Terapeutas Ocupacionais: Juliana Moraes Almeida Silva (43) Lílian Mariano Castanho (15)

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1 Terapeutas Ocupacionais: Juliana Moraes Almeida Silva (43) Lílian Mariano Castanho (15)

2 BRINCAR É UM DIREITO PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS? Para se pensar nessa frase é preciso analisar a evolução do brincar, na antiguidade o brincar era uma atividade caracterizada tanto para os adultos quanto para as crianças e tinha uma representação de segmento da vida, ou seja, as crianças participavam de festividades e de jogos junto com os adultos, mas ao mesmo tempo tinham um espaço separado para seus próprios jogos, e eles aconteciam nas praças públicas, espaços livres, sem a supervisão dos adultos, onde ficavam em grupos de diferentes idades e sexos. O brincar naquela época mostrava o acontecer de uma vida social, rica e dinâmica através das brincadeiras, que por sua vez era na época um fenômeno social no qual todos participavam, posteriormente ela perdeu vínculos comunitários e sentidos religiosos, tornando-se cada vez mais individual. PORQUE ISSO ACONTECEU? Aconteceu, porque as brincadeiras foram se moldando e se transformando com os processos sociais e civilizatórios de produção, dando forma a sociedade industrial moderna, com isso ocorreram dois fatores: Segregação das crianças, em um grupo separado dos adultos, transformando suas relações sociais Institucionalização das crianças e a utilização de atividades lúdica como um instrumento, afetando o desenvolvimento da educação.

3 Com isso a atividade lúdica foi segregada para se transformar no trabalho infantil, visando formar um novo homem, sendo necessário investir na modelagem de características mais racionais e produtivas nas crianças, tornando a infância pedagogizada. Querendo reabilitar a brincadeira e faze la útil na educação, o brincar foi colocado sob os mesmos princípios que o novo homem, sendo preciso estabelecer propriedades produtivas, racionais e disciplinadas da personalidade. QUAL SERÁ A CONSEQÜÊNCIA DESSA TRANSFORMAÇÃO? As crianças que nasceram na sociedade contemporânea, tem as suas relações sociais, de criança e adulto e entre elas próprias, ameaçadas pelo avanço tecnológico, que a cada dia produz brinquedos de uso individual. A socialização é tão necessária na vida da criança, quanto a nutrição e os cuidados básicos. A interação social promove uma interiorização de valores e cultura do meio em que a criança está inserida e é a brincadeira que tem um papel fundamental na interação entre: Criança Criança Criança Adulto A partir das brincadeiras e conseqüentemente das trocas sociais, a criança tem a oportunidade de experimentar usar diferentes formas de se comportar e de se relacionar, incorporando assim elementos para a formação de sua personalidade. Assim as brincadeiras, fazem parte do patrimônio lúdico cultural, traduzindo valores, costumes, formas de pensamentos e de ensinamentos.

4 COMO PODEMOS RESGATAR A BRINCADEIRA E TRANSFORMAR A REALIDADE LÚDICA ATUAL? Através da confrontação de passado e presente, não tendo dúvidas de que as crianças precisam brincar, pois todas elas procuram espaços e formas de se expressar e descobrir o mundo através da brincadeira, a partir disso as crianças estabelecem relações com o mundo, transformando através do brincar seus significados. Frente a essas constatações, é de fundamental importância que todos os indivíduos preocupados com a infância, resgatem o espaço que o brinquedo e a brincadeira vem perdendo na nossa sociedade, oferecendo as crianças um espaço com a possibilidade de interagirem umas com as outras, assim como com os adultos, perpetuando de forma paralela, a cultura lúdica tradicional. QUAL É A ESTRUTURA DA ATIVIDADE LÚDICA? A atividade lúdica possui basicamente, cinco aspectos: 1. TEMPO E O ESPAÇO: Qual o tempo que a criança tem para brincar em seu cotidiano? Ela tem tempo para brincar dentro da escola? E fora da escola quando ela brinca? E dentro de casa? A criança pode brincar na rua?. As características do brincar de cada grupo infantil, serão definidas em função do tempo e do espaço existentes para a brincadeira acontecer. 2. OS JOGADORES: A criança brinca com colegas da mesma idade? Ela tem a oportunidade de interagir com crianças mais novas ou mais velhas? Ela brinca com adultos ou sozinha?. As interações sociais que a criança estabelece na brincadeira são fundamentais no seu desenvolvimento, durante essas trocas a criança tem a oportunidade de assumir diversos papeis e colocar se no lugar do outro.

