Diversidade Cultural e Ensino de Música na Educação Básica. Ampliando conhecimento e saberes na formação continuada de professores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Diversidade Cultural e Ensino de Música na Educação Básica. Ampliando conhecimento e saberes na formação continuada de professores"

Transcrição

1 Diversidade Cultural e Ensino de Música na Educação Básica Ampliando conhecimento e saberes na formação continuada de professores Leonardo Moraes Batista leonardomoraesbatista@gmail.com Departamento Nacional do Sesc Resumo: Este artigo, em formato de relato de experiência, trata da formação continuada de docentes de música e de pedagogia que assumem o processo de Educação Musical no dia a dia da sala de aula com foco na diversidade cultural, como elemento intrínseco para o desenvolvimento musical de alunos da Educação Básica das escolas do Sesc. Apontaremos aqui aspectos e propostas norteadoras desta formação, com o intuito de contribuir, de certa maneira, para discussão acerca da temática em outras instâncias de formação docente. Para tanto objetivamos sinalizar no decorrer do artigo que o exercício da música na escola deve ser realizado de forma ampla refletindo, analisando, experimentando, apreciando, improvisando, compondo, levando sempre em conta o conhecimento e a vivência musical prévia dos educandos, considerando, portanto, os usos e consumos musicais como meio de expressão da diversidade cultural. Palavras chave: diversidade cultural, ensino de música, educação básica, contemporaneidade Em curso e no curso da Diversidade Cultural Visando promover o processo de formação continuada de professores da rede de Educação Nacional do Sesc, o curso intitulado Diversidade Cultural e ensino de música na Educação Básica, transmitido em tempo real pelo sistema de IP. TV 1. que dá a possibilidade 1 IPTV é uma tecnologia de transmissão de sinais televisivos para aparelhos de televisão digitais e outros meios, via satélite.

2 de interação, tem o intuito de proporcionar aos docentes licenciados em música e pedagogos, aspectos relacionados à prática da Educação Musical, considerando a música como uma comunicação sensorial, simbólica e afetiva, diante dos discursos, usos e consumos musicais, a partir das vivências culturais e sociais dos sujeitos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem no cotidiano escolar. Objetivamos nessa formação qualificar e capacitar docentes e coordenadores de Educação, aprofundando a discussão sobre o tema Diversidade Cultural, com vistas à identificação de possibilidades, caminhos, alternativas, princípios e recursos para uma pedagogia musical abrangente e diversificada, compreendendo a música como um campo de saber amplo que oferece caminhos significativos para a formação do indivíduo. Nesse sentido propomos (a) adequar o currículo da Educação Musical das escolas do Sesc propondo um ensino de música que respeite as diferenças e as diversidades socioculturais como materiais para promoção de novas interfaces com novas abordagens pedagógicas musicais; (b) adquirir conhecimentos e habilidades que permitam o docente compreender e praticar a música a partir dos diversos aspectos que configuram em expressão artística, humana e cultural; (c) ampliar a discussão sobre diversidade cultural como meta para o ensino de música, entendendo as bases estruturais do fenômeno sonoro, mas também os significados que se estabelecem com os múltiplos contextos socioculturais; (d) incentivar o registro de conhecimentos produzidos pelos profissionais das escolas do xxxxx a partir dessa capacitação destacando o trânsito entre as práticas já desenvolvidas pelos docentes em todo o país em consonância com o conhecimento acadêmico científico trazido pelos professores convidados, reunidas em uma publicação institucional. Essa ação se justifica por atender e estar de acordo com as atuais orientações dadas pelo Ministério da Educação (MEC) nas Diretrizes Nacionais para operacionalização do ensino de música na escola, aprovado pelo Conselho Nacional da Educação Câmara de Educação Básica de 4/12/2013. Tal documento tem por finalidade orientar as escolas, os docentes e as Secretarias de Educação e as instituições formadoras de profissionais e docentes de Música, conforme a definição da obrigatoriedade do ensino de música no currículo escolar conforme a Lei nº

