: 1 ano Máximo entre IMA-B e CDI Cenários Ex-Ante Melhor Caso Pior Caso IMA-B Vol = 5,0% aa CDI Vol = 0,5%aa Resultado da Opção Custo da Opção 10% 15% 5% 8% 8% 8% 10% 15% 8% -2% -2% -2% Resultado 8% 13% 5% Satisfação do Cliente CDI Perdeu do IMA-B Perdeu do CDI Free lunch : O gestor que aceita essa meta, está entregando a opção grátis No exemplo, 2% do patrimônio (além da taxa de administração) Alta probabilidade de decepcionar o cliente, prejudicando fidelização 1 W. Margrabe, The value of an option to exchange one asset for another, Journal of Finance 33 (1978) Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 9
10 Modelo: alocação em fatores de risco Ativos de risco devem apresentar prêmio sobre o CDI. Mesmo em classes de ativos tradicionais, as diferentes combinações dos títulos proporcionam desempenho diferenciado. Fonte: Itaú Asset Management jun.2013 Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 10
11 Fatores de risco: Classes de ativos ou estratégias? Classes de Ativos Estratégias Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 11
12 Conceitos Classe de ativos Agrupamento de ativos com características semelhantes quanto aos ambientes regulatório e de negociação As classes de ativos costumam apresentar desempenhos diferentes entre si ao longo do tempo. Diferentes composições de risco e retorno Alternância de bons resultados ao longo do tempo, conforme fases do ciclo econômico Estratégias e subclasses de ativos Nichos de um mercado podem apresentar ciclos relativamente estáveis de desempenho diferenciado uns dos outros Refletem eventos sistêmicos junto com o mercado em que se inserem, mas diferenciam-se nos específicos. Devem permitir inferências sobre comportamento futuro ( não-aleatório ) Modelagem de fatores de risco (Fama-French; APT, etc) Capitalização de mercado (Large X Small) Estilo (Value X Growth) Setoriais (setores econômicos) Energy / Materials / Industrials / Consumer / Financials Estratégia High Dividend Yield; Long & Short; etc Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 12
13 Em relação ao mercado as estratégias se diferenciam Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 13
14 Todo índice é igual? IBOVESPA Empresas mais líquidas ponderadas pela liquidez IBX50 - Empresas mais líquidas ponderadas pelo seu tamanho Correlação entre esses índices é alta (> que 90%). Rentabilidade Acumulada 250% 200% 150% 100% 154,9% 150,9% 122,0% 50% - Apesar das semelhanças, retornos diferem no longo prazo -50% 29-dez dez dez dez dez dez dez dez dez-12 Fonte: Bloomberg IBrX-50 PIBB11 Ibovespa Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 14
15 Todo índice é igual? IDIV Empresas que pagam maiores dividendos IEE Empresas do setor de energia elétrica, historicamente boas pagadoras de dividendos. Performance Acumulada 20,0% 15,0% Mas diferente quando um evento atinge apenas um setor 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% Comportamento semelhante por muito tempo -15,0% 10/2/ /3/ /4/ /5/ /6/ /7/ /8/ /9/2012 DIVO11 Indice de Dividendos Indice de Utilidade Publica Indice de Energia Eletrica Fonte: Bloomberg Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 15
16 Quanto varia a Renda Fixa? Dois títulos públicos corrigidos pelo mesmo índice de inflação. Por que têm desempenhos tão diferentes? Resposta: PRAZO ( duration ). Quanto maior o prazo, maior a incerteza, maior a volatilidade. Mas variabilidade e potencial de retorno na Renda Fixa são muito diferentes das Ações ( Renda Variável ). Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 16
17 Índice de Mercado ANBIMA (IMA) IMA ex-c IMA Geral IMA-S (Selic) IRFM (Pré-fixados) IMA B (IPCA) IMA C (IGPM) IRFM 1 IRFM 1+ IMA B 5 IMA B 5+ Carteira do IMA 100% IMA-B IMA-C 75% IRFM 64% 50% 25% 0% Fonte: Tesouro Nacional dez % IMA-S Carteira do IMA reflete perfil da dívida pública. Histórico recente mostra crescimento da participação de papéis pré-fixados (IRFM) e atrelados ao IPCA (IMA-B) e redução da parcela de papéis atrelados à SELIC (IMA-S) e ao IGPM (IMA-C). Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 17