5 3. OS OBJETOS OU BRINQUEDOS: Os objetos com os quais a criança brinca podem ser desde simples elementos da natureza até sofisticados brinquedos, esses objetos aparecem em diversos contextos no cotidiano infantil, como na família, instituição educacional e contexto psicológico. Os brinquedos podem servir para brincar como também veículos de inteligência na atividade lúdica. 4. AS AÇÕES DO SUJEITO: Podem ser físicas e mentais, o desenvolvimento da atividade lúdica depende, de forma significativa das ações das crianças. Essas ações se desenvolvem nos primeiros anos de vida, muito mais no nível do concreto, assim que a criança cresce a sua ação se torna mais abstrata, havendo um desenvolvimento de habilidades cognitivas, emocionais e sociais. 5. RELAÇÃO MEIO E FIM: É importante discernir se a brincadeira acontece com um objetivo ou se ela acontece com um fim em si mesma. Relacionando essa vivência com esse ultimo aspecto, o objetivo é estimular a cooperação entre as crianças. COMPETIR OU COOPERAR. QUAL A MELHOR JOGADA? Jogar é viver uma OPORTUNIDADE criativa para ENCONTRAR: Com a gente mesmo. Com os outros.

6 Com o TODO. A partir daí, o jogo passa a ser conseqüência de nossas visões, ações e relações. Existem dois estilos básicos de jogo: 1º) Jogar COM o outro COOPERAÇÃO. 2º) Jogar CONTRA o outro- COMPETIÇÃO. COOPERAÇÃO Uma situação cooperativa é aquela em que os objetivos dos indivíduos são de tal ordem que, para que o objetivo de um deles possa ser alcançado, todos os demais integrantes, deverão igualmente alcançar os seus respectivos objetivos, afirma Morton Deutsch Quando as pessoas ou grupos combinam suas atividades, ou trabalhem juntas para conseguir um objetivo comum, de tal maneira que o maior êxito de alguma das partes concorra para um maior êxito das demais, temos o processo social de cooperação, segundo Ulrich, 1977 COMPETIÇÃO Para Deutsch, uma situação onde, para que um dos membros alcance os teus objetivos, os outros serão incapazes de atingir os dele, caracteriza-se como uma situação competitiva" Quando uma pessoa ou um grupo tem como objetivo um melhor resultado em relação a outra pessoa ou grupo, é gerado a oposição. Esta poderá resultar em competição ou conflito. A competição está sempre voltada para um objetivo, havendo neste sentido, uma interação positiva dentro das partes, mas negativa entre essas partes (Tani, 1988).

7 SITUAÇÃO COOPERATIVA Percebem que o atingimento de seus objetivos, é em partes, conseqüência da ação dos outros membros. São mais sensíveis às solicitações dos outros. SITUAÇÃO COMPETITIVA Percebem que o atingimento de seus objetivos, é incompatível com a obtenção dos objetivos dos demais. São menos sensíveis às solicitações dos outros. Ajudam-se mutuamente com freqüência. Ajudam-se mutuamente com menor freqüência. Há maior homogeneidade na quantidade de contribuições e participações. A produtividade em termos qualitativos é maior. A especialização de atividade é maior. Há menor homogeneidade na quantidade de contribuições e participações. A produtividade em termos qualitativos é menor. A especialização de atividade é menor. OMISSÃO COOPERAÇÃO COMPETIÇÃO Visão do Jogo É impossível Possível para todos Parece possível só para um Objetivo Tanto faz Ganhar...juntos Ganhar...do outro O outro Quem? Parceiro, amigo Adversário, inimigo Relação Indiferença/Cada Interdependência/Parce Dependência/Rivalidad um na sua ria e Ação Ser jogado Jogar...COM Jogar...CONTRA