3 11.769/2008, em suas diversas etapas e modalidades de ensino, destacando especialmente direcionamentos listados no parágrafo 1, as seguintes orientações: V promover a formação continuada de seus professores no âmbito da jornada de trabalho desses profissionais; VI estabelecer parcerias com instituições e organizações formadoras e associativas ligadas à música, visando à ampliação de processos educativos na área. (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2013, p. 9) Outra justifica que sinalizamos aqui é a da referida instituição promotora da formação que tem como 6ª diretriz de seu quinquênio ( ), priorizar o desenvolvimento profissional, por meio de cursos, oficinas, encontros e seminários, a fim de realizar intercâmbio de experiências, conhecimentos e saberes, com o intuito, neste caso, de ampliar propostas de ensino e aprendizagem da linguagem musical no currículo das escolas, garantindo, sobretudo o cumprimento de sua missão institucional. Participaram do curso: professores de música, pedagogos que assumem o ensino de música na Educação Infantil, Ensino Fundamental (anos iniciais e finais), EJA e professores de música do Setor do Desenvolvimento Artístico Cultural DAC, dos estados de: AC, AL, AP, AM, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PR, PE, PI, RJ, RN, RS, RO, RR, SC, SE, SP e TO, mais a Estância Ecológica Sesc Pantanal EESP (Cuiabá) e a Escola Sesc de Ensino Médio ESEM (Rio de Janeiro), totalizando 217 participantes. Metodologicamente essa ação de formação foi estruturada em formato reflexivo e prático, sendo as aulas desenvolvidas por professores convidados que aqui utilizaremos a nomenclatura assessor externo, nos conteúdos que tratam da temática central do curso relacionada ao ensino de música na Educação Básica. Compreendendo um total de 24h, em caráter de curso, nos meses de abril e maio, às quartas-feiras, em período noturno, cada professor foi convidado para esboçar sua proposta, de acordo com o tema central da formação, porém em caráter plural de pensamentos e abordagens. Os subtemas propostos foram (a) diversidade cultural, escola, educação musical e contemporaneidade; (b) diversidade, desenvolvimento pessoal e criatividade: principais desafios da educação musical do séc. XXI; (c) corporeidades e processo de formação humana

4 ante a diversidade cultural; (d) erotização musical e a diversidade musical nas escolas: desafios e possibilidades para o educador; (e) identidades culturais e diferentes escutas: caminhos e propostas; (f) jogos e a educação em processos sociais e culturais vividos na escolar. Para completar todo o processo de capacitação, contamos com a construção de um ambiente virtual onde professores da instituição e os assessores externos foram convidados a participar dos fóruns de discussão e debates, com o intuito de ampliar seus conhecimentos pedagógicos musicais e a compreensão do conteúdo promovido no determinado dia de aula. Para que tais temáticas estejam latentes no dia a dia da sala de aula nos distintos processos de Educação Musical e para que o docente possa desenvolver uma proposta que valorize e utilize o discurso musical do educando como material cultural para o seu desenvolvimento musical é necessário propor e repensar caminhos plausíveis para o fortalecimento, por meio da formação do docente pedagogo e do licenciado em música, oferecendo a este educador condições e subsídios para que tal ensino seja de qualidade. Concluímos esse tópico entendendo que a formação continuada poderá proporcionar ao docente de Educação Básica aprimorar seus conhecimentos, qualificando sua prática e reflexão, para atuar de maneira transformadora e sensível frente à realidade do mundo contemporâneo. Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural: a base da formação Apoiados nas recentes pesquisas no campo da Filosofia, Sociologia, Psicologia, Antropologia, Etnomusicologia, Educação e nas manifestações que possivelmente possam ser inseridas no currículo da Educação Musical, discutimos, refletimos e aprofundamos estudo sobre práticas e princípios que iam ao encontro com a perspectiva central da abordagem do curso. Para o desenvolvimento dos aspectos norteadores do curso partimos do pressuposto pautado na Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural (2002), entendendo que na sala de aula se manifestam diversificados fatores sociais e culturais que

5 nós, educadores escola, devemos estar sempre atentos e buscando as melhores formas de intermediar esse processo de formação humana. Os três artigos citados abaixo tratam da Diversidade cultural como patrimônio comum da humanidade, como pluralismo cultural e como fator de desenvolvimento, a saber: 1º A cultura adquire formas diversas através do tempo e do espaço. Essa diversidade se manifesta na originalidade e na pluralidade de identidades que caracterizam os grupos e as sociedades que compõem a humanidade. Fonte de intercâmbios, de inovação e de criatividade, a diversidade cultural é, para o gênero humano, tão necessária como a diversidade biológica para a natureza. Nesse sentido, constitui o patrimônio comum da humanidade e deve ser reconhecida e consolidada em beneficio das gerações presentes e futuras. 2º Em nossas sociedades cada vez mais diversificadas, torna-se indispensável garantir uma interação harmoniosa entre pessoas e grupos com identidades culturais a um só tempo plurais, variadas e dinâmicas, assim como sua vontade de conviver. As políticas que favoreçam a inclusão e a participação de todos os cidadãos garantem a coesão social, a vitalidade da sociedade civil e a paz. Definido desta maneira, o pluralismo cultural constitui a resposta política à realidade da diversidade cultural. Inseparável de um contexto democrático, o pluralismo cultural é propício aos intercâmbios culturais e ao desenvolvimento das capacidades criadoras que alimentam a vida pública. 3º A diversidade cultural amplia as possibilidades de escolha que se oferecem a todos; é uma das fontes do desenvolvimento, entendido não somente em termos de crescimento econômico, mas também como meio de acesso a uma existência intelectual, afetiva, moral e espiritual satisfatória. (UNESCO, 2002) Entendendo a Educação Musical como uma forma de expressão, pensamento e conhecimento de uma experiência humana de cunho estético e simbólico e, definida socialmente como uma forma de arte, uma prática inerente a todos os povos de diferentes culturas, cremos que tais abordagens trazidas pelo documento da UNESCO, não poderiam ficar distante do pensamento reflexivo proposto nesse curso para os professores da instituição.