18 Para lembrar Os índices mais populares refletem os preços médios das classes de ativos e são úteis para diferenciá-las de outros mercados. Os indicadores das estratégias ou fatores de risco mostram nichos e complementam a referência principal de cada mercado. Quando o mercado principal cai ou sobe, todos os nichos se movimentam de forma semelhante. Mas não os preços relativos entre si Oportunidades para apostas táticas Alfa (skill + luck) a + e Prêmio de risco do mercado b 1 (IBX CDI) Prêmio de risco da estratégia b 2 *(I estr CDI) Retorno ativo* para o cliente Acima do CDI O cliente e o gestor devem usar os índices para alinhamento de expectativas. Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 18
19 Utilização dos ETFs no Mundo Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação
20 Indústria de ETFs Histórico O ETF surgiu na década de 90 no Canadá, mas popularizou na crise financeira de 2007/2008 quando os investidores passaram a buscar produtos com maior transparência na gestão. Na última década os ETFs cresceram a uma taxa média anual próxima de 30% e estima-se que essa taxa de crescimento situe-se entre 20% e 30% ao ano nos próximos anos. O AuM global de ETFs é próximo a USD 2 trilhões. Principais dados dessa indústria: 2,9% 0,6% 7,6% 10% 4% USD 1,97 tri ETFs 17,9% 16% 70,9% 70% 54 Bolsas 184 provedores Fonte: ETFGI mai.2013 Região AuM (USD bi) % total US ,9% Europa ,9% Asia 151 7,6% Canada 58 2,9% América Latina 13 0,6% Classe Ativo AuM (USD bi) % total Ações ,1% Renda Fixa ,6% Commodities 193 9,8% Outros 89 4,5% Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 20
21 USD bilhões R$ bihões USD trilhões USD trilhões Indústria de ETFs AuM ETFs Global 1,95 1,97 EUA 1,35 1,40 1,32 0,99 0,42 0,30 0,11 0, mai/ mai/13 Latam 12,20 12,70 Brasil 3,84 10,10 3,00 3,13 2,77 3,18 1, mai/ mai/13 Fonte: ETFGI & BM&FBovespa Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 21
22 ETFs na Indústria de Fundos Global Evolução Mkt Share ETFs / Mutual Funds Assets 7% 5,7% 6% 5,3% 5% 4,5% 3,8% 4% 3,1% 3% 2% 1% 6,4% Participação dos ETFs na Indústria de Fundos Global continua crescendo. Representam cerca 9% da indústria de fundos americana e 5-6% da européia. 0% Q32012 Ingresso Líquido Mutual Funds e ETFs USD Bi, (250) Mutual Funds ETFs Fonte: ETFGI, ETF/ETP Providers, ICI, Bloomberg, WIND 40% do ingresso líquido do período para fundos foi destinado aos ETFs. Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 22
23 Por que ETF? Principais características do produto Diversificação da carteira ETF são em sua maioria fundos que seguem o comportamento de índices de mercado Negociam suas cotas ao longo do dia, com precificação transparente Custos fixos (taxa de administração) para o investidor final são menores. Não cobram taxa de performance. Acesso a classes e segmentos de mercado de forma mais fácil e dinâmica Proporcionam uma eficiente forma de proteção (hedge) de investimentos. Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 23
24 Evolução no Uso dos ETFs Como os ETFs vem sendo utilizados na indústria global? Institucionais foram os patrocinadores dessa indústria, mas hoje já se observa grande participação dos Financial Advisors e dos Investidores de Varejo. Estratégias de Investimento Gestores de Recursos + Fund of Funds + Advisors Estratégias de trading Tesourarias Acesso a segmentos de mercados Gestores de Recursos Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 24
25 Evolução no Uso dos ETFs Como os Investidores Institucionais US usam ETFs? No início ETFs eram utilizados apenas para zeragem de caixa e alocação de recursos em transição. Hoje também são utilizados como instrumento de gestão ativa, no rebalanceamento de posições e nas alocações táticas. Fundos de Pensão, Associações e Fundações não Previdenciárias Alocação de recursos em transição de estratégias Rebalanceamentos da carteira Alocações táticas Zeragem de caixa/ gerenciamento de fluxo de caixa Complemento de um portfolio genérico Core/Satellite 55% 52% 50% 44% 42% 27% Fonte: Greenwich Associates 2012 U.S. Exchange Traded Funds Study Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 25
26 Evolução no Uso dos ETFs Crescimento ETFs e Fundos Passivos US segmento varejo ETF como alternativa de acesso às estratégias passivas, conferindo maior dinamismo e eficiência nas alocações. % AuM US Varejo em Estratégias Passivas 25% Fundos Passivos ex-etfs ETFs 20% 15% 9,2% 10,0% 11,0% 11,6% 11,9% 10% 1,4% 1,9% 2,6% 3,0% 3,9% 4,6% 5,5% 7,0% 5% 7,7% 8,0% 7,8% 8,2% 8,6% 8,6% 8,9% 9,3% 9,9% 9,7% 10,2% 11,0% 11,3% 0% Fonte: Strategic Insight Simfund, Citi Investment Research and Analysis Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 26