8 Clima do Jogo Chato Ativação/Atenção Tensão/Stress Resultado Continúismo Sucesso compartilhado Ilusão de vitória individual Conseqüência Alienação Vontade de continuar jogando... Acabar logo com o jogo Motivação Fuga Amor Medo Sentimentos Opressão/Controle Alegria/Comunhão Raiva/Solidão Símbolo Muralha Ponte Obstáculo Segundo Zajonc (1975), na vida diária, a maioria das relações de cooperação e competição são altamente convencionalizadas, institucionalizadas e organizadas; e muito raramente nos permitem escolher entre cooperar e competir. De acordo com Deutsch e Krauss, a única vantagem da opção competitiva é que um jogador pode fazer mais pontos que o outro, muito embora, faça sempre menos do que poderia obter se tivesse escolhido a estratégia cooperativa. SE O IMPORTANTE É COMPETIR. O FUNDAMENTAL É COOPERAR. JOGOS COMPETITIVOS São divertidos apenas para alguns. JOGOS COOPERATIVOS São divertidos para todos.

9 A maioria tem um sentimento de derrota. Alguns são excluídos por sua falta de habilidade Aprende-se a ser desconfiado. Os perdedores ficam de fora do jogo e simplesmente se tornam observadores. Os jogadores não se solidarizam e ficam felizes quando alguma coisa de ruim acontece aos outros. Pouca tolerância à derrota desenvolve em alguns jogadores um sentimento de desistência face a dificuldades. Poucos se tornam bem sucedidos. Todos tem um sentimento de vitória. Há mistura de grupos que brincam juntos criando alto nível de aceitação mútua. Todos participam e ninguém é rejeitado ou excluído. Os jogadores aprendem a Ter um senso de unidade e a compartilhar o sucesso. Desenvolvem auto-confiança porque todos são bem aceitos. A habilidade de perseverar face as dificuldades é fortalecida. Para cada um jogo é um caminho de coevolução. A diferença principal entre Jogos Cooperativos e Competitivos é que nos Jogos Cooperativos todo mundo coopera e todos ganham. Tais jogos eliminam o medo do fracasso e o sentimento de fracasso. Eles também reforçam a confiança em si mesmo, como uma pessoa digna e de valor. Na maioria dos jogos (novos e antigos) este reforço é deixado ao acaso, ou concebido apenas a um vencedor. Nos Jogos Cooperativos a confiança está embutida nos próprios jogos. A maioria de nós tem experiências variadas com jogos Competitivos. Mas, poucas vezes tivemos a chance de participar de jogos Cooperativos de uma forma sistematizada. Quando conseguimos nos descontrair e ficar mais flexível nas nossas interações com os outros, liberamos todo o potencial criativo que há em cada um.

10 Através dos Jogos Cooperativos nos sentimos confortáveis e confiantes para desfazer nossos bloqueios. Expressamos livremente o poder que existe dentro de nós e compartilhamos qualidades-habilidades humanas essenciais, tais como: Alegria e entusiasmo. Auto-estima. Confiança e respeito mútuo. Comunicação Comunhão de objetivos. Paz- ciência/solução pacífica de conflitos. Criatividade. Meditação (medir a ação). Simplicidade. Participando deste jogos tocamos uns aos outro pelo coração. Desfazemos a ilusão de sermos separados e isolados. E percebemos o quanto é bom e importante ser a gente mesmo e respeitar a singularidade do outro. O legal é estar jogando uns com os outros ao invés de uns contra os outros.