6 Com intuito de promover maior interatividade com as situações de ensino e aprendizagem, tratamos de dialogar e discutir com os docentes envolvidos no processo de formação em Educação Musical, as práticas sociais dos alunos e suas interações com o mundo em que vive, habita e consome arte, como importante referencial para analisar como vivenciam, experimentam e assimilam a música e a compreendem de algum modo. Por isso a importância de um diálogo entre diversidade, pluralidade e contemporaneidade, pois na escola e outro qualquer espaço de aprendizagens somos humanos completos de fenômenos sociais. Nesse sentido o ensino de música na escola tem seu importante papel na construção do conhecimento de si e do mundo, do respeito às diversidades e adversidades. Pensar em ensino de música escolar diante dessa abordagem pode proporcionar um olhar crítico e amplo para possíveis caminhos de ensino para os indivíduos que fazem parte do processo de aprendizagem. Considerar as vivências, crenças e valores dos atores como aporte para o desenvolvimento e conhecimento musical, pode vir a construir um ensino de música diversifica, levando-os a compreender que um ensino significativo de música deve entender esse fenômeno não como expressão artística, mas, principalmente, como manifestação representativa de sistemas culturais determinantes a qual o homem percebe, pensa, gosta, ouve, sente e faz. Por essas razões destacadas acima, é de suma importância, considerar um ensino de música que respeite as diferenças e semelhanças, observando as distintas expressões culturais e sociais advindas das vivências dos indivíduos, propondo então, uma Educação Musical que vise não somente um ensino estético, mas sim humanizador, para a vida. Transcrevendo a trama: Diálogo com a contemporaneidade plural da diversidade Desde o final do século XX, com o fenômeno da globalização, as ondas migratórias, os inúmeros conflitos étnico-culturais, os problemas sociais e econômicos mundiais - os debates sobre o multiculturalismo vêm se intensificando em todas as áreas da sociedade.

7 Observando que o mundo é repleto de manifestações musicais diversas, inseridas em contextos os mais variados, os quais exigem escutas e fazeres também diferenciados. Uma questão emerge é: diante dessa diversidade, o que escolher e como desenvolver essas músicas no cotidiano escolar? O importante desse processo é conhecer o educando em suas diversificadas identidades socioculturais. Queiroz (2011) propõe um diálogo sobre duas vertentes centrais, a primeira delas está relacionada ao universo musical trazido pelos alunos, ou seja, a valorização dos usos e consumos musicais dos alunos deve ter lugar garantido na prática docente. Sobre essa primeira vertente o autor ainda destaca que essas músicas além de terem significados culturais para os estudantes, possibilitam diversos trabalhos relacionados à linguagem musical, explorando aspectos como: sonoridades e timbres dos instrumentos, formas de cantar, padrões rítmicos, estruturas melódicas etc. (QUEIROZ, 2011, p. 20) A segunda vertente apontada por Queiroz (2011) está relacionada à inserção, na prática escolar de músicas de diferentes contextos culturais, visando à ampliação e/ou transformação do universo musical dos alunos. Ou seja, o caminho para ser traçado acerca dessa proposta é a valorização de seu discurso musical como conteúdo para o seu próprio conhecimento musical, apresentando para esse educando outros universos culturais, como ainda sinaliza o autor: Nessa categoria podem ser incluídas músicas locais, que não tem veiculação midiática e que, muitas vezes, são desconhecidas pelos estudantes; músicas singulares de outras cidades, estados, regiões, países etc. O objetivo não é simplesmente, levar para a escola um amontoado de expressões musicais desvinculadas de suas realidades socais, mas sim, possibilitar que os alunos reconheçam vários sotaques, para que, assim, possam reconhecer melhor, inclusive, seu próprio sotaque e, a partir daí, a seu critério, (re)significá-lo, ampliá-lo e/ou transformá-lo. (QUEIROZ, 2011, p. 20) Tais vertentes chamam a atenção para um momento importante da história da educação musical brasileira, pois o estímulo ao contato com diferentes músicas do mundo e