27 Evolução no Uso dos ETFs Quem é o investidor de varejo US? Characteristics of ETF-Owning Households May 2012 Households Households owning All U.S. owning individual Median households ETFs equities Age of head of household Household income 2 $ $ $ Household financial assets 3 $ $ $ Percentage of households Household primary or co-decisionmaker for saving and investing: Married or living with a partner Widowed Four-year college degree or more Employed (full- or part-time) Retired from lifetime occupation Household owns: IRA(s) DC retirement plan account(s) O investidor médio de ETFs possui maior renda e maior volume de poupança que o investidor médio de ações nos EUA Varejo Alta Renda. Fonte: ICI fact book Age is based on the sole or co-decisionmaker for household saving and investing. 2 Total reported is household income before taxes in Household financial assets include assets in employer-sponsored retirement plans but exclude the household s primary residence. 4 The head of household was considered retired if they responded affirmatively to the question: "Are you retired from your lifetime occupation?" Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 27
28 Evolução no Uso dos ETFs Quem é o investidor de varejo US? ETF-Owning Households Held a Broad Range of Investments Percentage of ETF-owning households holding each type of investment, May 2012 Equity mutual funds, equities, or variable annuities (total) 97 Bond mutual funds, bonds, or fixed annuities (total) 68 Mutual funds (total) 92 Equity mutual funds 86 Bond mutual funds 62 Hybrid mutual funds 51 Money market funds 65 Individual equities 77 Bonds 29 Fixed or variable annuities 27 Investment real estate 45 Note: Multiple responses are included. 6% dos investidores de fundos mútuos também investem em ETFs. Fonte: ICI fact book 2013 A maior parte dos investidores de ETFs americanos também investem em fundos mútuos. ETF como produto complementar na carteira. Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 28
29 Evolução no Uso dos ETFs Qual a propensão a risco do investidor US em ETFs? Propensão a risco dos detentores de ETFs (US) Unwilling to take any risk Below-average risk for belowaverage gain Average risk for average gain Above-average risk for aboveaverage gain Substantial risk for substantial gain % dos investidores de ETFs possuem perfil mais arrojado aceitam correr mais riscos em busca de maiores retornos. Fonte: ICI fact book Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 29
30 Evolução no Uso dos ETFs no Mundo Os novos investidores de ETFs Alocadores tem utilizado o instrumento em produtos com a proposta de asset allocation Objetivo de seleção de melhores categorias ou segmentos de investimento ETF confere maior precisão na alocação em classe de ativos Gestores de recursos tem utilizado o ETF como instrumento para gestão ativa Captura de tendências smart money (rallies de segmentos ou mercados) Operações estruturadas com derivativos (uso de opções sobre ETFs) Arbitragens ETF x Futuros Apostas entre índices (amplos ou setoriais) Modelos de alocação setorial utilizando ETFs Alocações para fundos de previdência (target-date funds/life-cycle funds) baixo custo do instrumento e facilidade para calibragem das alocações entre RF e RV. Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 30
31 Evolução no Uso dos ETFs no Mundo Novos investidores Asset Allocation Diferentes papéis para os alocadores Geração de Alpha Hedge Fund B Hedge Fund A Hedge Fund C Classes de Ativos Alocador Cliente Cliente Alocador Beta (ETF) Index enhanced Carteira sob medida Hedge funds remuneram o alocador pela distribuição (Rebate) Cliente remunera o alocador (Fixo + Performance) Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 31