11 Dinâmica de Apresentação Materiais: Adesivos coloridos que formem pares. Desenvolvimento: Colar aleatoriamente os adesivos com cores pares na testa dos participantes. Pedir que procurem a sua dupla através de uma linguagem não verbal, ou seja, usar outros meios de comunicação. Após achar a dupla o coordenador da um tempo para que os participantes se conheçam, e em seguida pedir para um apresentar o outro para que possam vivenciar as trocas de papéis. Dinâmica de Aquecimento Musical: Desenvolvimento: Em circulo, um dos participantes da inicio na musica fazendo um gesto, ao término da estrofe, pedir que outro participante de inicio na musica novamente mudando o movimento. Faça assim, faça assim Faça assim, como é bom é fazer Faça assim, faça assim E agora é você Dinâmica Casa Parede e Terremoto Desenvolvimento: Formar trios, sendo que um participante ficará de fora. Os trios terão que se dividir da seguinte maneira: dois participantes ficarão com as mãos estendidas e unidas, formado a parede e o outro participante ficará no meio da dupla e será a casa. O participante que ficou de fora é quem vai dar o comando, podendo dizer casa, parede ou terremoto. Quando o participante disser casa, o integrante que esta no meio da dupla terá que procurar outra parede, quando disser parede, a dupla que está com a mão estendida terá que procurar outra casa para formar as paredes e quando disser terremoto todos os participantes mudam de lugar, assumindo novas posições.

12 Obs: O participante que está dando o comando deve entrar na brincadeira, ficando sempre um de fora para dar novos comandos. Dinâmica do Tubarão Desenvolvimento: Dar um jornal para cada participante, pedindo que coloquem no chão e que imaginem que o jornal é um barco, tudo que estiver em volta será o mar. Avisar que quando o coordenador parar a música e gritar olha o tubarão, todos tem que subir no jornal. A medida em que as músicas vão tocando, o coordenador vai tirando aos poucos os jornais, para que as pessoas ao subir no barco tenham que ficar juntas, no final dependendo da quantidade de pessoas deixar só dois jornais. Dinâmica do Nó Desenvolvimento: Os participantes em pé, formam um círculo e dão as mãos. Pedir para que não se esqueçam quem está a seu lado esquerdo e direito. Após esta observação, o grupo deverá caminhar livremente. Ao sinal do animador o grupo deve parar de caminhar e cada um deve permanecer no lugar exato que está. Então cada participante deverá dar a mão à pessoa que estava a seu lado (sem sair do lugar, ou seja, de onde estiver) mão direita para quem segurava a mão direita e mão esquerda para quem segurava a mão esquerda. (como no início). Com certeza, ficará um pouco difícil devido à distância entre aqueles que estavam próximos no início, mas o animador tem que motivar para que ninguém mude ou saia do lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas. Assim que todos estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que voltem para a posição natural, porém sem soltarem as mãos e em silêncio. (O grupo deverá desamarrar o nó feito e voltar ao círculo inicial, movimentando-se silenciosamente). Se após algum tempo não conseguirem voltar a posição inicial, o animador libera a comunicação. Enfim, partilha-se a experiência vivenciada. (destacar as dificuldades). Obs.:Sempre é possível desatar o nó completamente, mas quanto maior for o grupo, mais difícil fica. Sugerimos que se o grupo passar de 30, os demais ficam apenas participando de fora.

13 Dinâmica da comida Desenvolvimento: Todos os participantes devem bater duas palmas cada vez que a coordenadora falar comida, quem errar sai da brincadeira. ATENÇÃO (PALMA, PALMA) VAI COMEÇAR (PALMA, PALMA) A BRINCADEIRA (PALMA, PALMA) DA COMIDA (PALMA, PALMA) ARROZ ( PALMA, PALMA) BARATA ( SÓ O COORDENADOR PODE BATER, QUEM BATER PALMA ERRA) Desenvolvimento: Ela é igual a brincadeira do morto vivo, mas a diferença é que careca é mão na cabeça e cabeludo é com os braços abertos. Dinâmica da História Continuada Desenvolvimento: Colocar vários objetos em uma caixa e pedir que a primeira da roda pegue um objeto e comece a história, em seguida o próximo da roda pega outro objeto e continua a história, assim segue a brincadeira. Dinâmica da Lua Desenvolvimento: o primeiro participante fala: eu fui pra lua e levei uma lâmpada, o outro participante fala: eu fui pra lua e levei uma lâmpada, e um..., cada participante que falar tem que levar todos os objetos e mais outro que quiser. Dinâmica do Palito Desenvolvimento: Pedir que o participante ao lado segure um copo com água para que a pessoa consiga riscar um palito de fósforo, a qual vai falar o que achou da vivência no tempo do palito acesso, quando apagar jogar o mesmo no copo de água, repetir isso com todos os participantes.

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