8 seus contextos podem abrir portas culturais e possibilitar uma visão de mundo mais aberta, flexível e de respeito com o outro, desvencilhando-se de atitudes e impressões preconcebidas. Almeida e Pucci (2015) corroboram com Queiroz (2011), quando sinalizam que A busca por vivenciar a pluralidade musical implica em procurar entender a multiplicidade de expressões que une povos, mas que também pode provocar conflitos. Ainda hoje se percebe uma relutância em se aproximar do desconhecido e de expressões culturais de outros povos. As diferentes manifestações culturais nas quais a música está inserida não podem ser consideradas isoladamente, pois dizem respeito aos processos sociais que nem sempre são fáceis de ser compreendidos em um primeiro momento. (ALMEIDA, PUCCI, 2015, p. 21) Diante desse contexto acima posto, junto com os docentes nesse curso pensamos em caminhos que pudessem favorecer o desenvolvimento da práxis musical em diálogo com a diversidade cultural. Assim desenhamos contornos acerca do jogo e da criação, observando seus aspectos, em suas muitas abordagens e concepções. Enfatizamos a presença do lúdico em espaços de convivência que incluem os territórios da educação, de um lado, e a sua inerente relação com o fazer musical, de outro, as concepções do jogo como condição necessária à produção de conhecimento, tratamos de questões próprias às interações que se estabelecem entre conviver, brincar, fazer música, criar e, enfim, viver, nos ambientes do convívio escolar. Entendemos que jogos de escutar, de criar, de transformar, de improvisar, de imitar, de ir e voltar, sinalizam modos de ser, de conviver, de expressar, de criar e recriar, dentre outros possíveis, os quais fortalecem nossos humanos modos de ser, de compartilhar, de aprender e transformar, entre tantos possíveis. Outro ponto que destacamos nesse processo de construção acerca da diversidade cultural trata do corpo e suas correlações com o campo da formação humana têm representado um vasto território para a produção de novos conhecimentos que visam revelar como a escala de estímulos aí presentes, imagens, sonoridades, fluxos e trânsitos,

9 contribuem para a reprogramação de seres humanos em seus aspectos cognitivos, motores, sensoriais, psicológicos e comunitários, devendo tornar-se um eixo fundamental para os profissionais que lidam com o ensino da arte na escola. Buscamos relacionar práticas pedagógicas, métodos e atitudes procedimentais que encontram ancoragem no corpo, na sua produção de presença e poéticas, assim como observar as interfaces do corpo frente ao repertório praticado na escola que repercute no desenvolvimento de crianças e jovens. Enfocamos em assuntos de relevância em vista de uma educação musical para o Brasil do Séc. XXI. Entre eles encontram-se: a importância de reconhecimento e aceitação da diversidade enquanto elemento central dos processos educativos, sobretudo em países de pluralidade cultural como o nosso. Dessa maneira pensamos que ao dialogarmos sobre o papel central do modelo de referência exercido pelo educador musical junto a seus alunos e a necessidade de um desenvolvimento profissional que se associe ao seu próprio aprimoramento pessoal, o valor essencial da criação na educação e nos processos formadores humanos, promoverão uma musicalidade saudável na vida dos alunos. Considerações Finais Contudo destacamos que a diversidade cultural é um das temáticas centrais nas reflexões acerca do ensino de música na escola, se caracterizando como um tema emergente face aos desafios da contemporaneidade. Nesse contexto, a educação musical vem buscando caminhos que possibilitem aos professores de música a compreensão da diversidade cultural a partir de suas múltiplas facetas e manifestações da música, bem como sua incorporação à proposta de formação em música nos diferentes contextos educacionais. Ou seja, no sentido da formação docente, cremos que repensar o lugar da diversidade cultural no ensino de música na Educação Básica, visando o desenvolvimento

10 integral dos indivíduos, é necessário a compreensão completa do meio em que vivem estimulando a valorização das identidades culturais com o desenvolvimento de valores éticos e da cidadania, proporcionando ao educando valores sociais, tais como: autonomia, participação interativa, senso crítico sobre si e sobre o mundo, dialogo mútuo e reconhecimento com base na pluralidade de ideais em diálogo com a contemporaneidade, a fim de promover e valorizar a diversidade da cultura musical. A título de conclusão, fazemos valer a voz de QUEIROZ (2011) partindo da concepção que Assim, é possível pensar num ensino da música democrático e inclusivo, que respeite a diferença, não para utilizá-lo como base para a formação de iguais, mas principalmente para, por meio deste ensino, construir saberes contextualizados com o universo particular de cada indivíduo e de cada grupo social. (QUEIROZ, 2011, p. 22)