32 Evolução no Uso dos ETFs no Mundo Novos investidores Asset Allocation Case Harvard Management Co Período Classes de Ativos Domestic Equity 66% 47% 40% 38% 22% 15% 12% 11% Foreing Equity 18% 15% 15% 10% 12% 11% Emerging Markets 5% 9% 5% 12% 11% Private Equity 7% 12% 12% 15% 13% 12% 16% Total Equity 66% 54% 70% 70% 61% 43% 48% 49% Absolute Return % 12% 16% 15% Real Estate 3% 7% 7% 7% 10% 9% 10% Natural Resources 10% 10% 13% Publicly Traded Commodities 6% 6% 6% 3% 4% 2% Total Real Assets - 3% 13% 13% 13% 23% 23% 25% Domestic Bonds 27% 21% 15% 15% 10% 11% 4% 4% Foreign Bonds 8% 1% 5% 5% 4% 5% 3% 2% High Yield 2% 2% 3% 5% 2% 2% Inflation-linked Bonds 7% 6% 4% 3% Total Fixed Income 35% 22% 22% 22% 24% 27% 13% 11% Cash -1% 21% -5% -5% -3% -5% 0% 0% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Fonte: jan º passo: definição das classes de ativos e %s target de alocação ETFs podem auxiliar no acesso as classes definidas: Classes alternativas a maioria das vezes impõe custos de acesso muito altos para PFs; Classes como a Renda Fixa, podem ser acessadas de forma mais fácil e com menores custos finais; Investimento em ativos globais é mais conveniente se realizado via instrumento local; Pode ser um veículo de hedge em determinados momentos. Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 32
33 Evolução no Uso dos ETFs no Mundo Novos investidores Instrumento de gestão ativa Ibovespa x Dividendos x Small Caps IBOVESPA IDIV (Dividendos) SMLL (Small Caps) Aposta em tendências é mais conveniente com o uso de ETFs. Compra e venda de um único ativo x compra e venda de n ativos dos índices. Jan 2010 = base jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 Ibovespa x S&P IBOVESPA S&P Rallies de países também são capturados de forma mais fácil com os ETFs. Jan 2012 = base jan-12 mar-12 mai-12 jul-12 ago-12 out-12 dez-12 fev-13 abr-13 Fonte: BM&FBovespa e S&P Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 33
34 Evolução no Uso dos ETFs no Mundo Novos investidores Alocação Setorial Sector Rotation: Seasonal Feriados Férias Geografic Emerging Frontiers Economic Cycle Recessão Recuperação Crescimento Os tipos de negócios, ciclos econômicos, tendências sazonais bem como geográficas podem gerar oportunidades de ganhos. As oportunidades mudam conforme o progresso dos ciclos econômicos. Uma estratégia de rotação de setores pode ser feita de forma mais conveniente com o uso dos ETFs. Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 34
35 Uso dos ETFs no Brasil e novas tendências Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação
36 Utilização dos ETFs no Brasil Indústria em estágio inicial ETFs e Estratégias indexadas ainda são pouco utilizadas Menos de 10% dos investimentos em fundos de ações são indexados No Brasil temos apenas 3 provedores com 15 ETFs listados na BM&FBovespa Advisory e asset allocation para pessoas físicas ainda não difundidos Competição acirrada nas taxas cobradas dos Investidores Institucionais Fundos exclusivos ativos ainda cobram menos que ETFs e Fundos indexados Desvantagem fiscal em comparação ao investimento direto em ações Isenção de IR nas vendas até R$ 20 mil/mês não se aplica aos ETFs Investidores Estrangeiros no geral ainda inseguros para um investimento direto, preferem contratar gestores ativos Dificuldades de abertura de contas em corretoras Custos de trading altos Mudanças frequentes no IOF Falta de informação sobre os índices locais que podem superar a performance do Ibovespa (Dividendos, Sustentabilidade, etc) Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 36
37 Utilização dos ETFs no Brasil Indústria em estágio inicial ETFs ainda no primeiro estágio de desenvolvimento Utilização para trading (Tesourarias) Investidores com perfil buy and hold objetivo de alocação em instrumento passiva para composição de poupança futura. Segunda onda da utilização vem sendo puxada principalmente por assets menores e gestores de patrimônio independentes Baixo custo do instrumento alternativa acessível para produtos de asset allocation Gestores de fundos quantitativos operações de arbitragens entre ETFs x Futuros (Ex: PIBB 11 x Futuro de IBrX-50) apostas entre índices captura de tendências em segmentos do mercado acionário modelos de alocação setorial Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 37
38 Utilização dos ETFs no Brasil Estratégias Long Short ETF x IBOV Fonte: Economática 20.mai.2013 Elaborado por Aram Capital Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 38
39 Utilização dos ETFs no Brasil Sector Rotation Utilizando ETFs Fonte: Economática Elaborado por Aram Capital Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 39
40 Utilização dos ETFs no Brasil Operações Estruturadas Operação casada de compra de ETFs e venda de Opção de Compra (CALL) com a finalidade de mitigar perda de principal no caso de queda de preços. Indicado quando os analistas estimam um comportamento de preços lateral, ou dentro de um intervalo de preços. Fonte: Aram Capital Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 40
41 R$ bi Utilização dos ETFs no Brasil Base de investidores dos ETFs brasileiros Segmentação Cotistas Patrimônio Pessoas Físicas em ETFs 1,0 0,8 0,6 0,4 nov-12 dez-11 dez-10 0,2 - PIBB11 BOVA11 ECOO11 Total ETFs PFs detém perto de R$ 1 bi em cotas de ETFs, volume expressivo para o segmento de RV. Fonte: BM&FBovespa & Bloomberg Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 41
42 Utilização dos ETFs no Brasil Participação no Trading dos ETFs brasileiros Trading ETFs Tesourarias (locais e internacionais Investidores Estrangeiros) participam muito ativamente no trading de ETFs locais, quase metade do volume negociados atualmente. Investidores Institucionais incluem os Fundos de Pensão, Fundos de Investimento e Gestores de patrimônio. Fonte: BM&FBovespa & Bloomberg mar.2013 Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 42
43 R$ billions Utilização dos ETFs no Brasil Novas oportunidades Mudanças na ICVM nº 359 podem impulsionar a indústria de ETFs local Renda Fixa 13% da Indústria de Fundos de RF está concentrada na categoria RF Índices (Dez-12) Aceitação dos índices IMA como benchmark da dívida pública. Estratégias internacionais para investidores locais Performance recente do IBOVESPA motiva os investidores locais a buscar uma diversificação internacional Fixed Income Index Funds Fonte: ANBIMA Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 43
44 Resumo O que você precisa saber sobre índices e benchmarks O cliente e o gestor devem usar os índices para alinhamento de expectativas Evolução no Uso dos ETFs no mundo De instrumento para zeragem de caixa para ativo base de apostas sofisticadas com derivativos, no mercado mundial já vemos ampla utilização dos ETFs para geração de retorno. Utilização dos ETFs no Brasil ETFs começam a ser utilizados em estratégias ativas. Movimento vem sendo puxado por alocadores e gestores de patrimônio. Novas estratégias podem impulsionar o crescimento desse mercado. Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 44
45 Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Contatos
46 Contatos Itaú Asset Management Tatiana Grecco Silvio Luis Samuel Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 46
47 Disclaimer A CVM é a entidade governamental que regula os fundos de renda variável. Os fundos de índice são autorizados a funcionar pela CVM. A autorização para a venda e negociação de cotas destes fundos não implica, por parte da CVM, garantia de veracidade das informações prestadas ou de adequação dos regulamentos dos fundos à legislação vigente ou julgamento sobre a qualidade dos fundos ou de seu administrador. Acesse o site da CVM e confirme se o fundo é cadastrado. Este material não deve ser considerado uma recomendação de compra de cotas do fundo. Ao adquirir cotas, potenciais investidores deverão realizar sua própria análise e avaliação sobre o fundo. Todas as informações aqui dispostas foram obtidas junto ás respectivas fontes indicadas. Nem os Fundos, as Administradoras, as Gestoras, ou qualquer outro prestador de serviço que preste serviços aos Fundos ou em benefício dos Fundos tampouco quaisquer de suas Coligadas será responsável por qualquer incorreção de tais informações. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do regulamento do fundo de investimento ao aplicar seus recursos. O INVESTIMENTO DO FUNDO APRESENTA RISCOS PARA O INVESTIDOR. AINDA QUE O GESTOR MANTENHA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS, NÃO HÁ GARANTIA DE COMPLETA ELIMINAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE PERDAS PARA O FUNDO E PARA O INVESTIDOR. ESTES FUNDOS DE INVESTIMENTO UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS COMO PARTE INTEGRANTE DE SUAS POLÍTICAS DE INVESTIMENTO. TAIS ESTRATÉGIAS, DA FORMA COMO SÃO ADOTADAS, PODEM RESULTAR EM PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. ESTES FUNDOS PODEM ESTAR EXPOSTOS A SIGNIFICATIVA CONCENTRAÇÃO EM ATIVOS DE RENDA VARIÁVEL DE POUCOS EMISSORES, APRESENTANDO OS RISCOS DAÍ DECORRENTES. RENTABILIDADE PASSADA NÃO É GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR DO FUNDO DE INVESTIMENTO, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO (FGC). Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Pág. 47
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