11 Referências Bibliográficas ALMEIDA, Berenice de; PUCCI, Magda Dourado. Outras terras, outros sons. São Paulo: Callis Ed., CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Câmara de Educação Básica. Parecer CNE/CEB nº 12/2013. Diretrizes nacionais para operacionalização do ensino de música na Educação Básica. Brasília, DF, 4 dez Disponível em: < 5&Itemid=>. Acesso em: 22 abr QUEIROZ, Luis Ricardo Silva. Diversidade musical e ensino de música. Educação Musical Escolar, Rio de Janeiro, ano 21, n. 8, p , jun Textos complementares à série Educação Musical Escolar com veiculação no programa Salto para o Futuro/TV Escola de 27/06/2011 a 01/07/2011. SESC. Departamento Nacional. Diretrizes para o Quinquênio Rio de Janeiro, UNESCO. Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural Disponível em: < Acesso em: 22 abr

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das

Leia mais

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva

Leia mais

Ementas curso de Pedagogia matriz

Ementas curso de Pedagogia matriz Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

Inclusão Social e formação de professores: as perspectivas para o Rural. Edmerson dos Santos Reis UNEB/DCH-III/RESAB

Inclusão Social e formação de professores: as perspectivas para o Rural. Edmerson dos Santos Reis UNEB/DCH-III/RESAB Inclusão Social e formação de professores: as perspectivas para o Rural Edmerson dos Santos Reis UNEB/DCH-III/RESAB 1 Minha fala: 1- A maculação do direito como algo que impede a inclusão; 2- Inclusão

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde a concepção

Leia mais

Diretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002

Diretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002 Diretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002 Documento do Fórum de Entidades em Psicologia PROJETO DE RESOLUÇÃO INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores

Leia mais

Proposta para a Base Nacional Comum Curricular

Proposta para a Base Nacional Comum Curricular Proposta para a Base Nacional Comum Curricular Este documento apresenta as proposições da (ABEM) para a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), considerando o documento oficial apresentado pelo Ministério

Leia mais

Cenário atual e perspectiva para a formação continuada de professores do Ensino Médio no âmbito do PNEM. Programas Integrados

Cenário atual e perspectiva para a formação continuada de professores do Ensino Médio no âmbito do PNEM. Programas Integrados MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DIRETORIA DE FORMULAÇÃO DE CONTEÚDOS EDUCACIONAIS Cenário atual e perspectiva para a formação continuada de professores do Ensino Médio no âmbito do

Leia mais

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade

Leia mais

Ampliando o repertório musical de professoras da educação infantil com foco na diversidade étnica: relato de uma experiência a partir do PIBID.

Ampliando o repertório musical de professoras da educação infantil com foco na diversidade étnica: relato de uma experiência a partir do PIBID. Ampliando o repertório musical de professoras da educação infantil com foco na diversidade étnica: relato de uma experiência a partir do PIBID Pôster Amarildo Inácio dos Santos Universidade Regional de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica Situação educacional dos jovens brasileiros de 15 a 17 anos - Brasil-2011 Situação/escolaridade 1) Analfabetos População (mil) 166,8 2) Freqüentam a

Leia mais

http://portaldoprofessor.mec.gov.br http://twitter.com/portalprofessor Implantação de ambientes tecnológicos nas escolas Distribuição de conteúdos educativos, soluções e sistemas de informação Formação

Leia mais

Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes.

Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998 Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. O Presidente

Leia mais

IDENTIDADE, DIVERSIDADE E PLURALISMO. Artigo 1 A diversidade cultural, património comum da humanidade

IDENTIDADE, DIVERSIDADE E PLURALISMO. Artigo 1 A diversidade cultural, património comum da humanidade IDENTIDADE, DIVERSIDADE E PLURALISMO Artigo 1 A diversidade cultural, património comum da humanidade A cultura adquire formas diversas através do tempo e do espaço. Essa diversidade se manifesta na originalidade

Leia mais

ANEXO 01 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS

ANEXO 01 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS ANEXO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES PROGRAMAS / ATIVIDADES PERFIS DOS CANDIDATOS NÚMEROS DE VAGAS Coordenador (PA2) Conteudista (PA3) DISCIPLINA/FUNÇÃO PROGRAMA/ATIVIDADES

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do

Leia mais

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO.

CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte tatiana.souza.luz@gmail.com Maria da Graça

Leia mais

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma

Leia mais

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica, PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A CONFERÊNCIA GERAL Comprometida com a plena realização dos direitos do homem e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração Universal

Leia mais

Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral

Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral 1. Conceito A Educação Integral (EI) é uma concepção que compreende que a educação deve garantir o desenvolvimento dos sujeitos em todas as suas

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: Alcântara Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus Alcântara tem por missão a formação de profissionais de educação

Leia mais

Seminário A infância em debate. Uma leitura a partir de Portugal: resposta educativa para as crianças dos 3 aos 6 anos. Salamanca 27 a 30 Abril 2015

Seminário A infância em debate. Uma leitura a partir de Portugal: resposta educativa para as crianças dos 3 aos 6 anos. Salamanca 27 a 30 Abril 2015 Seminário A infância em debate. Uma leitura a partir de Portugal: resposta educativa para as crianças dos 3 aos 6 anos. Salamanca 27 a 30 Abril 2015 Amélia de Jesus Marchão ameliamarchao@esep.pt 1 Objetivo

Leia mais

Profa. Viviane Araujo

Profa. Viviane Araujo Unidade II ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Organização do currículo Teorias de currículo: respostas às questões o que, como e por que ensinar intencionalidade da prática educativa. CFB/88:

Leia mais

Material Para Concurso

Material Para Concurso Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018

PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 NOSSO OBJETIVO Compartilhar a situação atual e as perspectivas das iniciativas do MEC que apoiam a implementação

Leia mais

Curso Nacional Qualificação de Auditorias e Ouvidorias do SUS: Detalhamento da Estrutura de Governança e Orientações de Funcionamento do Curso

Curso Nacional Qualificação de Auditorias e Ouvidorias do SUS: Detalhamento da Estrutura de Governança e Orientações de Funcionamento do Curso Curso Nacional Qualificação de Auditorias e Ouvidorias do SUS: Detalhamento da Estrutura de Governança e Orientações de Funcionamento do Curso O Curso Nacional de Qualificação de Auditorias e Ouvidorias

Leia mais

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00

Leia mais

PROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL

PROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL ISBN 978-85-7846-516-2 PROJETO ABC: EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS DE 06 A 11 ANOS NO ESPAÇO EDUCACIONAL NÃO-FORMAL Evandro Camargo Email: evandrocamargo6@yahoo.com.br Danielle Nunes Lopes Email:

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS: A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde

Leia mais

BNCC e a Educação Infantil

BNCC e a Educação Infantil BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento

Leia mais

O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA

O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA 02994 O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA Maria José Houly Almeida de Oliveira UNEAL Nos últimos anos observa-se um aumento na implementação

Leia mais

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:

Leia mais

ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS PROMOVIDAS PELO PET- BIOLOGIA: Contribuindo na formação de professores de Educação Básica

ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS PROMOVIDAS PELO PET- BIOLOGIA: Contribuindo na formação de professores de Educação Básica ATIVIDADES ARTÍSTICAS E CULTURAIS PROMOVIDAS PELO PET- BIOLOGIA: Contribuindo na formação de professores de Educação Básica Débora Moro 1 Fernanda Franzin 2 Simone Medianeira Franzin 3 Resumo: Desempenhar

Leia mais

Universidade Federal do Amapá UNIFAP Pró-Reitoria de Extensão e Ações Comunitárias - PROEAC Departamento de Extensão - DEX

Universidade Federal do Amapá UNIFAP Pró-Reitoria de Extensão e Ações Comunitárias - PROEAC Departamento de Extensão - DEX IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CADASTRO DO(S) AUTOR(ES) E DO(S) COORDENADOR(ES) (X) Autor ( ) Coordenador (X) Docente ( ) Aluno de Graduação Bolsista ( )Aluno de Pós-Graduação ( )Servidor

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR. Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil

EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR. Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil Quem são as crianças? Únicas, possuem saberes, desejos, interesses,

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira PNEM PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO - FORMAÇÃO CONTINUADA PROPOSTA E DESAFIOS Claudiane Aparecida Erram Universidade Estadual de Londrina UEL-PR. Resumo O presente trabalho apresenta

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO Nº 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de licenciatura em Ciências da Religião e dá outras providências. O Presidente do Conselho Nacional

Leia mais

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016 Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução

Leia mais

A BNCC E SUA APLICAÇÃO. Ghisleine Trigo Silveira 23/11/ 2017

A BNCC E SUA APLICAÇÃO. Ghisleine Trigo Silveira 23/11/ 2017 A BNCC E SUA APLICAÇÃO Ghisleine Trigo Silveira 23/11/ 2017 O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO O QUE É A BNCC? - Documento de caráter normativo; - Define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais

Leia mais

A formação geral comum. São Paulo, junho de 2019

A formação geral comum. São Paulo, junho de 2019 A formação geral comum São Paulo, junho de 2019 BNCC A formação comum Objetivo: compreender o sentido de formação geral comum e aplica-la na estruturação dos tópicos que devem estar contidos para a redação

Leia mais

Para desenvolver um processo de ensino-aprendizagem tendo como pressupostos os princípios da Educação Integral, o educador deve lançar mão de

Para desenvolver um processo de ensino-aprendizagem tendo como pressupostos os princípios da Educação Integral, o educador deve lançar mão de A mandala é uma representação simbólica que visa apresentar, a partir de uma abordagem sistêmica, a proposta pedagógica de articulação, integração e interação de saberes escolares e saberes locais, entre

Leia mais

Dinâmica Curricular 2011 versão 8

Dinâmica Curricular 2011 versão 8 : Dinâmica Curricular 2011 versão 8 1º Período História da Educação DCH25 60 ----- ----- 60 ntrodução à Pedagogia DCH310 30 ----- ----- 30 Sociologia da Educação DCH55 60 ----- ----- 60 Filosofia da Educação

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NAS REDES ESTADUAIS 08/05/2018

EXPERIÊNCIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NAS REDES ESTADUAIS 08/05/2018 EXPERIÊNCIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NAS REDES ESTADUAIS 08/05/2018 SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Panorama geral 3. Análises preliminares 4. Panorama por temas OBJETIVO DA PESQUISA Identificar, mapear

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Currículo escolar. Desafios e potencialidades. Formação dos jovens.

PALAVRAS-CHAVE: Currículo escolar. Desafios e potencialidades. Formação dos jovens. 01470 CURRÍCULO ESCOLAR: DESAFIOS E POTENCIALIDADES NA FORMAÇÃO DOS JOVENS Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1 Eixo Temático: Didática e Prática de Ensino na Relação com a Sociedade Subeixo: Temas

Leia mais

Prouni Balanço das inscrições e resultados

Prouni Balanço das inscrições e resultados Prouni Balanço das inscrições e resultados Edição 2016/1 Janeiro/2016 Bolsas concedidas - 2005 a 2015: 1,74 milhão 69% bolsas integrais 86% cursos presenciais 74% turno noturno 52% estudantes negros Inscritos

Leia mais

A PROPOSTA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL DE MATO GROSSO E SUAS CONVERGÊNCIAS COM AS BASES LEGAIS

A PROPOSTA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL DE MATO GROSSO E SUAS CONVERGÊNCIAS COM AS BASES LEGAIS A PROPOSTA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL DE MATO GROSSO E SUAS CONVERGÊNCIAS COM AS BASES LEGAIS Kleber Gonçalves Bignarde Jefferson Ferreira RESUMO O presente artigo visa discorrer sobre a implantação

Leia mais

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid. O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal

Leia mais

AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica

AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica O QUE É AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE? AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica Está dirigido ao âmbito municipal e oferece instrumentos para Avaliação

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Conte-me e eu esquecerei; ensina-me e eu me lembrarei; envolva-me e eu aprenderei Benjamim Franfklin O compromisso da ETEC Dona Escolástica Rosa é de contribuir para a formação

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015

CURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015 1 CURSO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) 2015 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE I... 4 02 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO... 4 03 PROFISSIONALIDADE DOCENTE... 4 04 RESPONSABILIDADE

Leia mais

Educação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21

Educação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 O mundo passa por

Leia mais

FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD.

FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD. Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD. Ana J. Acosta (ULBRA) Bianca D. C. Goulart

Leia mais

REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES

REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º Os Projetos Integradores são ações pedagógicas desenvolvidas em nível de cursos que viabilizam a interdisciplinaridade no processo

Leia mais

VERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

VERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO VERSÃO 2014-2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ARACRUZ 2014 1. INTRODUÇÃO 1.1. Missão No intuito de fortalecer e promover uma educação de qualidade em que o discente é o principal protagonista, a

Leia mais

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação

Leia mais

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas

Leia mais

Conheça nossos cursos que incentivam práticas para inovar na educação.

Conheça nossos cursos que incentivam práticas para inovar na educação. Conheça nossos cursos que incentivam práticas para inovar na educação. VAMOS TRANSFORMAR A EDUCAÇÃO? Se você, assim como nós, está em busca de transformações que melhorem a qualidade da educação oferecida

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Educação Física - Licenciatura Campus: Nova Iguaçu Missão A missão do Curso de Educação Física no campus Nova Iguaçu é formar Professor de Educação Física generalista,

Leia mais

Projeto: Brincando Eu também Aprendo.

Projeto: Brincando Eu também Aprendo. VÁRZEA GRANDE MATO GROSSO Parceria: OSC- ASSOCIAÇÃO SOCIAL CIVIL ABAIUC- ASCA E EMEB SENHORA DIRCE LEITE DE CAMPOS Projeto: Brincando Eu também Aprendo. Introdução Durante muito tempo, a brincadeira no

Leia mais

I Fórum das Licenciaturas da UESPI

I Fórum das Licenciaturas da UESPI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ-UESPI PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO -PREG I Fórum das Licenciaturas da UESPI Licenciatura: diálogos sobre o processo de formação docente e as perspectivas de inserção

Leia mais

Propor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de

Propor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de CARTA DE SÃO CARLOS Os participantes do VIII Seminário Estadual do Fórum Paulista de Educação de Jovens e Adultos, reunidos na Universidade Federal de São Carlos, no dia 03 de setembro de 2016 para refletir

Leia mais

problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. Após passar pela a etapa da Educação Infantil estruturada pelas interações e brincadeiras, as crianças iniciam a etapa do Ensino Fundamental, a qual introduz uma nova estrutura em sua vida escolar baseada

Leia mais

LDB Lei de Diretrizes e Bases

LDB Lei de Diretrizes e Bases PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA

Leia mais

Política Territorial da Pesca e Aquicultura

Política Territorial da Pesca e Aquicultura Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem: a experiência da Associação Cultural Pisada do Sertão

Avaliação da Aprendizagem: a experiência da Associação Cultural Pisada do Sertão Avaliação da Aprendizagem: a experiência da Associação Cultural Pisada do Sertão Histórico da Organização Motivações Avaliar os aspectos objetivos e subjetivos da aprendizagem norteado por meio dos

Leia mais

Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Câmpus Pelotas. Universidade Aberta do Brasil

Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Câmpus Pelotas. Universidade Aberta do Brasil Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Câmpus Pelotas Universidade Aberta do Brasil Curso de Especialização em Educação: Espaços e Possibilidades para Educação Continuada Duração do curso: 18 meses (mínimo)

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS DE DOCENCIA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS DO SETOR DE EDUCAÇÃO CAPÍTULO I

REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS DE DOCENCIA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS DO SETOR DE EDUCAÇÃO CAPÍTULO I Anexo XV REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS DE DOCENCIA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS DO SETOR DE EDUCAÇÃO Em conformidade com as normas vigentes na Universidade Federal do Paraná, especificamente

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Célia Cola Rodrigues Mestranda em Educação: Currículo PUC/SP Profª Drª Neide de Aquino Noffs Professora Orientadora da Pesquisa Resumo O presente

Leia mais

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE ESTÁGIO NA MODALIDADE EAD INTRODUÇÃO MARCOS REFERENCIAIS DA POLÍTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CEUNI

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas. Análise de referencial bibliográfico e das políticas públicas sobre a formação de professores em relação ao uso pedagógico das tecnologias digitais no Paraná Dirce Aparecida Foletto De Moraes Nathalia

Leia mais

A implementação da base nacional comum curricular da educação infantil nos sistemas de ensino - estudo em cinco estados

A implementação da base nacional comum curricular da educação infantil nos sistemas de ensino - estudo em cinco estados A implementação da base nacional comum curricular da educação infantil nos sistemas de ensino - estudo em cinco estados Projeto MEC/Coedi / Fundação Maria Cecília Souto Vidigal Sumário Executivo A implementação

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE 1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo. Reitoria Núcleo de Educação Infantil - Escola Paulistinha de Educação. Candidata: Adriana Oliveira Paz

Universidade Federal de São Paulo. Reitoria Núcleo de Educação Infantil - Escola Paulistinha de Educação. Candidata: Adriana Oliveira Paz Universidade Federal de São Paulo Reitoria Núcleo de Educação Infantil - Escola Paulistinha de Educação Candidata: Adriana Oliveira Paz PLANO DE TRABALHO 2017-2018 1 Introdução O caminho para a autonomia

Leia mais

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos

Leia mais

CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO FÍSICA

CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO FÍSICA Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CURRÍCULO MÍNIMO 2013 CURSO NORMAL - FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO FÍSICA Apresentação O Currículo Mínimo tem como objetivo estabelecer

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: São João de Meriti Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus São João de Meriti tem por missão a formação de profissionais

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCATIVA DO PROJETO VIVENDO LEITURA NA EJA UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO LEITORA NO COTIDIANO ESCOLAR.

RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCATIVA DO PROJETO VIVENDO LEITURA NA EJA UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO LEITORA NO COTIDIANO ESCOLAR. RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCATIVA DO PROJETO VIVENDO LEITURA NA EJA UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO LEITORA NO COTIDIANO ESCOLAR. Autora: Vilma Helena Malaquias SEMEC- Secretaria Municipal de Educação e Cultura.

Leia mais

Ensino Médio Inovador. Webconferência 31/10/16

Ensino Médio Inovador. Webconferência 31/10/16 Ensino Médio Inovador Webconferência 31/10/16 Ensino Médio Inovador O Programa Ensino Médio Inovador tem por objetivo apoiar e fortalecer os Sistemas de Ensino Estaduais e Distrital no desenvolvimento

Leia mais

III Seminário Nacional. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Coordenação Geral de Formação de Professores DCE/SEB/MEC

III Seminário Nacional. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Coordenação Geral de Formação de Professores DCE/SEB/MEC III Seminário Nacional Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Coordenação Geral de Formação de Professores DCE/SEB/MEC Avanços: Balanço de avanços e desafios grupo de professores em atividades

Leia mais